Filme de Rey Skywalker em Pausa: Lucasfilm Suspende Produção à Espera de Novo Guião ✨🚀

O regresso de Daisy Ridley ao universo Star Wars enfrenta mais um adiamento — enquanto o estúdio tenta acertar o rumo da saga

A Força… está em pausa. Segundo novos rumores vindos de fontes próximas da Lucasfilm, o aguardado filme de Rey Skywalker, protagonizado por Daisy Ridley, foi suspenso temporariamente. O projeto, que prometia continuar a história após The Rise of Skywalker (2019), aguarda agora aprovação do novo guião, e o futuro da produção permanece incerto.

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“O filme da Rey está em pausa até a Lucasfilm aprovar o novo guião”

A informação foi divulgada por MyTimeToShineHello, uma fonte habitual de bastidores em Hollywood, que afirmou nas redes sociais:

“O filme da Rey está em pausa até a Lucasfilm aprovar o novo guião.”

A pausa não significa o cancelamento do projeto, mas é mais um sinal da instabilidade criativa dentro do estúdio, que tem tentado reorganizar o seu calendário cinematográfico desde a conclusão da trilogia de J.J. Abrams.

Um guião em constante mutação

O filme, provisoriamente intitulado Star Wars: New Jedi Order, será realizado por Sharmeen Obaid-Chinoy (Ms. Marvel) e escrito por George Nolfi (The Adjustment Bureau).

Contudo, a produção já passou por várias reescritas — e o novo rascunho de Nolfi parece ser a peça decisiva para o projeto avançar (ou não).

Fontes da indústria indicam que a Lucasfilm está a reavaliar as suas prioridades, dando mais atenção a outros filmes do universo Star Wars em desenvolvimento, como Starfighter, de Shawn Levy (Deadpool & Wolverine), e Dawn of the Jedi, de James Mangold (Indiana Jones and the Dial of Destiny).

Daisy Ridley mantém o otimismo

Apesar da incerteza, Daisy Ridley continua confiante no processo criativo. Em entrevista recente, em fevereiro de 2025, a actriz afirmou que a espera valerá a pena:

“Não acho que os fãs queiram que o filme seja apressado. A espera vai compensar.”

A actriz, que regressará ao papel de Rey Skywalker para liderar uma nova geração de Jedi, tem descrito o projeto como “uma jornada espiritual e emocional”, centrada na reconstrução da Ordem Jedi num universo em crise.

A difícil missão de manter a Força viva

A Lucasfilm tem enfrentado dificuldades em estabilizar o futuro cinematográfico de Star Wars. Vários projetos — de Rian Johnson, Patty Jenkins e até Kevin Feige — foram cancelados ou arquivados ao longo dos últimos anos.

Com a popularidade da saga a migrar para as séries (The MandalorianAndorAhsoka), o desafio passa agora por encontrar o equilíbrio entre nostalgia e renovação. O filme de Rey seria o primeiro passo dessa nova fase — se conseguir sair do papel.

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Por enquanto, a galáxia muito, muito distante continua em espera, à espera de um guião que reacenda a Força.

🎬 Harrison Ford Fala Sobre o Fracasso de Indiana Jones e o Marcador do Destino: “Acontece.”

O lendário Harrison Ford, aos 82 anos, não se deixa abalar pelo fracasso comercial de Indiana Jones e o Marcador do Destino (2023). Embora o filme tenha ficado aquém das expectativas nas bilheteiras, Ford mantém-se firme na sua decisão de regressar ao papel icónico e encara tudo com naturalidade.

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🗣️ “Acontece.” – foi a resposta direta do ator quando questionado pelo The Wall Street Journal sobre o desempenho dececionante do filme. Ford acrescentou que foi ele próprio quem sentiu que ainda havia mais uma história para contar sobre Indiana Jones:

“Quando [Indy] sofreu as consequências da vida que teve de levar, eu quis mais uma oportunidade de o levantar, sacudir o pó do rabo e colocá-lo novamente no mundo. Mesmo sem a mesma vitalidade de antes, queria ver o que aconteceria. Ainda estou feliz por ter feito esse filme.”

🎥 Indiana Jones e o Marcador do Destino: O Adeus a um Ícone

Com realização de James Mangold (LoganLe Mans ‘66), O Marcador do Destino marcou a quinta e última aventura de Ford no papel do arqueólogo mais famoso do cinema. A história decorre em 1969, com Indiana Jones prestes a reformar-se quando é arrastado para mais uma missão ao lado da sua afilhada Helena (Phoebe Waller-Bridge). Juntos, tentam impedir que um ex-nazi (Mads Mikkelsen) altere o curso da História.

Apesar de uma estreia mundial no Festival de Cannes, onde Ford foi homenageado com a Palma de Ouro pelo conjunto da sua obra, o filme arrecadou cerca de 384 milhões de dólares, um valor muito abaixo do necessário para cobrir o orçamento gigantesco de 300 milhões, sem contar com os custos de marketing. Resultado? Um prejuízo estimado em 143 milhões de dólares para a Disney.

🤔 O Que Correu Mal?

Embora a receção do público tenha sido razoável e a crítica tenha elogiado Ford pelo seu desempenho, muitos fãs sentiram que a saga já devia ter terminado com Indiana Jones e o Reino da Caveira de Cristal (2008). A longevidade da personagem, combinada com um argumento menos inspirado, poderá ter afastado audiências.

Além disso, a crescente concorrência do streaming e o aumento do preço dos bilhetes dificultaram ainda mais o sucesso de filmes com orçamentos tão elevados.

🔥 Ford Segue em Frente

Apesar do insucesso comercial, Harrison Ford não tem intenções de abrandar. Depois de se despedir de Indiana Jones, o ator continua ativo em “Shrinking” (série da Apple TV+) e “1923” (prequela de Yellowstone). Além disso, prepara-se para entrar no universo da Marvel como o icónico General Thaddeus Ross em Captain America: Brave New World(2025).

🎭 Indiana Jones e o Marcador do Destino pode não ter sido o sucesso esperado, mas Ford mantém-se fiel à sua visão e sem arrependimentos. Afinal, nem todos os tesouros da arqueologia brilham para sempre no grande ecrã…

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Festival de Cinema de Berlim Revela Programação de 2025 com Estreias Imperdíveis

O prestigiado Festival de Cinema de Berlim, que decorre de 13 a 23 de fevereiro de 2025, revelou a sua programação oficial. Esta edição, a primeira sob a liderança de Tricia Tuttle, promete deslumbrar os cinéfilos com uma seleção diversificada de filmes, incluindo estreias mundiais e produções de renome internacional.

A Abertura com “The Light” de Tom Tykwer

A abertura do festival ficará a cargo de The Light (Das Licht), do aclamado realizador alemão Tom Tykwer. O filme, protagonizado por Lars Eidinger e Nicolette Krebitz, será exibido fora de competição. A trama segue a família Engels, cuja vida é profundamente abalada pela chegada de uma misteriosa empregada doméstica síria. Esta será a terceira vez que Tykwer inaugura a Berlinale, após Heaven (2002) e The International (2009).

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Destaques na Competição e Galas Especiais

Entre os filmes em competição e nas galas especiais, destacam-se:

“After This Death”, de Lucio Castro, com Mia Maestro, Lee Pace e Gwendoline Christie, estreia mundial.

“A Complete Unknown”, de James Mangold, com Timothée Chalamet e Edward Norton, estreia alemã.

“Leibniz – Chronicle of a Lost Painting”, de Edgar Reitz, uma investigação histórica profunda com estreia mundial.

“Kein Tier. So Wild.”, de Burhan Qurbani, uma coprodução Alemanha-Polónia-França que explora narrativas ousadas.

Secções Paralelas Repletas de Talento

As secções Generation e Panorama trazem obras de realizadores consagrados como Michel Gondry, com o stop-motion poético Maya, Give Me a Title, e Ira Sachs, que apresenta Peter Hujar’s Day, com Ben Whishaw e Rebecca Hall.

Filmes de Estreantes que Prometem Surpreender

A Berlinale é também uma plataforma para novos talentos, com diversos filmes de estreia programados, como:

“El Diablo Fuma”, de Ernesto Martinez Bucio, uma obra mexicana envolta em simbolismo e mistério.

“Little Trouble Girls”, de Urška Đukić, uma produção eslovena que explora as nuances da juventude.

“Punching the World”, da alemã Constanze Klaue, uma narrativa poderosa sobre desafios e superação.

O Retorno de Nomes Icónicos

Além das estreias, realizadores como Bong Joon Ho marcam presença com Mickey 17, protagonizado por Robert Pattinson, consolidando a Berlinale como uma vitrine global para o melhor do cinema contemporâneo.

Um Festival em Renovação

Com uma programação ambiciosa e diversificada, a Berlinale de 2025 promete ser um marco na celebração do cinema. A presença de estreias mundiais, talentos emergentes e obras de mestres do cinema garante que Berlim será, mais uma vez, o epicentro da sétima arte em fevereiro.

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“A Complete Unknown”: O Biopic de Bob Dylan que Promete Surpreender com Timothée Chalamet no Papel Principal

A antecipação está em alta para os fãs de música e cinema: “A Complete Unknown”, o tão aguardado biopic sobre Bob Dylan, está a gerar reações entusiásticas após as primeiras exibições para a imprensa. Realizado por James Mangold, conhecido por obras como “Walk the Line” e “Logan”, o filme mergulha na vida de um jovem Dylan nos anos 1960, enquanto ele ascende ao estrelato na cena folk de Greenwich Village. Com um elenco impressionante e uma abordagem visual e sonora impecável, este promete ser um dos filmes mais comentados da temporada.

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Timothée Chalamet, que já demonstrou ser um dos atores mais versáteis da sua geração, encarna Bob Dylan numa performance descrita como “um verdadeiro tour de force” por vários críticos. Monica Barbaro, no papel de Joan Baez, e Edward Norton, como Pete Seeger, também são elogiados por entregarem atuações que complementam a narrativa rica e emotiva do filme.

Segundo a crítica do Variety, Chalamet desliza para o papel de Dylan “com uma determinação focada e sem esforço, criando momentos hipnóticos e inesquecíveis”. Para além disso, os elogios estendem-se ao design de produção, figurinos e cinematografia, elementos que dão vida a esta recriação de uma era revolucionária na música americana.


Uma História que Celebra o Génio e o Mistério de Bob Dylan

“A Complete Unknown” não é apenas mais um biopic convencional; trata-se de uma obra que procura capturar a essência de Bob Dylan como artista e como figura enigmática. O filme acompanha Dylan desde a sua chegada a Nova Iorque no início dos anos 1960, até ao momento icónico em que eletrificou o Newport Folk Festival em 1965, tocando “Like a Rolling Stone” e redefinindo os limites da música folk.

Para os fãs de Dylan, o filme é uma viagem no tempo, revisitando a amizade do cantor com Joan Baez, interpretada de forma brilhante por Monica Barbaro, e a sua ligação com Pete Seeger, vivido por Edward Norton. O filme também conta com Elle Fanning, que interpreta a primeira namorada de Dylan em Nova Iorque, numa performance subtil mas impactante, e Boyd Holbrook, que surge como Johnny Cash.

Baseado no livro “Dylan Goes Electric!”, de Elijah Wald, e com um argumento assinado por James Mangold e Jay Cocks, o filme procura equilibrar a precisão histórica com momentos de licença artística. A narrativa explora não apenas a música, mas também o caráter evasivo de Dylan, retratando um homem que constantemente desafia convenções e expectativas.


Primeiras Reações Dividem, Mas o Consenso É de Excelência

Embora a maioria das críticas iniciais tenha sido positiva, alguns comentadores manifestaram reservas sobre o estilo do filme. Ryan Swen, crítico de Los Angeles, utilizou letras de Dylan para expressar descontentamento: “É vil e enganoso — é cruel e mesquinho. A coisa mais feia que já viste.” Contudo, essas opiniões foram ofuscadas por reações que elogiam a profundidade emocional da obra e as performances poderosas do elenco.

O crítico Scott Menzel descreveu a atuação de Chalamet como “a melhor do ano”, destacando como o jovem ator conseguiu capturar os gestos e nuances de Dylan de forma magistral. Para Gregory Ellwood, do Playlist, o filme é “chocantemente comovente” e “superbamente realizado”. Outros críticos sugerem até possíveis nomeações ao Óscar para categorias como Melhor Filme, Melhor Cinematografia e Melhor Figurino.

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Além das atuações, os elementos técnicos do filme têm sido amplamente aplaudidos. A atenção ao detalhe no som, na edição, nos cenários e no guarda-roupa conferem à produção uma autenticidade que transporta o público diretamente para a Nova Iorque dos anos 60. Mangold, que também produz o filme ao lado de Fred Berger e Timothée Chalamet, demonstra mais uma vez a sua mestria em biografias musicais.


Expectativas para o Lançamento

“A Complete Unknown” tem estreia marcada para o Natal de 2025, um momento estratégico que demonstra a confiança da Searchlight Pictures no sucesso do filme, tanto a nível de bilheteira como na temporada de prémios. Para os fãs de música e cinema, a obra promete ser mais do que um tributo a Bob Dylan; será um mergulho profundo nas complexidades de um artista que continua a influenciar gerações.

Com um elenco de luxo, uma realização segura e uma história que celebra a música e o mistério, “A Complete Unknown” tem tudo para se tornar um dos grandes destaques do ano. A pergunta que fica é: estará Dylan, conhecido por evitar o mainstream, presente na estreia?


Steven Knight Sai de “Star Wars”: Novo Filme com Daisy Ridley Enfrenta Mais Atrasos

A saga Star Wars sofre mais um revés com a saída do argumentista Steven Knight do próximo projeto que deveria seguir a história de Rey, interpretada por Daisy Ridley. Este filme, que seria uma continuação após os eventos de “Star Wars: A Ascensão de Skywalker” (2019), já havia passado por várias mudanças de argumentistas, com Knight a substituir Damon Lindelof e Justin Britt-Gibson em março de 2023. Contudo, o abandono de Knight implica novos atrasos, e a produção poderá ser adiada até 2025 ou mais.

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A realizadora Sharmeen Obaid-Chinoy permanece ligada ao projeto, sendo uma das primeiras mulheres de origem não americana a comandar uma longa-metragem do universo Star Wars. Conhecida pelos seus documentários premiados, Obaid-Chinoy já tinha partilhado o seu entusiasmo por contar a história de Rey enquanto Jedi, destacando a importância de uma perspetiva feminina na saga.

Apesar da saída de Knight, Lucasfilm anunciou que continua ativamente a procurar novos argumentistas para desenvolver o guião, mantendo o plano de expandir o universo de Rey. Este filme está previsto para explorar a tentativa da personagem em fundar uma nova academia Jedi, um conceito que poderá atrair tanto novos fãs quanto os mais antigos da saga. Para já, ainda não há detalhes sobre o enredo, mas espera-se que seja uma adição significativa ao universo pós-Skywalker.

Entretanto, outros filmes de Star Wars continuam a avançar, com estreias previstas de projetos como o filme de Jon Favreau sobre Mandalorian e Grogu, agendado para maio de 2026. No horizonte estão também novas produções de James Mangold e Dave Filoni, que procuram explorar outras eras e temas dentro do vasto universo Star Wars. No entanto, a saída de Knight representa mais um desafio para a nova direção criativa da franquia.

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