Paddington na Amazónia: O Urso Mais Querido do Cinema Troca Londres pela Selva Tropical 🌴🐻

Preparem os frascos de marmelade e cházinho Earl Grey: Paddington está de volta! O urso mais britânico, simpático e trapalhão do cinema embarca agora numa das suas aventuras mais inesperadas — e desta vez leva-nos diretamente para o coração da Amazónia.

Depois de conquistar multidões em Londres, Paddington parte com a família Brown numa missão que mistura emoção, humor e o calor humano que sempre caracterizou as suas histórias. O ponto de partida é uma carta vinda do Peru, com notícias preocupantes: a tia Lucy desapareceu do Lar para Ursos Reformados. Determinado a encontrá-la, Paddington segue um misterioso mapa que poderá levá-lo não só ao paradeiro da tia, mas também a um lendário tesouro escondido na floresta tropical.

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Entre animais exóticos, vilões imprevistos e encontros que só um urso de chapéu vermelho poderia provocar, a aventura transforma-se numa viagem inesquecível. Como sempre, o segredo de Paddington para enfrentar todos os desafios está na sua coragem, no seu otimismo e, claro, na inseparável marmelada.

Realizado por Dougal Wilson, o filme conta, na versão original, com um elenco de luxo: Ben Whishaw dá voz a Paddington, acompanhado por Hugh Bonneville, Emily Mortimer, Olivia Colman e Antonio Banderas. Já a versão portuguesa conta com as vozes de Luís Franco-Bastos, Ana Cloe, Paulo Oom e Cláudia Cadima.

A estreia está marcada para 29 de agosto às 21h30 (versão original) e 30 de agosto às 8h45 (versão dobrada), em exclusivo no TVCine Top e TVCine+.

Com esta nova aventura, Paddington na Amazónia reforça aquilo que o torna tão especial desde a sua primeira aparição: é um filme para todas as idades, que celebra o poder da gentileza, da amizade e da família — mesmo quando os caminhos parecem levar-nos para bem longe de casa.

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✨ Uma estreia imperdível para miúdos e graúdos!

Gal Gadot recua nas declarações sobre o fracasso de Snow White: “Falei de um lugar emocional”

Depois da polémica em torno das suas declarações iniciais, Gal Gadot veio esclarecer a sua posição sobre o insucesso comercial de Snow White, uma das grandes apostas recentes da Disney que acabou por ter uma receção bem abaixo do esperado nas bilheteiras.

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Numa entrevista anterior, a atriz tinha atribuído parte da responsabilidade ao clima de pressão internacional sobre celebridades para se pronunciarem contra Israel, associando esse contexto ao desempenho do filme. As palavras não tardaram a gerar controvérsia, sobretudo pela leitura de que Gadot estaria a reduzir as razões do insucesso a um único fator político.

“Falei de um lugar emocional”

No domingo, através da sua conta de Instagram, a estrela israelita de Mulher-Maravilha procurou contextualizar melhor o que queria dizer.

“Quando o filme foi lançado, senti que os opositores de Israel estavam a julgar-me pessoalmente, quase de forma instintiva. Viram-me primeiro como israelita, não como atriz. Foi dessa perspetiva que falei na altura”, escreveu.

Ainda assim, Gadot reconheceu que as suas declarações iniciais foram feitas de forma demasiado emocional e simplista. Sublinhou que o desempenho de um filme no box office resulta de múltiplos fatores, desde decisões criativas até estratégias de marketing, e que seria incorreto apontar apenas pressões externas como explicação.

Snow White e os desafios da Disney

Snow White, nova versão em imagem real do clássico de 1937, tinha tudo para ser um sucesso de bilheteira: grande orçamento, forte campanha de marketing e um elenco de peso, com Gal Gadot no papel da Rainha Má e Rachel Zegler como Branca de Neve. No entanto, acabou por se tornar num dos maiores tropeções recentes da Disney.

As críticas dividiram-se, com especial incidência no tom da adaptação, nas escolhas de casting e nas opções narrativas. Para muitos analistas, mais do que pressões externas, foi o próprio desgaste da fórmula de remakes da Disney que pesou contra o filme.

Uma atriz entre dois mundos

Gal Gadot tem sido, nos últimos anos, uma das figuras mais reconhecidas e também mais polarizadoras de Hollywood. O sucesso estrondoso com Mulher-Maravilha colocou-a no topo da indústria, mas a sua condição de figura pública israelita torna inevitável que a sua carreira seja, muitas vezes, atravessada por leituras políticas.

Com esta clarificação, a atriz parece querer recentrar a discussão no essencial: Snow White falhou por várias razões, mas a sua carreira continua. E, como já provou, Gadot não foge às controvérsias — encara-as de frente.

Crítica:🎥 Branca de Neve e o Espelho Quebrado da Disney

A nova versão em imagem real de Branca de Neve chegou aos cinemas com a habitual pompa que acompanha os clássicos da Disney. No entanto, a estreia foi tudo menos mágica: com uma receção morna da crítica, divisões entre os fãs e resultados dececionantes nas bilheteiras, o filme parece mais um espelho estilhaçado do que uma revitalização corajosa de um conto imortal.

Apesar de contar com Rachel Zegler no papel da princesa e Gal Gadot como a Rainha Má, e de prometer uma abordagem mais atual à história, Branca de Neve acaba por cair numa zona cinzenta entre o conservadorismo estético e o medo de se comprometer com uma visão arrojada. E se há algo que esta história nos ensina é que fugir do espelho nunca resolveu nada.

Uma princesa (ligeiramente) diferente

Rachel Zegler prometeu uma Branca de Neve com mais agência, uma jovem capaz de enfrentar os seus desafios e conduzir a sua própria história. E em certa medida, a nova versão concede-lhe esse protagonismo: aqui, a princesa não espera passivamente pelo príncipe, nem depende de um beijo mágico. É ela quem toma as rédeas e lidera a resistência contra a tirania da sua madrasta.

No entanto, essa tentativa de modernização rapidamente se perde entre escolhas narrativas frágeis e visuais estéreis. A estética do filme parece não confiar na sua própria magia: os cenários são maioritariamente digitais e sem vida, os anões são recriados com CGI de gosto duvidoso (e expressões que roçam o inquietante), e os momentos musicais soam descontextualizados, algures entre o genérico e o forçado.

Um mundo encantado sem encanto

Se há algo que o original de 1937 oferecia — para além de um marco na história da animação — era um sentido palpável de maravilha. Esta versão, pelo contrário, parece prisioneira da indecisão. A floresta encantada transforma-se num palco artificial onde a protagonista vagueia sem verdadeiro assombro. As canções novas, compostas por Benj Pasek e Justin Paul, oscilam entre o efémero e o esquecível, contrastando com os clássicos icónicos como “Heigh-Ho” ou “Whistle While You Work”, que aqui surgem descontextualizados ou abandonados.

E o que dizer da Rainha Má? Gal Gadot entrega-se ao papel com um brilho superficial, mas falta-lhe a crueldade sublime de uma vilã que vive da sua vaidade. A sua canção a solo, supostamente grandiosa, termina num silêncio constrangedor nas salas de cinema — não por reverência, mas por falta de impacto.

Onde está a ousadia da Disney?

A verdade é que Branca de Neve poderia ter sido um ponto de viragem. Um momento em que a Disney mostrava coragem para reinventar verdadeiramente os seus clássicos, não apenas maquilhá-los com tecnologia moderna. Mas tal como a maçã envenenada, esta versão é bela por fora e inócua por dentro. O filme tenta agradar a todos — ao público nostálgico e às novas gerações — e acaba por não satisfazer plenamente nenhum.

Mesmo as intenções mais louváveis, como dar mais profundidade à personagem principal ou questionar a passividade do romance original, são anuladas por um guião pouco arriscado e uma realização que parece mais preocupada em evitar polémicas do que em contar uma história com alma.

A receção morna (43% no Rotten Tomatoes, uma das piores avaliações entre os remakes da Disney) e o fraco desempenho nas bilheteiras são reflexos não de uma guerra cultural — como alguns apressadamente querem apontar — mas da simples constatação de que o público exige mais. Quer histórias bem contadas. Quer emoção genuína. E quer magia, não apenas efeitos especiais.

Uma lição por aprender

O mais irónico? O próprio filme inclui uma cena onde a nova Branca de Neve apela ao povo do seu reino para recuperar a coragem que perdeu sob o domínio da Rainha Má. É uma mensagem que poderia (e deveria) aplicar-se à Disney. Ao insistir numa fórmula estafada de nostalgia, efeitos digitais e adaptações pouco imaginativas, a casa do rato mais famoso do mundo corre o risco de se tornar refém da sua própria vaidade.

Tal como a princesa que caiu em sono profundo, talvez esteja na altura de a Disney acordar. Não com um beijo, mas com ideias novas, coragem criativa e uma vontade genuína de reencantar o mundo.

Novo “Branca de Neve” da Disney: O Filme Mais Polémico do Estúdio em Anos?

A Disney está habituada a fazer das suas versões em imagem real sucessos garantidos, mas o novo Branca de Neve chega aos cinemas rodeado de polémicas e incertezas. Entre críticas à escolha do elenco, alterações radicais à história e declarações controversas das suas protagonistas, a casa do Rato Mickey decidiu adotar uma estratégia atípica: uma estreia discreta, sem grandes pompas, entrevistas ou passadeiras vermelhas cheias de estrelas.

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A pergunta que muitos fazem é simples: Branca de Neve será um novo êxito como A Bela e o Monstro ou O Rei Leão, ou estamos perante um dos maiores desastres da Disney dos últimos anos?

Rachel Zegler: Heroína ou Vilã do Filme?

Desde o primeiro anúncio, Branca de Neve enfrentou resistência. A escolha da atriz Rachel Zegler, que tem ascendência colombiana e polaca, para interpretar uma personagem tradicionalmente descrita como tendo “pele branca como a neve” gerou críticas em alguns círculos mais conservadores, que acusaram a Disney de ser demasiado “woke”.

Mas foi a própria Zegler quem, inadvertidamente, inflamou ainda mais a controvérsia. Em entrevistas antigas, a atriz criticou o filme original de 1937, chamando-o de “esquisito” e minimizando o papel do príncipe, dizendo que este “literalmente a persegue”. Para os fãs mais nostálgicos da Disney, isto foi uma afronta. Muitos começaram a questionar por que razão alguém que parece desprezar o material original foi escolhido para liderar a nova versão.

A atriz também se envolveu em polémicas fora do mundo do cinema. Enquanto Zegler partilhou nas redes sociais mensagens de apoio à Palestina, Gal Gadot, que interpreta a Rainha Má, manifestou-se a favor de Israel, criando um embaraçoso contraste entre as duas estrelas. A Disney, talvez prevendo mais problemas, optou por afastar ambas das entrevistas promocionais.

Os Sete Anões Desapareceram?

Outro grande foco de discórdia foi a abordagem da Disney aos Sete Anões, que desapareceram até do título do filme. O ator Peter Dinklage (Game of Thrones) criticou a existência de uma nova versão da “história retrógrada de sete anões a viver numa caverna”. Para evitar polémicas, o estúdio transformou os anões em criaturas mágicas geradas por computador, algo que não agradou a todos.

A decisão enfureceu parte da comunidade de atores com nanismo, que viram o seu pouco representado nicho de trabalho ser completamente apagado. Dylan Mark Postl, conhecido pelo seu trabalho na WWE, acusou Dinklage de ter “cancelado esses papéis” e prejudicado os atores que poderiam ter interpretado os personagens.

Disney a Caminho do Prejuízo?

Se os problemas internos já eram suficientes para preocupar a Disney, os custos de produção também se tornaram um grande peso. Com atrasos causados pela pandemia e pelas greves de Hollywood, Branca de Neve acabou por ultrapassar os 200 milhões de dólares em custos de produção. As previsões de bilheteira para o fim de semana de estreia nos Estados Unidos apontam para uma arrecadação entre 50 e 56 milhões de dólares – um valor longe de garantir um retorno positivo imediato.

Ainda assim, Rachel Zegler mantém-se otimista: “Interpreto os sentimentos das pessoas sobre este filme como uma paixão por ele. Que honra fazer parte de algo pelo qual as pessoas se sentem tão apaixonadas”, disse à Vogue México.

Será “Branca de Neve” o Maior Flop da Disney?

Com todas estas questões, a grande dúvida que paira no ar é se este Branca de Neve conseguirá superar a sua má fama e conquistar o público. A Disney já teve sucessos esmagadores com outras adaptações, mas também fracassos como Mulan(2020), que sofreu com controvérsias e fracas receitas de bilheteira.

Agora, resta esperar para ver se a magia da Branca de Neve ainda tem força para encantar uma nova geração ou se esta será uma história que não terá um final feliz para a Disney.

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📽️ E tu, tens curiosidade para ver este novo “Branca de Neve”? Ou achas que a Disney devia parar com os remakes?

🏰 Branca de Neve: Rachel Zegler “corrige” declarações polémicas sobre o clássico da Disney

A poucos dias da estreia da nova versão de Branca de Neve nos cinemas, Rachel Zegler volta atrás nas críticas que fez ao clássico de 1937, tentando apaziguar os fãs que ficaram indignados com os seus comentários sobre o filme original.

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A atriz, que interpreta a icónica princesa na nova adaptação da Disney, tornou-se alvo de grande polémica após ter afirmado que detestou o filme de animação, que considerava “assustador”, “extremamente datado” e centrado numa narrativa de amor antiquada. Agora, numa nova entrevista, o discurso mudou – e a protagonista parece querer distanciar-se das controvérsias anteriores.

🎭 Uma receção complicada desde o anúncio

Desde que foi escolhida para o papel, Rachel Zegler tem enfrentado fortes reações nas redes sociais. A atriz de ascendência latina foi alvo de ataques racistas e, mais tarde, de críticas vindas de fãs do clássico, que não gostaram da forma como descreveu o filme de 1937.

Além disso, a Disney causou ainda mais polémica ao remover a referência aos “Sete Anões”, alterando-os para “criaturas mágicas” para evitar reforçar estereótipos.

Mas o momento mais explosivo da polémica surgiu em agosto de 2023, quando declarações antigas de Zegler voltaram a circular no TikTok e no X (antigo Twitter). Entre elas, destacava-se a seguinte afirmação:

“O desenho animado original saiu em 1937 e isso é muito evidente. Há um grande foco na sua história de amor com um tipo que literalmente a persegue. Bizarro, bizarro.”

As suas palavras foram interpretadas como uma rejeição ao espírito do filme original, levando a reações inflamadas de fãs da Disney.

🎤 Mudança de discurso: do desprezo à diplomacia

Agora, a atriz parece ter suavizado a sua posição, reconhecendo a importância do legado do filme:

“Interpreto os sentimentos das pessoas em relação a este filme como a paixão por ele, e que honra fazer parte de algo pelo qual as pessoas sentem tanta paixão.”

Ao invés de criticar, Zegler tenta agora convencer os fãs de que a Disney manteve o equilíbrio certo entre nostalgia e modernização:

“É muito importante para o público saber que a Disney encontrou este belo e delicado equilíbrio entre o clássico da animação de 1937 que todos conhecem e adoram e, ao mesmo tempo, apresentá-lo a esta nova geração.”

A tentativa de reconciliação chega numa altura crucial, pois Branca de Neve estreia a 20 de março nos cinemas portugueses.

🎬 O que esperar desta nova versão?

Esta nova adaptação, realizada por Marc Webb (O Fantástico Homem-Aranha) e coescrita por Greta Gerwig (Barbie), promete reinventar o conto, mas ainda há incerteza sobre até que ponto se manterá fiel ao espírito do original.

Ao lado de Rachel Zegler, Gal Gadot assume o papel da Rainha Má, num filme que a Disney descreve como uma “reimaginação musical” do seu primeiro clássico de animação.

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Se esta mudança de tom nas declarações de Zegler será suficiente para apaziguar os fãs, só o tempo dirá… Mas uma coisa é certa: Branca de Neve está a chegar aos cinemas, e a expectativa – e a polémica – continuam bem vivas.