“Ainda Estou Aqui faz história em Portugal e faz disparar o preço de casa icónica do filme! 🏡🎬

O impacto de Ainda Estou Aqui está a ser sentido muito além das salas de cinema! O filme de Walter Salles, que conquistou o Óscar de Melhor Filme Internacional, tornou-se um fenómeno em Portugal e está prestes a ultrapassar um marco impressionante: mais de 300 mil espectadores nos cinemas nacionais! 🇵🇹🔥

Se a distinção na 97ª edição dos prémios da Academia já era histórica – sendo a primeira vitória do Brasil na categoria –, o sucesso do filme no nosso país prova que o público português se rendeu à emocionante história de Eunice e Rubens Paiva. Desde a estreia a 16 de janeiroAinda Estou Aqui tem conquistado as audiências e só no último fim de semana levou mais 17.610 espectadores às salas de cinema, ficando em segundo lugar entre os filmes mais vistos da semana. 📽️🍿

Este sucesso é tanto mais impressionante porque o grande favorito era Emília Pérez, que chegou aos Óscares com 13 nomeações (o recorde para um filme não falado em inglês). No entanto, foi Ainda Estou Aqui que emocionou o público e garantiu a vitória. Além de Melhor Filme Internacional, o filme concorreu ainda a Melhor Filme e Melhor Atriz (Fernanda Torres), perdendo nestas categorias para Anora.

Mas há mais! O sucesso estrondoso do filme já está a ter consequências inesperadas… A casa onde foi filmado está à venda – e por um preço milionário! 🏠💰

Casa de “Ainda Estou Aqui” torna-se atracção e dispara de valor!

Com a vitória nos Óscares e a crescente popularidade do filme, os fãs têm feito verdadeiras romarias até ao bairro da Urca, no Rio de Janeiro, onde se situa a moradia que serviu de cenário para a história da família Paiva. 😲📍

Esta vivenda de 460 metros quadrados, com quatro suítes, quatro salas e jardim, estava inicialmente à venda por 13,9 milhões de reais (cerca de 2,27 milhões de euros). No entanto, com a nomeação para os Óscares, o preço disparou para 20 milhões de reais (cerca de 3,27 milhões de euros) – e a vitória só deverá aumentar ainda mais o valor! 💸🔥

Curiosamente, a casa original onde viveu a família Paiva já não existe. Ficava no bairro do Leblon, a 10 quilómetros da Urca, mas foi demolida nos anos 80 para dar lugar a um condomínio de luxo. Para o filme, Walter Salles e a equipa procuraram uma casa próxima do mar que transmitisse a essência das vivendas cariocas da década de 70. O resultado foi tão fiel que Nalu Paiva, filha de Eunice e Rubens, declarou que a casa ficou “igualzinha” à sua antiga morada.

Se quiserem visitar esta relíquia cinematográfica, basta dar um passeio até à esquina da rua João Luís Alves com a rua Roquete Pinto, no Rio de Janeiro. Mas atenção, se estiverem a pensar comprá-la… preparem a carteira! 😅💰

Um sucesso sem fim!

O impacto de Ainda Estou Aqui continua a crescer e promete manter-se por muito tempo. Com uma história poderosa, um elenco de luxo e uma realização envolvente, este filme tornou-se uma referência no cinema contemporâneo – e agora até influencia o mercado imobiliário! 📽️🏡

E vocês, já viram Ainda Estou Aqui? O que acharam deste fenómeno? Partilhem a vossa opinião nos comentários! 👇😉

“Ainda Estou Aqui” Continua a Conquistar Portugal: Três Semanas no Topo das Bilheteiras

O fenómeno “Ainda Estou Aqui”, de Walter Salles, mantém-se firme como o filme mais visto em Portugal pela terceira semana consecutiva! Com uma média de 59.000 espectadores por semana, o drama histórico brasileiro já levou 179.611 pessoas às salas de cinema e arrecadou 1,1 milhões de euros de bilheteira. 📈🎟️

Se alguém ainda duvidava do impacto deste filme, os números falam por si. 🔥

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🎞️ Um Filme com História

Baseado no livro homónimo de Marcelo Rubens PaivaAinda Estou Aqui mergulha na ditadura militar brasileira (1964-1985), trazendo à tona a história real do ex-deputado Rubens Paiva, que foi preso, torturado e assassinado pelo regime em 1971.

O filme destaca também a luta da sua mulher, Eunice Paiva, interpretada pela brilhante Fernanda Torres, que teve de reconstruir a vida familiar e lutar por justiça – mesmo sem nunca ter encontrado o corpo do marido.

No elenco, além de Fernanda Torres e Selton Mello, o filme conta ainda com a lendária Fernanda Montenegro, tornando esta obra um verdadeiro encontro de gigantes do cinema brasileiro. 🇧🇷🎥

🏆 Recordes e Rumo aos Óscares

O sucesso de Ainda Estou Aqui não se limita apenas a Portugal. No Brasil, já soma 3,8 milhões de espectadores e 14,3 milhões de euros em bilheteira, tornando-se o quinto filme mais rentável da história do cinema brasileiro.

Nos Óscares 2025Ainda Estou Aqui fez história com três nomeações inéditas para o Brasil:

🏅 Melhor Filme

🏅 Melhor Filme Internacional

🏅 Melhor Atriz Principal (Fernanda Torres)

A atriz já arrecadou o Globo de Ouro de Melhor Interpretação em Drama por este papel, aumentando ainda mais as suas hipóteses de levar a primeira estatueta dourada da sua carreira. Será que Portugal e o Brasil vão celebrar um Óscar juntos? 🤞✨

🎬 O Que Explica Este Sucesso?

A ascensão de Ainda Estou Aqui nas bilheteiras portuguesas não é um acaso. Eis alguns fatores que explicam o fenómeno:

🔹 História poderosa e real: O filme não só emociona, como educa sobre um período sombrio da história recente.

🔹 Atuações de peso: Um elenco recheado de talento, com destaque para Fernanda Torres e Fernanda Montenegro.

🔹 Walter Salles na realização: O mestre por trás de Diários de Che Guevara e Central do Brasil entrega mais um filme arrebatador.

🔹 Boca-a-boca e crítica positiva: A receção tem sido esmagadoramente positiva, o que tem impulsionado o público a correr para os cinemas.

🎥 E Agora? Rumo a Um Novo Recorde?

Com este crescimento sustentado, Ainda Estou Aqui pode muito bem tornar-se o filme brasileiro mais visto em Portugal neste século!

Será que o sucesso continuará até aos Óscares de 2 de março? Poderemos ver Fernanda Torres a fazer história no Dolby Theatre? Só o tempo dirá – mas uma coisa é certa: Portugal está apaixonado por esta obra-prima do cinema brasileiro. 🇵🇹❤️🇧🇷

“The Elephant Man”: O clássico emocional que revolucionou o cinema

Lançado em 1980The Elephant Man é um dos filmes mais comoventes e impactantes do cinema, explorando a história verídica de Joseph Merrick (chamado John no filme), um homem severamente deformado que viveu na Londres vitoriana. Com um olhar sensível sobre a dignidade humana, a compaixão e a crueldade da sociedade, o filme rapidamente se tornou um clássico, consagrando-se como uma das obras mais acessíveis de David Lynch.

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Com um elenco de luxo, liderado por John HurtAnthony Hopkins e Anne Bancroft, a produção arrebatou oito nomeações aos Óscares, provocando até mudanças na Academia ao destacar a importância do trabalho de maquilhagem no cinema. Mas o que torna esta obra tão especial?

A história de um homem que desafiou a sociedade

O filme baseia-se em relatos reais e no livro The Elephant Man and Other Reminiscences (1923), de Frederick Treves, o médico que descobriu John Merrick num espetáculo de aberrações na Londres do século XIX.

Merrick, tratado como uma mera curiosidade grotesca, encontra um inesperado defensor no doutor Treves (Anthony Hopkins), que percebe que por trás da sua aparência existe um homem inteligente e sensível. O filme acompanha a luta de Merrick para ser tratado como humano, enquanto é tanto acolhido pela elite londrina quanto explorado por aqueles que apenas o veem como um espetáculo ambulante.

A performance de John Hurt é assombrosa, transmitindo toda a fragilidade e doçura do personagem, mesmo sob camadas pesadas de maquilhagem. A icónica cena em que Merrick clama “Eu não sou um animal! Sou um ser humano!” é um dos momentos mais marcantes do cinema.

David Lynch e o impacto visual de “The Elephant Man”

Conhecido pelo seu estilo surreal e perturbador, David Lynch surpreendeu ao entregar um filme mais convencional e emocional, mas sem perder sua identidade visual.

Rodado em preto e branco, com a fotografia magistral de Freddie Francis, o filme recria a atmosfera sombria da Londres vitoriana, transportando-nos para um mundo de sombras e neblina, onde a monstruosidade não está no protagonista, mas sim na crueldade das pessoas ao seu redor.

A banda sonora, que inclui o Adagio for Strings de Samuel Barber, reforça o tom melancólico da obra e eleva os momentos mais emocionantes a um nível arrebatador.

O legado e as nomeações ao Óscar

Apesar de ser um dos grandes favoritos dos ÓscaresThe Elephant Man saiu de mãos vazias na cerimónia de 1981, perdendo para Gente Vulgar (Ordinary People). No entanto, o filme teve um impacto duradouro na indústria, especialmente pelo seu trabalho revolucionário em maquilhagem e efeitos visuais.

A ausência de reconhecimento levou a Academia a criar, no ano seguinte, o prémio de Melhor Maquilhagem, garantindo que trabalhos como o de Christopher Tucker em The Elephant Man não fossem mais ignorados.

Além disso, o filme arrecadou três prémios BAFTA, incluindo Melhor Filme e Melhor Ator para John Hurt, e ainda venceu um César na categoria de Melhor Filme Estrangeiro.

O que torna “The Elephant Man” uma obra intemporal?

Mais do que um drama biográfico, The Elephant Man é um filme que questiona a empatia humana e o preconceito, desafiando os espectadores a olharem além das aparências.

Com uma história comovente, performances inesquecíveis e uma abordagem visual impecável, o filme continua a tocar gerações e permanece um dos trabalhos mais icónicos de David Lynch.

ver: David Lynch (1946-2024): O Visionário Que Redefiniu o Cinema e a Televisão 🎥✨

Se ainda não viste The Elephant Man, prepara-te para uma experiência cinematográfica emocionante e inesquecível. E se já viste, partilha connosco a tua opinião nas redes sociais do Clube de Cinema! 🎬✨