Caso de Infidelidade Abala Lily Allen e David Harbour: Identidade da Mulher Envolvida é Revelada

O escândalo por detrás do novo álbum de Lily Allen vem à tona — e tem nome próprio: Natalie Tippet

A cantora britânica Lily Allen e o ator David Harbour, estrela de Stranger Things, continuam a protagonizar um dos divórcios mais comentados do ano. Agora, a mulher que alegadamente teve um caso com Harbour foi finalmente identificada: trata-se de Natalie Tippett, uma designer de guarda-roupa que trabalhou com o ator no filme da Netflix We Have a Ghost (2021).

Em entrevista ao Daily Mail, Tippett, de 34 anos, comentou a polémica canção “Madeline”, incluída no novo álbum de Allen, West End Girl, na qual a cantora de 40 anos fala sobre a traição do marido no contexto de um “casamento aberto”.

Claro que já ouvi a música”, disse Tippett, supostamente com um revirar de olhos. “Mas eu tenho uma família, uma filha de dois anos e meio, e coisas a proteger. Isto tudo é um pouco assustador para mim.”

Uma relação que começou no set

Segundo o jornal, o envolvimento entre Tippett e Harbour começou durante as filmagens em Nova Orleães, em 2021. A designer fazia parte do departamento de figurinos, enquanto o ator interpretava o papel principal. Quando o projeto terminou, Harbour terá convidado Tippett a visitá-lo em Atlanta, onde vivia com Allen — sem o conhecimento da cantora.

O caso acabou por ser descoberto quando Lily Allen encontrou mensagens no telemóvel do marido, o que, alegadamente, inspirou várias das letras do novo álbum. Questionada sobre se sabia que as suas mensagens privadas tinham sido usadas nas canções, Tippett respondeu apenas: “Sim. Mas não me sinto confortável em falar sobre isso neste momento.”

O casamento desfeito

Lily Allen e David Harbour casaram-se em 2020, em Las Vegas, num evento íntimo e excêntrico que rapidamente se tornou viral. No entanto, o conto de fadas desmoronou. Em fevereiro, foi revelado que o casal estava separado, e Allen admitiu ter procurado tratamento para lidar com o “tumulto emocional” resultante do fim da relação.

A cantora apresentou oficialmente o pedido de divórcio no mês passado, enquanto Harbour, de 50 anos, tem evitado comentar o caso. Em abril, durante uma entrevista, o ator de Black Widow e Hellboy desviou habilmente todas as perguntas sobre a separação, limitando-se a sorrir desconfortavelmente.

O eco das canções e o peso da exposição

O novo álbum de Lily Allen, West End Girl, tem sido descrito como o seu trabalho mais pessoal desde It’s Not Me, It’s You, de 2009. E, como já é tradição na sua carreira, Allen não poupa nas palavras: expõe feridas, questiona amores e transforma a dor em arte — ainda que desta vez a inspiração venha de um escândalo real e recente.

Entre a vulnerabilidade da cantora e o silêncio de Harbour, o drama continua a desenrolar-se, misturando música, corações partidos e manchetes — ingredientes perfeitos para um verdadeiro guião digno de Stranger Things.

O Romance Turbulento de Jack Nicholson e Anjelica Huston: Paixão, Traições e Corações Partidos em Hollywood

A relação entre Jack Nicholson e Anjelica Huston começou com um intenso fascínio em 1973, numa época em que Nicholson já era uma estrela estabelecida, enquanto Huston, filha do lendário realizador John Huston, dava os primeiros passos no mundo do cinema. Durante quase duas décadas, formaram um dos casais mais comentados de Hollywood, com uma relação marcada pela mistura de glamour e dor, típica de um enredo dramático. No entanto, por trás da imagem glamourosa estava uma relação repleta de infidelidade, desilusões e emoções profundas.

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Nicholson, com a sua personalidade carismática e charme irresistível, conquistou rapidamente Anjelica, que ficou cativada pela sua presença magnética e pelo seu talento. Ao mesmo tempo, Jack ficou fascinado pela inteligência e beleza de Huston, formando-se entre eles uma ligação que parecia promissora. Contudo, conforme a relação avançava, Anjelica descobriu que o lado “livre e despreocupado” de Nicholson também incluía uma resistência à fidelidade e um distanciamento emocional que a deixava cada vez mais vulnerável. Na sua autobiografia “Watch Me”, Huston relembra os primeiros dias do relacionamento, descrevendo Nicholson como “carismático além da imaginação”, mas difícil de compreender. “Ele tinha um sorriso que iluminava qualquer lugar, mas, por trás disso, havia uma falta de lealdade que me causou muita dor,” confessou.

Ao longo dos anos, a infidelidade de Nicholson tornou-se uma sombra constante na relação. Com uma reputação de mulherengo, Jack teve vários casos enquanto ainda mantinha um compromisso com Huston. Contudo, o que acabaria por destruir a relação de vez foi o seu envolvimento com Rebecca Broussard em 1989, uma relação que não só incluía traição mas também o nascimento de dois filhos. Huston ficou devastada ao descobrir que Nicholson tinha formado outra família enquanto ainda estavam juntos, descrevendo o momento como “um murro no estômago”. “Tinha tolerado tanto ao longo dos anos, mas isto era diferente. Esta traição era impossível de ignorar,” revelou na sua autobiografia.

Para Anjelica, o caso com Broussard foi a gota d’água. Depois de suportar anos de sofrimento e instabilidade emocional causados pelos comportamentos imprevisíveis de Nicholson, decidiu pôr fim à relação em 1990. Apesar do rompimento, a separação não se tornou num escândalo mediático, mas Huston, com a sua característica franqueza, decidiu partilhar a sua experiência com o público através das suas memórias. Na obra “Watch Me”, a atriz expôs como as constantes infidelidades e a falta de estabilidade emocional de Nicholson foram desgastando a relação ao longo dos anos. “Amava o Jack profundamente, mas o amor não é suficiente quando a confiança é quebrada repetidamente,” explicou Huston. “Ele não só foi infiel; era emocionalmente ausente nos momentos em que eu mais precisava dele.”

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Jack Nicholson, por outro lado, assumiu uma postura mais reservada após o término. Em algumas entrevistas, admitiu os erros cometidos, mas evitou entrar em detalhes sobre o que aconteceu. Num momento particularmente revelador, declarou: “Anjelica foi o amor da minha vida. Tive outros amores, mas ela era especial. Lamento a forma como tudo acabou.” Apesar do arrependimento, Nicholson nunca procurou uma reconciliação pública e nunca abordou a fundo as suas infidelidades.

Após a separação, Anjelica Huston casou-se com o escultor Robert Graham em 1992, com quem manteve um relacionamento estável até à morte dele em 2008. Jack Nicholson, por sua vez, continuou o seu estilo de vida de solteirão, mantendo romances com várias mulheres, mas nunca voltando a comprometer-se no sentido tradicional. A sua relação com Broussard terminou após alguns anos, e Nicholson seguiu com uma vida amorosa tão complexa como sempre.

Apesar das dificuldades, Huston reconheceu que a relação com Nicholson a marcou de forma profunda e duradoura. Ela confessou que demorou anos a superar as cicatrizes emocionais, mas que a experiência ajudou a moldar a sua resiliência. “Jack era alguém que podia iluminar a tua vida num minuto e deixar-te devastada no seguinte,” disse Huston. Olhando para trás, admitiu que, apesar de toda a dor, não se arrepende da jornada que partilhou com Nicholson, vendo nela uma experiência de crescimento e aprendizado.