O Novo Gelado de Ouro da Disney: Kristen Bell, Josh Gad e Idina Menzel Garantem Pacotes de 60 Milhões Para Frozen 3 e Frozen 4

Acordos históricos colocam os protagonistas de Arendelle entre os actores mais bem pagos da animação mundial

A Disney acaba de fechar um dos acordos mais valiosos da história da animação: Kristen Bell, Josh Gad e Idina Menzel vão regressar para Frozen 3 e Frozen 4 com contratos superiores a 60 milhões de dólares cada, avança o TheWrap. É um marco que sublinha o peso colossal da saga Frozen, que desde 2013 se tornou não apenas um fenómeno global, mas um império multibilionário que continua a expandir-se em todas as direcções — cinemas, parques temáticos, cruzeiros, teatros e, claro, merchandising praticamente infinito.

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Jennifer Lee, a realizadora que co-criou a identidade narrativa e emocional da saga, regressa igualmente para dirigir o terceiro filme, previsto para Novembro de 2027. Será acompanhada por Trent Correy, que deixou uma excelente impressão com o curto-metragem Once Upon a Studio (2023). O produtor Peter Del Vecho continua no leme, tal como a dupla de compositores Kristen Anderson-Lopez e Robert Lopez, garantindo que a magia musical — que deu ao mundo Let It Go — permanece intacta.

Um salto salarial monumental — e revelador

Os novos contratos representam um aumento colossal face aos 15 milhões que cada um recebeu por Frozen 2. Os mais de 60 milhões incluem valores à cabeça, próximos dos 20 milhões por actor, e bónus associados ao desempenho de cada filme nas bilheteiras. Não se trata de um pagamento único, mas de um pacote distribuído ao longo de vários anos, alinhado com as etapas de produção e com o eventual sucesso comercial.

O trio — Bell (Anna), Menzel (Elsa) e Gad (Olaf) — é considerado absolutamente essencial para a continuidade da marca Frozen, cuja popularidade permanece imbatível. Em termos de impacto financeiro, a saga está entre os tesouros mais valiosos da história da Disney: o primeiro filme arrecadou 1,3 mil milhões de dólares; Frozen 2, em 2019, superou a marca e atingiu quase 1,5 mil milhões, tornando-se o segundo filme de animação mais lucrativo de sempre.

A dimensão deste negócio coloca os três actores num patamar raríssimo, mesmo para o universo da animação, e reforça a ideia de que Frozen é, para a Disney, o equivalente moderno a A Pequena SereiaA Bela e o Monstro ou O Rei Leão — mas em escala industrial.

Arendelle continua a expandir-se — do cinema aos parques Disney

Para além dos filmes, o universo Frozen transformou-se num pilar económico da Disney. Desde espectáculos em cruzeiros da Disney Cruise Line a produções na Broadway, passando por Disney On Ice e atracções temáticas espalhadas por vários parques, o reino gelado tornou-se omnipresente. A expansão World of Frozen em Paris abre já na primavera de 2026, juntando-se às atracções dedicadas em Hong Kong, Tóquio e Epcot.

Ainda não existe data para Frozen 4, mas a confirmação simultânea de duas sequelas deixa claro que a Disney não está apenas a prolongar a saga — está a planear uma nova fase épica. O entusiasmo é enorme e, a julgar pelos acordos agora revelados, o estúdio acredita que o futuro de Arendelle será tão lucrativo quanto o passado.

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Preparemo-nos, portanto, para regressar às montanhas geladas, às baladas poderosas e às irmãs mais populares da história recente da animação. E, quem sabe, para mais uma canção que perseguirá pais e filhos durante anos.