🔥 “Fracasso ou Obra-Prima?” Furiosa Perde Milhões nas Bilheteiras… Mas a Crítica Diz que É o Melhor Mad Max de Sempre! 🚨

Furiosa: A Mad Max Saga, o mais recente capítulo da franquia pós-apocalíptica de George Miller, estreou com grande expectativa, mas acabou por se tornar um dos maiores fracassos de bilheteira de 2024, acumulando um prejuízo estimado de 120 milhões de dólares. Apesar disso, a crítica especializada, como a do The Telegraph, destaca o filme como uma obra cinematográfica intensa e visceral, que merece ser redescoberta pelo público. 

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🎬 Uma experiência cinematográfica primitiva e poderosa

O crítico Robbie Collin descreve Furiosa como “cinema no seu estado mais primal e arrebatador”, comparando a sua sequência central de ação a um western clássico, onde bandidos atacam um comboio em movimento. Esta cena, situada no deserto australiano, é considerada uma das mais impressionantes do filme, evocando a adrenalina e o espírito dos filmes mudos de Buster Keaton, uma influência reconhecida de Miller. 

Anya Taylor-Joy assume o papel de Furiosa, anteriormente interpretado por Charlize Theron, com uma performance contida e intensa, proferindo apenas cerca de 30 linhas de diálogo ao longo do filme. Chris Hemsworth, por sua vez, interpreta Dementus, um vilão carismático e implacável, que adiciona uma nova dimensão à narrativa. 


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📉 Um fracasso comercial que não reflete a qualidade artística

Apesar das críticas positivas, Furiosa não conseguiu atrair o público esperado, resultando num desempenho decepcionante nas bilheteiras. Especialistas apontam que o tom sombrio e a complexidade narrativa podem ter afastado os espectadores habituados a blockbusters mais leves. No entanto, críticos como Collin argumentam que o filme oferece uma experiência cinematográfica única, que desafia as convenções do género e merece ser apreciada por si mesma. 


🎥 Um legado que transcende os números

Furiosa é uma obra que, apesar do seu insucesso comercial, enriquece o universo de Mad Max com profundidade emocional e inovação estética. A sua abordagem corajosa e a dedicação de George Miller em criar sequências de ação autênticas e impactantes reforçam o seu valor artístico. Para os amantes de cinema que valorizam narrativas ousadas e visões criativas, Furiosa é uma experiência imperdível.

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  • Prime Video: Disponível para aluguer ou compra digital.

🇧🇷 Onde assistir no Brasil

  • Max: Disponível para streaming por assinatura até 16 de novembro de 2025.
  • Apple TV: Disponível para aluguer por R$7,90 ou compra por R$19,90, com qualidade 4K e áudio Dolby Atmos.
  • Amazon Prime Video: Disponível para aluguer por R$14,90 ou compra por R$19,90.
  • Google Play Filmes: Disponível para aluguer ou compra digital.
  • Microsoft Store: Disponível para aluguer por R$11,90 ou compra por R$49,90.
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Adeus ao Guerreiro de Ação: Morreu Richard Norton, Lenda dos Filmes de Artes Marciais e de Ação

🎬🥋 O cinema de ação perdeu um dos seus maiores guerreiros. Morreu Richard Norton, ator australiano, artista marcial e coordenador de duplos que marcou presença em mais de 70 filmes e trabalhou com alguns dos maiores nomes do género. Tinha 75 anos.

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A notícia foi confirmada no domingo, dia 30 de março, pela esposa, Judy Green, através de uma emotiva publicação no Instagram. “Estou devastada, não tenho palavras, perdi tudo”, escreveu, acrescentando: “Sei que há, e haverá muito amor e choque por termos perdido este ser humano incrível. O amor da minha vida.”

A causa da morte não foi divulgada, mas a comoção no mundo do cinema foi imediata. Amigos e colegas prestaram homenagens a este verdadeiro titã da indústria — um homem que tanto enfrentava vilões no ecrã como desenhava cenas de luta de cortar a respiração atrás das câmaras.

De Mad Max a Jackie Chan: um currículo de lenda

Richard Norton pode não ter sido um nome tão mediático como algumas das estrelas com quem trabalhou, mas era uma presença absolutamente essencial nos bastidores (e muitas vezes à frente das câmaras) de clássicos da ação.

Foi coordenador de duplos em filmes como Mad Max: Estrada da Fúria e O Esquadrão Suicida, onde trabalhou diretamente com o realizador James Gunn. Aliás, foi o próprio Gunn quem lhe prestou uma sentida homenagem nas redes sociais:

“Era um homem australiano durão, mas doce, com uma calorosa gargalhada e um milhão de histórias sobre todos os seus anos a fazer filmes.”

Richard também trabalhou com Jackie ChanChuck Norris, e muitos outros nomes de peso. Norris, de resto, partilhou igualmente a sua dor com o público:

“Estou absolutamente de coração partido com a perda do meu querido amigo e irmão. As memórias maravilhosas que partilhámos vão ficar guardadas para sempre no meu coração.”

Um ícone das artes marciais com coração de ouro

Além do seu trabalho técnico e artístico, Norton era um verdadeiro mestre das artes marciais, tendo conquistado vários cinturões pretos e criado a sua própria abordagem ao combate cénico. Mas apesar da sua imagem de “durão”, era conhecido nos bastidores pela sua gentileza, bom humor e espírito de camaradagem.

Com uma carreira que atravessou décadas, Richard Norton contribuiu decisivamente para elevar a fasquia das cenas de ação no cinema, tanto em Hollywood como na Ásia, especialmente nas suas colaborações com o cinema de Hong Kong.

Um legado que permanece

O mundo do cinema perde não apenas um especialista de ação, mas um apaixonado pela sétima arte. Um homem que tratava o combate como coreografia e os filmes como forma de vida. Um verdadeiro samurai de Hollywood.

🎥 Fica a memória de uma carreira repleta de energia, profissionalismo e paixão — e claro, daquelas cenas de pancadaria que continuam a arrancar aplausos nos serões de cinema lá em casa.

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Obrigado por tudo, Richard. O grande ecrã vai sentir a tua falta, mas a tua lenda continua a dar murros certeiros no coração dos fãs. 🥋🎬

Mel Gibson: De Mad Max ao Grande Herói dos Anos 90

Antes de conquistar o estatuto de ícone absoluto nos anos 90, Mel Gibson já havia deixado uma marca indelével no cinema como Mad Max, o anti-herói pós-apocalíptico que o catapultou para a fama. A trilogia dirigida por George Miller, iniciada em 1979, foi o ponto de partida de Gibson, que rapidamente se tornou uma das caras mais reconhecidas do cinema de ação dos anos 80.

Mad Max: O Nascimento de um Ícone

Nos anos 80, Gibson tornou-se o rosto do apocalipse cinematográfico com a trilogia “Mad Max”:

“Mad Max” (1979): Neste primeiro capítulo, Gibson interpreta Max Rockatansky, um policial numa Austrália distópica que perde tudo para uma gangue violenta. O filme destacou-se pela intensidade das cenas de perseguição e pelo tom cru, estabelecendo Gibson como um ator de ação promissor.

“Mad Max 2: The Road Warrior” (1981): Aqui, Gibson solidificou o estatuto de estrela global. Max transforma-se no salvador relutante de uma comunidade que tenta sobreviver num deserto inóspito. Este filme definiu o género de ação pós-apocalíptico e serviu de inspiração para inúmeras produções posteriores.

“Mad Max Beyond Thunderdome” (1985): A parceria entre Gibson e Tina Turner trouxe um elemento mais épico e polido à franquia. Embora menos visceral do que os capítulos anteriores, este filme consolidou Mad Max como uma das sagas mais influentes da época.

Com Mad Max, Gibson demonstrou uma capacidade única de combinar brutalidade com uma vulnerabilidade subjacente, criando um personagem que era tão humano quanto heróico.

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A Transição para os Anos 90: O Herói de Todos os Géneros

Depois do sucesso como Mad Max, Mel Gibson começou a diversificar a sua carreira. Ele deixou o cenário pós-apocalíptico para se tornar o rosto do cinema de ação dos anos 90, com papéis mais complexos e emocionais. “Arma Mortífera” (Lethal Weapon) marcou o início dessa transição, mostrando uma nova faceta: o humor e a química de Gibson com Danny Glover transformaram a franquia num dos maiores sucessos da década.

Mas foi com “Braveheart” (1995) que ele transcendeu a ação para se afirmar como um contador de histórias. A intensidade de William Wallace ecoava os traços de Max: um homem em conflito, empurrado a liderar por circunstâncias que escapam ao seu controlo. No entanto, Wallace trouxe um novo nível de profundidade emocional à sua filmografia, marcando uma evolução significativa no seu percurso.

O Legado de Mad Max no Estilo de Gibson

Embora os seus papéis nos anos 90 fossem variados, muitos carregavam a essência de Mad Max:

Riggs em “Arma Mortífera”: O humor autodepreciativo e a intensidade explosiva de Riggs tinham ecos de Max, um personagem complexo que escondia traumas profundos.

William Wallace em “Braveheart”: Assim como Max, Wallace era um líder relutante, um homem que não buscava a glória, mas sim a sobrevivência e a justiça.

A influência de Mad Max na construção do estilo de Gibson como ator foi inegável, dando-lhe a habilidade de habitar personagens com camadas emocionais ricas enquanto dominava cenas de ação eletrizantes.

Gibson: Ator e Cineasta

Nos anos 90, Mel Gibson não só continuou a evoluir como ator, mas também mostrou talento como realizador. “O Homem sem Rosto” (The Man Without a Face, 1993) e “Braveheart” demonstraram o seu compromisso em criar narrativas viscerais e visuais deslumbrantes. O impacto de Mad Max como uma narrativa visualmente ousada pode ser sentido na forma como Gibson abordou a realização, especialmente nas cenas de batalha intensas de Braveheart.

De Max a Wallace: O Crescimento de um Ícone

Mad Max foi o alicerce da carreira de Gibson, mas foram os anos 90 que o estabeleceram como um dos maiores astros de Hollywood. Com uma transição perfeita do herói distópico para papéis históricos, policiais e dramáticos, Gibson mostrou uma versatilidade rara. Ele não era apenas um homem de ação; era um ator que trazia profundidade e humanidade a todos os seus personagens, enquanto liderava produções que moldaram o cinema da época.

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