Jennifer Aniston e Charlie Day Querem Horrible Bosses 3 — E Já Há Conversas Sobre o Regresso

Mais de dez anos depois do último capítulo, a comédia Horrible Bosses pode estar prestes a voltar. Charlie Day revelou que “absolutamente estaria disponível para outro” filme da saga e confirmou que já teve algumas conversas, tanto com pessoas à frente como atrás das câmaras, sobre essa possibilidade.

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O entusiasmo é real

As declarações de Day seguem-se ao entusiasmo demonstrado por Jennifer Aniston, que recentemente disse à Peopleque este seria o projeto que mais gostaria de revisitar. “Jason Bateman e eu falávamos sobre isso, e o Charlie também. Seria super divertido”, afirmou a atriz, sublinhando que “a comédia é uma necessidade” e que estas personagens são demasiado divertidas para ficarem esquecidas.

Dois filmes, uma reputação

O primeiro Horrible Bosses estreou em 2011, realizado por Seth Gordon, e juntou Day, Aniston, Jason Bateman, Jason Sudeikis, Kevin Spacey, Colin Farrell e Jamie Foxx. A história de três amigos desesperados por se livrarem dos patrões horríveis rendeu 210 milhões de dólares mundialmente com um orçamento de apenas 35 milhões, transformando-se numa das comédias mais faladas da década.

O sucesso levou a uma sequela em 2014, realizada por Sean Anders, que trouxe de volta a maioria do elenco e ainda acrescentou Chris Pine e Christoph Waltz. Apesar do casting de peso, a bilheteira foi mais modesta, com 108 milhões de dólares, e deixou a sensação de que talvez a saga tivesse perdido fôlego. O próprio Jason Bateman chegou a dizer que o segundo filme foi “um erro” em termos de box office, ainda que tenha confessado gostar de ambos.

O fator nostalgia

Agora, com o regresso das comédias ao grande ecrã em novas roupagens — Day chegou a citar o remake de The Naked Gun como exemplo da diversão de ver uma comédia no cinema —, a ideia de Horrible Bosses 3 pode ganhar tração. Além disso, Jennifer Aniston relembrou com carinho o impacto que o papel teve na sua carreira: ajudou-a a quebrar a imagem de “vizinha ingénua” e a assumir uma personagem ousada e inesperada.

Vai mesmo acontecer?

Ainda nada é oficial, mas os sinais de bastidores e o alinhamento dos protagonistas indicam que o projeto não está apenas em especulação. Como disse Charlie Day:

“Esperemos que haja apetite do estúdio. Eu adorava fazer um terceiro.”

Se Hollywood tem mostrado uma tendência para reviver sagas que pareciam arrumadas, porque não voltar aos patrões mais detestáveis — e engraçados — do cinema recente?

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