MobLand — Pierce Brosnan e Tom Hardy Estão de Volta. E a Guerra dos Harrigan Vai Recomeçar.

A família mais perigosa da televisão regressa ao terreno de batalha — e, desta vez, promete arrastar metade do submundo consigo. A tão esperada segunda temporada de MobLand, a série de gangsters criada por Guy Ritchie e Jez Butterworth, já está oficialmente em rodagem. A confirmação chegou através de uma nova imagem de bastidores que mostra o regresso de Pierce BrosnanTom Hardy e Helen Mirren, trio que transformou a primeira temporada num fenómeno instantâneo.

Depois de uma mudança estratégica para a HBO Max — onde a série voltou a explodir nos tops de visualização — a expectativa em torno deste novo capítulo nunca foi tão alta. Afinal, MobLand conquistou o público com a mesma mistura inconfundível que tornou Ritchie famoso: violência coreografada, humor negro, personagens que parecem ter saído de um conto moral escrito a caneta e whisky, e um sentido de estilo tão afiado quanto uma lâmina de barbear.

Ler também : Spongebob O Filme: À Procura das Calças Quadradas — O Regresso Mais Hilariante do Natal

Uma tragédia à moda de Shakespeare… mas com metralhadoras

A primeira temporada apresentou-nos os Harrigan, uma dinastia criminosa tão poderosa quanto disfuncional. Ao longo de episódios marcados por revelações, traições e golpes que mudaram as regras do jogo, a série revelou-se menos um drama criminal tradicional e mais uma peça de Shakespeare encharcada em sangue e gin.

Pierce Brosnan ofereceu uma performance magnética como o patriarca Conrad, um homem brilhante, calculista e moralmente corrompido até ao tutano. Helen Mirren interpretou Maeve, a matriarca cujo sorriso esconde anos de manipulação, ressentimento e talento para sobreviver em terrenos onde até os mais fortes tremem. E Tom Hardy — sempre ele — trouxe ao conjunto aquela presença bruta, instintiva e enigmática que parece feita à medida de qualquer universo que Guy Ritchie invente.

Não surpreende que a crítica tenha elogiado a série por encontrar “vida extra” sempre que Brosnan e Mirren partilhavam o ecrã. Segundo o Collider, são interpretações que brincam com aquilo que o público espera deles… apenas para virar tudo do avesso. Nada em MobLand é confiável — nem a família, nem os juramentos, nem o poder que tanta gente ambiciona.

O que esperar da 2.ª temporada?

A produção mantém a sinopse em segredo, mas fontes próximas garantem que a série prepara uma expansão ambiciosa: MobLand vai deixar Londres para explorar as ramificações internacionais do império Harrigan, com intrigas que se estendem pelos EUA e pela Europa.

O final explosivo da primeira temporada, que deixou cadáveres enterrados e alianças em ruínas, servirá de ponto de partida. As consequências prometem ser devastadoras, com Conrad e Maeve a enfrentar ameaças externas e, pior ainda, sabotagem interna. Traumático? Sem dúvida. Dramático? Com certeza. Imperdível? Absolutamente.

Ritchie parece pronto para “ir ainda mais longe”, segundo fontes da produção, o que, vindo dele, pode significar qualquer coisa: planos longos de violência estilizada, diálogos afiados como insultos em pub londrino ou reviravoltas que fazem o espectador gritar “eu sabia!” e “não estava nada à espera disto!” ao mesmo tempo.

Um sucesso que voltou a ganhar fôlego

Com a chegada à HBO Max, a série encontrou uma segunda vida. Ganhos de audiência, nova base de fãs e um entusiasmo renovado por uma saga que sabe unir espectáculo, ritmo televisivo e personagens que respiram perigo em cada gesto.

Se MobLand não reinventa o género gangster, como a crítica gosta de sublinhar, também não precisa. Faz algo igualmente valioso: entrega uma história sólida, viciante, imprevisível — e com um elenco que parece ter sido escolhido para incendiar cada cena.

Onde ver

A segunda temporada está em produção.

A primeira está disponível em Paramount+ (Por cá SkyShowtime)  e HBO Max.

Ler também : The Burial — Jamie Foxx e Tommy Lee Jones Num Duelo Judicial Que Abala o Sistema

E com Brosnan, Hardy e Mirren de volta ao leme, uma coisa é certa: os Harrigan regressam preparados para guerra. E nós estaremos a assistir, fascinados, como sempre

Paramount em Revolução: O Plano Ambicioso (e Perigoso) de David Ellison para Dominar Hollywood

Do cortejo a Tom Cruise às ligações à Casa Branca, passando por demissões em massa e ambições de IA: o novo patrão da Paramount quer um império que misture dados, franquias e músculo político. Hollywood treme — e a próxima presa pode chamar-se Warner Bros. Discovery.

Aos 42 anosDavid Ellison assumiu a Paramount e acelerou como se estivesse a produzir uma sequela de Top Gun. Em pouco mais de três meses, a nova direcção abriu a carteira, sacudiu organigramas, comprou media, convocou talentos… e, segundo várias fontes citadas no sector, posicionou-se para tentar comprar a Warner Bros. Discovery. O plano é claro: deixar de ser “um estúdio tradicional” e transformar a companhia num híbrido media-tecnologia, com dados no centro e franquias na linha da frente.

ler também : The Mummy Regressa com Brendan Fraser e Rachel Weisz — A Dupla Original Está de Volta à Aventura

O golpe de teatro na relva da Casa Branca

Enquanto reorganiza a casa, Ellison cultiva relações no poder político. Fontes internas descrevem planos aprovados pelo Presidente Donald Trump para um evento da UFC nos jardins da Casa Branca, sob o guarda-chuva do acordo de 7,7 mil milhões com a liga de MMA — transmissão encabeçada por Trump e Dana White e com data falada para 14 de Junho de 2026 (80.º aniversário de Trump). A Casa Branca vende-o como celebração dos 250 anos dos EUA. Entre a plateia, “dignitários” e câmaras. Entre as linhas, a mensagem: a Paramount quer estar onde está a atenção.

“Mais, não menos”: 8 filmes por ano hoje, 18 até 2028

No lado industrial, a ordem é acelerar a produção: de cerca de 8 estreias anuais para 15 em 202617 em 2027 e 18 em 2028. A lógica é recuperar bilheteira e assinantes com grandes marcas. O estúdio corteja Tom Cruise para novos Top Gun e Days of Thunder, procura um novo fôlego para Star Trek (sem o elenco do reboot de J.J. Abrams) e injeta gasolina em projectos “América-cêntricos”, pensados para o público do meio do país. Ao mesmo tempo, Cindy Holland(ex-Netflix) recebe mandato para robustecer o Paramount+.

O evangelho do “quem tem mais dados, vence”

Ellison define a nova Paramount como “media & tecnologia” e promete que a experiência e o “arsenal” da Oracle (do pai, Larry Ellison) transformarão o Paramount+ numa plataforma competitiva. Fala-se em modelos preditivosgrandes volumes de dados e IA aplicada a desenvolvimento e marketing. Céticos no mercado lembram, porém, que Netflix, Amazon e Apple têm anos de vantagem algorítmica e de infraestrutura. A resposta Ellison? Escala e velocidade.

Aquisições, demissões e a viragem cultural

O sprint veio acompanhado de cortes duros (um primeiro pacote de ~1000 despedimentos a 29 de Outubro, com mulheres entre as mais atingidas em cargos de topo de TV e alguns cortes na redacção de CBS News), e de operações de compra pouco ortodoxas para um estúdio: The Free Press, de Bari Weiss, por cerca de 150 milhões de dólares. A segurança da jornalista e co-fundadora Nellie Bowles terá sido reforçada com uma equipa diária de guarda-costas, e as posições pró-Israel da cúpula ficaram mais visíveis — num contexto em que a empresa diz manter listas de talentos a evitar por comportamento considerado antissemita, xenófobo ou homofóbico. Internamente, há relatos de debate aberto(e quente) sobre estratégia e cultura.

Nem tudo são vitórias: a fuga de Taylor Sheridan

O criador de Yellowstone e Tulsa KingTaylor Sheridansaltou para a NBCUniversal com novo acordo — duro golpe para uma plataforma onde o “universo Sheridan” pesava fortemente na audiência. Ainda assim, antes de sair, Sheridan escreverá o argumento de Call of Duty, longa de acção patriótica a realizar por Peter Berg — alinhada com a estética que Ellison quer imprimir.

Tom Cruise ao telefone, Mangold na box, Chalamet de viseira

Ellison terá cortejado James Mangold (que desenvolve A Complete Unknown, com Timothée Chalamet) e autorizado até $100 milhões para o high-concept motorizado High Side (o estúdio diz que será menos). Em paralelo, projectos como Winter Games (Miles Teller) foram para turnaround. A palavra de ordem: foco em títulos que metem gente nas salas.

O elefante na sala: Warner Bros. Discovery

“No topo três, não no fundo três.” O mantra de Ellison sustenta duas propostas para a WBD já feitas (segundo fontes do mercado), com Netflix a rondar a jogada (talvez para inflacionar o preço). Se resultar, o grupo herdará HBO, DC, partes de Harry Potter e uma biblioteca de outro planeta. A WGA já avisou: seria “um desastre para os escritores, consumidores e a concorrência” e promete lutar junto dos reguladores. Analistas mais frios deixam a cautela clássica: “quase todos os megamergers de media acabam mal” — integração lenta, sinergias que não aparecem, três anos de digestão.

O risco regulatório… e o trunfo político

Críticos sublinham que a aprovação do negócio Paramount-Skydance pelo actual governo, bem como o conforto com a compra parcial de TikTok por um consórcio onde está Larry Ellison, mostram uma janela política favorável. O próprio Presidente terá dito, em voo de imprensa, que os Ellison “farão a coisa certa”. Mas história e antitrust não costumam ser indulgentes com consolidações gigantes — sobretudo quando noticiários e entretenimento se cruzam.

O que isto significa para o Cinema (e para nós, espectadores)

No curto prazo, mais filmes e mais marcas reconhecíveisTop GunDays of ThunderStar TrekCall of Duty e afins. No médio prazo, uma aposta total em dados e IA para calibrar conteúdos e campanhas. No longo prazo, se a WBD cair, duas bibliotecas colossais sob a mesma égide — com vantagens claras de escala… e riscos sérios de concentração, homogeneização criativa e impacto laboral (já visível nos cortes).

ler também . O Predador: Primeira Presa — Quando a Caçadora se Torna a Caçada

No meio de tudo, Tom Cruise aparece como termómetro do box office (e Ellison sabe isso). Se o actor embarcar em novas missões com a Paramount, a mensagem é inequívoca: as salas ainda mandam — e a Paramount quer voltar a ser a casa dos eventos cinematográficos.

Fusão Entre Paramount e Skydance Leva ao Despedimento de Quase 1.000 Funcionários

A reestruturação após a fusão entre os dois gigantes de Hollywood faz parte de um plano de redução de custos superior a 2 mil milhões de dólares.

A Paramount Pictures, um dos estúdios mais emblemáticos da história do cinema, vive dias turbulentos. Quase 1.000 funcionários foram despedidos esta quarta-feira, no seguimento da fusão com a Skydance Media, empresa liderada por David Ellison. A notícia, avançada pela agência Associated Press, confirma o início de uma profunda reestruturação na nova Paramount Skydance Corporation.

ver também : Billy the Kid Chega ao Fim: A Última Temporada da Lenda do Velho Oeste

Num comunicado interno, Ellison reconheceu a dureza da decisão:

“Estas decisões nunca são tomadas de forma leviana, especialmente tendo em conta o efeito que terão nos nossos colaboradores que fizeram contribuições significativas para a empresa.”

Uma fusão bilionária com consequências humanas

A fusão, concluída a 7 de agosto, foi avaliada em cerca de 8 mil milhões de dólares (quase 7 mil milhões de euros), após mais de um ano de negociações. A operação tinha como objetivo modernizar o catálogo do estúdio, otimizar recursos e reforçar a aposta em plataformas digitais como o Paramount+.

Contudo, o processo de integração já previa cortes significativos. Em agosto, a empresa tinha anunciado um plano de 2.000 a 3.000 despedimentos, representando cerca de 10% da força laboral global da Paramount.

Os departamentos de cinema e plataformas digitais estão entre os mais afetados, segundo a agência EFE.

Redução de custos e futuro incerto

A nova direção de Ellison estima que as medidas de reestruturação permitam reduzir mais de 2 mil milhões de dólares em custos.

A estratégia pretende tornar o grupo mais competitivo num mercado em rápida transformação, marcado pelo domínio do streaming e pela queda das receitas tradicionais de cinema e televisão.

A Paramount Skydance planeia, segundo fontes internas, “otimizar o negócio” e investir em novas produções que reforcem o catálogo digital — mas os efeitos imediatos estão a ser sentidos sobretudo pelos trabalhadores.

O peso de uma era que muda

Fundada em 1912, a Paramount é um símbolo do velho e do novo Hollywood: o estúdio de clássicos como The GodfatherChinatown ou Titanic, agora reinventado numa era em que o streaming dita as regras.

A fusão com a Skydance, produtora de sucessos como Top Gun: Maverick e Mission: Impossible – Dead Reckoning, pode marcar o início de um novo capítulo — mas também o fim de uma era para muitos dos que ajudaram a construir o legado do estúdio.

ver também : Cinco Detidos Pela Morte do Neto de Robert De Niro e da Filha do Músico dos Blondie

Entre o glamour das estreias e o pragmatismo financeiro, Hollywood continua a provar que, por trás da magia do cinema, há sempre o lado duro dos negócios.

Taylor Sheridan e Blake Shelton Criam “The Road” — Mas Keith Urban Acaba Esquecido no Caminho 🎸📺

A nova série mistura reality show, documentário e música country — mas deixa o seu maior nome quase em segundo plano

Quando o rei do western televisivo, Taylor Sheridan (Yellowstone1883Lawmen: Bass Reeves), se junta à estrela country Blake Shelton para criar uma série, a expectativa é imediata: algo grandioso, intenso e cheio de personalidade. No entanto, a sua nova aposta, “The Road”, estreada na CBS e disponível na Paramount+, está a deixar o público dividido — e muitos fãs garantem que Keith Urban ( o ex marido de Nicole Kidman) está a ser completamente desperdiçado.

Um formato confuso entre competição e documentário

Em teoria, The Road é uma competição entre 12 aspirantes a músicos country que disputam o sonho de se tornar acto de abertura nos concertos de Keith Urban. O conceito parece simples, mas o resultado é um híbrido estranho entre reality show e documentário.

ver também : “Armadilha”: M. Night Shyamalan Transforma um Concerto Pop num Pesadelo no TVCine Top 🎤🩸

A cantora Gretchen Wilson orienta os concorrentes em breves ensaios antes de cada actuação, e, após as performances, Urban e Shelton assistem discretamente ao espetáculo — julgando em segredo os participantes. No final, decidem qual dos três menos votados será eliminado.

Mas aqui surge o problema: Keith Urban praticamente não faz nada. O público vai ao concerto para o ver, mas ele passa o programa quase todo sentado, a observar e sorrir. Só no final sobe ao palco para cantar uma única música e agradecer à plateia por ter aguentado as doze actuações anteriores.

Entre o brilho do palco e o tédio do ecrã

Em vez de um programa vibrante sobre música, The Road parece um bastidor prolongado de um concurso de talentos. A audiência de casa não tem voz nas votações, o que retira qualquer sensação de envolvimento. É um formato mais próximo de um documentário de bastidores do que de um verdadeiro concurso musical.

Na estreia, filmada em Fort Worth, Texas, o primeiro eliminado foi Blaine Bailey, um dos últimos a actuar antes de Urban subir ao palco. Como muitos apontaram, “ninguém quer ouvir o penúltimo concorrente quando sabe que o headliner está a seguir”.

Um desperdício de talento… e de Keith Urban

O que torna The Road frustrante é que o seu elemento mais valioso — Keith Urban — é usado apenas como isco publicitário. O público vai para o ver, mas o programa prefere concentrar-se em subtramas e formatos confusos.

Há talento nos 12 participantes, sem dúvida, e até uma mensagem interessante sobre as dificuldades de ser opening actpara um artista de renome. Mas o espectáculo falha em dar espaço a essas vozes: as actuações são curtas, fragmentadas e sem impacto real.

ver também : “A Memória do Cheiro das Coisas”: O Novo Filme de António Ferreira é um Retrato Profundo Sobre Culpa, Envelhecimento e Redenção 🎬

O resultado? Um programa que “podia existir sem Keith Urban”, como já se lê em várias críticas americanas. Sheridan e Shelton quiseram reinventar o formato de reality musical, mas acabaram por criar um híbrido sem identidade, que nem satisfaz o fã de música nem o espectador de televisão.

📅 The Road vai para o ar aos domingos, às 21h30, na CBS, com episódios disponíveis na Paramount+– Em Portugal, desconhecemos por enquanto se algum dos serviços de streaming quererá pegar neste conceito dado o sucesso das séries de Taylor Sheridan.

Top Gun: Maverick Continua a Dominar o Streaming — Três Anos Depois da Estreia 🎖️✈️

O fenómeno de Tom Cruise que redefiniu o cinema de ação ainda reina… agora também no SkyShowtime em Portugal

Quase três anos após ter aterrado nas plataformas de streaming, Top Gun: Maverick continua a provar que é mais do que uma sequela tardia — é um verdadeiro fenómeno cultural. O filme, lançado em maio de 2022, arrecadou 1,4 mil milhões de dólares em bilheteira global e tornou-se o maior sucesso da carreira de Tom Cruise, destronando Mission: Impossible – Fallout.

ver também : Monster: The Ed Gein Story Conquista 12,2 Milhões de Visualizações e Sobe ao 2.º Lugar no Top da Netflix 🔪📺

Nos Estados Unidos, o filme mantém-se firme no Top 10 da Paramount+ desde dezembro de 2022. Mas em Portugal, onde a Paramount+ ainda não chegou, o filme continua disponível através do SkyShowtime, o serviço que reúne conteúdos da Paramount, Universal, DreamWorks, Showtime e Nickelodeon — e onde Top Gun: Maverick segue entre os títulos mais vistos desde o seu lançamento.

🚀 A perfeição de um blockbuster

Realizado por Joseph KosinskiTop Gun: Maverick é frequentemente descrito como “a definição do cinema de ação moderno”. A sequela ao clássico de Tony Scott (1986) equilibra a nostalgia com um espetáculo visual e emocional à altura do século XXI.

Com 99% de aprovação do público no Rotten Tomatoes e 96% de crítica positiva, o filme conquistou não só os fãs da primeira geração, mas também um público novo que raramente tinha visto um blockbuster tão “analógico” — sem CGI excessivo, com pilotos reais, aviões reais e adrenalina real.

O enredo traz de volta Pete “Maverick” Mitchell (Cruise), agora um piloto veterano que evita a promoção para continuar a voar. Chamado para treinar uma nova geração de Top Guns, Maverick depara-se com Bradley “Rooster” Bradshaw (Miles Teller), o filho do seu falecido melhor amigo, Goose. Entre ação aérea de cortar a respiração e dilemas de redenção, o filme aterra com um coração genuíno — algo raro em Hollywood.

💬 Críticos e fãs em uníssono

Poucas vezes há um consenso tão absoluto entre crítica e público. O jornalista Shakyl Lambert resumiu o sentimento geral:

Top Gun: Maverick é uma daquelas raras sequelas que supera o original em todos os aspetos — com ação de outro mundo e personagens que realmente crescem.”

A combinação de espetáculo técnico, emoção e timing perfeito pós-pandemia transformou o filme num símbolo da experiência cinematográfica pura — um lembrete do poder das salas e, depois, uma das maiores histórias de longevidade no streaming.

🛫 O que se sabe sobre Top Gun 3

Com este sucesso estratosférico, era inevitável que a Paramount quisesse continuar a saga. Christopher McQuarrie, parceiro habitual de Cruise nas sagas Mission: Impossible, confirmou recentemente que o argumento de Top Gun 3 já está em desenvolvimento.

“Achámos que seria difícil encontrar a história certa… mas afinal não foi”, revelou no podcast Happy Sad Confused. “Tivemos uma conversa e o esqueleto está todo lá.”

Ainda não há data oficial nem elenco confirmado, mas é quase certo que Tom Cruise e Miles Teller voltarão a levantar voo — e, claro, o filme deverá chegar novamente ao SkyShowtime em Portugal, seguindo o padrão de distribuição dos estúdios Paramount.

🇵🇹 O voo continua no SkyShowtime

Em Portugal, Top Gun: Maverick é um dos títulos mais vistos do SkyShowtime, ao lado de produções originais como YellowstoneHalo e Special Ops: Lioness. O filme é o exemplo perfeito do tipo de cinema que a plataforma promove: entretenimento de alto nível, com assinatura dos grandes estúdios de Hollywood.

Três anos depois, Maverick continua a provar que ainda há espaço para heróis humanos, aviões reais e emoções verdadeiras.

ver também . Novembro no Canal Cinemundo: Um Mês de Emoções Fortes, Amores Perdidos e Cinema em Alta Rotação 🎬🔥

No céu do streaming, Tom Cruise continua a ser o piloto que ninguém consegue ultrapassar.

Krysten Ritter está de volta — como Jessica Jones e como assassina de luxo em Dexter: Resurrection

✨ A actriz fala sobre o regresso a Jessica Jones, a química com Michael C. Hall e o prazer de ser uma serial killer com bom gosto vínico

Krysten Ritter está a viver um ano de sonho. Literalmente. Entre o regresso triunfal ao papel de Jessica Jones e uma reinterpretação sangrenta em Dexter: Resurrection, a actriz norte-americana confirma que está a atravessar um dos momentos mais estimulantes da sua carreira.

ver também : O Último Videoclube: Diogo Morgado Celebra o Cinema em “O Lugar dos Sonhos”

Durante a San Diego Comic-Con, Ritter participou no painel dedicado a Dexter: Resurrection, onde surge como Mia Lapierre, uma sommelier com gosto refinado… por vinhos e por homicídios. Ao lado de Michael C. Hall (o eterno Dexter), David Zayas, James Remar, Jack Alcott, David Dastmalchian e os produtores Clyde Phillips e Scott Reynolds, Ritter brilhou na apresentação do episódio especial “Call Me Red”, protagonizado por um jantar requintado para serial killers — sim, leu bem — e que já está a ser celebrado como um dos melhores episódios de televisão do ano.

De regresso à heroína que veste cabedal e sarcasmo

Mas a cereja em cima do bolo para os fãs da Marvel é outra: Krysten Ritter está oficialmente de volta ao universo cinematográfico da Marvel como Jessica Jones, numa nova temporada de Daredevil: Born Again, actualmente em filmagens para a Disney+. “Foi fácil voltar a ser a Jessica”, confessou Ritter em entrevista à Deadline. “É uma personagem que vive no meu corpo, nas minhas células. Voltá-la a interpretar foi entusiasmante e divertido.”

Segundo a actriz, a expectativa dos fãs e da própria equipa criativa foi enorme. “Agora há mais camadas para explorar e novas direcções. É um privilégio revisitar esta personagem, por quem trabalhei tanto e que tantas pessoas adoram.”

Um casting secreto e bem planeado

Durante meses, Ritter manteve em segredo a sua participação em Daredevil, mesmo quando os rumores começaram a circular por ter sido vista em Nova Iorque. “Foi uma jogada para despistar toda a gente”, admite. A confirmação oficial só chegou nos Upfronts da Disney — cuidadosamente planeada para não ser “só mais um leak na Internet”.

Curiosamente, foi também por causa de Jessica Jones que Ritter chegou ao universo Dexter. Scott Reynolds, produtor executivo de Dexter: Resurrection, foi argumentista da série da Marvel. “Estávamos a trocar mensagens sobre restaurantes em Pasadena, e quando me contou o que estava a escrever, perguntei na brincadeira se havia algo para mim. Acabou por haver!”

Lady Vengeance: serial killer de alto gabarito

Com o papel de Mia Lapierre, Ritter encarna uma personagem tão elegante quanto letal. Apesar dos compromissos com o lançamento do seu livro (Retreat: A Novel) e da preparação física para Jessica Jones, Ritter aceitou o desafio. “O papel era delicioso demais para recusar. Há cenas que são verdadeiros banquetes dramáticos.”

A actriz ficou ainda mais entusiasmada ao ver os nomes que se juntavam ao elenco: Peter Dinklage, Uma Thurman, Eric Stonestreet, Neil Patrick Harris… todos a participar no já icónico episódio “Call Me Red”.

“Foi um momento marcante de carreira para todos os envolvidos. Estar naquela sala, naquele jantar fictício, foi uma experiência incrível”, revelou. E deixa o aviso: “Vêm aí mais episódios insanos esta temporada.”

Um ano em cheio — entre super-heroína e psicopata

“Criativamente, foi um sonho tornado realidade. Poder voltar a ser a Jessica, essa heroína complexa, e ao mesmo tempo dar vida a uma assassina carismática como a Mia… é como ter o melhor dos dois mundos”, resume Ritter.

ver também : Geração V”: A universidade mais caótica do universo The Boys regressa já em Setembro 🧬💥

Com Daredevil: Born Again em produção e novos episódios de Dexter: Resurrection a estrear todas as sextas-feiras na Paramount+ com Showtime, 2024/25 está a ser, sem dúvida, o ano de Krysten Ritter. E os fãs só têm a ganhar.

🎬 Sylvester Stallone regressa em força: “Tulsa King” terá terceira temporada confirmada

Os fãs de Tulsa King já podem respirar de alívio (e excitação): Sylvester Stallone voltará a vestir o fato de mafioso para mais uma temporada da popular série da Paramount+. Esta terça-feira, o serviço de streaming confirmou oficialmente que a terceira temporada já está em produção, com filmagens a decorrer em Atlanta e no estado do Oklahoma, reforçando o investimento contínuo da plataforma na expansão do seu universo criminal televisivo.

ver também : 🎬 Os Filmes de Máfia Estão a Ser “Apanhados”? Hollywood Pode Estar a Assistir ao Fim de Uma Era

Criada por Taylor Sheridan — o prolífico argumentista e produtor responsável por sucessos como Yellowstone1923Mayor of Kingstown e Lioness — Tulsa King tornou-se rapidamente num fenómeno de audiência. A segunda temporada, estreada em setembro de 2024, registou o melhor arranque de sempre na história da Paramount+, consolidando a série como uma das grandes apostas da plataforma.


Stallone brilha como mafioso em reinvenção televisiva

Em Tulsa King, Sylvester Stallone encarna Dwight “The General” Manfredi, um veterano da máfia de Nova Iorque recentemente libertado da prisão, que é forçado pelos seus superiores a reconstruir um império criminoso… em Tulsa, Oklahoma. A premissa, que poderia parecer uma anedota no papel, revelou-se um cocktail explosivo de ação, humor, drama e muito carisma — mérito em grande parte da interpretação de Stallone, que dá vida a um mafioso envelhecido mas ainda astuto, duro e surpreendentemente sensível.

Ao longo das duas temporadas anteriores, o público acompanhou a ascensão de Dwight no submundo de Tulsa, as alianças improváveis que forjou, e os inimigos que atraiu — tanto da máfia de Kansas City como de empresários locais com sede de poder. A narrativa equilibra com mestria o estilo clássico dos filmes de gangsters com um ambiente moderno e quase western, onde a figura do “capo” é deslocada para o interior dos EUA com resultados inesperados e electrizantes.


O que esperar da nova temporada?

Apesar de ainda não ter sido revelada uma data oficial de estreia, fontes da indústria indicam que a terceira temporada poderá chegar no último trimestre de 2025. A promessa é clara: o caos vai continuar, e Dwight enfrentará novos desafios para manter o controlo do seu império em expansão.

Segundo a sinopse avançada pela Paramount+, o protagonista terá de lidar com a crescente pressão da máfia de Kansas City, enquanto um novo inimigo — um empresário local de grande influência — entra em cena. Ao mesmo tempo, velhas feridas de Nova Iorque ameaçam reabrir-se, tornando o equilíbrio entre negócios, lealdades e a sua própria segurança mais frágil do que nunca.

A série continuará, portanto, a explorar os temas que a tornaram num êxito: a luta pelo poder num território hostil, a família (de sangue e do crime), e a eterna questão de redenção e sobrevivência num mundo onde nem os “bons rapazes” escapam incólumes.


Um império em expansão… dentro e fora do ecrã

Tulsa King é mais uma peça-chave no ambicioso plano de Taylor Sheridan, que se tornou numa das vozes mais influentes da televisão norte-americana contemporânea. A sua capacidade de criar universos narrativos interligados, com personagens carismáticas e ambientes marcantes, tem gerado comparações com o fenómeno da Marvel — mas com cowboys, mafiosos e agentes secretos em vez de super-heróis.

O sucesso de Tulsa King também representa um marco especial na carreira de Stallone. Depois de décadas no grande ecrã como herói de ação em Rocky e Rambo, o ator provou que consegue liderar uma série televisiva de alto calibre, com uma performance cheia de nuances, humor e emoção. Aos 78 anos, Stallone não está apenas a reinventar-se: está a elevar-se a novo estatuto como ícone da televisão de prestígio.


Onde ver em Portugal?

Em Portugal, as duas primeiras temporadas de Tulsa King estão disponíveis na SkyShowtime, com 10 episódios cada. Ainda não foi confirmada a janela de estreia da terceira temporada no nosso país, mas é expectável que a SkyShowtime mantenha a exclusividade da série, dado o sucesso contínuo da colaboração com a Paramount+.

ver também : 🎬 Crítica – Black Bag: Espionagem, Ironia e o Casamento como Campo de Batalha

YouTube TV e Paramount Chegam a Acordo e Evitam Apagão de Canais! 📺🔥

Os fãs de CBS, Comedy Central e Nickelodeon podem respirar de alívio! Depois de negociações tensas, a Paramount Global e o YouTube TV chegaram a um novo acordo de distribuição, evitando o temido apagão de 23 canais. A boa notícia? O serviço de TV por streaming da Google continuará a oferecer uma vasta gama de conteúdos, e ainda virão novidades pelo caminho! 🚀

Henry Cavill Quase Foi James Bond, Mas Ainda Bem Que Não!

O Que Foi Acordado?

O novo contrato, anunciado na noite de sábado, garante a permanência dos canais da Paramount no YouTube TV por vários anos. Mas não é só isso! O acordo também inclui:
Paramount+ com Showtime no catálogo do YouTube TV 🎥
BET+ disponível na loja de canais do YouTube 📺
✅ Possibilidade de novos pacotes que integrem Paramount+ no futuro 🔮

Segundo um porta-voz do YouTube TV, a empresa trabalhou arduamente para garantir que os assinantes mantivessem acesso aos seus canais favoritos. “Agradecemos a paciência dos nossos utilizadores enquanto negociávamos em seu nome”, disse o representante.

Por Que Isto É Importante?

O YouTube TV já conta com mais de 8 milhões de assinantes nos EUA, tornando-se um dos maiores serviços de TV paga no país. Para a Paramount, perder esta plataforma teria sido um grande golpe, especialmente num período delicado para a empresa, que está a tentar fechar uma fusão de 8 mil milhões de dólares com a Skydance Media. 😬💰

Além disso, embora fevereiro não seja um mês de programação de topo para a CBS, grandes eventos estão a caminho, como o Torneio NCAA de Basquetebol e o Masters de Golfe em março e abril. Perder a distribuição no YouTube TV antes destes eventos poderia ter sido um desastre. 🏀⛳

Guerra de Transmissão: O Futuro da TV Está a Mudar!

Conflitos sobre distribuição de canais não são novidade na era da TV paga, mas, com o aumento do streaming e o abandono dos serviços tradicionais (cord-cutting), estas disputas tornaram-se ainda mais intensas. Em 2023, a Charter Communications e a Disney protagonizaram um conflito que resultou num apagão de 10 dias e numa reconfiguração total dos pacotes de TV. A DirecTV também enfrentou problemas com a Disney no verão passado. 🏴‍☠️⚔️

Agora, com este acordo entre YouTube TV e Paramount, a tendência parece ser a integração ainda maior entre TV ao vivo e serviços de streaming. Será este o futuro da televisão? 🤔

Mickey 17’ Leva Berlim à Loucura com Robert Pattinson em Dose Dupla! 🤯🎬

Para já, os assinantes podem comemorar: os seus canais favoritos continuam garantidos. Mas quem sabe qual será a próxima batalha na guerra da televisão digital? 🍿🔥

Cancelamento de “Frasier” no Paramount+: Revival Procura Nova Casa Após Duas Temporadas

Após duas temporadas no Paramount+, o revival da icónica série Frasier não terá continuidade na plataforma de streaming, anunciou a Variety. Produzida pelos CBS Studios, a série será agora apresentada a outras plataformas na esperança de encontrar um novo lar.

ver também: Will Ferrell Revela a Reinvenção de Buddy the Elf como Fumador e Bebedor e Classifica a Reação como ‘Surreal’

O revival estreou em outubro de 2023 e trouxe de volta Kelsey Grammer no papel do aclamado psiquiatra Frasier Crane, acumulando funções como protagonista e produtor executivo. A nova versão não conquistou prémios importantes até agora, embora tenha recebido três nomeações. A série original, exibida entre 1993 e 2004, foi um fenómeno televisivo, arrecadando 37 prémios Emmy ao longo das suas 11 temporadas.

Uma Nova Casa para Frasier?

Apesar de ser produzida pelos CBS Studios, é improvável que a série seja transmitida na CBS, que já conta com uma programação de comédias robusta, incluindo The Neighborhood e Ghosts. Uma das possibilidades seria um regresso às raízes, com a NBC a tentar recuperar a famosa programação de comédia “Must-See TV”. Atualmente, a NBC exibe comédias como Lopez vs Lopez e Night Court.

No Brasil, Frasier foi disponibilizada no Paramount+, enquanto em Portugal a série pode ser assistida no SkyShowtime. As duas temporadas do revival e a série original continuam disponíveis em ambas as plataformas.

Ambições e Frustrações

Kelsey Grammer tinha planos ambiciosos para a série. Em 2023, partilhou à Variety o seu desejo de alcançar pelo menos 100 novos episódios: “Já existe uma base sólida entre estas personagens maravilhosas. Quero ver para onde vão e o que acontece ao Frasier.” Apesar do entusiasmo inicial, a série não conseguiu replicar o mesmo impacto cultural ou comercial da sua antecessora.

O revival contou com um elenco renovado, incluindo Jack Cutmore-Scott, Nicholas Lyndhurst, Toks Olagundoye, Jess Salgueiro e Anders Keith, bem como a direção de James Burrows, lendário realizador que esteve por trás de vários episódios da série original. A produção foi supervisionada por Joe Cristalli e Chris Harris, com apoio de Tom Russo e Jordan McMahon.

O Futuro de Frasier

Embora o futuro da série seja incerto, o nome Frasier permanece um marco na história da televisão, com um legado que poucos revivals conseguem igualar. Resta saber se outra plataforma assumirá o desafio de dar continuidade à história do icónico Dr. Crane.

ver também : Steve Coogan e Baby Cow Vencem Processo de Direitos de Autor sobre Sitcom

Zoe Saldana protagoniza e produz thriller de espionagem “Lioness” para a Paramount+

A atriz Zoe Saldana, conhecida pelos seus papéis em grandes franquias como “Avatar” e “Guardiões da Galáxia”, irá protagonizar e produzir o novo thriller de espionagem intitulado “Lioness” para a plataforma de streaming Paramount+. A série, criada por Taylor Sheridan, o nome por trás de sucessos como “Yellowstone” e “Sicario”, já está a gerar grande expectativa entre os fãs de dramas intensos e histórias de ação.

ver também : Amy Adams protagoniza nova série da Netflix sobre a queda de Elizabeth Holmes

“Lioness” é baseada em eventos reais e segue a história de Joe, interpretada por Saldana, uma agente da CIA que lidera um programa de espionagem altamente secreto chamado Lioness. O programa tem como objetivo infiltrar mulheres em organizações terroristas para obter informações valiosas que possam prevenir ataques globais. Saldana não só lidera o elenco, como também assume o papel de produtora executiva da série, o que demonstra o seu envolvimento e compromisso com o projeto.

A série destaca-se pelo seu enredo dinâmico e pela forma como explora o papel das mulheres no combate ao terrorismo, oferecendo uma perspetiva rara sobre a espionagem moderna. Nicole Kidman também faz parte do elenco, desempenhando o papel de uma agente sénior da CIA e supervisora de Saldana, aumentando ainda mais o peso do elenco de estrelas que compõe o projeto.

Taylor Sheridan tem sido amplamente elogiado pela sua capacidade de contar histórias intensas e repletas de ação, com um toque emocional que aprofunda as motivações das personagens. “Lioness” não será exceção, trazendo um enredo que mistura ação, intriga e uma forte carga dramática, onde a moralidade e as escolhas difíceis enfrentadas pelos agentes da CIA serão centrais.

ver também : “Chucky” regressa para a temporada final com episódio duplo em outubro

O papel de Zoe Saldana nesta nova série marca mais um passo importante na sua carreira, onde já provou ser uma das estrelas mais versáteis de Hollywood, equilibrando grandes franquias de ficção científica com papéis dramáticos e desafiadores. A atriz, que é uma das poucas a ter protagonizado três das maiores franquias de todos os tempos (AvatarMarvel, e Star Trek), continua a diversificar o seu portfólio, explorando novas facetas do seu talento.

Com um total de 10 episódios“Lioness” já está em produção e deve estrear na Paramount+ em meados de 2025, sendo uma das grandes apostas da plataforma para o próximo ano. Por cá deverá provavelmente chegar pelo SkyShowTime pouco tempo depois.

Kathy Bates anuncia reforma após última temporada de “Matlock”

A premiada atriz Kathy Bates, vencedora de um Óscar por “Misery” (1990) e conhecida por papéis em filmes como “Titanic” (1997) e séries como “American Horror Story”, anunciou que se vai reformar após a conclusão da nova versão da série “Matlock”, onde interpreta a protagonista.

ver também : Faleceu James Earl Jones, a Voz Imortal de Darth Vader e Mufasa

Com 76 anos, Bates revelou em entrevista ao The New York Times que a decisão de se retirar da vida profissional já vinha a ser ponderada há algum tempo. A atriz mencionou que, durante a rodagem de um filme (cujo nome não revelou), teve um momento emocional difícil que a fez questionar o futuro da sua carreira. “Esta é a minha última dança”, confessou.

A nova versão de “Matlock”, a popular série de tribunal originalmente protagonizada por Andy Griffith, será o último trabalho da atriz. Nesta versão atualizada, Bates interpreta Madeline Matlock, uma brilhante advogada septuagenária que regressa ao mercado de trabalho após uma longa pausa, num prestigiado escritório de advocacia. O primeiro episódio terá uma antestreia especial no dia 22 de setembro no canal CBS, com a série a estrear oficialmente a 17 de outubro. Os episódios estarão também disponíveis na Paramount+, mas a estreia europeia ainda não foi confirmada em Portugal.

A atriz explicou que, embora tenha considerado a reforma mais cedo, o argumento de “Matlock” a cativou ao ponto de adiar a decisão. “Foi como se tudo pelo qual trabalhei e rezei estivesse a ser colocado à prova”, comentou. No entanto, Bates admitiu que, caso a série seja renovada para uma segunda temporada, terá de rever os seus planos de retirada definitiva.

ver também : O Perfil de Keanu Reeves

Esta notícia marca o fim de uma longa e prolífica carreira de uma das mais respeitadas atrizes de Hollywood.