🎬 “Now You See Me: Now You Don’t” — Os Quatro Cavaleiros regressam com novos truques e aliados

Quase uma década após o último golpe cinematográfico, os Quatro Cavaleiros estão de volta em Now You See Me: Now You Don’t, o terceiro capítulo da saga de assaltos mágicos que conquistou o público global. Com estreia marcada para 14 de novembro de 2025, o filme promete uma nova geração de ilusionistas, truques de cortar a respiração e uma narrativa que mistura nostalgia com inovação. 

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✨ Uma nova equipa, uma nova missão

O trailer recentemente divulgado revela que J. Daniel Atlas (Jesse Eisenberg) regressa ao centro da ação, agora como mentor de três jovens mágicos: Charlie (Justice Smith), Bosco (Dominic Sessa) e June (Ariana Greenblatt). Estes novos recrutas são chamados a enfrentar Veronika Vanderberg (Rosamund Pike), líder de uma rede criminosa global. Apesar de inicialmente relutante em reunir a antiga equipa, Atlas acaba por se juntar a Merritt McKinney (Woody Harrelson), Henley Reeves (Isla Fisher) e Jack Wilder (Dave Franco) para um golpe que desafia as leis da física e da lógica. 

Morgan Freeman também regressa como Thaddeus Bradley, agora à frente da sociedade secreta “The Eye”, prometendo mais reviravoltas e ilusões em grande escala. 


🎩 Produção e bastidores

Sob a direção de Ruben Fleischer (ZombielandVenom), o filme foi rodado em Budapeste e Antuérpia, com as filmagens a terminarem em novembro de 2024. O argumento é da autoria de Ed Solomon, Boaz Yakin e Seth Grahame-Smith, mantendo a essência da saga enquanto introduz novos elementos e personagens. 

A produção está a cargo de Bobby Cohen e Alex Kurtzman, com a distribuição pela Lionsgate. O elenco conta ainda com Justice Smith, Dominic Sessa, Ariana Greenblatt e Rosamund Pike, que se juntam aos veteranos da série. 

🧠 Marketing mágico

Numa jogada promocional que espelha os truques do próprio filme, a Lionsgate distribuiu $250.000 entre fãs através de pagamentos digitais. Anúncios em Times Square e online convidavam os fãs a enviar mensagens para um número específico, recebendo em troca $119,16 via Venmo — uma referência direta a uma cena do primeiro filme, onde os Cavaleiros redistribuem dinheiro ao público durante um espetáculo. 

🔮 Futuro da franquia

Com uma quarta entrada já confirmada, Now You See Me: Now You Don’t não só promete encantar os fãs com novas ilusões, mas também estabelecer as bases para futuras aventuras. A combinação de um elenco talentoso, direção experiente e uma narrativa envolvente coloca este filme como um dos mais aguardados do ano. 

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Gene Hackman: Clint Eastwood e Morgan Freeman prestam homenagem à lenda do cinema

Hollywood está de luto com a perda de Gene Hackman, um dos maiores atores da história do cinema, falecido aos 95 anos na sua casa no Novo México. Com uma carreira marcada por interpretações inesquecíveis em filmes como Imperdoável (1992), Os Incorruptíveis Contra a Droga (1971) e Bonnie e Clyde (1967), Hackman foi celebrado por colegas de profissão, realizadores e fãs, que destacaram o seu talento incomparável e a sua capacidade de tornar cada papel memorável.

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Clint Eastwood: “Não havia ator melhor do que o Gene”

Um dos primeiros a reagir foi Clint Eastwood, que dirigiu Hackman no western Imperdoável, papel que lhe valeu o seu segundo Óscar, e no thriller político Poder Absoluto (1997). Numa declaração à Variety, Eastwood, de 94 anos, descreveu Hackman como um amigo querido e um ator sem paralelo:

Partilha de Clint Eastwood

“Não havia ator melhor do que o Gene. Intenso e instintivo. Nunca uma nota falsa. Também era um querido amigo de quem sentirei muita falta.”

A relação entre os dois foi marcada pelo respeito e pela admiração mútua, com Eastwood a confessar que demorou meses a convencer Hackman a aceitar o papel do impiedoso xerife Little Bill Daggett em Imperdoável – um esforço que valeu a pena, pois a performance de Hackman tornou-se uma das mais icónicas da sua carreira.

Morgan Freeman: “Um dos momentos altos da minha carreira”

Morgan Freeman, que trabalhou com Hackman em Imperdoável e Sob Suspeita (2000), partilhou um tributo emotivo nas redes sociais:

“Um dos momentos altos da minha carreira foi conseguir fazer o filme francês Gardé à Vue (Sob Suspeita) com o incrivelmente talentoso Gene Hackman. E claro… Imperdoável. Descanse em paz, meu amigo.”

Freeman partilhou ainda o depoimento da sua sócia, Lori McCreary, que recordou o lado generoso de Hackman nos bastidores:

“Costumava chamar-me de parte para partilhar ideias valiosas sobre o meu papel enquanto produtora – lições que ainda uso até hoje. Descanse em paz, Gene. Farás falta, mas serás sempre recordado.”

Nathan Lane: “Nunca o conseguíamos apanhar a representar”

O ator Nathan Lane, que contracenou com Hackman na comédia Casa de Doidas (1996), também prestou a sua homenagem:

“O Gene Hackman era o meu ator favorito, como acho que lhe disse todos os dias que trabalhámos juntos. Observando-o de perto, foi fácil perceber por que era um dos nossos maiores. Nunca o conseguíamos apanhar a representar. Simples e verdadeiro, atencioso e comovente, com apenas uma pitada de perigo. Foi tão brilhante na comédia quanto no drama e, felizmente, o seu legado cinematográfico viverá para sempre.”

Francis Ford Coppola: “Uma perda imensa para o cinema”

Francis Ford Coppola, realizador de O Vigilante (1974), um dos filmes mais aclamados de Hackman, reagiu com pesar à notícia da sua morte. Nas redes sociais, partilhou uma fotografia da rodagem do filme e escreveu:

“A perda de um grande artista é sempre motivo tanto de luto como de celebração: Gene Hackman, um grande ator, inspirador e magnífico no seu trabalho e complexidade. Lamento a sua perda e celebro a sua existência e contribuição.”

Um legado eterno

Gene Hackman deixou-nos um portefólio inigualável, repleto de personagens inesquecíveis e performances que marcaram gerações. Desde o seu papel revolucionário em Bonnie e Clyde até à imponência de Lex Luthor em Superman (1978), passando pelo seu trabalho magistral em French Connection (1971), a sua carreira é um testemunho da sua versatilidade e dedicação à arte da representação. O mundo do cinema perdeu um gigante, mas o seu legado permanecerá intocável.

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“Operação: Lioness” Regressa em Grande Estilo com Zoe Saldaña e Nicole Kidman

A aguardada série “Operação: Lioness” está de volta, com a sua segunda temporada a estrear em novembro na plataforma SkyShowtime. A série, criada por Taylor Sheridan, criador de sucessos como “Yellowstone”, continua a seguir a agente Joe (interpretada por Zoe Saldaña), que lidera um grupo secreto da CIA encarregado de combater o terrorismo.

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Nesta nova temporada, a série promete elevar ainda mais a tensão, com a introdução de uma nova agente, Genesis Rodriguez, que se junta ao elenco já estelar que inclui Morgan Freeman, Thad Luckinbill, Laysla De Oliveira e Nicole Kidman. A narrativa centra-se nas tentativas da equipa de infiltrar-se numa nova ameaça terrorista que se aproxima perigosamente de solo americano.

Nicole Kidman, que também é uma das produtoras executivas da série, destacou em entrevistas recentes como “Operação: Lioness” oferece uma perspetiva única sobre o impacto psicológico e pessoal que estas operações têm nos agentes envolvidos. “É uma série que vai além da ação e exploração das questões morais e emocionais enfrentadas pelos nossos personagens”, afirmou Kidman.

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“Operação: Lioness” é mais uma prova do talento de Taylor Sheridan para criar séries intensas e emocionalmente carregadas, que exploram tanto o mundo da espionagem como as complexidades das relações humanas em tempos de crise. Os primeiros dois episódios da nova temporada serão lançados no dia 1 de novembro, seguidos de lançamentos semanais, prometendo manter os espectadores presos à ação e ao drama.

Stephen King Revela Suas Adaptações Favoritas para o Cinema: “Stand By Me” e “The Shawshank Redemption”

Stephen King é amplamente reconhecido como o mestre indiscutível do horror, tendo influenciado gerações de escritores e cineastas desde a publicação do seu primeiro romance, “Carrie”, em 1974. Embora muitos associem o nome de King principalmente ao terror, o autor também se destacou em contar histórias que exploram a condição humana de maneiras profundas e emocionantes, indo muito além do gênero que o tornou famoso.

Entre as várias adaptações cinematográficas de suas obras, King revelou que suas favoritas não são necessariamente as mais assustadoras, mas sim aquelas que capturam a complexidade dos personagens e as nuances emocionais de suas histórias. Quando questionado sobre suas adaptações preferidas de seus livros numa entrevista em 2016, King mencionou duas que ainda ressoam fortemente com ele: “Stand By Me” e “The Shawshank Redemption”.

“The Shawshank Redemption”: Um Retrato Emocional de Amizade e Esperança

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Dirigido por Frank Darabont e lançado em 1994, “The Shawshank Redemption” é baseado na novela “Rita Hayworth and Shawshank Redemption” de King. O filme é amplamente considerado uma das melhores adaptações de King, apesar de ter inicialmente fracassado nas bilheteiras, ofuscado por lançamentos como “Forrest Gump” e “Pulp Fiction”. No entanto, ao longo dos anos, “Shawshank” ganhou um status quase lendário, muitas vezes comparado a clássicos como “It’s a Wonderful Life” devido à sua capacidade de navegar por temas sombrios enquanto oferece uma mensagem final de esperança e redenção.

O filme conta a história da longa amizade entre os presos Andy Dufresne (Tim Robbins) e Ellis Boyd “Red” Redding (Morgan Freeman), explorando temas de liberdade, justiça e resiliência. King expressou seu apreço por “The Shawshank Redemption” e pela colaboração com Darabont, afirmando: “Eu amo ‘The Shawshank Redemption’ e sempre gostei de trabalhar com Frank. Ele é um cara doce.”

“Stand By Me”: Um Emocionante Filme de Formação

“Stand By Me”, dirigido por Rob Reiner e lançado em 1986, é baseado na novela “The Body” de King, que faz parte de sua coletânea “Different Seasons”. O filme é um drama de formação que se passa nos anos 50 e segue quatro jovens amigos que partem em uma aventura para encontrar o corpo de um menino desaparecido. Durante essa jornada, eles enfrentam seus próprios medos e demônios internos, resultando em uma narrativa que é ao mesmo tempo engraçada, comovente e intensa.

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Reiner estava no auge da sua carreira como realizador nos anos 80, e “Stand By Me” tornou-se rapidamente um dos filmes mais celebrados do gênero, sendo considerado o padrão de ouro para os filmes de amadurecimento. O elenco jovem, que inclui Wil Wheaton, Corey Feldman, Jerry O’Connell e o falecido River Phoenix, oferece atuações memoráveis que capturam a inocência e a complexidade emocional da juventude.

Stephen King admitiu que “Stand By Me” o deixou profundamente emocionado desde a primeira vez que o viu e que continua a ter um impacto significativo nele até hoje. Como ele mesmo resumiu: “E eu amo o trabalho de Rob Reiner, ‘Stand By Me’.”

O Impacto Duradouro das Adaptações de King

O carinho de King por “Stand By Me” e “The Shawshank Redemption” destaca sua apreciação por histórias que, embora possam conter elementos sombrios ou perturbadores, se concentram mais na exploração das complexidades da natureza humana do que no horror direto. Ambos os filmes continuam a ser celebrados por suas representações autênticas e comoventes de amizade, resiliência e crescimento pessoal, demonstrando que o talento de King para contar histórias transcende os limites do gênero de terror.

Essas adaptações não só reforçam a versatilidade de King como escritor, mas também mostram como as suas histórias, mesmo fora do reino do horror, podem tocar profundamente o público e oferecer insights poderosos sobre a experiência humana.