Jonathan Bailey Eleito “Homem Mais Sexy do Mundo” pela People — e, Desta Vez, Acertaram em Cheio

O actor britânico de Bridgerton e Wicked conquistou o título de 2025 — e fez história como o primeiro “Sexiest Man Alive” abertamente gay.

People já revelou o seu veredito anual — e, para surpresa geral, ninguém parece querer contestar. O título de “Sexiest Man Alive 2025” vai para Jonathan Bailey, o carismático actor britânico de 37 anos que se tornou conhecido como o elegante Lord Anthony Bridgerton na série da Netflix e, mais recentemente, brilhou no musical Wicked e no novo Jurassic Park.

Sim, é oficial: a People acertou em cheio.

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O charme de um verdadeiro gentleman

Bailey junta-se a uma galeria que inclui nomes como Idris ElbaMichael B. Jordan e Channing Tatum — mas, convenhamos, também a algumas escolhas menos consensuais (Blake Shelton, estamos a olhar para ti*).*

Natural de Oxfordshire, cresceu com três irmãs mais velhas e pais que o apoiaram desde cedo na paixão pela representação.

Segundo a People, tudo começou aos cinco anos, quando assistiu a uma peça de Oliver! com a avó.

“Naquela noite decidi que queria ser actor”, recorda Bailey.

O resultado, décadas depois, é uma carreira em ascensão meteórica — e uma legião de fãs que vai muito além de Bridgerton.

Um “Sexiest Man” com propósito

Além do charme e do talento, a escolha de Bailey tem um peso histórico: é o primeiro homem abertamente gay a receber o título em quase quatro décadas de tradição da revista.

Num ano em que a indústria continua a discutir representatividade e autenticidade, a nomeação é mais do que um reconhecimento físico — é um sinal de mudança cultural.

Bailey, conhecido pela elegância discreta e humor afiado, tornou-se também um símbolo de visibilidade e naturalidade, sem recorrer ao cliché de “modelo de perfeição” que tantas vezes acompanha este tipo de prémio.

O consenso improvável

Nas redes sociais, o consenso foi imediato:

“Finalmente, a People acertou”, escreveu um utilizador do X (Twitter).

“Ele tem talento, charme e um sorriso que podia arruinar impérios”, brincou outro.

É raro ver o público e a imprensa em sintonia sobre este título — mas talvez o segredo esteja precisamente aí: Jonathan Bailey parece tão genuinamente simpático quanto irresistível.

Entre Bridgerton e Broadway

Enquanto o mundo o aclama, Bailey prepara-se para o lançamento global de Wicked, onde interpreta Fiyero, o par romântico de Elphaba, e para regressar ao universo Bridgerton na pele do visconde que ensinou o mundo a dançar e a suspirar.

Pelo menos por um ano, Jonathan Bailey tem a última palavra — e o título mais cobiçado da cultura pop.

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E sejamos honestos: ninguém parece querer disputar-lhe o trono.

Será Que Ainda Há Vida no Parque?“Jurassic World: Rebirth” já tem nota no Rotten Tomatoes — e o resultado vai surpreender-te

Os dinossauros estão de volta… outra vez. E desta vez, parece que vieram com um pé no acelerador da nostalgia e outro no travão da inovação. “Jurassic World: Rebirth”, a nova aposta da Universal para ressuscitar a saga jurássica, estreia esta semana em Portugal, mas as primeiras críticas já chegaram. E, com elas, uma nota no Rotten Tomatoes que nos deixa a pensar: será que ainda há dentadas de interesse nesta franquia com mais de três décadas?

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Neste momento, Rebirth regista 57% no Rotten Tomatoes, com base em 69 críticas — um valor que, apesar de não chegar ao estatuto “Fresh”, coloca o filme na segunda posição entre os títulos da trilogia Jurassic World, acima de Fallen Kingdom (47%) e Dominion (29%), mas abaixo do original Jurassic World (72%). Se olharmos para todo o universo jurássico, apenas o clássico intocável de Spielberg, de 1993, continua a reinar absoluto com os seus 91%.

Nostalgia ou evolução?

Realizado por Gareth Edwards (Rogue OneThe Creator) e com argumento de David Koepp (que regressa após ter escrito Jurassic Park e The Lost World), Rebirth apresenta-nos novas personagens, incluindo uma interpretada por um vencedor de múltiplos Óscares. O problema? Segundo a crítica, nem o elenco de luxo, nem as boas intenções narrativas conseguem disfarçar os efeitos visuais considerados “constrangedores” por alguns especialistas.

MovieWeb afirma que, embora o filme seja uma melhoria face às últimas entradas da saga, continua a “falhar em empurrar a franquia para um território verdadeiramente novo”. Já a RogerEbert.com destaca que Rebirth “pode ser bastante divertido sempre que se foca em pessoas a fugir de dinossauros mutantes disfuncionais”, mas alerta que a narrativa sofre com um ritmo lento e passagens “literal e figurativamente” aborrecidas pela selva.

A fórmula ainda funciona?

Ao que parece, Jurassic World: Rebirth tenta regressar à fórmula que tornou o primeiro filme num marco da cultura pop — ou, como a Associated Press resumiu, “voltar ao código fonte para tentar recapturar a magia do original de 1993”. E, para esse meio, os criadores “sucedem de forma empolgante”, apontam.

Ainda assim, não faltam vozes críticas que vêem o novo capítulo como mais do mesmo. A Vulture sintetiza com ironia: “Os fãs de Jurassic vão continuar a devorar as sequelas… mas quem as faz parece claramente já não ter novas ideias”.

O público, esse bicho imprevisível

Curiosamente, nem sempre as críticas refletem o entusiasmo do público. Jurassic World: Dominion, o pior classificado pela crítica, conseguiu um robusto 71% no Popcornmeter — indicador de audiência —, mostrando que o apetite por dinossauros teimosos continua vivo. Resta saber se Rebirth, com o seu tom mais sombrio e menos CGI friendly, conseguirá replicar essa façanha junto dos espectadores.

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E tu? Vais embarcar nesta nova visita ao parque ou preferes manter-te em segurança, longe dos velociraptores e da selva reciclada?