Jeremy Strong pode ser o novo Zuckerberg em A Rede Social: Parte II

Protagonista de Succession é o favorito de Aaron Sorkin para interpretar o fundador da Meta na aguardada continuação

O nome de Jeremy Strong está no topo da lista de Aaron Sorkin para interpretar Mark Zuckerberg em A Rede Social: Parte II. Segundo a Deadline, embora ainda não exista uma proposta oficial, o ator de Succession é o favorito para dar vida ao CEO da Meta na continuação do aclamado filme de 2010.

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Esta notícia surge pouco depois de ser revelado que Jeremy Allen White (The Bear) e Mikey Madison (Anora) são os principais candidatos para os papéis centrais na nova produção — com Strong, agora, a emergir como potencial protagonista.

Uma nova abordagem à história do Facebook

Tal como já foi confirmado, A Rede Social: Parte II não será uma sequela tradicional, mas sim um novo capítulo inspirado na realidade mais recente da gigante tecnológica. O argumento, também assinado por Aaron Sorkin, centra-se nos escândalos revelados pela série de artigos The Facebook Files, publicados pelo Wall Street Journal em 2021 e assinados pelo jornalista Jeff Horowitz.

Neste contexto, Jeremy Allen White deverá interpretar Horowitz, enquanto Mikey Madison encarnará a denunciante que esteve por detrás das revelações.

Jeremy Strong, conhecido pelo seu trabalho meticuloso e emocionalmente intenso na pele de Kendall Roy em Succession, parece ser a escolha ideal para dar vida a um Zuckerberg mais maduro, mais complexo — e muito mais polémico do que na primeira fase da sua carreira.

Produção em andamento, mas sem data

Com produção a cargo de Todd Black, Peter Rice, Stuart Besser e o próprio Sorkin, o filme ainda está em desenvolvimento, sem data de estreia anunciada. A Sony Pictures continua envolvida no projecto, mas nem o estúdio nem os representantes de Jeremy Strong quiseram comentar a possibilidade.

Na versão original de A Rede Social, lançada em 2010 e realizada por David Fincher, Mark Zuckerberg foi interpretado por Jesse Eisenberg — uma performance que lhe valeu uma nomeação ao Óscar. Não se sabe ainda se Eisenberg terá algum tipo de participação neste novo filme.

Sorkin regressa ao território onde brilhou

Depois de muitos anos a ponderar o ângulo certo para continuar a história, Aaron Sorkin decidiu mergulhar nos meandros mais sombrios da Meta, abordando os danos sociais, políticos e pessoais causados pela plataforma. O novo filme pretende ser mais crítico e mais inquietante, focando-se na desinformação, na manipulação dos algoritmos e no impacto do Facebook em acontecimentos como a insurreição do Capitólio, a 6 de janeiro de 2021.

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Com Sorkin a escrever e realizar, e um elenco em formação com nomes como Jeremy Allen White, Mikey Madison e Jeremy Strong, A Rede Social: Parte II começa a ganhar forma como um dos projectos mais ambiciosos — e potencialmente incendiários — dos próximos anos.

Jesse Eisenberg Quer Distância de Mark Zuckerberg: “Não Quero Ser Associado a Alguém Assim” 😬📱

Jesse Eisenberg pode ter interpretado Mark Zuckerberg de forma brilhante em A Rede Social (2010), mas parece que quer distância total do magnata da tecnologia. O ator, que foi nomeado para um Óscar pelo papel do fundador do Facebook, criticou abertamente a Meta e a recente decisão de eliminar verificadores de factos das suas plataformas.

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Eisenberg já não se revê na figura que interpretou há 14 anos e não quer ser associado ao bilionário que, segundo ele, está a tomar decisões “problemáticas”.

📢 “Este Tipo Está a Fazer Coisas Problemáticas”

Durante uma entrevista à BBC Radio 4, Eisenberg não escondeu a sua frustração com as decisões recentes de Zuckerberg, especialmente a remoção de verificadores de factos no Facebook e Instagram.

👉 “Ele está a retirar verificadores de factos… Há preocupações com segurança. Está a tornar a vida de pessoas já ameaçadas ainda mais difícil”, desabafou o ator.

A decisão da Meta de substituir os verificadores de factos independentes por “community notes” (um sistema semelhante ao usado no X/Twitter de Elon Musk) gerou polémica. A medida foi elogiada por Donald Trump, que considerava o antigo sistema uma forma de censura a vozes de direita.

🚨 Resultado? Zuckerberg, Musk e Jeff Bezos alinharam-se com Trump numa tentativa de fortalecer laços com o presidente norte-americano, que recentemente chegou a um acordo legal que custará à Meta 25 milhões de dólares pelo seu bloqueio após a invasão ao Capitólio em 2021.

💰 “Bilionários a Prestar Vassalagem a Quem Espalha Ódio”

Eisenberg não escondeu a indignação com a forma como os líderes da tecnologia usam o seu imenso poder financeiro:

🗣️ “Estas pessoas têm biliões e biliões de dólares, mais dinheiro do que qualquer pessoa na história da humanidade, e o que fazem com isso? Ah, usam-no para agradar a alguém que prega o ódio.”

E o ator ressalvou que esta opinião não vem apenas do facto de ter interpretado Zuckerberg no cinema, mas também por ser casado com uma ativista de justiça para pessoas com deficiência.

🎓 “A minha mulher vive para os seus alunos. E este ano a vida deles vai ficar mais difícil.”

🎬 Eisenberg Segue em Frente… Longe do Facebook!

Atualmente, Jesse Eisenberg está focado na sua carreira como realizador e argumentista. O seu novo filme, A Real Pain, está nomeado para os Óscares e tem sido muito elogiado.

Mas se havia dúvidas sobre um possível regresso ao papel de Zuckerberg num futuro filme, podem esquecer! 🚫

A relação entre Eisenberg e Zuckerberg foi oficialmente eliminada… muito antes de o Facebook sequer sonhar em criar o botão de Apagar Conta! 🤭💻

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