Selena Gomez, de 33 anos, prepara-se para dar o “sim” ao produtor musical Benny Blanco, de 37, num casamento que promete ser um dos eventos do ano em Hollywood. A cerimónia decorre na romântica Sea Crest Nursery, uma propriedade privada de 70 hectares em Goleta, Califórnia, rodeada de palmeiras e cicadáceas, criando o cenário perfeito para um enlace digno de cinema.
Um fim de semana recheado de glamour
As celebrações arrancaram na sexta-feira à noite com um jantar de ensaio num palacete em Hope Ranch, uma exclusiva área residencial situada nos contrafortes das montanhas de Santa Ynez. A mansão, com dez quartos e fachada branca, recebeu cerca de 170 convidados que chegaram de Mercedes e SUVs, em grande estilo.
Entre os presentes esteve a inseparável amiga de Selena, Taylor Swift, que entrou discretamente no local acompanhada por um pequeno comboio de três viaturas.
Estrelas de comédia na festa
A lista de convidados também contou com colegas de elenco de Only Murders in the Building. Steve Martin (80), Martin Short (75) e Paul Rudd (56) foram vistos a conviver animadamente no hotel de luxo El Encanto, em Santa Bárbara, antes de serem levados para o jantar. O resort acolhe a maioria dos convidados, que depois são transportados para os diferentes eventos ao longo do fim de semana.
Um casamento ao estilo de Hollywood
Com a junção de estrelas da música, do cinema e da televisão, o casamento de Selena Gomez e Benny Blanco não é apenas uma celebração romântica, mas também um acontecimento mediático. Entre palmeiras californianas, luxuosos resorts e uma lista de convidados repleta de ícones pop, a união da cantora com o produtor promete entrar diretamente para a galeria dos casamentos mais comentados de Hollywood.
Paul Rudd, um dos rostos mais acarinhados de Hollywood, abriu recentemente o coração numa entrevista onde refletiu sobre a evolução da fama desde os anos 90 até aos dias de hoje.
Apesar de hoje ser um nome incontornável graças a filmes como Clueless, Ant-Man e Ghostbusters, o próprio Rudd confessa que no início da carreira nem sequer se sentia famoso.
🎬 Clueless, empregos paralelos e a vida antes da fama
Paul Rudd estreou-se no grande ecrã nos anos 90 e alcançou um primeiro pico de popularidade com o filme Clueless(1995), onde interpretava Josh, o charmoso ex-enteado da protagonista Cher (Alicia Silverstone).
Ainda assim, o sucesso imediato não se traduziu numa mudança instantânea na sua vida quotidiana:
🗣️ “Eu não me sentia realmente famoso,” contou Rudd. “Tinha acabado de fazer um anúncio para uma empresa de seguros. E continuava a servir mesas, a trabalhar em bares, a ser DJ em casamentos.”
Mesmo após o lançamento de Clueless, que se tornou um ícone cultural, Rudd manteve empregos paralelos para pagar as contas — um contraste gritante com a rapidez com que hoje em dia muitos atores ascendem ao estrelato.
🌐 Como a internet e as redes sociais mudaram tudo
Segundo Paul Rudd, o panorama da fama mudou radicalmente com o advento da internet e, mais tarde, das redes sociais.
Nos anos 90, o crescimento da notoriedade era mais orgânico e gradual:
🗣️ “Sem redes sociais e com uma internet ainda incipiente, tudo acontecia mais devagar. Podíamos crescer como atores sem uma lupa constante sobre cada movimento.”
Hoje, uma única participação viral ou um rumor pode projetar alguém para o centro das atenções globais da noite para o dia — um fenómeno que Rudd admite não ter vivido na altura.
🦸 De Clueless a super-herói da Marvel
Com uma carreira que hoje ultrapassa três décadas, Paul Rudd transformou-se num dos atores mais versáteis e consistentes da sua geração.
De filmes de comédia como Anchorman e This Is 40 a blockbusters como Ant-Man e Avengers: Endgame, o seu percurso é marcado por uma combinação de carisma, timing cómico e humanidade.
Em 2024, regressou ao universo Ghostbusters com Ghostbusters: Frozen Empire e já tem novos projetos no horizonte, incluindo a aguardada comédia negra Death of a Unicorn.
🎂 Um ator que continua a surpreender
Aos 55 anos, Paul Rudd mantém a mesma simplicidade e bom humor que o tornaram tão querido do público.
Num mundo onde a fama é cada vez mais efémera e agressiva, o ator parece representar uma era onde o talento e a perseverança ainda eram os verdadeiros motores da carreira artística.
E se dúvidas houvesse, basta lembrar que em 2021 foi eleito pela People Magazine como o Homem Mais Sexy do Mundo — prova de que, às vezes, a paciência e a humildade compensam a longo prazo.
O que acontece quando se atropela um unicórnio? E se esse momento surreal for o catalisador para uma comédia negra sobre ganância, sátira social e unicórnios vingativos? Death of a Unicorn, novo filme da A24 realizado por Alex Scharfman, responde a esta pergunta improvável com humor ácido, crítica social e uma criatura mítica que desafia convenções.
Estreando esta sexta-feira nos EUA e no Reino Unido, o filme junta Paul Rudd e Jenna Ortega — num inesperado par pai-e-filha — numa jornada bizarra, cómica e, ao mesmo tempo, estranhamente comovente.
Tudo começa com um acidente de carro. Ridley (Jenna Ortega) e o seu pai Elliot (Paul Rudd) atropelam uma criatura improvável: um unicórnio bebé. O que poderia ser uma ocorrência mágica rapidamente se transforma num dilema ético e num campo minado de interesses corporativos, quando a descoberta do animal fantástico pode representar uma oportunidade de ouro para agradar ao patrão bilionário de Elliot.
A premissa já é, por si só, digna de uma curta absurda ou de um conto à Kurt Vonnegut — e não por acaso, o próprio Scharfman é fã confesso do autor. Mas Death of a Unicorn vai muito além do seu ponto de partida surreal, construindo um universo satírico sobre classes sociais, ganância e a obsessão contemporânea em controlar tudo, até a natureza mais pura e mitológica.
Sátira sem subtilezas, mas com propósito
Escrito por Scharfman em 2019, antes da pandemia, o argumento já mergulhava numa visão crítica da elite económica e das suas dinâmicas de poder. Mas, como o realizador reconhece, o mundo ficou ainda mais insano desde então — e, como tal, seria quase ingénuo escrever sátira subtil em 2025.
“Vivemos tempos descarados, em que o homem mais rico do mundo tem um escritório na Casa Branca. A realidade já é caricata o suficiente. Por isso, este filme tem de ser direto, e talvez até catártico”, explica Scharfman.
E é isso que faz de Death of a Unicorn tão refrescante: a sua recusa em filtrar ou suavizar as suas ideias. É, como diz o próprio realizador, uma comédia negra com “justiça restaurativa violenta” — onde os unicórnios, criaturas tipicamente associadas à inocência e à pureza, surgem como forças brutais da natureza contra um sistema que tenta aprisioná-las.
Jenna Ortega e Paul Rudd: química improvável, mas eficaz
No centro do caos, Jenna Ortega destaca-se como Ridley, a única personagem com um fio de consciência ética no meio da loucura. Ela é a âncora emocional do filme — e a voz do público — confrontada com um grupo de milionários excêntricos, vaidosos e, por vezes, absolutamente patéticos.
Paul Rudd, por sua vez, oferece uma das performances mais dúbias e divertidas da sua carreira recente: um pai que sabe que tudo à sua volta está errado, mas que continua a sorrir educadamente e a tentar agradar. Will Poulter é um destaque à parte, com uma interpretação hilariante de um “tech bro” mimado e narcisista, símbolo máximo da geração que acha que a fortuna equivale a sabedoria.
Um unicórnio à vista de todos
Scharfman faz questão de não esconder o seu monstro — e ainda bem. Ao contrário de tantos filmes de terror modernos que preferem manter a criatura nas sombras, Death of a Unicorn vai a fundo na construção do seu animal místico, combinando efeitos práticos com CGI e recorrendo até a marionetas realistas no set. O resultado é uma criatura crível, física e memorável.
“As pessoas querem ver. Querem uma criatura que possam estudar, admirar e até temer. Por isso, ao longo do filme vamos mostrando cada vez mais até o unicórnio estar, literalmente, a descer as escadas da mansão em plena luz do dia”, revela o realizador.
Ecos de John Carpenter e Buñuel
Cinefilamente falando, Death of a Unicorn bebe de muitas fontes: dos creature features dos anos 70 e 80, como The Thingde John Carpenter, à sátira social de Buñuel (O Anjo Exterminador) e Altman (Gosford Park). Mas o que verdadeiramente distingue este filme é a sua ousadia em misturar todos esses tons — horror, comédia, drama e absurdo — sem perder o equilíbrio narrativo.
Com diálogos inteligentes, personagens marcantes e uma crítica mordaz ao capitalismo moderno e à exploração da natureza, o filme da A24 tem tudo para se tornar um dos títulos mais falados do ano — e, talvez, um futuro clássico de culto.
A nova comédia da A24, Friendship, promete momentos de puro constrangimento e risadas descontroladas. O trailer oficial acaba de ser lançado e apresenta Paul Rudd e Tim Robinson numa relação… complicada.
Uma amizade impossível?
Escrito e realizado por Andrew DeYoung, Friendship acompanha Craig (Tim Robinson), um homem solitário que se esforça para se aproximar do seu vizinho Austin (Paul Rudd). No entanto, a tentativa de criar laços rapidamente se transforma numa espiral de desconforto e caos absoluto.
No trailer, Rudd tenta gentilmente afastar Robinson:
💬 “Tivemos alguns bons momentos juntos, mas acho melhor seguirmos caminhos separados.”
Mas Craig, visivelmente frustrado, responde:
💬 “Vocês aceitaram-me demasiado rápido. Isso não se faz.”
O que começa como um esforço para socializar transforma-se numa obsessão cada vez mais intensa, com consequências imprevisíveis.
Estreia nos cinemas em maio
A longa-metragem chega aos cinemas em maio, depois de uma bem-sucedida estreia mundial no Festival Internacional de Cinema de Toronto (TIFF), onde fez parte da seleção Midnight Madness. O elenco inclui ainda Kate Mara, Jack Dylan Grazer, Josh Segarra e Billy Bryk.
Produzido por Johnny Holland, J.D. Lifshitz, Raphael Margules e Nick Weidenfeld, Friendship já gerou reações entusiasmadas. O crítico Michael Rechtshaffen, do The Hollywood Reporter, elogiou o filme como um dos grandes sucessos de comédia cringeworthy deste ano.
🎬 Prepare-se para rir e sentir aquela vergonha alheia com “Friendship” nos cinemas!
A icónica franquia Caça-Fantasmas está de volta com mais uma aventura repleta de humor, ação e ameaças paranormais. “Caça-Fantasmas: O Império do Gelo” estreia em exclusivo no canal TVCine Top no dia 25 de outubro, às 21h30, trazendo de volta os personagens clássicos e novos que cativaram gerações de fãs ao longo dos anos.
Desta vez, os Caça-Fantasmas enfrentam uma força sobrenatural com potencial para desencadear uma segunda Era do Gelo, colocando o destino da humanidade nas mãos dos intrépidos caçadores de fantasmas. Após os eventos do filme de 2021, a família Spengler regressa ao emblemático quartel de bombeiros de Nova Iorque, onde os Caça-Fantasmas originais desenvolveram novas tecnologias para combater o sobrenatural. No entanto, uma descoberta inesperada de um artefacto antigo liberta uma entidade maligna com poderes gelados, ameaçando mergulhar o mundo num inverno eterno.
O filme reúne novamente o elenco original dos anos 80, com Bill Murray (Peter Venkman), Dan Aykroyd (Ray Stantz), Ernie Hudson (Winston Zeddemore) e Annie Potts (Janine Melnitz) a retomar os seus papéis icónicos. Ao seu lado, o elenco mais jovem que protagonizou o filme anterior também regressa, incluindo Paul Rudd (Mr. Grooberson), Carrie Coon (Callie Spengler), Finn Wolfhard (Trevor Spengler) e Mckenna Grace (Phoebe Spengler). Esta combinação de gerações promete trazer um equilíbrio perfeito entre nostalgia e inovação, enquanto os Caça-Fantasmas tentam salvar o mundo de mais uma catástrofe paranormal.
Realizado por Gil Kenan, o filme mantém o legado dos realizadores Ivan e Jason Reitman, que trabalharam nas produções anteriores da franquia. A história aposta numa mistura de aventura, humor e terror, elementos que fizeram do universo dos Caça-Fantasmas um sucesso duradouro ao longo das décadas. A estreia de “Caça-Fantasmas: O Império do Gelo” no TVCine Top será uma oportunidade para os fãs antigos e novos reviverem o encanto desta franquia lendária, agora com uma nova ameaça gelada a ser combatida com estilo e coragem.
Para quem perder a estreia, o filme estará também disponível em streaming no TVCine+, logo após a sua transmissão no canal.
A atriz portuguesa Daniela Melchior foi confirmada como parte do elenco do reboot do filme “Anaconda”, ao lado dos renomados atores Paul Rudd e Jack Black. O filme original, lançado em 1997, tornou-se um sucesso de bilheteira e um ícone no género de terror-aventura, com a sua história sobre uma equipa de documentaristas que enfrenta uma gigante e mortífera cobra anaconda na selva amazónica.
No entanto, esta nova versão terá uma abordagem diferente, mais virada para a comédia, centrando-se num grupo de amigos de meia-idade que tentam recriar as aventuras do seu filme favorito da juventude, apenas para se verem envolvidos numa série de desastres, incluindo o confronto com cobras gigantes e criminosos perigosos. O argumento está a cargo de Tom Gormican e Kevin Etten, a dupla por detrás do sucesso de “O Peso Insuportável de Um Enorme Talento” (2022), protagonizado por Nicolas Cage e Pedro Pascal.
Embora o papel de Daniela Melchior na trama ainda não tenha sido revelado, a sua participação num projeto com um elenco tão forte consolida a sua crescente presença no cinema internacional. Depois de se destacar em “Suicide Squad”(2021) e na nova versão de “Road House” (2023), Melchior continua a trilhar um caminho de sucesso em Hollywood.
O filme promete combinar ação, humor e aventura, mantendo a ameaça constante da anaconda, ao mesmo tempo que reinventa a narrativa para um público mais moderno. Os fãs do original aguardam ansiosamente por esta nova abordagem, que mistura nostalgia com uma dose de comédia e adrenalina.