O Final de Tron: Ares Vai Deixar os Fãs em Choque — e a Cena Após os Créditos Revela um Regresso Inesperado ⚡👾

Atenção, contém spoilers! O novo filme com Jared Leto esconde um segredo explosivo depois dos créditos — e traz de volta um dos vilões mais temidos da história da saga Tron.

O universo digital de Tron está de volta aos cinemas com Tron: Ares, uma continuação ambiciosa e visualmente arrebatadora realizada por Joachim Rønning (Malévola: Dona do MalPiratas das Caraíbas: A Vingança de Salazar). O filme traz Jared Leto no papel principal e marca o regresso de Jeff Bridges, o eterno Kevin Flynn, ao mundo da “Grade”.

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E sim, há cena pós-créditos — e ela muda por completo o futuro da franquia.

💾 O que acontece no final de Tron: Ares

No desfecho do filme, Ares (Jared Leto) obtém o enigmático Código da Permanência de Kevin Flynn (Jeff Bridges), permitindo-lhe atravessar para o mundo real sem se desintegrar. Este código é a chave para existir fora do universo digital, algo impossível para os restantes programas.

A vilã Athena (Jodie Turner-Smith) tenta escapar sem o código e acaba por se desintegrar ao fim de 29 minutos, enquanto Ares sobrevive e passa a viver entre os humanos.

Entretanto, descobre-se que Julian Dillinger (Evan Peters) — o poderoso CEO da Dillinger System — era o responsável pelos ataques à Encom. Antes de ser capturado, Julian foge para dentro da Grade, desaparecendo no mundo digital.

Algum tempo depois, Ares encontra-se com Eve (Greta Lee), que reassume a liderança da Encom. Durante a conversa, ele fala sobre procurar um novo propósito — e, nas suas mãos, vemos fotografias de Sam Flynn (Garrett Hedlund) e Quorra (Olivia Wilde), desaparecidos desde os acontecimentos de Tron: O Legado. O filme termina com a sugestão clara de que a próxima missão de Ares será encontrá-los.

👾 A cena pós-créditos: o regresso do Master Control

A cena adicional surge após os créditos finais.

Vemos Julian Dillinger a materializar-se dentro da Grade — a primeira vez que o vilão entra fisicamente no universo digital. Um disco de programa aproxima-se lentamente, enquanto uma voz misteriosa o saúda com uma palavra: “Sark.”

Os fãs veteranos reconhecerão de imediato a referência: Sark era o vilão original de Tron: Uma Odisseia Electrónica(1982), interpretado por David Warner.

A voz que o chama é, segundo tudo indica, a do Master Control Program (MCP) — o temível sistema central que dominava o mundo digital no primeiro filme. O momento sugere que o MCP regressará como o grande vilão de uma futura sequela, agora em aliança com Julian.

🌐 O futuro de Tron

Com esta cena, Tron: Ares deixa claro que o jogo está longe de terminar. O filme liga o passado e o futuro da franquia, preparando terreno para uma nova etapa onde o mundo real e o digital colidem.

O elenco conta ainda com Gillian Anderson, Hasan Minhaj, Arturo Castro, Sarah Desjardins e Cameron Monaghan, num espetáculo visual que mistura neon, filosofia e nostalgia em doses generosas.

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Mais do que um simples regresso, Tron: Ares é uma reinicialização emocional e estética que devolve à saga o seu brilho original — e promete que o Master Control ainda não disse a sua última palavra.

🚀 Katy Perry Reage à Polémica do Voo Espacial 100% Feminino: “Chamaram-me Louca. E Vocês?”

O universo das celebridades e da exploração espacial cruzaram-se em polémica quando, há algumas semanas, Olivia Wilde comentou no Instagram uma publicação sobre a missão 100% feminina da Blue Origin, com uma frase enigmática e crítica: “So many problems on Earth yet…”. A reação foi imediata — e incendiaram-se debates sobre privilégios, prioridades e feminismo performativo. Agora, a própria Katy Perry, uma das passageiras da missão, decidiu reagir publicamente.

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🌍 O Sonho (e a Crítica) de Ir ao Espaço

O voo da Blue Origin, realizado a 14 de abril, incluiu uma tripulação exclusivamente feminina: além de Katy Perry, embarcaram Gayle KingLauren Sánchez, a engenheira da NASA Aisha Bowe, a ativista Amanda Nguyen e a produtora Kerianne Flynn. A bordo, levaram mensagens de empoderamento feminino e um simbolismo forte — era a primeira missão espacial privada exclusivamente de mulheres.

Mas nem todas as reações foram positivas. Emily RatajkowskiAmy Schumer e a já referida Olivia Wilde criticaram o que consideraram ser uma “iniciativa elitista” e um “espectáculo de descolagem da realidade”. As redes sociais dividiram-se entre aplausos pela representação simbólica e críticas à sua pertinência num contexto global de desigualdades e crise climática.


🎤 “Alguma vez chamaram os vossos sonhos de loucos?”

Foi durante o concerto de estreia da sua nova digressão, Lifetimes, na Cidade do México, que Katy Perry respondeu pela primeira vez. Parando a atuação antes de interpretar Firework, olhou para o público e disse:

“Alguma vez alguém chamou os vossos sonhos de loucos? Porque me chamaram a mim.”

A cantora não referiu nomes, mas o recado era claro. Prosseguiu dizendo que “todas as conquistas humanas começaram com uma ideia absurda” e que “ninguém pode definir os limites do que é inspirador para os outros”.

Aplaudida de pé, terminou o momento com um apelo às jovens no público: “Se o vosso sonho é ir mais longe do que alguma vez alguém foi, então talvez sejam vocês as verdadeiras pioneiras.”


👩‍🚀 Entre Inspiração e Privilegiados

O debate continua. Para uns, a missão foi um gesto vazio e ostentatório. Para outros, um passo simbólico na representação feminina em espaços historicamente dominados por homens. O que é certo é que, como sempre no espaço — e em Hollywood — as órbitas colidem.

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A digressão Lifetimes de Katy Perry decorre até dezembro de 2025 e promete continuar a trazer momentos de posicionamento público da artista, que se mostra cada vez mais à vontade no papel de estrela pop e ativista emocional.


🚀 Memes em Órbita: Olivia Wilde, Katy Perry e a Viagem Espacial Que Gerou Mais Reacções na Terra do que no Espaço

Subiram às estrelas… mas foi na internet que explodiram. A mais recente missão da Blue Origin, a empresa aeroespacial de Jeff Bezos, levou um grupo de mulheres famosas — incluindo Katy PerryGayle King e Lauren Sánchez — até à beira do espaço. Mas a verdadeira turbulência aconteceu cá em baixo, nas redes sociais, com reacções que oscilam entre a admiração e o sarcasmo. E quem liderou a investida irónica? Nada mais nada menos do que Olivia Wilde.

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Um meme, uma crítica e um bilhete de mil milhões

A actriz e realizadora partilhou um meme nas suas stories do Instagram, no qual se viam duas fotografias de Katy Perry a sair da cápsula da Blue Origin: numa, segura uma margarida (tributo à filha, Daisy); noutra, beija o chão como se tivesse acabado de sobreviver a um voo Ryanair em hora de tempestade.

A acompanhar as imagens, lia-se o texto:

“A sair de um voo comercial em 2025. #BlueOrigin”

Wilde legendou o post com um comentário certeiro:

“Mil milhões de dólares compraram uns memes porreiros, suponho.”

É claro que a internet entrou em combustão. Perry, com um vestido espacial branco e sorriso triunfante, tornou-se meme em tempo recorde. E se a viagem pretendia ser inspiradora, acabou por dar origem a uma onda de críticas — principalmente pelo seu valor simbólico vs. valor monetário.

Críticas entre estrelas e cientistas

A própria Olivia Munn, em co-apresentação no programa Today, questionou a utilidade da missão:

“Sei que isto provavelmente não é ‘fixe’ dizer, mas há tantas outras coisas mais importantes no mundo agora.”

A modelo e actriz Emily Ratajkowski foi ainda mais directa num TikTok:

“Isto é coisa de fim do mundo. Está para além da paródia.”

Do lado dos protagonistas da missão, no entanto, a resposta foi unânime: isto representa algo maior.

A jornalista Gayle King, uma das passageiras, defendeu a importância simbólica da iniciativa:

“Quem critica não percebe o que isto representa para as mulheres e raparigas que nos contactam diariamente.”

Lauren Sánchez, companheira de Jeff Bezos e também participante, reforçou:

“Convido essas pessoas a visitarem a Blue Origin. Conheçam os engenheiros, os técnicos, os apaixonados que constroem estas naves. Isto é um marco para todos nós.”

Uma missão entre o símbolo e o espetáculo

A missão da passada segunda-feira foi a 11.ª com tripulação da New Shepard e contou com seis mulheres a bordo: Katy Perry, Gayle King, Lauren Sánchez, a ex-cientista da NASA Aisha Bowe, a investigadora em bioastronáutica Amanda Nguyen, e a produtora de cinema Kerianne Flynn.

Mas a pergunta persiste: foi um feito inspirador ou uma exibição de privilégio galáctico?

Para alguns, foi um passo para a representação feminina na exploração espacial. Para outros, um exemplo luxuoso de relações públicas.

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🎬 No fim de contas, seja no espaço ou na timeline, as viagens continuam a ser julgadas pelo impacto que deixam. E se não deixarem pegadas lunares, ao menos que deixem memes com estilo.