Ana de Armas “na fossa” após fim do namoro com Tom Cruise

A relação entre as duas estrelas de Hollywood chegou ao fim após nove meses, e fontes próximas dizem que a atriz está “dececionada”, mas a tentar seguir em frente.

O romance entre Ana de Armas e Tom Cruise chegou ao fim — e, segundo amigos próximos da atriz, o desfecho deixou a estrela cubana “na fossa” e “deprimida”. A notícia, avançada pelo Daily Mail, apanhou muitos fãs de surpresa, já que o casal parecia viver uma fase serena e discreta, longe dos holofotes.

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Uma fonte revelou ao jornal britânico que Ana de Armas “pensava que este ano seria muito diferente” e está “desapontada com a forma como tudo terminou”. Ainda assim, garante que a atriz “sabe que as coisas vão melhorar e está a seguir em frente”, mantendo “uma relação de amizade” com o protagonista de Top Gun.

Um romance discreto, mas repleto de gestos românticos

Os dois começaram a ser vistos juntos no início do ano, na véspera do Dia dos Namorados, em Londres. Pouco depois, foram fotografados a sair de um helicóptero pilotado pelo próprio Cruise — uma imagem digna de um dos seus filmes de ação.

Em maio, surgiram juntos na festa dos 50 anos de David Beckham, e Ana chegou a aparecer numa fotografia partilhada por Victoria Beckham nas redes sociais, o que parecia confirmar que a relação era levada a sério.

Durante o verão, o casal passou férias em Menorca, onde, segundo fontes citadas pela imprensa britânica, o ator de Missão: Impossível mostrou o seu lado mais romântico.

“O Tom é extremamente atencioso. Envia flores, oferece livros, joias e roupas. É o seu modo de mostrar carinho”, revelou um amigo do casal.

Outra fonte acrescentou que o presente mais valioso que Cruise ofereceu à atriz foi “a liberdade de viajar para qualquer lugar do mundo a qualquer momento” — um luxo que, diz quem os conhece, Ana de Armas “adorava”.

O fim inesperado

Apesar dos gestos de afeto e da cumplicidade aparente, a relação não resistiu à intensidade das agendas e ao peso da exposição mediática. Após cerca de nove meses juntos, o casal separou-se de forma amigável, mas a notícia abalou a atriz, que vive agora um período de introspeção.

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Ainda assim, quem a conhece garante que Ana de Armas mantém o otimismo que a caracteriza e está pronta para retomar o foco na carreira — que continua em ascensão, depois de papéis marcantes em Blonde e No Time to Die.

Hollywood pode ter-lhe tirado um romance, mas dificilmente lhe roubará o brilho.

Trump Quer Impor Tarifas de 100% a Filmes Estrangeiros: Hollywood em Alerta

Uma medida inédita e polémica

Donald Trump voltou a lançar faíscas na indústria do entretenimento. O presidente norte-americano anunciou, na sua rede Truth Social, a intenção de impor uma tarifa de 100% sobre todos os filmes produzidos fora dos EUA. Caso se confirme, será a primeira vez que uma taxa deste género será aplicada ao setor audiovisual.

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Sem indicar prazos ou mecanismos concretos, Trump justificou a medida acusando outros países de “roubarem” a indústria cinematográfica americana:

“Foi como roubar doces a um bebé. A nossa indústria de cinema foi saqueada por outros países. Vou resolver este problema com uma tarifa de 100% sobre todo e qualquer filme feito fora dos EUA.”

A ofensiva contra a concorrência internacional

A proposta não surge do nada. Já em maio, Trump tinha avisado que pretendia combater os incentivos fiscais oferecidos por outros países para atrair produções de Hollywood. Reino Unido, Austrália, Nova Zelândia, Hungria, Canadá — e até Portugal, em menor escala — têm-se tornado destinos populares para grandes produções, desde Missão Impossível a Velocidade Furiosa, passando por Avatar e James Bond.

Marvel, por exemplo, rodou grande parte dos seus filmes em Atlanta, mas transferiu o próximo Avengers para os estúdios Pinewood, em Londres, além de filmagens no Bahrain.

Uma indústria fragilizada

O anúncio surge num momento delicado. Hollywood ainda tenta recuperar de cinco anos turbulentos: pandemia, mudanças no consumo devido ao streaming e greves de atores e argumentistas em 2023 que paralisaram a produção.

Hoje, menos de um em cada cinco filmes ou séries exibidos nos EUA é produzido na Califórnia, segundo dados da FilmLA.

Reações de Hollywood e pedidos de alternativa

A primeira vez que Trump lançou a ideia, em maio, gerou reuniões de emergência e uma carta conjunta da Motion Picture Association (que representa os cinco maiores estúdios), sindicatos e até atores como Jon Voight e Sylvester Stallone — dois aliados do presidente.

O apelo foi claro: em vez de tarifas, pediam um plano federal de benefícios fiscais para manter a produção no país. O governador da Califórnia, Gavin Newsom, chegou a admitir colaboração com Trump para um pacote de 7,5 mil milhões de dólares em créditos fiscais.

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O que está em jogo

A medida, se avançar, poderá provocar uma rutura no mercado global, encarecendo o acesso a produções estrangeiras e levantando dúvidas sobre a exibição de filmes não americanos nos EUA. Para Trump, é uma questão de “segurança nacional”. Para Hollywood, o receio é que a indústria fique ainda mais isolada e menos competitiva a nível mundial.

Elon Musk, Missões Espaciais e Referências a Skyfall: Os Vilões Estão de Volta em The Bad Guys 2

Realizador revela segredos da sequela mais improvável da DreamWorks — com inspiração em Missão: Impossível, Inglourious Basterds… e até SpaceX

🐍 Os vilões mais adoráveis da animação moderna estão de regresso. E desta vez… vão ao espaço. The Bad Guys 2, a sequela do sucesso da DreamWorks, volta a juntar Lobo, Serpente, Tubarão, Piranha e Tarântula para uma nova missão que começa num assalto em Cairo e termina — literalmente — em órbita.

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Com estreia prevista para Julho de 2025, o novo filme traz várias novidades: uma nova equipa de vilãs liderada pela sarcástica Doom (voz de Natasha Lyonne), a excêntrica Pigtail (Maria Bakalova) e a elegante e perigosa Kitty Kat (Danielle Brooks). E, sim, há um casamento de um bilionário, um golpe magnético intergaláctico e um vaivém espacial suspeitamente parecido com… a SpaceX de Elon Musk.

“Spoofámos a MoonX, claramente inspirada na SpaceX,” admite o realizador Pierre Perifel. “Mas o personagem do Mr. Moon não é uma caricatura directa do Elon Musk. É uma coincidência, excepto no nome da empresa.”

Abertura ao estilo James Bond — e depois… tudo em grande

Com codirecção de Perifel e JP Sans, a sequela começa com um cold open repleto de acção e humor, ao estilo 007. Perifel admite que a inspiração veio directamente dos filmes de espiões.

“Queríamos mergulhar logo numa cena em que os Bad Guys estão no topo da forma. Uma perseguição pelas ruas do Cairo, estilo Skyfall, com direito a carros, disfarces e caos total.”

A intenção? Expandir o universo e transformar a saga numa verdadeira aventura global. Desde arenas de wrestling a lançamentos espaciais, tudo está em jogo neste novo capítulo.

As Bad Girls roubam a cena (e o ecrã)

A introdução da nova equipa feminina foi pensada com precisão. Doom, Pigtail e Kitty Kat vêm dos livros originais de Aaron Blabey, e o casting foi uma das maiores alegrias da produção.

“Natasha Lyonne já estava nos nossos planos desde o início, até porque sabíamos que teria química com Marc Maron [Serpente]. A Maria Bakalova foi perfeita para dar voz à excêntrica e meiga Pigtail, e a Danielle Brooks trouxe o carisma e a astúcia ideais para Kitty Kat.”

Perifel chegou mesmo a sugerir a Danielle que visse Sacanas Sem Lei para se inspirar no tipo de personagem manipuladora e sempre dois passos à frente — à imagem de Hans Landa, interpretado por Christoph Waltz.

Improviso, romance e mais Diane

O filme aproveita o talento de improvisação dos actores: Craig Robinson (Tubarão), Anthony Ramos (Piranha) e Natasha Lyonne tiveram liberdade para brincar com os diálogos. Sam Rockwell (Lobo) também teve momentos de improviso marcantes, nomeadamente num discurso emocional no final.

E há boas notícias para os fãs de Diane (voz de Zazie Beetz), a raposa agente da polícia e paixão secreta de Lobo. A personagem ganha mais destaque neste segundo filme, aprofundando-se a relação romântica adiada entre os dois.

“Todos os fãs querem vê-los juntos, mas ainda há obstáculos pelo caminho. O importante era mostrar mais da vulnerabilidade dela, sem perder o charme e a força.”

Sim, já estão a pensar no terceiro

A pergunta impõe-se: vai haver The Bad Guys 3?

“Claro que estamos a pensar nisso,” confirma Perifel. “Temos muitas ideias. Este universo é uma caixa de brinquedos sem fim. Mas tudo depende do público. Se eles quiserem mais, nós estamos prontos.”

Até lá, os vilões reformados continuam a roubar corações — e, pelos vistos, também satélites. 🛰️

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Top Gun 3 a Caminho de Mach 10: Joseph Kosinski Promete Algo “Ambicioso” 🛩️

Depois do sucesso de Top Gun: Maverick, Tom Cruise prepara novo voo a alta velocidade

A contagem decrescente já começou: Top Gun 3 está oficialmente a ganhar altitude. E, ao que tudo indica, desta vez não vamos esperar mais 36 anos até ver Pete “Maverick” Mitchell de volta aos céus. Depois do fenómeno mundial que foi Top Gun: Maverick, o realizador Joseph Kosinski revelou que há uma “grande ideia” a impulsionar o terceiro capítulo da saga — e que o projeto está a avançar a uma velocidade estonteante.

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Numa entrevista ao ScreenRant para promover F1: The Movie (com Brad Pitt), Kosinski abriu o jogo sobre o que está por vir:

“O Ehren Kruger está a escrever o argumento neste momento. É uma grande ideia em que trabalhei durante quase um ano — em colaboração com amigos da Marinha e da Lockheed. É ambiciosa. Isso é o que me entusiasma.”

Do cockpit para o papel: o argumento já está em desenvolvimento

Ehren Kruger, argumentista de Top Gun: Maverick, volta a pegar no manche e promete levar a história para uma nova dimensão. Segundo Kosinski, o desafio foi encontrar algo que realmente justificasse um novo filme — algo que não se conseguisse ignorar, e que abrisse a história de forma tão empolgante quanto inesperada.

Christopher McQuarrie, colaborador habitual de Cruise e responsável pelas últimas entradas da saga Missão: Impossível, também comentou que “não foi difícil” encontrar o fio condutor para Top Gun 3. Ou seja: as peças estão todas no ar — agora é só aguardar pela aterragem no grande ecrã.

A espera será mais curta (felizmente)

Enquanto o primeiro Top Gun chegou em 1986 e o segundo só em 2022, os fãs podem respirar de alívio: não teremos de esperar mais três décadas para ver a próxima manobra de Cruise. A produção ainda não tem data de arranque confirmada, mas tudo indica que o motor já está ligado e pronto a descolar.

E sim, Cruise continua a ser o homem dos grandes voos — literalmente e metaforicamente. Depois de Top Gun: Maverick, que arrecadou mais de 1,4 mil milhões de dólares nas bilheteiras mundiais, é natural que o entusiasmo por uma sequela esteja nos píncaros.

Brad Pitt a bordo? Só se for com os pés bem assentes na terra…

Curiosamente, este novo capítulo da carreira de Cruise surge ao mesmo tempo que se fala de uma possível reunião com Brad Pitt. Os dois contracenaram em Entrevista com o Vampiro (1994), e Pitt já mostrou abertura para trabalharem juntos outra vez — desde que não envolva pendurar-se num avião em voo, como Cruise adora fazer em Missão: Impossível.

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“Assim que ele quiser fazer algo com os pés no chão, talvez consigamos trabalhar juntos”, brincou Pitt.

Fica a sugestão para um Top Gun 4: Terra Firme?

🎬 Tom Cruise quer filmar até aos 100 anos — e não vai parar por aqui

Aos 62, o ator recusa a reforma e promete continuar a fazer cinema — ação, drama, comédia e, quem sabe, até musicais

Tom Cruise não tem planos para abrandar. Aos 62 anos, o ator declarou recentemente que pretende continuar a fazer filmes até aos 100 anos, afirmando:

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“Nunca vou parar. Nunca vou deixar de fazer ação, nunca vou deixar de fazer drama, filmes de comédia — estou entusiasmado” . 

Estas declarações foram feitas durante a estreia de Missão: Impossível – O Acerto Final em Nova Iorque, onde Cruise enfatizou a sua paixão contínua pelo cinema. 


🏃‍♂️ O segredo da longevidade cinematográfica

Conhecido por realizar as suas próprias acrobacias, Cruise mantém uma rotina rigorosa de treino físico e dieta equilibrada, o que lhe permite continuar a desempenhar papéis exigentes fisicamente. Atualmente, está envolvido em vários projetos, incluindo possíveis sequelas de Top GunDias de Tempestade e No Limite do Amanhã, bem como uma colaboração com o realizador Alejandro G. Iñárritu . 

🎭 Mais do que um herói de ação

Embora seja amplamente reconhecido pelos seus papéis em filmes de ação, Cruise expressou interesse em explorar outros géneros, incluindo musicais. Em 2012, demonstrou as suas capacidades vocais em Rock of Ages, e recentemente manifestou vontade de voltar a esse tipo de projetos . 

🌟 Inspirado, mas não insubstituível

Apesar de ser uma das últimas grandes estrelas de cinema, Cruise rejeita essa designação, afirmando:

“Há tantos outros atores talentosos por aí, e quero vê-los brilhar” . 

Demonstrando apoio a colegas mais jovens, expressou entusiasmo por trabalhar com talentos emergentes como Michael B. Jordan e o realizador Ryan Coogler. 

🎥 O legado continua

Com Missão: Impossível – O Acerto Final a estrear nos cinemas a 23 de maio de 2025, Cruise encerra uma era, mas não a sua carreira. O filme, que marca o seu último desempenho como Ethan Hunt, é apenas mais um capítulo na sua trajetória cinematográfica . 

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Hollywood Vai a Jogo em Las Vegas: CinemaCon 2025 Pode Ser a Última Cartada

🎰 Las Vegas chama e Hollywood responde. Mas não é para apostar nas slot machines: é para tentar salvar um ano que já parece um filme de terror. A CinemaCon — o maior evento anual da indústria cinematográfica — arrancou esta segunda-feira no Caesars Palace com um objectivo claro: devolver esperança (e bilheteiras gordas) aos donos de salas de cinema e aos fãs de grandes estreias.

📉 A verdade é dura: 2025 começou com mais tropeções do que uma personagem secundária em filme de acção. Entre fracassos como a nova “Branca de Neve” da Disney, o Capitão América que ninguém pediu e o enigmático “Mickey 17” (onde nem Pattinson conseguiu salvar o dia), a indústria arrecadou 1,3 mil milhões de dólares na América do Norte… 7% abaixo do já fraco início de 2024.

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E tudo isto depois de um 2023 com greves históricas de argumentistas e actores. O lema não oficial da indústria tornou-se: “Aguenta até 2025”. E agora que 2025 chegou, todos olham para Las Vegas como quem espreita o número da sorte na roleta.


🎬 Cartaz com promessas (e muita pressão)

A primeira apresentação ficou a cargo da Sony Pictures, a casa do “Homem-Aranha”, que já nos habituou a boas surpresas. Mas os olhos também estão postos noutros pesos pesados que vão subir ao palco esta semana:

• Amazon MGM: depois de comprar a saga James Bond por uns trocos (cof cof… mil milhões), o estúdio promete mostrar as cartas para o futuro do 007 — agora com novos produtores ao leme.

• Warner Bros.: está a precisar desesperadamente de um “do-over” após a queda livre de Mickey 17 e The Alto Knights, com Robert De Niro. Mas entre Superman (reboot fresquinho) e o novo filme de DiCaprio (One Battle After Another), pode ser que ainda haja salvação.

• Paramount: tradição é tradição, e lá virá mais um Missão: Impossível. A questão do costume: Tom Cruise vai saltar do tecto do Caesars Palace ou não?

• Universal: traz de volta dinossauros e bruxas com novas entradas nas sagas Mundo Jurássico e Wicked.

• Lionsgate: o arsenal dos John Wick continua a crescer, e Keanu Reeves nunca se atrasa… excepto quando o guião exige.

• Disney: encerra o evento com as suas eternas galinhas dos ovos de ouro — Marvel e Avatar. Mas depois de algumas escorregadelas recentes, todos estão atentos ao que vai revelar (e com que confiança o fará).


🎞️ Apostas altas, nervos à flor da pele

A expectativa é clara: os donos das salas querem razões para voltar a acreditar. Afinal, nem mesmo os blockbusters estão a conseguir cumprir os mínimos. Em muitos casos, nem chegam perto de recuperar os orçamentos astronómicos investidos — e isso sem contar com campanhas de marketing dignas de presidentes dos EUA.

CinemaCon serve também de termómetro: será que o público está farto de super-heróis? Será que o futuro está nas sequelas ou nas histórias originais? E acima de tudo, será que Hollywood ainda sabe o que os espectadores querem ver?


🍿 O que esperar a seguir?

O que sair desta semana em Las Vegas vai moldar o resto de 2025 — e, muito possivelmente, a forma como Hollywood se adapta aos novos tempos. O streaming continua a morder os calcanhares das salas, os orçamentos têm crescido mais do que as receitas, e os espectadores… bem, esses parecem cada vez mais difíceis de conquistar.

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Por agora, resta-nos ficar atentos às luzes de Las Vegas — e esperar que desta vez, a sorte esteja do lado da indústria.

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Michael Caine Elogia Tom Cruise como “Uma das Últimas Verdadeiras Estrelas de Cinema”

Michael Caine, com uma carreira de mais de 60 anos no cinema, revelou recentemente a sua admiração por Tom Cruise, a quem descreveu como “uma das últimas verdadeiras estrelas de cinema”. Em declarações no seu novo livro de memórias, Caine recordou o primeiro encontro com Cruise em 1983, quando o jovem ator lhe fez várias perguntas sobre como construir uma carreira sólida. O veterano ator britânico ficou impressionado com a ambição de Cruise, que já então demonstrava uma determinação notável.

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Caine, vencedor de dois Óscares e conhecido por filmes como Ana e as Suas Irmãs e As Regras da Casa, considera que Cruise mantém o estatuto de estrela de cinema, uma figura que atrai público apenas pela sua presença no ecrã. “Hoje, existem poucas pessoas que têm esse magnetismo. Nos tempos de John Wayne e Cary Grant, havia muitas estrelas assim, mas hoje é raro”, refletiu Caine.

O ator também partilhou um episódio tocante em que a sua esposa, Shakira, organizou um jantar surpresa para o seu 90.º aniversário, convidando Tom Cruise, que o emocionou com a sua presença. As palavras de Caine sublinham a admiração que sente por Cruise e reforçam o impacto duradouro que o ator de Missão Impossível tem na indústria cinematográfica.

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