Elijah Wood Já Leu o Guião de The Hunt for Gollum — e Diz Que É “Mesmo Muito Bom” 🧙‍♂️💍

O eterno Frodo Baggins garante que o novo filme da Terra-média está em excelentes mãos — e confirma que Peter Jackson e a equipa original voltaram a reunir-se. Bons sinais para os fãs.

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A viagem de volta à Terra-média continua a ganhar forma — e com boas notícias para quem anda de pé atrás. Elijah Wood, o eterno Frodo Baggins de O Senhor dos Anéis, revelou que já leu o guião de The Hunt for Gollum e que o texto “é mesmo muito bom”.

Durante uma convenção de fãs no último fim-de-semana, o actor deixou claro que o projecto está em excelentes mãos e que há motivos para os fãs voltarem a acreditar na magia de Tolkien no grande ecrã.

“Sei muito sobre o assunto. Já o li. É mesmo muito bom”, garantiu Wood. “O que é tão entusiasmante é que estamos mesmo a juntar a banda criativa outra vez.”

🧝‍♂️ O regresso da velha guarda da Terra-média

Segundo Elijah Wood, o novo filme conta com o envolvimento directo de Peter JacksonFran Walsh e Philippa Boyens, o trio criativo responsável pela trilogia original de O Senhor dos Anéis, vencedora de 17 Óscares.

Mas as boas notícias não ficam por aqui: os mesmos designers de produção também estão de volta, e as filmagens decorrem, uma vez mais, na Nova Zelândia, o que reforça o sentimento de que “a velha máquina está novamente a funcionar com todas as pessoas certas”, como disse o actor.

“Parece que estamos a pôr a velha máquina a funcionar outra vez com todas as pessoas certas”, resumiu Wood, visivelmente entusiasmado.

🧙‍♀️ Gandalf e Frodo voltam a cruzar caminhos

Embora Elijah Wood ainda não tenha confirmado oficialmente o seu regresso como Frodo, as suas declarações aumentam a expectativa — especialmente depois de Sir Ian McKellen ter revelado que Gandalf e Frodo aparecem no filme.

Com ambos os actores mais de 20 anos mais velhos e a história de The Hunt for Gollum a decorrer antes dos eventos de O Senhor dos Anéis, permanece a dúvida sobre se será utilizado algum tipo de rejuvenescimento digital para manter a coerência visual.

🕳️ O que esperar de The Hunt for Gollum

Realizado e protagonizado por Andy Serkis, o homem por detrás da icónica criatura Gollum, o filme decorre entre os acontecimentos de O Hobbit e O Senhor dos Anéis. A trama acompanhará a busca de várias personagens — incluindo Gandalf e Aragorn — por Gollum, numa tentativa desesperada de descobrir o paradeiro do Anel, antes que Sauron o encontre.

Com estreia marcada para 17 de Dezembro de 2027The Hunt for Gollum promete ser um verdadeiro regresso às origens, com o mesmo espírito épico e emocional que fez da trilogia original um marco na história do cinema.

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E se o entusiasmo de Elijah Wood servir de barómetro, os fãs da Terra-média podem respirar de alívio: a magia está de volta.

Ian McKellen Revela: Gandalf e Frodo Estão de Volta em The Hunt for Gollum

O universo da Terra Média continua a expandir-se e, ao que tudo indica, vai contar novamente com dois dos nomes mais icónicos da saga. Sir Ian McKellen, eterno Gandalf, deixou escapar durante o evento For Love of Fantasy, em Londres, que o próximo filme The Lord of the Rings: The Hunt for Gollum terá espaço para Gandalf e Frodo.

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“Ouvi dizer que vai haver outro filme passado na Terra Média, realizado pelo próprio Gollum e centrado na sua história”, comentou McKellen perante uma plateia de fãs, referindo-se a Andy Serkis, que volta a interpretar a criatura obcecada pelo Anel e que agora assume também a realização. E, com um sorriso cúmplice, lançou a bomba:

“Vou contar-vos dois segredos sobre o elenco: há uma personagem chamada Frodo e outra chamada Gandalf. Para além disso, os meus lábios estão selados.”

Regresso das lendas de Tolkien

Embora McKellen não tenha confirmado se voltará a vestir o chapéu pontiagudo, a sua presença no painel ao lado de Elijah Wood (o Frodo original) fez aumentar a especulação de que ambos os atores regressarão aos papéis que marcaram gerações. Também estiveram presentes outras figuras centrais da trilogia de Peter Jackson, como Sean Astin, Dominic Monaghan, Billy Boyd e John Rhys-Davies, num encontro que mais pareceu uma reunião familiar da Irmandade do Anel.

Peter Jackson na produção

The Hunt for Gollum será produzido pelo trio que deu vida à trilogia original: Peter Jackson, Fran Walsh e Philippa Boyens. A estreia estava prevista para 2026, mas foi adiada para dezembro de 2027. Serkis, agora atrás das câmaras, terá a difícil tarefa de equilibrar a mística de Tolkien com uma narrativa focada numa das personagens mais complexas do universo: Gollum.

O que esperar da história?

Ainda não foram revelados detalhes sobre o enredo, mas, como o título indica, o filme deverá acompanhar a perseguição a Gollum — uma figura trágica, entre a vítima e o vilão. A possível presença de Gandalf e Frodo abre espaço para novas pontes narrativas que poderão ligar este capítulo aos eventos já conhecidos de The Lord of the Rings.

Um regresso muito esperado

O anúncio foi recebido com entusiasmo pelos fãs, que há muito pedem o regresso de McKellen ao papel do feiticeiro cinzento. Afinal, como o próprio nos ensinou: “Um mago nunca se atrasa, nem chega cedo demais. Chega precisamente quando pretende chegar.”

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E, se tudo correr como prometido, Gandalf chegará novamente ao grande ecrã em 2027, para guiar os espectadores de volta à Terra Média.

Sean Connery: A Oportunidade Perdida de Meio Bilhão de Dólares em “O Senhor dos Anéis”

A carreira de Sean Connery foi marcada por inúmeras decisões acertadas, como o papel de James Bond, que o catapultou para o estrelato. No entanto, uma das suas decisões mais dispendiosas foi a recusa em interpretar Gandalf na trilogia de “O Senhor dos Anéis”, uma escolha que poderia ter rendido ao ator perto de 500 milhões de dólares — o maior cachet da história do cinema na altura.

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A Proposta Milionária

Nos anos 90, Connery foi abordado pelos produtores da adaptação cinematográfica de O Senhor dos Anéis, que procuravam um nome de peso para o elenco. Na altura, com exceção de Christopher Lee e Sean Bean, os outros atores ainda eram relativamente desconhecidos. Para convencer Connery a aceitar o papel de Gandalf, os produtores ofereceram-lhe um salário base de 6 milhões de dólares por filme. No entanto, o verdadeiro atrativo estava no bônus adicional: 15% das receitas de bilheteira da franquia.

O que Connery não podia prever era o sucesso colossal da trilogia dirigida por Peter Jackson, que gerou cerca de 3 mil milhões de dólares nas bilheteiras globais. Se tivesse aceitado o papel, o ator teria embolsado cerca de 450 milhões de dólares, apenas com a trilogia original. Quando se contabilizam os rendimentos de produtos derivados como videojogos, brinquedos, e mesmo a trilogia posterior O Hobbit, estima-se que Connery poderia ter ultrapassado os 750 milhões de dólares.

A Recusa e as Consequências

A razão pela qual Connery recusou a proposta é tanto surpreendente quanto compreensível: o ator afirmou que “não compreendia o papel” de Gandalf nem a complexidade do universo de O Senhor dos Anéis. Esta decisão, tomada com base no instinto, acabou por lhe custar um dos maiores ganhos da história do cinema.

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Como consequência desta “oportunidade perdida”, Connery adotou uma postura diferente em projetos futuros. Segundo fontes, na sua próxima leitura de guião, Connery ignorou o seu instinto e aceitou um papel que também não compreendia totalmente. O filme em questão? “A Liga de Cavalheiros Extraordinários” (2003), uma produção que foi muito mal recebida tanto pela crítica quanto pelo público. Connery, em tom de arrependimento, chegou a declarar que devia ter interpretado o “maldito feiticeiro” ao invés de ter escolhido aquele projeto.

O Legado de Gandalf

Apesar da sua recusa, o papel de Gandalf acabou por ficar em ótimas mãos. Ian McKellen, que assumiu a personagem, entregou uma performance memorável que lhe valeu aclamação mundial e uma nomeação ao Óscar de Melhor Ator Secundário. Embora Connery fosse um gigante do cinema, muitos fãs concordam que McKellen foi a escolha perfeita para o papel.

Sean Connery continua a ser lembrado como um dos maiores ícones da história do cinema, mas a recusa em O Senhor dos Anéis será para sempre considerada uma das decisões mais dispendiosas da sua carreira.