Cinco Detidos Pela Morte do Neto de Robert De Niro e da Filha do Músico dos Blondie

A tragédia que abalou Hollywood ganha novos contornos: os suspeitos faziam parte de uma rede que distribuía comprimidos falsificados com fentanil em Nova Iorque.

Um ano depois da morte de Leandro De Niro-Rodriguez, neto do lendário actor Robert De Niro, e de Akira Stein, filha de Chris Stein — o co-fundador da icónica banda Blondie —, a investigação deu um passo decisivo. As autoridades norte-americanas anunciaram a detenção de cinco pessoas suspeitas de pertencerem a uma rede criminosa responsável pela distribuição de comprimidos falsificados de opioides, misturados com fentanil, uma droga sintética de potência letal.

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Segundo a ABC News, os detidos — Grant McIver, Bruce Epperson, Eddie Barreto, John Nicolas e Roy Nicolas — são acusados de integrar um esquema de tráfico que fazia circular milhares de comprimidos falsos de medicamentos como o Percocet por toda a cidade de Nova Iorque, aliciando sobretudo adolescentes e jovens adultos.

Fentanil: a epidemia invisível que continua a matar

De acordo com a acusação, as pílulas vendidas pelo grupo resultaram na morte de três jovens de 19 anos, entre eles Leandro De Niro-Rodriguez e Akira Stein. Ambos morreram em 2023, vítimas de overdose, após consumirem o que acreditavam ser analgésicos comuns. As autoridades confirmaram as identidades das vítimas, ainda que o processo judicial tenha omitido os nomes.

O caso remete para uma figura já conhecida das investigações: Sofia Marks, apelidada pela imprensa norte-americana de Percocet Princess. Marks tinha sido detida em 2023, acusada de vender as drogas que levaram à morte do neto de Robert De Niro.

O fentanil, substância cem vezes mais potente do que a morfina, continua a ser uma das principais causas de morte por overdose nos Estados Unidos. Misturado em comprimidos falsificados, é praticamente impossível de detectar — e fatal em doses minúsculas.

Tragédias com rosto

Leandro, filho da actriz Drena De Niro (filha de Robert De Niro) e do artista Carlos Rodriguez, era um jovem actor com um futuro promissor, tendo participado no filme A Star Is Born. Já Akira Stein era filha de Chris Stein, guitarrista e co-fundador dos Blondie, e de Barbara Sicuranza.

As duas mortes, que abalaram o mundo do cinema e da música, simbolizam uma crise muito maior: a banalização do consumo de comprimidos falsificados entre jovens.

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Com estas novas detenções, as autoridades esperam desmantelar parte de uma rede responsável por múltiplas mortes. Mas a dor das famílias — e o alerta sobre o fentanil — continuam mais vivos do que nunca.

Charlie Sheen Revela Como Soube Que Tom Cruise “lhe Roubou” o Papel em Nascido a 4 de Julho

O actor conta que o irmão Emilio Estevez o avisou para se sentar antes de dar a notícia — e explica por que ainda considera o trabalho de Cruise “brilhante”.

Há feridas que o tempo cura, e há outras que ficam guardadas como boas histórias para contar num talk show. Charlie Sheen reviveu recentemente uma dessas memórias ao recordar o momento em que descobriu que não seria ele, mas sim Tom Cruise, o protagonista de Nascido a 4 de Julho (Born on the Fourth of July, 1989), o filme de Oliver Stone que acabou por render a Cruise uma nomeação ao Óscar.

Na altura, Sheen vinha de dois sucessos consecutivos com Stone — Platoon e Wall Street — e acreditava que o próximo passo seria natural. “Pensei que já tínhamos acordado que eu faria o filme”, recordou o actor no programa In Depth with Graham Bensinger. O choque veio através do irmão, Emilio Estevez. “Ele liga-me e diz: ‘Estás sentado?’ Pensei que alguém tivesse morrido”, contou Sheen. “Depois ele diz: ‘Cruise vai fazer Born on the Fourth.’”

“O factor traição”

Sheen descreve o episódio com ironia, mas admite que sentiu uma pontada de desilusão. “Era o factor da traição. O Oliver tinha sido claro comigo — tivemos reuniões, jantámos com o próprio Ron Kovic. Depois deixei de ter notícias. E quando tento falar com ele, dizem-me que está em Cuba”, explicou.

Apesar da surpresa, Sheen não guardou rancor. “Não podes perder algo que nunca tiveste. Nunca assinei contrato, foi só um aperto de mão”, reconheceu. Ainda assim, houve um momento em que confrontou o realizador num bar — ambos, segundo o actor, “com uns copos a mais”. “Ele disse-me que achava que eu tinha perdido o entusiasmo pelo projecto. E eu respondi: ‘Como sabes isso, se nunca mais falámos sobre o assunto?’”

“Cruise transformou o papel”

O episódio podia ter terminado em azedume, mas Sheen optou por elogiar o trabalho de Cruise. “Quando vês o filme, percebes. Ele transformou aquilo. Não dá para dizer ‘eu teria feito melhor’. Vai à fava. Ele devia ter ganho o Óscar”, admitiu com franqueza.

O actor ainda brincou com o destino: “Se tivesse feito Nascido a 4 de Julho, talvez Major League nunca tivesse acontecido. E se não for verdade, é essa a versão em que eu acredito.”

Mais do que uma história de bastidores de Hollywood, o relato mostra um Sheen bem-humorado, ciente de que, às vezes, perder um papel pode abrir a porta para outro sucesso. Afinal, em Hollywood, o timing é tudo — e a lealdade, nem sempre.

Jennifer Lawrence Confessa Que Era “Irritante” em Entrevistas Antigas e Entende Por Que o Público se Cansou Dela

A atriz reflete sobre a fama, o desgaste da exposição e o reencontro com o prazer de representar no novo filme 

Die My Love

Jennifer Lawrence já não é a mesma que tropeçava nos Óscares ou fazia piadas desajeitadas em tapetes vermelhos. Numa entrevista reveladora à The New Yorker, a atriz vencedora de um Óscar confessou que hoje sente vergonha de muitas das suas antigas aparições públicas e compreende por que razão o público acabou por “rejeitar” a sua personalidade.

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Tão hiperativa, tão embaraçosa”, disse, ao rever excertos de entrevistas antigas. “Era mesmo a minha personalidade — mas também um mecanismo de defesa. Eu achava que, se me mostrasse desastrada e autodepreciativa, o público me aceitaria. Agora olho para aquela pessoa e penso: ‘Que irritante!’.”

“Perdi o controlo sobre o meu ofício por causa da imprensa”

Lawrence admitiu que detesta o processo de promoção de filmes, sentindo que a pressão mediática a afasta da essência de representar. “Cada vez que faço uma entrevista, penso: ‘Não posso continuar a fazer isto a mim mesma’. Sinto que perco o controlo sobre o meu trabalho quando tenho de fazer imprensa.”

O desgaste da exposição não é novidade. A atriz tornou-se um fenómeno global após Jogos da Fome e Silver Linings Playbook, mas entre 2012 e 2018 fez 16 filmes em seis anos — uma maratona que resultou em cansaço, críticas e uma série de fracassos de bilheteira.

Toda a gente se fartou de mim — e eu também”, contou à Vanity Fair em 2021. “Cheguei a um ponto em que nada do que fazia era bem visto. Se eu aparecia numa passadeira vermelha, perguntavam porque é que não tinha ficado em casa.”

Do cansaço à paz interior

A rejeição pública levou-a a fazer uma pausa de dois anos. “Durante a maior parte da minha vida fui uma pessoa que queria agradar a todos”, confessou. “O trabalho fazia-me sentir que ninguém podia estar zangado comigo. Mas percebi que não podemos encontrar paz na aprovação dos outros.”

Agora, com 35 anos, Lawrence diz estar finalmente “em paz” com o seu lugar dentro — e fora — de Hollywood. “Hollywood é muito. Acho que teria aguentado, mas também teria ficado muito infeliz.”

O regresso com Die My Love

Jennifer Lawrence regressa ao cinema com “Die My Love”, um psicodrama realizado por Lynne Ramsay e co-protagonizado por Robert Pattinson. O filme, que teve estreia mundial em Cannes, segue uma mulher cuja vida entra em colapso ao tentar equilibrar o casamento e a maternidade.

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O projeto nasceu de uma sugestão de Martin Scorsese, que encorajou Lawrence a aceitar o desafio. “Ele disse-me: ‘Isto é o tipo de papel que deves fazer. Arrisca. Deita fora qualquer noção de conforto e vai com tudo’”, contou a atriz.

Die My Love chega aos cinemas através da MUBI a 7 de novembro, e promete marcar uma nova fase na carreira de Lawrence — menos “hiperativa”, mais introspectiva, e decididamente dona do seu próprio ritmo.

Saiba porque Taylor Sheridan Abandona a Paramount

O arquitecto do universo Yellowstone prepara uma nova era longe da Paramount — mas o que significa isto para o futuro dos Dutton?

Num verdadeiro enredo digno das suas próprias séries, Taylor Sheridan, o homem por detrás do império Yellowstone, surpreendeu Hollywood ao anunciar que vai deixar a Paramount para assinar um acordo multimilionário com a NBCUniversal. Segundo o site Puck, o criador começará a desenvolver novos projetos cinematográficos para o estúdio já no próximo ano, enquanto os projetos televisivos só avançarão depois de terminar o contrato atual com a Paramount, em 2028.

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Uma mudança que já se adivinhava

Fontes próximas de Sheridan revelam que o afastamento vinha sendo preparado há algum tempo. Desde a fusão da Paramount com a Skydance, liderada por David Ellison, várias figuras que tinham apoiado o argumentista foram afastadas — incluindo Chris McCarthy, um dos principais defensores do universo Yellowstone. Paralelamente, começaram a surgir restrições orçamentais nas produções do criador, conhecido pelos seus orçamentos generosos e pela escala cinematográfica das suas séries.

Ellison chegou a dizer no verão que o seu objetivo era “ter Taylor na Paramount enquanto ele quiser contar histórias”, mas o ambiente interno mudou e Sheridan, segundo o Pucknunca se sentiu confortável com a nova administração.

Dinheiro não é tudo — mas ajuda

Embora os valores do novo contrato não tenham sido divulgados, sabe-se que o acordo com a NBCUniversal é um dos mais ambiciosos da indústria. Ainda assim, o dinheiro não terá sido o fator determinante. A NBCUniversal é atualmente o lar criativo de nomes como Steven SpielbergChristopher NolanJordan Peele e Dick Wolf — e, ao que tudo indica, o ambiente artístico e a liberdade criativa pesaram mais do que o cheque.

O que acontece ao universo Yellowstone?

A principal dúvida entre os fãs é o destino das séries que compõem o universo Yellowstone. A boa notícia: todas as produções atuais continuam na Paramount, que detém os direitos de propriedade intelectual. Isso inclui 18831923Tulsa KingMayor of KingstownLioness e a futura NOLA King, derivada de Tulsa King.

Sheridan deverá continuar envolvido em Dutton Ranch, o aguardado sucessor de Yellowstone, centrado nas personagens Rip e Beth. A nova série — ainda em fase de desenvolvimento — deverá estrear em 2026 e poderá contar com algumas temporadas sob a supervisão direta do criador antes de este mudar de estúdio.

Um império que redefine a televisão americana

Taylor Sheridan, antigo ator e agora um dos showrunners mais poderosos de Hollywood, construiu em menos de uma década um império narrativo centrado na América profunda, com histórias de honra, violência e sobrevivência rural. O seu estilo inconfundível — misto de western moderno e tragédia familiar — transformou Yellowstone num fenómeno global e fez de Sheridan o nome mais valioso da televisão norte-americana.

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Agora, ao juntar-se à NBCUniversal, o autor promete uma nova fase criativa, talvez com menos cowboys, mas certamente com o mesmo espírito de grandeza que o tornou uma figura incontornável.

Como nas suas séries, uma coisa é certa: as mudanças nunca vêm sem drama.

Chris Evans e Alba Baptista dão as boas-vindas ao primeiro filho

O Capitão América entra numa nova fase: a da paternidade

O Capitão América tem agora um novo papel fora do ecrã — o de pai. 🍼

Segundo o site TMZChris Evans, de 44 anos, e a atriz Alba Baptista, de 28, deram as boas-vindas ao seu primeiro filho no fim de semana, em Massachusetts. O casal manteve a notícia em segredo, e ainda não foram revelados nem o nome nem o sexo do bebé.

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Representantes dos atores não comentaram oficialmente, mas a chegada do primeiro filho de Evans e Baptista já está a emocionar fãs em todo o mundo — especialmente em Portugal, onde a atriz nasceu e mantém uma legião de admiradores desde os tempos de Warrior Nun.

Um amor discreto, mas sólido

Chris Evans e Alba Baptista têm sido um dos casais mais reservados de Hollywood. O romance começou discretamente, tornando-se público apenas em 2022, e culminou num casamento de conto de fadas no ano seguinte, com duas cerimónias: uma íntima em Massachusetts e outra, naturalmente, em Portugal.

Durante a preparação do casamento, Evans contou à E! News que o seu cão Dodger — companheiro inseparável desde 2017 — não participou na festa. “Ele é demasiado sociável”, brincou o ator. “Ter-se-ia tornado o centro das atenções.”

O desejo de ser pai

Em entrevistas anteriores, Evans já tinha deixado claro o seu desejo de ser pai. “O título de ‘pai’ é um dos mais entusiasmantes que posso imaginar”, confessou à Access Hollywood em novembro de 2024. O pai da atriz, Luiz Baptista, até alimentou os rumores de uma gravidez em junho, ao comentar numa publicação de fãs: “A tua vez está a chegar, Chris!”

Parece que o momento finalmente chegou — e com a discrição que caracteriza o casal.

Um toque português na história

O amor entre Evans e Baptista sempre teve um toque lusitano. O ator contou à The Knot que pediu a mão da atriz em português. “Pratiquei a frase durante uma semana”, revelou. “Quando chegou o momento, fiquei tão nervoso que acho que disse mal… mas ela percebeu.”

Agora, com o nascimento do primeiro filho, a relação entre o Capitão América e a estrela portuguesa entra num novo capítulo — e, quem sabe, o bebé venha a crescer a falar tanto inglês como português.

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De Hollywood a Lisboa, todos parecem de acordo numa coisa: este é, sem dúvida, o papel mais bonito da vida de Chris Evans. ❤️

Demi Moore Conta Porque Acha que Tom Cruise Ficou “Envergonhado” com a Sua Gravidez Durante as Filmagens de A Few Good Men

A atriz recorda os bastidores de um dos seus maiores sucessos e a pressão de ser mãe e estrela ao mesmo tempo

Demi Moore, que estava grávida de oito meses quando filmou A Few Good Men (1992), revelou recentemente que Tom Cruise, seu colega de elenco, pareceu sentir-se “um pouco envergonhado” com a situação. Durante o festival The New Yorker Festival, a atriz contou que percebeu algum desconforto da parte do protagonista de Top Gun durante os ensaios das cenas.

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“Eu estava bem com isso, sinceramente”, contou Moore, citada pela People. “Mas percebia que o Tom estava meio embaraçado. Ele não sabia bem como agir, talvez porque naquela altura não havia muitas atrizes grávidas a trabalhar.”

“Porque não podemos ter as duas coisas?”

Na época, a estrela de Ghost sentia que o meio cinematográfico ainda não aceitava a ideia de uma mulher poder conciliar a maternidade com uma carreira de sucesso. “Era algo que simplesmente não fazia sentido para mim”, explicou. “Por isso, decidi desafiar essa ideia. Porque não? Porque não podemos ter as duas coisas?”

Contudo, essa determinação trouxe também uma pressão acrescida. Moore confessou que se obrigou a treinar intensamente durante a gravidez para manter a forma física para o papel — algo que hoje considera excessivo. “Olho para trás e penso: ‘Mas o que raio estava eu a pensar? E o que é que estava a tentar provar?’”, admitiu.

Uma época diferente para as atrizes de Hollywood

A atriz reconhece que, felizmente, o panorama mudou. “Naquela altura, não era comum ver uma mulher a amamentar e, logo a seguir, a ensaiar uma cena. Hoje em dia há mais apoio e compreensão, mas naquela época isso era visto quase como uma afronta”, disse.

Moore, que teve três filhas com Bruce Willis, acabaria por afastar-se de Hollywood durante algum tempo, depois da morte da mãe e do fim do casamento. “Houve um momento em que percebi que o sucesso já não me bastava”, confessou numa entrevista à Glamour. “Precisava de estar com as minhas filhas, de viver outra fase da minha vida.”

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Enquanto Tom Cruise continua a ser um dos maiores nomes da indústria, Demi Moore volta agora a revisitar o passado com um olhar mais maduro — e, talvez, com a serenidade de quem já não precisa de provar nada a ninguém.

Tom Hanks celebra os 69 anos de Rita Wilson com fotografia ao natural e mensagem comovente

O ator assinalou publicamente o aniversário da mulher, com quem partilha mais de três décadas de casamento, com uma dedicatória ternurenta nas redes sociais.

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Tom Hanks celebrou no fim de semana o aniversário da mulher, Rita Wilson, que completou 69 anos no domingo, 26 de outubro. O ator, sempre discreto na vida pessoal, partilhou no Instagram uma fotografia espontânea da companheira, ao natural e sorridente, acompanhada de uma legenda simples e carinhosa:

“Esta mulher linda comemora hoje o seu aniversário. Ela é amada pelo marido. Feliz aniversário, Rita Wilson.”

A imagem, que mostra Rita descontraída e sem maquilhagem, parece ter sido captada durante umas férias. O gesto encantou os seguidores do ator, que rapidamente inundaram a publicação com mensagens de carinho e elogios à cumplicidade do casal.

💍 Um amor de Hollywood que resiste ao tempo

Tom Hanks e Rita Wilson estão juntos há mais de 35 anos, um feito raro em Hollywood.

O casal casou-se em 1988 e tem dois filhos: Chester Marlon Hanks (Chet), de 35 anos, e Truman Theodore Hanks, de 29.

O ator é ainda pai de Colin (47) e Elizabeth (43), fruto do seu primeiro casamento com Samantha Lewes.

Hanks e Wilson conheceram-se em 1981, durante as filmagens da série Bosom Buddies, mas só alguns anos depois é que começaram a namorar.

Em 1986, posaram juntos pela primeira vez numa passadeira vermelha, e desde então tornaram-se um dos casais mais estáveis e queridos do meio cinematográfico.

❤️ “Não é magia, é trabalho e amor”

Numa entrevista a Oprah Winfrey, em 2001, Hanks refletiu sobre o segredo do sucesso da relação:

“O sucesso da nossa relação foi uma questão de timing, maturidade e da nossa vontade de ter uma ligação íntima. Quando me casei com a Rita, pensei: ‘Isto vai exigir algumas mudanças da minha parte’. Não nego que a providência divina teve o seu papel, mas o nosso casamento não é mágico, como nos filmes.”

O ator acrescentou ainda, com a sinceridade que o caracteriza:

“A vida real, a nossa conexão, é tão concreta quanto eu sentado aqui. Não que o casamento não se torne um inferno às vezes. Mas ambos sabemos que, independentemente do que aconteça, estaremos juntos — e vamos superar.”

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Mais do que uma história de amor digna de cinema, Tom Hanks e Rita Wilson representam o raro exemplo de um casal que cresceu junto, longe dos escândalos e das luzes excessivas de Hollywood — e que continua, décadas depois, a celebrar a vida lado a lado, com a mesma ternura de sempre.

O Exterminador Implacável: há 41 anos nascia uma obra-prima da ficção científica — e há 6 anos morria (outra vez)

O primeiro redefiniu o género, o segundo reinventou o cinema de acção e efeitos visuais. Depois disso, veio a decadência de uma marca genial criada por James Cameron e diluída em sequelas que esqueceram o essencial: uma boa história.

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Há precisamente 41 anos, James Cameron apresentou ao mundo O Exterminador Implacável (The Terminator, 1984) — e mudou para sempre a ficção científica.

E há seis anos, com O Exterminador Implacável: Destino Sombrio (Terminator: Dark Fate, 2019), a saga tentava renascer das cinzas… apenas para confirmar o que muitos já sabiam: o que Cameron criou com mestria foi depois explorado até à exaustão.

💥 O início: o verdadeiro Sci-Fi

O primeiro Exterminador Implacável era um filme pequeno, quase independente, feito com apenas 6,4 milhões de dólares.

Mas o que Cameron fez com tão pouco dinheiro foi revolucionário.

A história — uma mistura de terror, suspense e ficção científica — era, na verdade, uma tragédia humana sobre amor, destino e sobrevivência.

Sarah Connor (Linda Hamilton) começa como uma simples empregada de mesa e termina como o símbolo da resistência humana.

O T-800 (Arnold Schwarzenegger) é a ameaça imparável que se tornou mito.

Mais do que um cyborg assassino, era uma reflexão sobre o medo do futuro e da tecnologia — e sobre o que significa ser humano.

Cameron transformou a ficção científica numa narrativa emocional e acessível. O filme fez 78 milhões de dólares em bilheteira, doze vezes o orçamento. E, acima de tudo, provou que a inteligência narrativa pode vencer o dinheiro e os efeitos especiais.

🤖 O Exterminador Implacável 2: quando a tecnologia se tornou arte

Sete anos depois, Cameron voltou e reinventou o cinema moderno.

O Exterminador Implacável 2: O Julgamento Final (Judgment Day, 1991) foi um marco absoluto, tanto em termos de efeitos visuais — com o lendário T-1000 de Robert Patrick — como de emoção cinematográfica.

Com um orçamento de 102 milhões de dólares, tornou-se o filme mais caro da história na altura.

E valeu cada cêntimo: arrecadou mais de 500 milhões de dólares, ganhou quatro Óscares e elevou a fasquia do que um blockbuster podia ser.

Mais importante ainda: o vilão tornou-se herói, e a relação entre o T-800 e John Connor criou uma das duplas mais icónicas do cinema.

A cena final — o polegar erguido a afundar-se no metal fundido — é, até hoje, um dos finais mais perfeitos da história do cinema.

Devia ter acabado ali. Mas, como sabemos, em Hollywood o que é perfeito raramente morre.

🔻 O declínio: quatro tentativas de ressuscitar uma lenda

Depois da despedida perfeita, quatro tentativas tentaram reviver a saga.

  • Terminator 3: Rise of the Machines (2003) copiou a fórmula do anterior, mas sem alma — e com frases de guião que nem o próprio Schwarzenegger conseguiu salvar (“Talk to the hand”… ainda dói).
  • Terminator Salvation (2009) tentou seguir sem Arnold, apostando no conflito homem vs. máquina, mas perdeu-se num tom genérico e numa narrativa vazia.
  • Terminator Genisys (2015) foi o fundo do poço: PG-13, confuso, sem identidade — um reboot que parecia um videojogo mal renderizado.
  • Terminator: Dark Fate (2019), já com Linda Hamilton de regresso, recapturou parte da alma de Cameron, mas chegou tarde demais.O público já estava cansado. E, injustamente, o filme tornou-se um dos maiores desastres de bilheteira da década.

⚙️ Uma saga de ouro que virou máquina de repetição

A verdade é simples: O Exterminador Implacável e O Julgamento Final foram disruptivos.

O primeiro, pelo que contou — a ficção científica no seu estado mais puro, inteligente e humana.

O segundo, por como o contou — a inovação tecnológica, o ritmo, a emoção.

Mas o que veio depois foi apenas uma tentativa de espremer uma marca brilhantemente construída por Cameron.

storytelling perdeu coerência, a mitologia encheu-se de buracos, e o que antes era cinema visionário transformou-se em fórmula.

James Cameron ainda é mencionado como estando a trabalhar num novo argumento, mas, a esta altura, nem o próprio criador parece capaz de reparar o dano causado por décadas de exploração sem propósito.

🔚 Onde ver em Portugal e no Brasil

Em Portugal, os fãs podem ver O Exterminador Implacável no SkyShowtime e O Exterminador Implacável: Destino Sombrio no Disney+.

No Brasil, ambos os filmes estão disponíveis no Star+, sendo que Dark Fate também pode ser alugado na Apple TV e na Amazon Prime Video.

Mas a verdadeira questão é outra: será que ainda queremos ver mais um Exterminador?

Talvez seja tempo de deixar a máquina descansar — e de recordar que, há 41 anos, a ficção científica ganhou alma… e que foi precisamente essa alma que os sucessores apagaram.

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Mas a verdadeira questão é outra: será que ainda queremos ver mais um Exterminador?

Talvez seja tempo de deixar a máquina descansar — e de recordar que, há 41 anos, a ficção científica ganhou alma… e que foi precisamente essa alma que os sucessores apagaram.

🕷️ Spider-Man 4 com Tobey Maguire? Roteirista de The Batman 2 diz que “ainda não recebeu um não”

O argumentista Mattson Tomlin mantém viva a esperança de trazer Tobey Maguire de volta ao fato do Homem-Aranha — e garante que o sonho ainda não morreu.

Os fãs de Tobey Maguire continuam a agarrar-se à teia da esperança — e parece que ainda há motivo para isso. O argumentista Mattson Tomlin, co-autor de The Batman – Parte II, revelou que o seu projeto para um hipotético Spider-Man 4 ainda não foi recusado oficialmente pela Sony.

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A revelação foi feita na rede social X (antigo Twitter), em resposta a um fã que perguntou se o seu argumento para o regresso de Maguire tinha tido algum avanço. A resposta de Tomlin foi cautelosa, mas promissora:

“Devagar se vai ao longe. Não haverá nada para dizer sobre isso por muito tempo (se é que alguma vez haverá!), porque envolve muita gente, política e coincidências que não dependem de mim.

Mas ainda não recebi um ‘não’!”

O regresso de um ícone 🕸️

Tomlin, que tem colaborado com Matt Reeves no universo de The Batman, tem sido um dos defensores mais entusiastas da ideia de continuar a trilogia original de Sam Raimi, agora com um Peter Parker mais velho e com responsabilidades de pai.

“O Homem-Aranha como pai é a direcção que me atrai, depois de oito filmes sobre a juventude e a descoberta”, escreveu o argumentista em Julho de 2025.

A proposta de Tomlin seria uma versão mais terrena, introspectiva e emocional da saga — uma espécie de “epílogo” espiritual da trilogia de Raimi, explorando o peso dos anos e o equilíbrio entre o dever heroico e a vida familiar.

O Spider-Man 4 que nunca aconteceu

Vale lembrar que Spider-Man 4 chegou a estar confirmado oficialmente em 2008, com Sam Raimi na realização e Tobey Maguire pronto para regressar como Peter Parker. A estreia estava prevista para Maio de 2011, mas divergências criativas entre Raimi e o estúdio levaram à anulação do projecto.

Pouco depois, a Sony decidiu reiniciar a franquia com The Amazing Spider-Man (2012), protagonizado por Andrew Garfield, deixando a continuação da saga original apenas no domínio do “e se?”.

A esperança renasceu com o multiverso ✨

Nos últimos anos, tanto Raimi como Maguire mostraram abertura para regressar. O realizador afirmou em 2022, numa entrevista à Moviepilot, que o conceito do multiverso da Marvel “abre portas para tudo”.

Já Maguire, em Spider-Man: No Way Home – The Official Movie Special (2023), reforçou o entusiasmo em voltar ao papel:

“Se me ligassem e dissessem ‘queres vir esta noite fazer uma cena ou brincar com o Homem-Aranha?’, a resposta seria um ‘sim!’. Porque não haveria de querer fazê-lo?”

E agora?

Apesar do entusiasmo dos fãs e da insistência de Tomlin, a Sony Pictures ainda não comentou o assunto. No entanto, no mundo pós-multiverso, onde Maguire já regressou triunfalmente em No Way Home, o improvável tornou-se possível.

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Pode demorar, mas enquanto não houver um “não” definitivo, o sonho de ver Tobey Maguire balançar-se novamente por Nova Iorque continua vivo.

Chris Hemsworth, Halle Berry e Mark Ruffalo Juntam-se num Thriller Explosivo: Chegou o Trailer de Crime 101 🔥

Baseado na novela de Don Winslow, o novo filme da Amazon MGM Studios promete ação, tensão e um trio de estrelas em rota de colisão nas autoestradas de Los Angeles.

A Amazon MGM Studios revelou o primeiro trailer de Crime 101, um thriller criminal ambientado em Los Angeles que junta três pesos pesados de Hollywood: Chris HemsworthHalle Berry e Mark Ruffalo.

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O filme, que chega aos cinemas a 13 de fevereiro de 2026, é uma adaptação da novela homónima de Don Winslow e promete ser um jogo de gato e rato à velocidade da luz — com assaltos de alto risco e dilemas morais pelo caminho.

O golpe perfeito (ou quase)

Hemsworth interpreta um ladrão meticuloso, conhecido pela sua preferência por golpes de alto valor ao longo da mítica autoestrada 101, que corta a Califórnia de norte a sul. Quando surge a oportunidade do golpe da sua vida — aquele que poderia garantir a reforma dourada do crime —, o destino obriga-o a cruzar-se com uma mulher em crise: uma corretora de seguros desiludida, interpretada por Halle Berry.

O improvável duo vê-se forçado a colaborar num plano arriscado, enquanto tentam escapar ao cerco de um detetive obstinado (Mark Ruffalo), decidido a pôr fim à sequência de assaltos.

Um realizador especialista em tensão

Crime 101 é escrito e realizado por Bart Layton, conhecido pelos aclamados American Animals e The Imposter — dois filmes que exploram a ténue linha entre verdade e ilusão, e que lhe valeram uma reputação como mestre da manipulação narrativa.

Além do trio principal, o elenco conta ainda com Barry KeoghanMonica BarbaroCorey HawkinsJennifer Jason Leigh e Nick Nolte, numa combinação de gerações e estilos que promete dar profundidade ao jogo psicológico que move o enredo.

A herança de Don Winslow

Don Winslow é um dos grandes nomes da literatura criminal contemporânea, autor de obras como The Power of the DogSavages (adaptado ao cinema por Oliver Stone). Crime 101 segue a tradição do autor: uma história onde o crime, a moral e o destino se entrelaçam sob o sol abrasador da Califórnia.

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Com a estreia marcada para o Dia dos Namorados — uma data irónica para um filme sobre traição, ganância e segundas oportunidades —, Crime 101 promete ser um dos thrillers mais intensos de 2026.

Crise no Universo Colleen Hoover: Nova Adaptação Regretting You é Arrasada Pela Crítica

O novo drama baseado num dos romances mais populares da autora estreou-se com apenas 17% no Rotten Tomatoes — e há quem diga que pode ser o fim da “febre Hoover” em Hollywood.

O império cinematográfico de Colleen Hoover pode estar a abanar. A mais recente adaptação dos seus romances, Regretting You, chegou esta sexta-feira aos cinemas e foi recebida com gelo pela crítica. O filme, realizado por Josh Boone (A Culpa é das Estrelas), arrecadou uns miseráveis 17% no Rotten Tomatoes após as primeiras 24 críticas — um número que, convenhamos, nem o mais indulgente dos fãs conseguiria defender.

Inspirado no livro homónimo publicado em 2019, Regretting You acompanha uma mãe jovem e a sua filha adolescente que enfrentam uma tragédia familiar e descobrem um segredo devastador: o marido e pai, afinal, mantinha há anos um caso com a melhor amiga da mãe.

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O elenco reúne Allison Williams e Mckenna Grace nos papéis principais, com Dave FrancoMason Thames e Willa Fitzgerald em papéis secundários. Mas nem o talento do elenco, nem o pedigree do realizador conseguiram salvar o drama do veredicto impiedoso da crítica.

“O fim da loucura Colleen Hoover”?

Hollywood Reporter não poupou nas palavras: o crítico Richard Lawson afirmou que o filme “pode muito bem pôr fim à mania das adaptações de Colleen Hoover”, criticando “a falta de originalidade, o ritmo arrastado e as tentativas forçadas de emocionar o público”.

The Guardian classificou o filme com duas estrelas e chamou-lhe um “fracasso insípido”, enquanto a crítica da IndieWire resumiu tudo dizendo que Regretting You “só funcionará com quem conseguir alinhar com o seu melodrama tresloucado”. Já o Deadline foi ainda mais mordaz, descrevendo a produção como “uma fatia ridícula e exagerada de melodrama” que deixará os espectadores a perguntar-se “o que é que estão ali a fazer”.

Box office modesto e um passado turbulento

As previsões de bilheteira também não são animadoras: entre 8 e 11 milhões de dólares no fim de semana de estreia, longe de destronar Black Phone 2, o grande concorrente do momento.

O mau arranque surge após o sucesso comercial (mas polémico) de It Ends With Us, outra adaptação de Hoover, que rendeu 351 milhões de dólares em todo o mundo, mas mergulhou num caos mediático devido à guerra judicial entre Blake Lively e Justin Baldoni. O caso, que envolve acusações de assédio, difamação e manipulação mediática, chegará a tribunal em Março.

O futuro do império Hoover

Apesar do desastre crítico, Hollywood ainda não desistiu de Colleen Hoover. Estão previstas mais duas adaptações para os próximos meses: Reminders of Him, com Maika Monroe e Tyriq Withers, chega em Março; e Verity, com Anne HathawayDakota Johnson e Josh Hartnett, tem estreia marcada para Outubro de 2026.

Mas, depois do tropeço monumental de Regretting You, há quem questione se o “fenómeno Hoover” não estará prestes a perder o encanto — e se os leitores devotos do BookTok vão continuar a sustentar este império literário-cinematográfico.

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Uma coisa é certa: se o público partilhar da opinião dos críticos, talvez seja tempo de Hollywood começar a… lamentar-se também.

Homens: O “Dealbreaker” de Dakota Johnson Que Está a Fazer Rir Toda a Internet

Recém-solteira, a estrela de Cinquenta Sombras de Grey revelou à Vogue Alemanha o que a faz fugir imediatamente de um potencial namorado.

Dakota Johnson está oficialmente de volta ao mercado — e parece que já traçou bem as suas linhas vermelhas. A actriz de Cinquenta Sombras de Grey, que terminou recentemente o seu longo relacionamento com Chris Martin, vocalista dos Coldplay, revelou em entrevista à Vogue Alemanha o que considera um verdadeiro “dealbreaker” num homem.

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E prepare-se: não é nada que envolva comportamento tóxico, falta de ambição ou incompatibilidade de valores. É… calçado.

“Homens que usam chinelos em público. Fujam”, afirmou, sem rodeios.

Com o seu habitual humor seco e direto, Dakota deixou claro que há limites para a descontração — especialmente quando se trata de estilo.

Um divórcio de estilo… e de amor

A actriz de 36 anos e Chris Martin separaram-se em Junho, após vários anos de um relacionamento marcado por idas e vindas desde 2017. Fontes próximas do casal revelaram à People que, desta vez, “parece mesmo ser o fim”.

Desde então, nenhum dos dois foi associado a novos romances, mas Dakota parece estar a lidar com a nova fase com boa disposição — e uma lista de requisitos bem clara.

“Não ser um idiota” também ajuda

Esta não é a primeira vez que Johnson partilha as suas exigências no amor. Durante a promoção do filme Materialists, onde interpreta uma casamenteira, a actriz foi questionada no programa Today sobre o que procura num parceiro. A resposta foi tão espontânea quanto certeira:

“Tipo, não ser um idiota?”

A resposta provocou gargalhadas no estúdio — e alguma surpresa no apresentador, que brincou com a necessidade de “limpar” a linguagem para o público da costa oeste dos EUA.

O amor moderno é “bonito e assustador”

Durante a mesma campanha, Dakota confessou à Deadline que as conversas com a realizadora Celine Song a fizeram reflectir sobre a dificuldade de encontrar o amor nos tempos modernos.

“O namoro é uma coisa que tanto pode ser bonita como assustadora. Acho que faz qualquer pessoa questionar o seu próprio valor, o que é triste”, explicou.

Ainda assim, a actriz mantém uma visão equilibrada: acredita que há várias formas de encontrar “a pessoa certa” — seja através de aplicações, de amigos ou até de casamenteiros profissionais.

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Mas uma coisa é certa: se quiser conquistar o coração de Dakota Johnson, o primeiro passo é simples. Feche a gaveta dos chinelos.

“Good Fortune”: A Comédia de Keanu Reeves, Aziz Ansari e Seth Rogen Que Surpreendeu Críticos e Público 🍀🎬

O raro caso em que ambos os lados concordam — e o resultado é um sólido 78% no Rotten Tomatoes

As comédias de Hollywood andam a atravessar tempos difíceis nas bilheteiras, mas parece que “Good Fortune” está a contrariar a tendência — pelo menos no que toca à receção. O novo filme de Aziz Ansari, que também realiza e contracena com Keanu Reeves e Seth Rogen, está a gerar um fenómeno raro: críticos e público estão perfeitamente de acordo.

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De acordo com os dados mais recentes do Rotten TomatoesGood Fortune mantém uma pontuação de 78% tanto no lado da crítica como no público. E, para quem acompanha o cinema, sabe que isto é quase um milagre estatístico.

Uma comédia que é tudo menos “leve”

Quem esperava uma comédia descontraída ao estilo de Pineapple Express ou Bill & Ted pode ter ficado surpreendido. O filme apresenta-se como uma sátira com alma política, abordando temas como a crise da habitação, a desigualdade económica e o nepotismo corporativo — ingredientes pouco habituais para um elenco de estrelas da comédia.

O enredo segue um anjo atrapalhado (Reeves)um trabalhador precário de uma aplicação digital (Ansari) e um empresário milionário (Rogen), cujas vidas se cruzam numa inesperada troca de papéis. O resultado é um equilíbrio instável entre humor e melancolia, com um subtexto social que alguns acharam provocador e outros… um tanto “pregador”.

“Para mim, algumas partes funcionaram, outras pareceram moralistas — mas, no geral, foi uma surpresa”, comentou um dos primeiros críticos a ver o filme.

Um consenso raro

O que realmente está a chamar a atenção é o consenso. Normalmente, as comédias tendem a dividir opiniões: ou agradam ao público e irritam os críticos, ou o inverso. Filmes “populares” como The Conjuring: Last Rites, por exemplo, tiveram notas críticas baixas (58%) mas pontuações altas entre os espectadores (78%).

No caso de Good Fortuneos dois grupos parecem em perfeita sintonia — algo tão improvável que levou vários analistas a destacar o feito.

“É raro ver um filme que toda a gente considera apenas ‘bom’, mas é precisamente isso que o torna tão curioso”, escreveu o site CinemaBlend.

Uma boa fortuna… que ainda não chegou à bilheteira

Apesar da receção simpática, Good Fortune não teve uma estreia forte nas salas, arrecadando apenas cerca de 6 milhões de dólares no fim de semana de estreia. O público pode estar a reconhecer o valor da comédia, mas isso ainda não se traduziu em sucesso comercial.

Mesmo assim, a ideia de ver Keanu Reeves com asas de anjo e Seth Rogen a trocar de corpo com Aziz Ansari já garantiu ao filme um estatuto de curiosidade cult. E, numa época em que a comédia tradicional anda em extinção, Good Fortune pode muito bem ser a pequena vitória que o género precisava.

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🍽️ Jennifer Lawrence Serviu Comida do Lixo a Robert Pattinson — e Ele Comeu Tudo Sem Reclamar!

A actriz confessou no programa de Graham Norton que deu restos do caixote do lixo ao colega e ele… pediu mais!

Jennifer Lawrence voltou a provar que é uma das figuras mais imprevisíveis (e divertidas) de Hollywood. A estrela de The Hunger Games e vencedora de um Óscar revelou uma história inacreditável sobre uma noite em que serviu comida do lixo ao actor Robert Pattinson — e ele nem pestanejou.

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Tudo aconteceu durante uma conversa no The Graham Norton Show, onde Lawrence descreveu uma noite de pijama com amigas, a ver o clássico Mulherzinhas. “Era Dezembro, estávamos todas em casa, de pijamas, a ver o filme”, contou. Até que recebeu uma mensagem de Pattinson: “Ele disse-me ‘acabei de filmar aqui a um quarteirão de ti’, e eu: ‘Meu Deus, vem já!’. O Rob é um dos nossos, adora cusquices. É um dos rapazes que são… das raparigas.”

Mas o reencontro rapidamente se tornou num episódio digno de Pesadelos na Cozinha. Pattinson chegou esfomeado: “Ele entrou, dei-lhe um abraço, e perguntou: ‘Tens comida? Estou cheio de fome’. E eu disse: ‘Sim, claro!’”. Só havia um pequeno problema: o frigorífico estava vazio — e o que restava tinha acabado de ir parar ao lixo.

“Enquanto ele foi à casa de banho, comecei a tirar comida do caixote do lixo”, confessou Lawrence entre gargalhadas. “As minhas amigas estavam horrorizadas, mas o Rob comeu tudo, sem desconfiar de nada.”

A história ainda consegue piorar (ou melhorar, dependendo do ponto de vista): “Quando ele acabou, disse: ‘Ainda tenho fome, há mais?’ E eu só consegui responder: ‘Há, mas está no lixo…’”, contou a actriz.

E o que fez Pattinson? Manteve a compostura… e o apetite. “Ele respondeu: ‘Não faz mal’, e continuou a comer do lixo!”, revelou Lawrence, provocando gargalhadas no estúdio.

Os dois voltam a contracenar no drama Die, My Love, realizado por Lynne Ramsay (Temos de Falar Sobre o Kevin), onde interpretam um casal à beira do colapso psicológico. O filme foi bem recebido em Cannes e estreia nos cinemas a 7 de Novembro.

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Se isto é o nível de confiança entre os dois fora do ecrã, imagine-se a intensidade dentro dele.

Ben Stiller Abre o Coração: “Achei Que Estava a Ser um Bom Pai — Mas Estava a Repetir os Erros dos Meus Pais”

No documentário Stiller & Meara: Nothing Is Lost, o actor de Zoolander enfrenta as verdades duras ditas pelos próprios filhos — e admite que o sucesso profissional teve um preço familiar.

O novo documentário de Ben StillerStiller & Meara: Nothing Is Lost, é muito mais do que uma homenagem aos seus pais, Jerry Stiller e Anne Meara — é também um espelho inclemente sobre o que significa crescer e, mais tarde, tentar não repetir a mesma história.

Durante o filme, os filhos do actor e da actriz Christine TaylorElla (23) e Quin (20), abrem-se sobre a infância que tiveram — e as ausências que sentiram.

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“Quando algo corria mal, era difícil tirar-te desse estado,” contou Quin, dirigindo-se ao pai. “Tinhas tantas funções — actor, realizador, produtor — que, por vezes, ser pai parecia vir em último lugar.”

Ella, por sua vez, foi ainda mais direta:

“Não me lembro de alguma vez teres estado por perto enquanto eu crescia.”

“Achei que estava a fazer melhor — afinal, estava igual”

Essas confissões deixaram Stiller visivelmente abalado. Aos 59 anos, o actor admitiu que o confronto com as palavras dos filhos o fez repensar décadas de vida familiar:

“O mais irónico é que pensei que estava a fazer muito melhor do que os meus pais. Voava para casa aos fins-de-semana, encontrava lugares especiais para os miúdos brincarem nos sets… mas, no fundo, estava a repetir o mesmo padrão, e não via isso.”

Numa entrevista recente ao The Sunday Times, Stiller foi ainda mais franco:

“Provavelmente falhei mais com os meus filhos do que os meus pais falharam comigo.”

O actor explicou que acreditava que trabalhar arduamente para sustentar a família equivalia a ser um bom pai. Hoje reconhece que “os laços formados na infância são essenciais” e que o tempo ausente nunca volta.

Divórcio, reconciliação e um novo olhar sobre a família

A relação familiar enfrentou mais turbulência quando Ben e Christine Taylor se separaram em 2017, após 17 anos de casamento. No entanto, a convivência durante a pandemia acabou por os reaproximar.

“Senti-me mal pelo impacto que a separação teve nos nossos filhos,” confessou. “Mas, paradoxalmente, foi o melhor que podia ter acontecido a mim e à Christine. Mudou completamente a forma como nos vemos.”

Hoje, diz, a relação está “longe de ser perfeita, mas mais autêntica”:

“Não damos nada por garantido. E quando estamos felizes, somos melhores pais. A vida é isso — errar, reconhecer e tentar reparar.”

Um retrato honesto e raro de Hollywood

Stiller & Meara: Nothing Is Lost promete ser um dos documentários mais pessoais e vulneráveis do ano, ao mostrar um Ben Stiller sem filtro: um homem dividido entre o peso do legado familiar e o desejo de fazer diferente — mesmo quando percebe que talvez não o tenha conseguido.

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Entre memórias, feridas e reconciliações, o filme não é apenas sobre pais e filhos: é sobre o difícil equilíbrio entre sucesso e presençacarreira e afetoculpa e redenção.

Quando Keanu Reeves Quase Se Chamou “Chuck Spadina” — O Dia em Que Hollywood Tentou Mudar o Seu Nome 😅

O actor revelou que, no início da carreira, foi pressionado a abandonar o nome que hoje é sinónimo de culto e carisma — e as alternativas eram… curiosas.

Antes de se tornar no ícone global que conhecemos — de Matrix a John Wick —, Keanu Reeves teve um daqueles encontros típicos com o sistema de Hollywood: o momento em que alguém decide que o teu nome “não é suficientemente comercial”.

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Numa conversa recente no podcast New Heights, o actor recordou o episódio com humor e alguma incredulidade. “Tinha 20 anos, saí de Toronto e conduzi até Los Angeles. Assim que cheguei, o meu agente disse: ‘Queremos mudar o teu nome.’ E eu pensei: ‘O quê? O meu nome?’”, contou.

“Chuck Spadina”? Sim, quase.

Enquanto caminhava pela praia a tentar encontrar uma alternativa, Keanu começou a brincar com hipóteses. “O meu nome do meio é Charles… talvez Chuck? E cresci numa rua chamada Spadina, por isso pensei: Chuck Spadina”, riu. “Depois experimentei algo como Templeton. No fim, fiquei como K.C. Reeves — até ser creditado assim num episódio de The Magical World of Disney.”

Mas a experiência não durou muito. O actor admitiu que não se reconhecia no nome:

“Ia a audições e chamavam ‘K.C. Reeves’, e eu nem respondia. Seis meses depois, pensei: ‘Não consigo fazer isto. Não sou eu.’”

E assim nasceu o verdadeiro Keanu Reeves — nome que, ironicamente, viria a tornar-se um dos mais marcantes da cultura pop.

O peso dos nomes em Hollywood 🌟

Reeves não foi o único a enfrentar essa pressão. Até Leonardo DiCaprio foi aconselhado, no início da carreira, a mudar de nome por ser “demasiado étnico”. Felizmente, ambos resistiram — e o resto é história.

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Próxima paragem: Good Fortune😇

O actor regressa em breve aos cinemas com Good Fortune, uma comédia de Aziz Ansari, onde contracena com o próprio Ansari e Seth Rogen. Reeves interpreta Gabriel, um anjo distraído que, após um erro cósmico, é forçado a viver como humano.

Segundo o crítico Chris Bumbray, Reeves é o grande destaque do filme:

“Perfeitamente escolhido para o papel, é hilariante como o anjo lunático e meio perdido que tenta adaptar-se à vida mortal.”

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De Chuck Spadina a Neo e John Wick, Keanu Reeves provou que o nome pode mudar… mas o carisma é eterno.

Revelada a Causa da Morte de Diane Keaton: O Último Adeus a Uma Lenda de Hollywood

A actriz, vencedora de um Óscar por Annie Hall, morreu aos 79 anos vítima de pneumonia.

A causa da morte de Diane Keaton foi finalmente revelada. A icónica actriz norte-americana, vencedora de um Óscar e estrela de clássicos como Annie Hall e O Padrinho, morreu no passado 11 de Outubro aos 79 anos, vítima de pneumonia, segundo a revista People, que citou um comunicado oficial da família.

“A família deseja agradecer pelas extraordinárias mensagens de amor e apoio”, lê-se na nota divulgada à imprensa.

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A notícia da sua morte tinha sido confirmada no sábado, dia 11, mas sem detalhes sobre a causa. O Departamento de Bombeiros de Los Angeles informou que foi chamado à residência da actriz em Brentwood às 8h08 da manhã e que uma paciente foi transportada para o hospital, onde Keaton acabaria por falecer.

Uma carreira inesquecível 🌟

Diane Keaton é um dos nomes maiores do cinema americano. A actriz começou por se destacar nos anos 70 com o papel de Kay Adams em O Padrinho (1972), mas foi com Annie Hall (1977), de Woody Allen, que conquistou o Óscar de Melhor Actriz e se tornou um ícone de estilo e de autenticidade.

Ao longo de cinco décadas de carreira, brilhou em filmes como Play It Again, SamBaby BoomThe First Wives ClubFather of the Bride e Book Club. Em 2022, numa entrevista à ABC News, Keaton reflectiu sobre o seu percurso:

“Tive muita sorte nas oportunidades que surgiram. O que tornou a minha vida interessante foi a liberdade. A liberdade de poder fazer as minhas escolhas ao longo do tempo.”

Tributos de Hollywood 💔

A morte da actriz provocou uma onda de comoção em Hollywood. Nancy Meyers, realizadora de Something’s Gotta GiveFather of the Bride, escreveu nas redes sociais:

“Perdemos uma gigante. Uma actriz brilhante que, vezes sem conta, se expôs para contar as nossas histórias.”

Colegas e amigas como Goldie Hawn e Mary Steenburgen também prestaram homenagem à actriz, recordando a sua generosidade, humor e o seu espírito livre.

Um coração dedicado aos outros ❤️

Para além do talento, Diane Keaton era conhecida pelo seu amor pelos animais e pelo envolvimento em causas sociais. A família sublinhou esse legado no comunicado divulgado à People:

“Ela amava os seus animais e era incansável no apoio à comunidade sem-abrigo. Qualquer doação a um banco alimentar ou a um abrigo de animais em sua memória será uma homenagem maravilhosa e muito apreciada.”

Hollywood despede-se assim de uma das suas figuras mais queridas — uma mulher que fez da excentricidade uma forma de arte e do cinema um espelho da sua alma.

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 A Homenagem comovente de Keanu Reeves a Diane Keaton: “Uma pessoa única e extraordinária”

O actor recordou com emoção a sua colega de Something’s Gotta Give, elogiando o talento, a generosidade e o humor da eterna estrela de Annie Hall 💔🎬

Keanu Reeves, conhecido pela sua discrição e humildade, emocionou o público ao prestar uma tocante homenagem a Diane Keaton, falecida no passado dia 11 de Outubro, aos 79 anos. O actor canadiano, que contracenou com Keaton e Jack Nicholson na comédia romântica Something’s Gotta Give (Alguém Tem de Ceder, 2003), revelou as suas memórias da actriz durante uma entrevista no programa The Late Show with Stephen Colbert.

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“Era uma pessoa extraordinária, única, especial — e uma artista incrível”, recordou Keanu, visivelmente comovido. O actor falou de uma cena que filmaram em Paris e de como foi marcante assistir a dois gigantes como Jack e Diane a trabalharem juntos: “A inteligência, o humor… ver aqueles dois a serem simplesmente eles próprios foi inesquecível.”

No filme, Reeves interpretava o jovem médico Julian Mercer, apaixonado por Erica Barry — a dramaturga divorciada vivida por Keaton. Apesar de o romance entre as personagens não resistir à química irresistível entre Keaton e Nicholson, o filme tornou-se um clássico moderno do género, muito graças à autenticidade e carisma da actriz.

Diane Keaton, vencedora de um Óscar por Annie Hall e detentora de uma carreira recheada de papéis icónicos, foi descrita por Keanu como “uma artista generosa e uma pessoa muito especial”.

O tributo ganhou ainda mais força quando o actor recordou o reencontro entre ambos na cerimónia dos Óscares de 2020 — um momento que agora ganha um tom agridoce: “Era uma artista generosa, generosa… e uma pessoa verdadeiramente única.”

Durante a conversa, Stephen Colbert juntou-se às palavras de Keanu, classificando Keaton como “uma das actrizes mais talentosas, originais e naturalmente engraçadas de sempre”.

Com 17 nomeações para os Óscares entre Jack Nicholson e Diane Keaton — três vitórias para ele e uma para ela —, Something’s Gotta Give representou um encontro de titãs em que também Keanu Reeves deixou a sua marca. Hoje, ao homenagear Diane, o actor recorda não apenas uma colega, mas uma amiga e inspiração duradoura.

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Keanu encontra-se actualmente na Broadway, a partilhar o palco com Alex Winter em Waiting for Godot, mas o coração — esse — ficou claramente em Hollywood, com a memória de uma mulher que o marcou profundamente.

George Clooney Fugiu de Hollywood para Dar uma Vida “Normal” aos Filhos: “Em França, Ninguém Quer Saber da Fama” 🇫🇷🌾

O ator explica por que trocou Los Angeles por uma quinta isolada e fala sobre o novo filme que o pode levar novamente aos Óscares

George Clooney sempre foi sinónimo de charme, glamour e sucesso — mas, segundo o próprio, nada disso interessa quando se trata de ser pai. Em entrevista à Esquire, o ator e realizador revelou que decidiu abandonar Hollywood após o nascimento dos filhos gémeos, Alexander e Ella, para os criar longe das câmaras, da pressão mediática e da cultura de celebridade.

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“Vivemos numa quinta em França. Tive uma infância em parte assim, e na altura odiava. Agora, percebo o valor disso — eles não passam o dia no iPad, jantam connosco e lavam a própria loiça. Têm uma vida muito melhor”, confessou Clooney.

🌴 “Los Angeles não era o sítio certo para crescer”

O ator explicou que temia o impacto de Hollywood na infância dos filhos.

“Estava preocupado com a ideia de criá-los em Los Angeles, naquela cultura. Sentia que nunca iam ter uma hipótese justa na vida. Em França, ninguém quer saber da fama. Não quero que cresçam preocupados com paparazzi ou a serem comparados com os filhos de outras pessoas famosas.”

A escolha de Clooney e da mulher, Amal Clooney, foi viver numa quinta francesa, onde levam uma vida simples e discreta. O casal evita a exposição mediática e aposta numa educação longe dos holofotes — um contraste absoluto com o estilo de vida das celebridades de Los Angeles.

🎭 Clooney entre palcos e festivais

Mesmo longe do centro da indústria, Clooney continua no auge profissional. Este ano, brilhou na Broadway com Good Night and Good Luck, que lhe valeu uma nomeação aos Tony Awards, e agora é apontado como potencial candidato ao Óscar pelo novo filme de Noah BaumbachJay Kelly.

O filme, que teve estreia mundial no Festival de Veneza, mostra Clooney como um astro de cinema na casa dos 60 que enfrenta uma crise pessoal durante um festival em Itália — um papel que o próprio descreve como “um espelho da fama”. Laura Dern e Adam Sandler completam o elenco.

🕶️ “Dizem que só interpreto a mim próprio? Não quero saber”

Numa entrevista paralela à Vanity Fair, o ator respondeu com o habitual humor às críticas de que “só interpreta a si mesmo”:

“Dizem que só faço de mim? Não quero saber. Há poucos tipos da minha idade que ainda fazem comédias como O Brother, Where Art Thou? e filmes sérios como Michael Clayton ou Syriana. Se isso é ser eu próprio, tudo bem. Já tentaram interpretar-se a si mesmos? É difícil.”

🌍 Clooney, o homem que preferiu o campo à passadeira vermelha

Entre o campo francês e os festivais internacionais, Clooney parece finalmente ter encontrado o equilíbrio entre a simplicidade e a glória.

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Longe de Hollywood, mas mais perto daquilo que realmente o inspira — a família, a terra e um cinema que ainda se faz com alma.

Nicole Kidman Reaparece em Público Após o Divórcio — e Deixa Todos Sem Fôlego num Vestido Preto de Ombros Descobertos 🖤✨

A atriz australiana surgiu deslumbrante num evento de solidariedade em Dallas, a sua primeira aparição desde a separação de Keith Urban

Nicole Kidman voltou a fazer uma aparição pública — e fê-lo em grande estilo. A atriz, de 57 anos, marcou presença no amFAR Dallas Auction, um evento beneficente de elite realizado na casa do CEO da United Airlines, Scott Kirby, e roubou as atenções com um visual de pura elegância e confiança renovada.

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Foi a primeira aparição pública da estrela desde que apresentou oficialmente o pedido de divórcio de Keith Urban, com quem esteve casada durante 19 anos. E se havia dúvidas sobre o seu estado de espírito, o look escolhido dissipou-as por completo: Nicole apareceu num vestido preto de decote profundo e ombros descobertos, uma peça sofisticada e sensual que destacou a sua figura esguia e a postura impecável.

Glamour com assinatura

O vestido, de corte justo e cauda até ao chão, apresentava um decote em coração e alças descidas, evocando o glamour das grandes divas de Hollywood. Kidman completou o visual com um colar duplo tipo choker e o cabelo loiro, liso e solto, com risca ao meio — uma escolha minimalista que deixava o foco totalmente no vestido.

Durante o evento, Nicole subiu ao palco para entregar um prémio ao argumentista e produtor Taylor Sheridan, com quem trabalhou recentemente na série Lioness. Entre os presentes estavam também Teri Hatcher e Diana Ross, numa noite marcada pela elegância e pelo espírito de solidariedade.

Um novo capítulo

A presença de Kidman no evento surge apenas dias após a confirmação do divórcio. A atriz deu entrada no pedido a 29 de Setembro, alegando “diferenças irreconciliáveis”. Um dia antes, já tinham surgido notícias da separação do casal, que tem duas filhas, Sunday Rose e Faith Margaret.

O ex-casal foi visto junto pela última vez em Junho, durante um jogo da FIFA Club World Cup, onde Nicole comemorava o seu 58.º aniversário. Na altura, usava um delicado vestido branco com padrão floral — um contraste total com o look poderoso e escuro que agora simboliza a sua nova fase.

Reinvenção e elegância — à maneira de Nicole

Mesmo em momentos de transição pessoal, Nicole Kidman mostra que continua a ser uma referência de estilo, classe e resiliência. A atriz de The Perfect Couple e Practical Magic sabe transformar cada aparição num gesto de força e elegância — e o seu regresso ao centro das atenções não foi exceção.

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Se este evento marca o início de um novo capítulo, então é seguro dizer: Nicole Kidman está pronta para reescrever a própria história — com o mesmo brilho de sempre.