Jeremy Strong Assume o Papel de Zuckerberg no Novo Filme de Aaron Sorkin — e Garante: “O Que Jesse Eisenberg Fez Não Tem Nada a Ver Com o Meu Trabalho” 💻🎬

O actor de Succession promete uma abordagem totalmente nova ao fundador da Meta em The Social Reckoning, a sequela espiritual de The Social Network

Quinze anos depois de The Social Network ter redefinido o cinema sobre tecnologia e poder, Aaron Sorkin regressa ao universo de Mark Zuckerberg com um novo filme: “The Social Reckoning” (O Acerto de Contas Social, em tradução livre). Desta vez, o génio por trás de The West Wing e O Julgamento dos 7 de Chicago não só assina o argumento — como também assume a realização.

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E para dar vida ao atual Zuckerberg, muito diferente do jovem ambicioso de 2010, Sorkin escolheu Jeremy Strong, o premiado actor de Succession, conhecido pela intensidade quase obsessiva com que mergulha nas suas personagens.

“Não tem nada a ver com o que vou fazer”

Em entrevista ao The Hollywood Reporter durante a Gala do Museu da Academia, Strong revelou que o guião de Sorkin é “um dos melhores que alguma vez leu” e que o novo filme “fala do nosso tempo e toca nos temas mais perigosos do mundo atual”.

Questionado sobre se a interpretação icónica de Jesse Eisenberg, nomeado para o Óscar por The Social Network, influenciaria a sua abordagem, Strong foi taxativo:

“Não. Acho que o que ele fez não tem nada a ver com o que eu vou fazer.”

Segundo o actor, este novo Zuckerberg já não é o prodígio ingénuo de Harvard, mas sim um magnata endurecido pelo poder, envolvido em temas como censura, manipulação política e violações de privacidade.

“É uma personagem fascinante, complexa, e estou a abordá-la com muito cuidado, empatia e objetividade,” explicou Strong. “Já fiz dois filmes com o Aaron, e espero que à terceira seja de vez.”

O regresso de Sorkin ao mundo da tecnologia

The Social Reckoning marca a primeira vez que Sorkin realiza um filme sobre o próprio texto que escreveu sobre Zuckerberg — recorde-se que o original foi realizado por David Fincher, que definiu o tom frio e meticuloso da narrativa.

Para esta nova história, Sorkin foca-se no impacto ético e político da Meta, explorando a era pós-escândalos e o papel da empresa na manipulação de informação global. A narrativa é inspirada em figuras reais, como Frances Haugen, a denunciante interpretada por Mikey Madison, e Jeff Horwitz, jornalista do Wall Street Journal, vivido por Jeremy Allen White (The Bear).

Nem Eisenberg nem Andrew Garfield (o Eduardo Saverin de 2010) regressam, mas o elenco promete uma nova geração de talentos prontos para enfrentar o lado mais sombrio da era digital.

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Com Sorkin a escrever e dirigir, e Jeremy Strong a transformar Zuckerberg num espelho do nosso tempo, The Social Reckoning promete ser *mais do que uma sequela — um diagnóstico sobre o poder, a responsabilidade e a verdade na era da desinformação.

🎬 “Now You See Me: Now You Don’t” — Os Quatro Cavaleiros regressam com novos truques e aliados

Quase uma década após o último golpe cinematográfico, os Quatro Cavaleiros estão de volta em Now You See Me: Now You Don’t, o terceiro capítulo da saga de assaltos mágicos que conquistou o público global. Com estreia marcada para 14 de novembro de 2025, o filme promete uma nova geração de ilusionistas, truques de cortar a respiração e uma narrativa que mistura nostalgia com inovação. 

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✨ Uma nova equipa, uma nova missão

O trailer recentemente divulgado revela que J. Daniel Atlas (Jesse Eisenberg) regressa ao centro da ação, agora como mentor de três jovens mágicos: Charlie (Justice Smith), Bosco (Dominic Sessa) e June (Ariana Greenblatt). Estes novos recrutas são chamados a enfrentar Veronika Vanderberg (Rosamund Pike), líder de uma rede criminosa global. Apesar de inicialmente relutante em reunir a antiga equipa, Atlas acaba por se juntar a Merritt McKinney (Woody Harrelson), Henley Reeves (Isla Fisher) e Jack Wilder (Dave Franco) para um golpe que desafia as leis da física e da lógica. 

Morgan Freeman também regressa como Thaddeus Bradley, agora à frente da sociedade secreta “The Eye”, prometendo mais reviravoltas e ilusões em grande escala. 


🎩 Produção e bastidores

Sob a direção de Ruben Fleischer (ZombielandVenom), o filme foi rodado em Budapeste e Antuérpia, com as filmagens a terminarem em novembro de 2024. O argumento é da autoria de Ed Solomon, Boaz Yakin e Seth Grahame-Smith, mantendo a essência da saga enquanto introduz novos elementos e personagens. 

A produção está a cargo de Bobby Cohen e Alex Kurtzman, com a distribuição pela Lionsgate. O elenco conta ainda com Justice Smith, Dominic Sessa, Ariana Greenblatt e Rosamund Pike, que se juntam aos veteranos da série. 

🧠 Marketing mágico

Numa jogada promocional que espelha os truques do próprio filme, a Lionsgate distribuiu $250.000 entre fãs através de pagamentos digitais. Anúncios em Times Square e online convidavam os fãs a enviar mensagens para um número específico, recebendo em troca $119,16 via Venmo — uma referência direta a uma cena do primeiro filme, onde os Cavaleiros redistribuem dinheiro ao público durante um espetáculo. 

🔮 Futuro da franquia

Com uma quarta entrada já confirmada, Now You See Me: Now You Don’t não só promete encantar os fãs com novas ilusões, mas também estabelecer as bases para futuras aventuras. A combinação de um elenco talentoso, direção experiente e uma narrativa envolvente coloca este filme como um dos mais aguardados do ano. 

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🏢 Secret Mall Apartment: O documentário que revela o apartamento secreto num centro comercial onde viveram 8 artistas durante 4 anos

Em tempos de centros comerciais decadentes e lojas a fechar portas, é difícil imaginar que houve uma altura em que estes espaços eram verdadeiros templos de convívio e consumo. Mas foi precisamente essa realidade que inspirou um grupo de oito artistas a realizar um dos actos mais audaciosos — e criativos — da arte contemporânea: viver secretamente num centro comercial durante quatro anos. Secret Mall Apartment, o novo documentário de Jeremy Workman, com produção de Jesse Eisenberg, resgata essa história fascinante e dá-lhe o tratamento cinematográfico que merece.

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Um feito artístico ou uma travessura genial?

Em 2003, Michael Townsend e os seus cúmplices construíram, mobilaram e habitaram um apartamento escondido no Providence Place Mall, em Rhode Island. Sem que ninguém desse por isso, os artistas criaram ali um espaço de 70 metros quadrados, decorado com sofá, TV, consola PlayStation, armários, mesa, cadeiras e até uma máquina de waffles. Alimentavam-se com pipocas do cinema do centro comercial e alimentavam os aparelhos com electricidade “emprestada” através de uma extensão furtiva. Tudo parecia tirado de uma sitcom… e, de certa forma, era.

O documentário mistura imagens de arquivo (absolutamente deliciosas) com entrevistas atuais aos protagonistas, agora reunidos pela primeira vez em 17 anos. O tom é simultaneamente nostálgico e provocador: estaríamos perante arte performativa, activismo, vandalismo ou um simples golpe de génio?

Mais do que um esconderijo — uma crítica social encenada

Michael Townsend não é um delinquente, mas sim um artista conceptual com uma longa carreira em tape art e projectos comunitários. A sua escolha de viver num centro comercial não foi apenas uma partida à sociedade de consumo, mas uma crítica concreta às transformações urbanísticas e à gentrificação agressiva de Providence. Como se quisesse lembrar ao mundo que os espaços pensados para nos fazer consumir podiam também ser ocupados para existir, criar e resistir.

Jeremy Workman faz um trabalho notável ao posicionar este insólito episódio dentro de um contexto sociopolítico mais vasto. A montagem é ágil, o humor está sempre presente e o respeito pela criatividade dos protagonistas nunca é posto em causa. Há também uma certa ternura no modo como o documentário humaniza todos os envolvidos, mostrando não apenas o plano genial, mas também a amizade, a ingenuidade e a vontade de fazer parte de algo especial.

Arte de guerrilha no coração do consumismo

Secret Mall Apartment nunca recorre a dramatizações exageradas nem tenta glorificar excessivamente os protagonistas. Pelo contrário, deixa espaço para que o espectador pense por si mesmo: foi esta ocupação um acto de liberdade? Ou um sintoma desesperado da alienação de uma geração sem lugar nas grandes narrativas urbanas?

O filme não oferece respostas definitivas, mas entrega-nos uma história real cheia de camadas — e acima de tudo, inspiradora. Ao estilo de um heist movie com coração, esta é uma celebração da criatividade, da resistência quotidiana e do poder da arte em lugares improváveis. Se alguma vez olhou para um centro comercial como uma prisão disfarçada, este documentário vai fazê-lo ver as suas paredes de betão com outros olhos.

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🎥 Secret Mall Apartment ainda não tem data confirmada de estreia em Portugal, mas promete ser um dos documentários mais comentados do ano nas plataformas de streaming.


Jesse Eisenberg como o Novo James Bond? Primeiro, Treino Militar na Polónia!

O ator Jesse Eisenberg, conhecido pelos seus papéis em A Rede Social e Truque de Mestre, viu-se recentemente no centro de uma situação insólita. Depois de obter cidadania polaca, foi “convocado” pelo primeiro-ministro do país, Donald Tusk, para um peculiar treino militar que, segundo o líder polaco, poderia garantir-lhe o papel do próximo James Bond. 🎭💂

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A história começou quando Eisenberg, que tem ascendência polaca, recebeu oficialmente a cidadania do país. Pouco depois, durante uma entrevista no The Tonight Show da NBC, brincou com o facto de ter descoberto que “todos os homens na Polónia têm agora de participar em treinos militares” – uma referência às novas diretrizes do governo polaco para reforçar as suas forças armadas. O comentário gerou risos no programa, mas parece ter chegado aos ouvidos das autoridades polacas.

Em resposta, o primeiro-ministro Donald Tusk publicou um vídeo na rede social X (antigo Twitter), onde assegurou a Eisenberg que “não há nada a temer” e que o treino militar no país é voluntário. Mas foi mais longe: “Vem para a Polónia! Damos-te um treino tão bom que o próximo James Bond? É teu!” 💣🔥

James Bond Polaco?

A oferta, apesar de claramente humorística, levantou questões curiosas. Poderia Eisenberg sequer ser considerado para o icónico papel de 007? Até agora, o ator não tem estado no radar para substituir Daniel Craig, e o seu perfil destoa da imagem tradicional do espião britânico. No entanto, com o recente interesse da indústria cinematográfica em reinventar personagens clássicas, tudo é possível.

A realidade, no entanto, é que a Polónia está a reforçar as suas forças militares num momento de instabilidade geopolítica na Europa. O governo planeia colocar 100.000 voluntários por ano em treino militar a partir de 2027, como parte de um plano para duplicar o número de soldados disponíveis e reforçar a reserva militar.

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Por enquanto, Eisenberg ainda não respondeu oficialmente ao convite de Tusk, mas se aceitar, talvez o vejamos num futuro filme de espionagem… com sotaque polaco! 🎥🇵🇱

O que achas? Eisenberg teria perfil para James Bond ou seria melhor deixá-lo nos papéis de nerds e ilusionistas? 🤔

Jesse Eisenberg recebe cidadania polaca após o sucesso de A Verdadeira Dor 🇵🇱🎬

O cinema tem o poder de conectar as pessoas às suas origens, e Jesse Eisenberg levou essa ligação a um novo patamar. O ator, realizador e argumentista recebeu a cidadania polaca depois de filmar A Verdadeira Dor, um projeto profundamente pessoal que explora a história da sua família e a herança judaica na Polónia.

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A cerimónia de atribuição decorreu em Nova Iorque, com o próprio presidente da Polónia, Andrzej Duda, a entregar-lhe o documento que oficializa a sua dupla nacionalidade. “Enquanto estávamos a filmar na Polónia, ocorreu-me algo tão óbvio: a minha família viveu aqui durante muito mais tempo do que vivemos em Nova Iorque”, revelou Eisenberg, emocionado.

De uma viagem cinematográfica a um reencontro com as raízes

A Verdadeira Dor conta a história de dois primos americanos que viajam para a Polónia para homenagear a avó, sobrevivente do Holocausto. O argumento, inspirado em eventos reais da vida de Eisenberg, nasceu após a morte da sua tia-avó, que fugiu da Polónia durante a Segunda Guerra Mundial.

A ligação do ator ao país foi-se tornando cada vez mais forte ao longo da rodagem, levando-o a iniciar o processo de cidadania ainda durante as filmagens, em maio de 2024. O direito foi-lhe concedido por descendência direta, uma vez que os seus antepassados viveram na Polónia após 1920.

“Para além da tragédia histórica, há também a tragédia de a minha família já não sentir qualquer ligação à Polónia”, confessou Eisenberg. “Isso entristeceu-me e confirmou a minha vontade de restabelecer esses laços.”

O impacto de A Verdadeira Dor

O filme, que Eisenberg escreveu, realizou e protagonizou, teve uma receção calorosa e destacou-se na última edição dos Óscares, conquistando nomeações para Melhor Argumento Original e Melhor Ator Secundário. Foi nesta última categoria que Kieran Culkin brilhou, levando para casa a estatueta dourada.

A Verdadeira Dor não venceu o Óscar de Melhor Argumento, que acabou por ir para Anora, mas isso não diminuiu o impacto do filme. Ao trazer à luz a complexidade da identidade judaico-polaca e a relação do país com o seu passado, Eisenberg conseguiu muito mais do que uma simples história emocionante — criou um elo cultural que agora se reflete também no seu passaporte.

O presidente polaco, Andrzej Duda, destacou a importância desta decisão: “É incrível ver pessoas do outro lado do oceano reconhecerem as suas raízes e quererem honrar o legado dos seus antepassados.”

De Hollywood para a Polónia: o que vem a seguir?

Com esta nova cidadania, será que veremos Jesse Eisenberg a explorar mais histórias relacionadas com as suas origens? Ou até a filmar novos projetos na Polónia? Se A Verdadeira Dor for um indício do que está por vir, podemos esperar narrativas cada vez mais pessoais e impactantes no seu percurso.

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E vocês, já assistiram ao filme? Acham que Jesse Eisenberg deveria continuar a explorar as suas raízes no cinema? Partilhem a vossa opinião nos comentários! 🎥✨

Kieran Culkin quase recusou o papel – e agora tem um Óscar na mão! 🎭🏆

A noite dos Óscares foi inesquecível para Kieran Culkin, mas poderia ter sido bem diferente… O ator venceu a estatueta de Melhor Ator Secundário pelo filme A Verdadeira Dor, mas revelou que quase desistiu do papel devido ao calendário de filmagens.

“Não estou completamente dentro do meu corpo neste momento”, confessou Culkin, visivelmente emocionado, enquanto falava com os jornalistas nos bastidores da cerimónia. “Estou a dar o meu melhor para estar presente.”

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Um papel que quase não aconteceu

O ator, conhecido pelo icónico papel de Roman Roy em Succession, hesitou em aceitar o convite do realizador Jesse Eisenberg para interpretar Benji Kaplan. A razão? As filmagens levá-lo-iam até à Polónia e afastá-lo da família durante quase um mês, algo que tenta evitar sempre que possível.

“A forma como o calendário mudou ia afastar-me dos meus filhos durante quase um mês”, explicou. “Por princípio, não faço filmes que me afastem da família por mais de oito dias de cada vez. Mas fui convencido e agora estou muito feliz por isso”, admitiu.

Ainda bem que mudou de ideias! 😅 Culkin dominou a temporada de prémios e era o favorito ao Óscar, depois de conquistar praticamente todos os troféus nas semanas anteriores.

Uma experiência diferente

• A Verdadeira Dor* explora a herança judaica e confronta os horrores do Holocausto. Segundo Culkin, o argumento do filme era tão forte que ele decidiu não ensaiar antes das filmagens.

“Não quis ensaiar. Senti que compreendia perfeitamente este personagem e foi uma abordagem nova e divertida”, revelou.

Questionado sobre o impacto do filme em si próprio, respondeu com o humor que lhe é característico:

“Deixou algo dentro de mim… mas creio que estou um pouco mais bem resolvido que aquele tipo.”

O reconhecimento merecido

A vitória de Kieran Culkin marca um momento especial na sua carreira, consolidando o seu talento para além do fenómeno SuccessionDe um papel que quase recusou a um Óscar nas mãos – que reviravolta!

Viram A Verdadeira Dor? O que acharam da prestação de Kieran Culkin? Partilhem a vossa opinião nos comentários!🎬👇

Especial Festival de Berlim no TVCine Edition: Três filmes imperdíveis a 14 de fevereiro 🎬✨

No Dia dos Namorados, o TVCine Edition convida os cinéfilos para uma noite especial dedicada ao Festival de Cinema de Berlim, com a exibição exclusiva de três filmes aclamados que estiveram em competição na Berlinale, mas que não chegaram às salas de cinema portuguesas. A partir das 20h30 de 14 de fevereiro, o canal apresenta um trio cinematográfico que promete emoção, suspense e reflexão sobre a condição humana.

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📌 Os filmes em destaque:

🎭 The Adults – 14 de fevereiro, 20h30

Um drama melancólico e intimista de Dustin Guy Defa, que acompanha Eric, um homem que regressa à sua cidade natal com planos de uma visita rápida, mas que se vê envolvido em confrontos emocionais com as suas duas irmãs e um perigoso vício no póquer. Michael Cera, Hannah Gross e Sophia Lillis lideram o elenco desta produção que integrou a secção Encounters do Festival de Berlim e encerrou a 20.ª edição do IndieLisboa.

🔒 Dentro – 14 de fevereiro, 22h00

Willem Dafoe protagoniza este intenso thriller psicológico de Vasilis Katsoupis, onde interpreta Nemo, um ladrão de arte que fica preso numa luxuosa penthouse de Nova Iorque depois de um golpe falhado. Sem saída e rodeado apenas por obras de arte de valor inestimável, Nemo terá de lutar para sobreviver. O filme foi nomeado para o Prémio do Público da secção Panorama na Berlinale.

🔥 Manodrome – 14 de fevereiro, 23h45

Um thriller inquietante sobre masculinidade tóxica, nomeado para o Urso de Ouro no Festival de Berlim. Jesse Eisenberg, Adrien Brody e Odessa Young brilham nesta história onde Ralphie, um motorista de táxi à beira do colapso, vê a sua vida desmoronar-se ao tentar equilibrar a chegada iminente do seu filho e os seus conflitos internos. À medida que se envolve num culto incel, Ralphie mergulha numa espiral perigosa de autodescoberta e destruição.

📺 A Não perder Especial Festival de Berlim, a 14 de fevereiro, no TVCine Edition e no TVCine+!

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Jesse Eisenberg Quer Distância de Mark Zuckerberg: “Não Quero Ser Associado a Alguém Assim” 😬📱

Jesse Eisenberg pode ter interpretado Mark Zuckerberg de forma brilhante em A Rede Social (2010), mas parece que quer distância total do magnata da tecnologia. O ator, que foi nomeado para um Óscar pelo papel do fundador do Facebook, criticou abertamente a Meta e a recente decisão de eliminar verificadores de factos das suas plataformas.

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Eisenberg já não se revê na figura que interpretou há 14 anos e não quer ser associado ao bilionário que, segundo ele, está a tomar decisões “problemáticas”.

📢 “Este Tipo Está a Fazer Coisas Problemáticas”

Durante uma entrevista à BBC Radio 4, Eisenberg não escondeu a sua frustração com as decisões recentes de Zuckerberg, especialmente a remoção de verificadores de factos no Facebook e Instagram.

👉 “Ele está a retirar verificadores de factos… Há preocupações com segurança. Está a tornar a vida de pessoas já ameaçadas ainda mais difícil”, desabafou o ator.

A decisão da Meta de substituir os verificadores de factos independentes por “community notes” (um sistema semelhante ao usado no X/Twitter de Elon Musk) gerou polémica. A medida foi elogiada por Donald Trump, que considerava o antigo sistema uma forma de censura a vozes de direita.

🚨 Resultado? Zuckerberg, Musk e Jeff Bezos alinharam-se com Trump numa tentativa de fortalecer laços com o presidente norte-americano, que recentemente chegou a um acordo legal que custará à Meta 25 milhões de dólares pelo seu bloqueio após a invasão ao Capitólio em 2021.

💰 “Bilionários a Prestar Vassalagem a Quem Espalha Ódio”

Eisenberg não escondeu a indignação com a forma como os líderes da tecnologia usam o seu imenso poder financeiro:

🗣️ “Estas pessoas têm biliões e biliões de dólares, mais dinheiro do que qualquer pessoa na história da humanidade, e o que fazem com isso? Ah, usam-no para agradar a alguém que prega o ódio.”

E o ator ressalvou que esta opinião não vem apenas do facto de ter interpretado Zuckerberg no cinema, mas também por ser casado com uma ativista de justiça para pessoas com deficiência.

🎓 “A minha mulher vive para os seus alunos. E este ano a vida deles vai ficar mais difícil.”

🎬 Eisenberg Segue em Frente… Longe do Facebook!

Atualmente, Jesse Eisenberg está focado na sua carreira como realizador e argumentista. O seu novo filme, A Real Pain, está nomeado para os Óscares e tem sido muito elogiado.

Mas se havia dúvidas sobre um possível regresso ao papel de Zuckerberg num futuro filme, podem esquecer! 🚫

A relação entre Eisenberg e Zuckerberg foi oficialmente eliminada… muito antes de o Facebook sequer sonhar em criar o botão de Apagar Conta! 🤭💻

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“O Crepúsculo do Pé Grande” Estreia na TVCine: Uma Jornada Surrealista e Emotiva

Depois de conquistar o público nos festivais de Sundance e Berlim e de uma passagem marcante pelas salas portuguesas, O Crepúsculo do Pé Grande chega finalmente à televisão portuguesa. O filme, produzido por Ari Aster (Midsommar – O RitualHereditário), estreia em exclusivo no TVCine Edition no dia 5 de janeiro, às 22h, prometendo uma experiência cinematográfica única e memorável.

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Uma História de Sobrevivência e Emoção

Situado nas florestas enevoadas da América do Norte, O Crepúsculo do Pé Grande segue a última família conhecida de Pés Grandes numa jornada épica, absurda e profundamente tocante. Num mundo em constante mudança, estas criaturas míticas lutam para sobreviver, enquanto enfrentam os desafios de um ambiente que parece cada vez menos acolhedor para a sua enigmática espécie.

Descrito como uma fantasia surrealista, o filme convida os espectadores a abraçar uma narrativa rica em humor e emoção, abordando temas como o impacto da modernidade sobre a natureza e a extinção de culturas e espécies.

O Toque de Ari Aster e os Zellner Brothers

Com produção executiva de Ari Aster, conhecido pelos seus filmes intensos e psicológicos, e realização de David e Nathan Zellner, O Crepúsculo do Pé Grande combina o talento destes visionários para oferecer uma obra que é simultaneamente estranha, cativante e inovadora.

Os irreconhecíveis Jesse Eisenberg e Riley Keough assumem os papéis principais, demonstrando uma versatilidade impressionante ao mergulharem numa narrativa tão peculiar quanto comovente.

Uma Comédia Bizarra e Original

Apresentado como uma das comédias mais originais de 2024, O Crepúsculo do Pé Grande desafia o público a encarar a história de espírito aberto e com um sorriso. A mistura de absurdismo, fantasia e emoção torna-o numa experiência imperdível para fãs de cinema alternativo.

Detalhes da Estreia

Data e hora: 5 de janeiro, domingo, às 22h

Canal: TVCine Edition e TVCine+

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Prepare-se para uma viagem cinematográfica que mistura o surreal com o profundamente humano, numa celebração das últimas criaturas míticas do nosso imaginário.