🐺 Lobo-terrível de “A Guerra dos Tronos” renasce 13 mil anos depois… e chama-se Khaleesi

Preparem os vossos dragões e afiem as espadas de aço valiriano, porque um pedaço do mundo de A Guerra dos Tronosacaba de ganhar vida… na Terra real. Cientistas anunciaram que o lendário lobo-terrível, criatura extinta há cerca de 13.000 anos, foi revivido com sucesso através de edição genética — e, claro, um dos exemplares chama-se Khaleesi. Não estamos a inventar. Nem a sonhar com Westeros.

A proeza científica foi revelada pela empresa norte-americana Colossal Biosciences, que já anda há algum tempo a brincar aos deuses da biotecnologia. Desta vez, criaram três crias de lobo-terrível — Rómulo, Remo e Khaleesi — a partir de ADN recuperado de fósseis com entre 11.500 e 72.000 anos. Um dente com 13 mil anos aqui, um crânio com 72 mil acolá, uma pitada de ciência futurista… e voilá, temos lobinhos jurássicos a uivar alegremente para a câmara.

Mas como é que se traz de volta um animal pré-histórico que só conhecemos dos livros e dos efeitos especiais? Fácil (para quem tem milhões e génios de laboratório): a equipa editou 20 genes de lobos cinzentos, introduzindo características do lobo-terrível — como o pelo mais espesso, as mandíbulas intimidantes e um ar que faz até um dragão hesitar. Depois, criaram embriões e implantaram-nos em cadelas modernas, que deram à luz os nossos pequenos Jon Snows peludos.

Lobos ao estilo Stark: ciência, fantasia e uivos reais

Se o nome da fêmea Khaleesi não fosse suficiente para atrair os fãs da HBO, a Colossal tratou de envolver ainda mais Westeros na equação. O próprio George R.R. Martin, criador da saga literária As Crónicas de Gelo e Fogo, é consultor cultural da empresa, e não esconde o entusiasmo.

“Muitos veem os lobos-terríveis como criaturas mitológicas de fantasia, mas têm uma história rica e real na ecologia americana”, disse Martin, talvez enquanto acariciava um manuscrito secreto de Ventos do Inverno (ainda estamos à espera, George).

Estes lobos inspiraram o símbolo da Casa Stark, e apareceram também em jogos como Dungeons & Dragons e World of Warcraft. Agora, estão literalmente a ganhar vida no nosso mundo — o que levanta uma pergunta crucial: estamos prontos para viver com criaturas que nem Tyrion Lannister ousaria adotar como mascote?

Entre lobos e mamutes… Jurassic Park está ao virar da esquina?

A Colossal não é nova nestas aventuras. Há cerca de um mês, anunciaram a criação de um rato com o pelo de mamute-lanoso, só para ver se o caos funciona mesmo melhor com mais pêlos pré-históricos. Mas os lobos-terríveis são a primeira “desextinção” oficialmente bem-sucedida, um feito digno de figurar ao lado de dinossauros de laboratório e sapos transgénicos.

Por enquanto, Rómulo, Remo e Khaleesi estão a viver como verdadeiros nobres: numa reserva ecológica nos EUA, com câmaras de vigilância, dronesinteração monitorizada e tudo o que uma lenda genética merece. Segundo a Colossal, os lobos-terríveis podiam ser até 25% maiores que os lobos modernos, com um ar digno de virar o inverno real para norte e sul.

O Inverno está a chegar… e traz lobos-terríveis

Este anúncio está a gerar tanto entusiasmo como receio. Afinal, já vimos como estas histórias terminam em filmes como Jurassic Park. O que é certo é que a linha entre ficção e realidade está cada vez mais esbatida, e parece que já não precisamos de viajar até Westeros para ver criaturas extintas a ganhar vida.

A pergunta que se impõe: o que vem a seguir? Um dragão bebé chamado Drogon? Um urso gigante albino com tendências filosóficas? Um White Walker em estágio de verão?

Enquanto isso, fiquemo-nos por estes adoráveis (e ligeiramente intimidantes) lobinhos. Que uivem em paz — de preferência, longe de qualquer muralha gelada.


📍 Rómulo, Remo e Khaleesi vivem atualmente numa reserva ecológica certificada pela American Humane Society.

📽️ Vídeo dos lobos a uivar disponível no perfil oficial da Colossal Biosciences no X (antigo Twitter).

“Nas Terras Perdidas”: A Nova Aventura Épica de George R.R. Martin no Cinema

George R.R. Martin, o célebre autor por trás de A Guerra dos Tronos, vê mais uma obra sua ganhar vida no cinema com Nas Terras Perdidas, um épico de ação e fantasia protagonizado por Milla Jovovich e Dave Bautista. O trailer oficial já foi divulgado e promete transportar os espectadores para um mundo repleto de magia, intriga e desafios sobrenaturais. A estreia em Portugal está marcada para 6 de março de 2024.

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Uma História Além de “Crónicas de Gelo e Fogo”

Para os fãs do escritor, Nas Terras Perdidas tem um significado especial. Publicada em 1982, esta história não faz parte da saga As Crónicas de Gelo e Fogo, mas é considerada uma das obras mais icónicas da sua carreira. O enredo mergulha numa narrativa fantástica que questiona os limites entre o bem e o mal, levando o público a uma jornada intensa e visualmente deslumbrante.

sinopse oficial dá o tom da aventura:

“Uma rainha, desesperada por obter o poder de mudar de forma, contrata a feiticeira Gray Alys (Milla Jovovich), uma mulher temida e poderosa. Enviada para as misteriosas Terras Perdidas, Alys e o seu guia, o errante Boyce (Dave Bautista), enfrentam desafios sobrenaturais e humanos numa fábula que explora os limites entre o bem e o mal, dívida e realização, amor e perda.”

Com um universo rico e personagens cativantes, a história promete capturar a essência dos mundos fantásticos de Martin, transportando-os para o grande ecrã.

A Parceria Entre Milla Jovovich e Paul W.S. Anderson

O filme é dirigido por Paul W.S. Anderson, que também assina o argumento. Para os fãs do cinema de ação, esta colaboração tem um gosto especial: Anderson e Jovovich são um casal na vida real e conhecidos pelo trabalho conjunto na icónica saga Resident Evil, onde construíram um império cinematográfico baseado na famosa franquia de videojogos.

A dupla tem experiência em criar histórias eletrizantes repletas de ação intensa, e Nas Terras Perdidas não será exceção. O envolvimento de Dave Bautista, que já provou o seu talento em Guardiões da Galáxia e Dune, adiciona ainda mais peso ao elenco e promete cenas de ação arrebatadoras.

Aposta na Fantasia e no Cinema de Grande Espetáculo

A chegada de Nas Terras Perdidas ao cinema reforça o crescente investimento da indústria na fantasia épica. Em tempos recentes, produções como Dune e O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder têm demonstrado a sede do público por histórias grandiosas e mundos repletos de criaturas e magia.

Com os fãs de Game of Thrones ansiosos por mais conteúdos do universo de Martin, este filme surge como uma oportunidade para explorar um novo território narrativo e expandir o legado do autor no cinema.

Estreia em Março – O Que Esperar?

A estreia de Nas Terras Perdidas em Portugal está confirmada para 6 de março, o que significa que nos próximos meses devem surgir mais imagens, entrevistas com o elenco e novas revelações sobre a adaptação.

A pergunta que fica no ar: será que esta obra conseguirá capturar o espírito das grandes narrativas de George R.R. Martin e oferecer um espetáculo cinematográfico digno da sua reputação?

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Até lá, fica o convite para mergulhar nesta aventura épica e preparar-se para explorar as misteriosas Terras Perdidas.

Ranking dos Episódios de “House of the Dragon” Segundo o Hollywood Reporter

Com o sucesso contínuo da série House of the Dragon, que serve como prequela de Game of Thrones, o Hollywood Reporter decidiu fazer um ranking dos episódios lançados até agora. Com dezoito episódios distribuídos ao longo de duas temporadas, a série já consolidou o seu lugar no panteão das grandes produções televisivas. Embora cada episódio tenha os seus méritos, alguns destacam-se mais do que outros, quer pela narrativa intensa, quer pelas cenas de ação ou pelo desenvolvimento profundo das personagens.

18. “The Queen Who Ever Was” (Temporada 2, Episódio 8)

Este episódio final da segunda temporada trouxe alguns momentos marcantes, como as visões de Daemon e o encontro entre Rhaenyra e Alicent. No entanto, como final de temporada, deixou muito a desejar em termos de resolução, frustrando os fãs com várias questões por responder. A crítica não foi branda, e muitos consideraram este episódio uma oportunidade perdida para fechar a temporada em grande.

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17. “The Green Council” (Temporada 1, Episódio 9)

O penúltimo episódio da primeira temporada, apesar de conter cenas memoráveis, como a fuga de Rhaenys em cima de um dragão, foi criticado pela adição de elementos que não estavam no material original de George R.R. Martin. Embora emocionante, o episódio foi considerado desnecessariamente sensacionalista, especialmente num momento tão crucial da trama.

16. “The Princess and the Queen” (Temporada 1, Episódio 6)

Este episódio marca a transição para novas atrizes que interpretam Rhaenyra e Alicent, substituindo Milly Alcock e Emily Carey. Embora as novas atrizes tenham desempenhos sólidos, a mudança brusca fez com que este episódio fosse visto como um dos mais fracos, devido à dificuldade em estabelecer a continuidade emocional da história.

15. “Regent” (Temporada 2, Episódio 5)

Seguindo um dos episódios mais aclamados da série, Regent é um episódio de transição que prepara o terreno para os novos desenvolvimentos políticos em Westeros. A complexidade das intrigas palacianas e o novo papel de Aemond como Príncipe Regente fazem deste um episódio importante, mas não tão memorável como outros.

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14. “Smallfolk” (Temporada 2, Episódio 6)

Este episódio introduz a ideia dos “Dragonseeds”, descendentes Valyrianos que podem montar dragões. Embora o conceito seja fascinante, a execução ficou aquém das expectativas, com cenas de ação que não tiveram o impacto esperado, mas que prepararam o terreno para novos conflitos.

13. “Rhaenyra the Cruel” (Temporada 2, Episódio 2)

O confronto entre os gémeos Cargyll é o ponto alto deste episódio, uma luta brutal que tirou uma página diretamente do livro, embora com algumas adaptações. Este episódio destacou-se pela intensidade das suas cenas de combate e pelas decisões difíceis que as personagens tiveram de enfrentar.

12. “King of the Narrow Sea” (Temporada 1, Episódio 4)

Daemon Targaryen volta triunfante a King’s Landing, mas a sua relação com o irmão Viserys rapidamente se deteriora. A força deste episódio está nas complexas dinâmicas familiares e nas consequências das escolhas de Daemon, que continuam a ecoar ao longo da série.

11. “The Burning Mill” (Temporada 2, Episódio 3)

Este episódio mergulha nos conflitos entre os Brackens e os Blackwoods e introduz as sombrias visões de Daemon. É um episódio denso, cheio de simbolismo e de cenas que remetem aos temas mais sombrios de Game of Thrones, incluindo uma memorável cena de bordel.

10. “The Heirs of the Dragon” (Temporada 1, Episódio 1)

O episódio que deu início a tudo. Com a responsabilidade de reiniciar o interesse por Westeros, o primeiro episódio de House of the Dragon conseguiu captar a atenção do público com novas personagens e uma trama focada em intrigas políticas. Embora não seja perfeito, estabeleceu firmemente o tom da série.

9. “The Rogue Prince” (Temporada 1, Episódio 2)

Um dos momentos visuais mais icónicos da série ocorre neste episódio, com a confrontação entre Otto Hightower e Daemon na ponte de Dragonstone. A entrada de Rhaenyra montada no seu dragão elevou a tensão e consolidou este episódio como um dos favoritos dos fãs.

8. “Blood and Cheese” (Temporada 2, Episódio 1)

Este episódio é marcado pela brutalidade e pela vingança, com uma das cenas mais viscerais da série. Embora chocante, foi aplaudido pela forma como capturou a essência de Fire & Blood, mostrando o quão longe as personagens estão dispostas a ir para alcançar os seus objetivos.

7. “The Red Sowing” (Temporada 2, Episódio 7)

O plano para recrutar novos cavaleiros de dragões finalmente dá frutos neste episódio, com a entrada de Hugh Hammer e Ulf no jogo de poder. A cena final, com Aemond a confrontar Rhaenyra em Dragonstone, foi um dos momentos mais aguardados e não desiludiu.

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6. “The Black Queen” (Temporada 1, Episódio 10)

O primeiro confronto entre dragões na série ocorre neste episódio, com Aemond a perseguir e a matar o seu primo Luke. A cena do dragão Vhagar a atravessar um céu tempestuoso é uma das mais evocativas de toda a série, deixando uma marca indelével nos fãs.

5. “We Light the Way” (Temporada 1, Episódio 5)

Um casamento em Game of Thrones raramente acaba bem, e House of the Dragon não é exceção. Este episódio mistura celebração com tragédia, culminando na partida dramática das jovens atrizes que conquistaram o público na primeira metade da temporada.

4. “Second of His Name” (Temporada 1, Episódio 3)

Este episódio destaca-se pela sua narrativa dinâmica, alternando entre o drama interno dos Targaryen e a épica batalha final de Daemon contra o Crabfeeder. Foi um marco na série, mostrando a capacidade de House of the Dragon em entregar tanto drama quanto ação.

3. “Driftmark” (Temporada 1, Episódio 7)

Apesar das críticas à iluminação, Driftmark é considerado um dos melhores episódios devido ao momento crucial em que Aemond reclama o dragão Vhagar. Esta ação desencadeia uma cadeia de eventos que culmina em consequências desastrosas para a família Targaryen.

2. “The Red Dragon and the Gold” (Temporada 2, Episódio 4)

O melhor episódio da segunda temporada, segundo muitos fãs, apresenta a batalha de dragões mais intensa até agora, com três dragões em combate. Este episódio mostrou a série no seu auge, combinando ação espetacular com drama familiar profundo.

1. “The Lord of the Tides” (Temporada 1, Episódio 8)

O episódio que encapsula o verdadeiro coração de House of the Dragon. Mais do que a violência, é o drama familiar que move a série, e The Lord of the Tides mostra isso de forma brilhante. A cena de Viserys a caminhar lentamente até ao trono é uma das mais emocionantes da série, marcando o fim de uma era em Westeros e preparando o terreno para a tragédia que se seguirá.

Com a série já na sua metade, o futuro promete ainda mais drama e surpresas, enquanto as rivalidades dentro da casa Targaryen continuam a aquecer.