Mestres da Ilusão: Nada É o Que Parece — A Magia Está de Volta (E Mais Perigosa do Que Nunca)

Os Quatro Cavaleiros regressam em grande estilo, agora acompanhados por uma nova geração de mágicos prontos para desafiar o impossível. O novo capítulo da saga estreia a 27 de novembro nos cinemas portugueses.

Preparem as cartas, as algemas e o olhar atento — porque eles estão de volta. O universo de truques impossíveis, enganos calculados e mistério hipnotizante regressa em Mestres da Ilusão: Nada É o Que Parece, o novo filme que promete elevar o espetáculo a um novo nível. A estreia em Portugal está marcada para 27 de novembro, e o público já se prepara para voltar a ser enganado… com estilo.

Os Cavaleiros regressam ao palco

Depois do sucesso das aventuras anteriores, os lendários Quatro Cavaleiros voltam à ribalta com novas ilusões, conspirações e — claro — reviravoltas que prometem deixar os espectadores boquiabertos. Desta vez, o grupo não vem sozinho: uma nova geração de ilusionistas junta-se à equipa, trazendo energia fresca e truques ainda mais ousados.

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Os fãs podem esperar truques de magia a desafiar as leis da físicagolpes meticulosamente planeados e aquela assinatura inconfundível da saga — uma mistura de ação, suspense e espetáculo visual que faz o público questionar o que é real e o que é apenas… uma ilusão.

Quando o impossível se torna o plano perfeito

A nova aventura dos Cavaleiros mergulha mais fundo no submundo da magia moderna, onde cada ato é uma mentira perfeita e cada truque tem um preço. As alianças são testadas, os segredos multiplicam-se e, como sempre, nada é o que parece.

Entre perseguições impossíveis, hologramas, drones, ilusões de grande escala e uma pitada de humor, Mestres da Ilusão: Nada É o Que Parece promete um espetáculo digno de uma sala de cinema — com o mesmo ritmo frenético e a mesma energia contagiante que tornaram a saga um fenómeno global.

Um regresso ao estilo dos grandes truques

Com uma nova equipa criativa e um elenco que mistura rostos familiares com novos talentos, este capítulo aposta numa abordagem mais ambiciosa e tecnológica, mas sem perder o charme clássico da série. A magia, aqui, é mais do que entretenimento — é arma, linguagem e filosofia.

E se há algo que os Cavaleiros nos ensinaram, é isto: olhar fixamente pode ser o pior erro. Porque quando achamos que já descobrimos o truque… é aí que começa o verdadeiro espetáculo.

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Mestres da Ilusão: Nada É o Que Parece estreia a 27 de novembro nos cinemas portugueses. Prepare-se para duvidar de tudo — até dos seus próprios olhos.

“Abril”: O Filme Proibido na Geórgia Que Chega às Salas Portuguesas

Um retrato da resistência feminina pela câmara de Dea Kulumbegashvili

A realizadora georgiana Dea Kulumbegashvili regressa às origens com Abril, a sua mais recente obra, e fá-lo de forma contundente. O filme, proibido na Geórgia, estreia agora em Portugal como um grito silencioso sobre a erosão dos direitos reprodutivos das mulheres. No centro da narrativa está Nina, uma médica obstetra que pratica abortos clandestinos numa região remota, enfrentando o peso da clandestinidade, do isolamento e do julgamento constante.

Heroísmo fora do palco

Kulumbegashvili afirmou que quis explorar o conceito de heroísmo longe dos clichés: não o herói grandioso, mas os pequenos atos de coragem, muitas vezes invisíveis. Nina vive a sua missão quase como uma condenação, com uma rotina solitária imposta pela necessidade de resistir. Não há glória, apenas um compromisso com aquilo que sente ser justo.

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A estética do tempo suspenso

Tal como em O Começo, o seu filme anterior, a realizadora aposta em composições visuais rigorosas e numa narrativa que desafia a pressa. O tempo torna-se protagonista: o tiquetaque de um relógio numa audiência hospitalar, a languidez das horas que esmagam a protagonista, a sensação de um cerco sem saída. Esta escolha aproxima Kulumbegashvili de nomes como Nuri Bilge Ceylan, que transformam a contemplação em ferramenta dramática.

Entre o íntimo e o político

Se, por um lado, Abril mergulha na solidão existencial de Nina, por outro, inscreve-se num debate urgente: a autonomia das mulheres sobre os seus corpos. A resistência não se expressa aqui em gritos ou pancartas, mas na serenidade trágica de quem continua a agir apesar da clandestinidade. A própria realizadora sublinha que, por vezes, a serenidade pode ser o gesto mais revolucionário de todos.

Uma luta que transcende fronteiras

Apesar de enraizado na realidade georgiana, o filme dialoga com contextos internacionais. Num mundo em que o retrocesso dos direitos reprodutivos ganha terreno, Abril ressoa tanto em Tbilisi como em Lisboa. Para Kulumbegashvili, o perigo está na ilusão de que os direitos adquiridos são permanentes: “A geração que veio depois da minha acreditou que os direitos das mulheres sempre lá estariam. E isso é uma ilusão.”

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Portugal recebe o filme proibido

Proscrito na Geórgia e sem direito a distribuição no país natal da autora, Abril chega agora às salas portuguesas, trazendo consigo uma reflexão dura mas necessária. É um filme que, mais do que entreter, procura inquietar, lembrando-nos de que a resistência também se escreve em silêncio — e que o esquecimento é o maior inimigo da conquista de direitos.

Guillermo del Toro Reinventa o Clássico: Frankenstein Chega aos Cinemas em Outubro Antes da Estreia na Netflix

Guillermo del Toro concretiza finalmente um sonho antigo: levar a sua visão pessoal de Frankenstein para o grande ecrã. A Netflix confirmou que o filme terá estreia nos cinemas a 17 de outubro, em lançamento limitado, antes de chegar à plataforma de streaming a 7 de novembro.

Esta notícia surge como um alívio para os fãs do realizador mexicano, que temiam que o projeto fosse confinado apenas ao streaming. A aposta em dar-lhe uma passagem pelas salas mostra que estamos perante uma obra pensada também para a experiência coletiva do cinema.

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Um elenco de luxo para um clássico imortal

A adaptação reúne um elenco de peso: Jacob Elordi interpreta a Criatura, enquanto Oscar Isaac dá vida ao cientista Victor Frankenstein. Mia Goth surge como Elizabeth Lavenza e Christoph Waltz assume o papel de Dr. Pretorius, uma das figuras mais sombrias do mito.

A estes juntam-se ainda Felix Kammerer (A Oeste Nada de Novo), Lars Mikkelsen (Ahsoka), David Bradley (Harry Potter), Christian Convery (Sweet Tooth), Ralph Ineson (The WitchNosferatu) e Charles Dance (Game of Thrones).

O projeto de uma vida

Del Toro já tinha revelado, em 2023, no evento TUDUM da Netflix, que Frankenstein era o filme que sempre quis realizar:

“Queria fazer este filme antes mesmo de ter uma câmara”, confessou o cineasta, sublinhando o seu fascínio pela obra-prima de Mary Shelley, publicada em 1818.

A sua abordagem promete ser mais do que uma simples adaptação: será uma reflexão sobre a obsessão científica, o poder e a solidão da criatura que nunca pediu para existir.

Frankenstein no cinema: um mito em constante reinvenção

A história de Mary Shelley tem sido adaptada inúmeras vezes ao longo da história do cinema, e cada versão refletiu a sua época:

  • James Whale (1931) – Foi esta adaptação da Universal que imortalizou a imagem do monstro com a maquilhagem icónica de Boris Karloff, transformando Frankenstein num símbolo do cinema de terror clássico.
  • O Filho de Frankenstein (1939) e os sucessivos filmes da Universal expandiram o mito, mas também cristalizaram o monstro como figura da cultura pop.
  • Mary Shelley’s Frankenstein (1994) – Realizado e protagonizado por Kenneth Branagh, trouxe uma versão mais fiel ao romance, ainda que marcada por um tom melodramático.
  • Entre estas, surgiram leituras mais livres, desde o humor de Abbott and Costello Meet Frankenstein (1948) até versões modernas como Victor Frankenstein (2015).

Guillermo del Toro promete algo diferente: uma versão adulta, gótica e carregada de melancolia, que resgata a essência filosófica e trágica do livro de Shelley. Se Karloff definiu a imagem e Branagh tentou a fidelidade literária, Del Toro parece querer fundir o terror com poesia visual.

Terror gótico com assinatura de autor

Descrito como uma versão “classificada para maiores de 18 anos”, o filme promete não suavizar o lado mais sombrio da história. Sangue, tragédia e reflexão filosófica deverão marcar esta nova leitura, fiel ao espírito do romance original, mas com o toque visual exuberante e gótico que caracteriza o cinema de Del Toro.

Com Frankenstein, o realizador regressa ao território onde sempre brilhou: o cruzamento entre fantasia sombria, horror clássico e uma inesperada ternura pelas suas criaturas marginalizadas. Depois de A Forma da Água — que lhe valeu o Óscar de Melhor Filme —, a expectativa é que este novo projeto seja outro marco da sua carreira.

Uma estreia aguardada

Frankenstein estreia-se nos cinemas a 17 de outubro de 2025, com lançamento mundial na Netflix a partir de 7 de novembro. Para já, a Netflix divulgou também novos posters oficiais, reforçando o tom gótico e melancólico da obra.

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Preparem-se: este não será apenas mais um filme de monstros, mas sim a versão definitiva de um dos maiores mitos da literatura e do cinema e veja os Posters:

“Se Dizem Que Só Sei Fazer de Mim Mesmo… Não Quero Saber” — George Clooney Responde às Críticas Com a Elegância de Sempre (E Um Pouco de Desdém)

Às vésperas da estreia de Jay Kelly, de Noah Baumbach, o actor norte-americano mostra que a idade só lhe aguçou o sentido de humor — e o desinteresse pela crítica 

🎬 George Clooney tem duas estatuetas douradas em casa, mais de 40 anos de carreira e uma lista de filmes que vai de comédias absurdas a thrillers políticos. Mas ainda há quem insista que ele “só sabe fazer de George Clooney”. E a resposta do actor a essas críticas é… bem ao estilo Clooney: 

“Dizem que só faço de mim mesmo? Não quero saber”, afirmou, em entrevista à Vanity Fair

“Já tentaram fazer de vocês mesmos? É difícil.” 

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A conversa surgiu no contexto de uma prévia sobre o novo filme de Noah Baumbach, Jay Kelly, que estreia mundialmente este mês no Festival de Veneza. No filme, Clooney interpreta — surpresa — um actor de 60 e tal anos a reflectir sobre a sua vida pessoal e profissional. Metaficção ou só mais um papel feito à medida? Segundo Clooney, isso pouco importa. 

Clooney: entre a leveza e a densidade, com currículo para calar todos 

Com papéis que vão de O Brother, Where Art Thou? a Syriana (que lhe valeu o Óscar de Melhor Actor Secundário), passando por Michael Clayton, Up in the Air ou The Descendants, Clooney recusa a ideia de ser um “actor de um só tom”. 

“Não há assim tantos tipos da minha idade que consigam fazer comédias amplas e depois virar para dramas sérios como Syriana ou Michael Clayton”, defende. 

E não mente. Clooney tem equilibrado há décadas o lado mais comercial com projectos politicamente carregados, filmes de autor, e colaborações com realizadores como os irmãos Coen, Steven Soderbergh ou Alexander Payne. E fez tudo isto depois dos 30

“Não tive sucesso a sério até aos 33 anos, com Urgências. Já trabalhava há 12. Isso deu-me uma perspectiva real de como tudo isto é passageiro — e de como pouco tem a ver contigo.” 

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Jay Kelly: Clooney ao espelho? 

Escrito por Noah Baumbach e Emily Mortimer, Jay Kelly será lançado em sala a 14 de Novembro, com estreia na Netflix a 5 de Dezembro. O elenco é um verdadeiro desfile de estrelas: Laura Dern, Adam Sandler, Isla Fisher, Greta Gerwig, Billy Crudup, Riley Keough, Jim Broadbent, entre muitos outros. 

O filme apresenta-se como uma dramédia sobre envelhecer, reflectir e, claro, representar — temas que batem fundo na vida real de Clooney, que agora vê o estrelato com a leveza de quem já não precisa de provar nada. 

“Não Quero Saber” — Mas Sabe o Que Está a Fazer 

Esta fase da carreira de Clooney parece assentar-lhe como um fato italiano bem cortado: confortável, elegante, com espaço para ironia e profundidade. Se há coisa que nunca lhe faltou, foi consciência do seu lugar no jogo — e uma boa dose de auto-humor

Se está a fazer de George Clooney? Talvez. Mas se o faz tão bem, quem se importa? 

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Willem Dafoe Vai Receber o Coração Honorário de Sarajevo — E Dar uma Masterclass Inesquecível

Com mais de 150 filmes no currículo, o actor norte-americano regressa ao Festival de Sarajevo 25 anos depois para ser homenageado pela sua carreira lendária

🎬 Nome maior do cinema mundial, Willem Dafoe vai ser distinguido com o Coração Honorário de Sarajevo na próxima edição do Festival de Cinema de Sarajevo, a decorrer entre 15 e 22 de Agosto de 2025. O galardão reconhece o contributo excepcional do actor para a arte cinematográfica, numa carreira que atravessa cinco décadas, inúmeros géneros e alguns dos maiores nomes da realização mundial.

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Mas Dafoe não vai apenas receber prémios: vai também conduzir uma masterclass no festival, onde partilhará reflexões sobre a sua carreira, o ofício da representação e a arte em tempos contemporâneos.


Um actor com 150 rostos e nenhum igual

Desde que foi despedido de Heaven’s Gate, de Michael Cimino, em 1979, Willem Dafoe construiu um percurso impressionante, tanto em grandes estúdios como no cinema independente — sempre com uma entrega total e uma versatilidade que poucos actores da sua geração podem reclamar.

A lista de realizadores com quem trabalhou é, por si só, um monumento ao cinema moderno:

  • Martin Scorsese
  • David Lynch
  • Lars von Trier
  • Wes Anderson
  • Guillermo del Toro
  • Yorgos Lanthimos
  • Tim Burton
  • Hayao Miyazaki
  • Werner Herzog
  • Spike Lee
  • Kathryn Bigelow, entre muitos outros.

Dafoe é daquelas raras presenças que consegue ser intensamente humano num blockbuster e assombrosamente inquietante num filme experimental.


Nomeações, prémios e um legado em construção

Willem Dafoe foi já nomeado quatro vezes ao Óscar — por PlatoonShadow of the VampireThe Florida Project e At Eternity’s Gate. Venceu dois Independent Spirit Awards, foi distinguido pelos críticos de Nova Iorque, Los Angeles e pela National Board of Review, recebeu o Urso de Ouro Honorário da Berlinale e mais recentemente o Prémio Íris da Academia de Cinema da Grécia, pelo seu desempenho em Inside, de Vasilis Katsoupis.

Em 2025 e 2026, será ainda director artístico da secção de teatro da Bienal de Veneza, reafirmando a sua ligação ao palco e às artes performativas, uma paixão antiga que começou com o colectivo experimental The Wooster Group, onde trabalhou entre 1977 e 2005.


Novos filmes no horizonte

Aos 70 anos, Dafoe continua a ser um actor em plena forma criativa. Entre os próximos projectos destacam-se:

  • Cuddle, de Bárbara Paz
  • Werwulf, de Robert Eggers
  • Uma nova colaboração com Eggers em A Christmas Carol, para a Warner Bros.

Não se vislumbra reforma à vista — e ainda bem.


Um regresso 25 anos depois

“Willem Dafoe regressa ao Festival de Sarajevo após 25 anos e é uma grande honra para nós atribuir-lhe o Coração Honorário de Sarajevo”, declarou Jovan Marjanović, director do festival.

“O seu trabalho é uma inspiração para qualquer actor. Sempre que está frente à câmara, prova ser um verdadeiro mestre. Em grandes produções ou em filmes independentes, as suas personagens são sempre complexas, emocionais e inesquecíveis.”

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Coração de Sarajevo junta-se assim a uma lista já longa de distinções — mas com um significado especial, numa região onde o cinema tem sido forma de resistência, memória e reconciliação.

31 Anos Depois, o Caos Está de Volta: “Aonde É Que Para a Polícia?!” Estreia Hoje nos Cinemas

🕵️‍♂️ Liam Neeson é Frank Drebin Jr. no regresso inesperado e hilariante da saga The Naked Gun

Três décadas depois da última entrada na saga original, The Naked Gun: Aonde É Que Para a Polícia?! estreia finalmente hoje, 31 de julho, nas salas de cinema portuguesas. E sim, está tudo tão disparatado quanto se esperava — talvez até mais.

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Com produção de Seth MacFarlane (Family GuyTed) e realização de Akiva Schaffer (PopstarSaturday Night Live), este novo capítulo não é apenas um reboot: é uma verdadeira carta de amor à comédia nonsense dos anos 80 e 90, agora servida com uma estética atual e um elenco de luxo encabeçado por… Liam Neeson (!).

Liam Neeson em modo sério num mundo absolutamente ridículo

Neeson veste a gabardina de Frank Drebin Jr., filho do icónico tenente Frank Drebin (imortalizado por Leslie Nielsen), num regresso que combina o absurdo total com cenas de ação levadas a sério — como convém numa spoof comedy à moda antiga. O contraste entre a intensidade dramática de Neeson e o mundo caoticamente idiota que o rodeia é, segundo o próprio realizador, o segredo para que tudo funcione.

Ao lado de Neeson brilham Pamela Anderson, Paul Walter Hauser, Kevin Durand, Danny Huston, CCH Pounder e Liza Koshy — uma mistura improvável mas certeira entre veteranos do drama e estrelas da comédia.

Humor físico, conspirações e bonecos de neve assassinos

Neste novo Naked Gun, Drebin Jr. vê-se forçado a seguir os passos do pai quando um plano de conspiração global ameaça a ordem mundial. Pelo caminho, há carros elétricos que explodem, interrogatórios insanos, e até um boneco de neve com vida própria — tudo regado com piadas visuais, trocadilhos de fazer revirar os olhos e momentos que piscam o olho à trilogia original.

O resultado é um regresso em grande, cheio de momentos de gargalhada incontrolável, como comprovaram já os que assistiram às antestreias internacionais, onde a química inesperada entre Neeson e Pamela Anderson foi amplamente elogiada.

Clássico renovado, espírito intacto

Produzido pela Fuzzy Door Productions e distribuído em Portugal pela NOS Audiovisuais, Aonde É Que Para a Polícia?!promete conquistar tanto os fãs da trilogia original como uma nova geração de espectadores com sede de comédia física, irreverente e, sobretudo, sem pudor de se rir de si própria.

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Este é, afinal, o tipo de filme que pergunta com orgulho: “Para onde vai o bom senso quando tudo o resto é um disparate?”

A resposta está nos cinemas.

Saltburn: Desejo, Privilégio e uma Espiral de Loucura na Alta Sociedade

O filme escandaloso de Emerald Fennell chega finalmente à televisão portuguesa

Preparem-se para perder a cabeça. Literalmente, se possível. Saltburn, o filme que incendiou os festivais, o X (ex-Twitter) e os salões da crítica internacional, estreia-se nos Canais TVCine este sábado, 28 de junho, às 21h30, no TVCine Top e TVCine+. A realizadora Emerald Fennell, vencedora de um Óscar por Uma Miúda com Potencial (Promising Young Woman), volta a desconstruir os códigos da sociedade — desta vez com humor negro, decadência aristocrática e uma dose generosa de perversidade.

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Um verão, uma mansão e muitos segredos

A história gira em torno de Oliver Quick (Barry Keoghan), um estudante outsider de Oxford que, ao contrário dos seus colegas, não tem fortuna nem estatuto — apenas uma inteligência afiada e uma ambição silenciosa. Quando é convidado por Felix Catton (Jacob Elordi), um colega sedutor e herdeiro milionário, para passar o verão na propriedade da sua excêntrica família, Oliver mergulha num mundo de luxo, excentricidade e vícios muito bem disfarçados.

Saltburn — o nome da propriedade — transforma-se num palco de tensões sociais, fantasias reprimidas e manipulações subtis. Aquilo que parece ser apenas um conto de fadas com cocktails, campos de croquet e festas temáticas transforma-se rapidamente numa dança macabra entre desejo, inveja e poder.

Uma crítica mordaz embalada em estilo

Fennell volta a provar que sabe construir universos desconfortáveis com requinte estético e inteligência dramática. Saltburn é um verdadeiro banquete visual, onde cada plano parece saído de uma pintura barroca embebida em ácido. Mas não se deixem enganar pelo brilho: por trás da fachada aristocrática, a realizadora arranca, camada a camada, a hipocrisia das classes privilegiadas e o fascínio que exercem sobre quem vive fora dessas bolhas douradas.

O filme gerou furor nas redes sociais, com algumas cenas classificadas como “escandalosas” — e com razão. Mas o que verdadeiramente incomoda em Saltburn não é o choque fácil, é a maneira como o choque é usado para desmontar as ilusões do espectador. Esta é uma história de obsessão, de sedução e de autoengano, contada com humor negro e uma elegância venenosa.

Um elenco de luxo e duas estrelas a brilhar

Barry Keoghan entrega aqui uma das suas performances mais perturbantes e fascinantes — um misto de inocência e calculismo, vulnerabilidade e predador silencioso. Jacob Elordi, por sua vez, assume com naturalidade o papel do jovem rico encantador, mas sempre com uma sombra por detrás do sorriso. O elenco secundário é igualmente brilhante: Rosamund Pike como mãe fútil e espirituosa, Richard E. Grant como o patriarca boémio, e Carey Mulligan num papel breve mas memorável.

Uma estreia imperdível

Depois de ter gerado debate e fascínio no circuito internacional, Saltburn estreia finalmente em televisão portuguesa — e com toda a pompa e circunstância. Para quem gosta de filmes que não têm medo de provocar, que misturam sátira, erotismo, tensão psicológica e uma boa dose de loucura aristocrática, esta é uma estreia imperdível.

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Apareçam no Saltburn — mas não digam que não foram avisados. O verão pode ser longo… e letal.

📺 Estreia: sábado, 28 de junho, às 21h30, no TVCine Top e no TVCine+.

Michael B. Jordan em Dose Dupla: “Pecadores” Chega à Max e É o Primeiro Grande Candidato aos Óscares

O thriller vampiresco que conquistou a crítica, as bilheteiras e os corações dos cinéfilos já tem data marcada para chegar ao streaming.

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Depois de um arranque fulgurante nas salas de cinema — com mais de 363 milhões de dólares de receitas a nível mundial e uma recepção crítica absolutamente esmagadora — Pecadores prepara-se para conquistar agora os ecrãs domésticos. O filme de Ryan Coogler, protagonizado por Michael B. Jordan (em dose dupla!), chega à plataforma Max a 4 de julho, sem custos adicionais para os subscritores.

Estávamos todos à espera do próximo grande fenómeno pop-cultural no cinema de terror e… ele já chegou.

Um filme de terror com ambição dramática

Ambientado no Mississippi dos anos 1930, Pecadores mistura horror sobrenatural com comentário social e uma atmosfera tão densa quanto o calor do Sul dos Estados Unidos. Michael B. Jordan interpreta dois irmãos gémeos com destinos trágicos e entrelaçados numa narrativa que envolve racismo, religiosidade, violência e… vampiros.

Sim, vampiros. Mas esqueça o glamour à Anne Rice ou a pose romântica de Twilight. Estes são monstros brutais, quase bíblicos, que surgem como metáfora para uma América mergulhada no pecado e na culpa.

Ryan Coogler, depois de reinventar Rocky em Creed e de transformar Black Panther num marco cultural, mostra aqui a sua faceta mais sombria e madura. O resultado? Um thriller elegante, perturbador e cheio de camadas.

Um sucesso nas bilheteiras e nos agregadores

Com uma taxa de aprovação de 97% no Rotten Tomatoes por parte da crítica, e 96% por parte do público, Pecadorestornou-se o filme original mais rentável de 2025 até agora. Em Portugal, já foi visto por mais de 90 mil espectadores — números expressivos para um filme do género.

Mas mais do que números, Pecadores gerou conversa. Há quem o compare a Let the Right One In, outros apontam ecos de Fausto ou até Night of the Hunter. Seja qual for a referência, o consenso é claro: estamos perante um dos primeiros grandes candidatos aos Óscares.

Um elenco de peso

Além de Michael B. Jordan, que mostra aqui o seu melhor trabalho desde Fruitvale Station, o elenco conta ainda com Hailee Steinfeld, Jack O’Connell, Wunmi Mosaku, Delroy Lindo e o jovem estreante Miles Caton — que promete ser uma revelação.

A fotografia de Autumn Durald Arkapaw (de Loki) e a banda sonora gospel-blues também merecem menção especial. Tudo em Pecadores respira cinema de autor, com embalagem de blockbuster

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Se não viu Pecadores no cinema, a Max dá-lhe agora uma segunda oportunidade para mergulhar neste filme intenso, estilizado e profundamente original. A partir de 4 de julho, prepare-se para o sangue, a redenção… e talvez algumas lágrimas.

🌿 The Legend of Ochi: A24 traz a fantasia artesanal de volta aos cinemas

A produtora independente A24 volta a surpreender o mundo do cinema com The Legend of Ochi, uma fábula de fantasia realizada por Isaiah Saxon, que combina técnicas clássicas de efeitos práticos com uma narrativa emocionalmente poderosa. O filme estreou nos Estados Unidos a 25 de abril de 2025 e já está a gerar comparação com obras intemporais como O Cristal Encantado e E.T. – O Extraterrestre.

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✨ Um regresso à magia feita à mão

Em The Legend of Ochi, seguimos Yuri (interpretada por Helena Zengel, de System Crasher), uma jovem que desafia os ensinamentos da sua aldeia isolada ao criar laços com uma criatura lendária chamada ochi.

O elenco inclui ainda Willem Dafoe como o rígido caçador Maxim e Emily Watson no papel da mãe de Yuri, Dasha.

Recusando recorrer a CGI excessivo, o filme apostou em marionetas animatrónicas para representar as criaturas mágicas, numa homenagem direta ao artesanato tradicional do cinema de fantasia.

Cada ochi foi operado por uma equipa de sete manipuladores, dando vida a seres de peluche e madeira de forma absolutamente credível.


🎶 Uma linguagem própria para os ochi

Para dar autenticidade ao universo mágico, Saxon recorreu a sons naturais e a vocalizações especiais, trabalhando com Paulythebirdman Manalatos, especialista em assobios de garganta.

Este detalhe sonoro criou uma linguagem própria para os ochi, tornando-os ainda mais distintos e emotivos.

O realizador confessou que queria criar um mundo onde o fantástico se fundisse com o natural, respeitando tanto a ingenuidade como a complexidade das emoções humanas.


🎥 Críticas iniciais: uma fantasia que emociona

As primeiras críticas a The Legend of Ochi elogiam a coragem de apostar em efeitos práticos num mundo dominado pelo digital, bem como a sensibilidade da narrativa.

Apesar de alguns apontarem que o ritmo é deliberadamente mais calmo do que o habitual em blockbusters, a maioria destaca o filme como uma obra de arte que valoriza a delicadeza sobre a grandiosidade.

Com um orçamento modesto de 10 milhões de dólaresThe Legend of Ochi promete tornar-se uma referência entre os filmes de fantasia contemporâneos para toda a família.

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📅 E em Portugal?

Ainda sem data oficial de estreia nos cinemas portugueses, The Legend of Ochi deverá chegar à plataforma Max (ex-HBO Max) no final do verão de 2025, com uma possível passagem limitada pelas salas de cinema especializadas em Lisboa e Porto.

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🌹 25 de Abril em Filme: TVCine Celebra a Liberdade com Quatro Obras Essenciais

No próximo 25 de Abril, os canais TVCine Edition e TVCine+ assinalam os 50 anos da Revolução dos Cravos com uma programação especial que convida à reflexão através do cinema. São quatro obras, entre documentários e ficção,que percorrem os ecos da ditadura, o impacto do colonialismo e os momentos decisivos da nossa jovem democracia. Um verdadeiro retrato plural de Abril — para ver e pensar.

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A maratona começa às 16h40 e prolonga-se até à noite, com propostas cinematográficas que cruzam o passado colonial, a resistência política, a construção da liberdade e os fantasmas do racismo estrutural.


🍽️ 

À Mesa da Unidade Popular – 16h40

Realizado por Camilo de Sousa e Isabel Noronha, este documentário parte de um objeto aparentemente banal — a mesa que o Estado moçambicano pretendia distribuir às famílias no pós-independência — para falar de uma utopia: a construção de uma sociedade mais justa. Através de imagens de arquivo e entrevistas, o filme revisita as promessas revolucionárias e os desafios da construção nacional. Depois da estreia mundial no IndieLisboa 2024, venceu o prémio de Melhor Documentário no Festival Caminhos do Cinema Português.


🗳️ Soares É Fixe! – 18h10

Sérgio Graciano assina esta evocação cinematográfica da eleição presidencial de 1986, em que Mário Soares se torna o primeiro Presidente civil da democracia portuguesa. Um retrato político e humano de um momento em que a vitória parecia improvável, mas mudou o curso da nossa história recente. Com Tónan QuitoJoão Pedro VazMargarida Cardeal, entre outros, é uma produção que revisita os bastidores da coragem democrática.


🐘 

Rosinha e Outros Bichos do Mato – 19h35

Em 1934, o Estado Novo organizou uma Exposição Colonial onde o “exotismo” do império português era mostrado ao mundo. No centro desta encenação: Rosinha, uma jovem guineense. O documentário de Marta Pessoa (O Medo à Espreita) interroga o racismo histórico e os ecos ainda presentes de uma narrativa colonial que nunca foi inteiramente desmontada. Vencedor do Prémio Árvore da Vida no IndieLisboa 2023, é um filme necessário.


🩸 

Revolução (Sem) Sangue – 21h20

Baseado em factos reais, o filme de Rui Pedro Sousa acompanha a jornada de quatro jovens nos dias que antecederam o 25 de Abril de 1974. De diferentes origens e convicções, todos se encontram no clímax da Revolução — mas nem todos regressam. Uma narrativa intensa, sobre liberdade, juventude e perda. Com Rafael PaesLucas DutraManuel NabaisDiogo Fernandes e João Arrais, o filme soma já 10 nomeações para os Prémios Sophia.

📺 Quando e onde ver

Esta programação especial vai para o ar no feriado de quinta-feira, 25 de abril, a partir das 16h40, nos canais TVCine Edition e TVCine+, estando disponível também nas plataformas associadas. É uma oportunidade única de celebrar a democracia portuguesa com cinema que emociona, desafia e resgata a memória.

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🕵️‍♀️ Enola Holmes 3: Millie Bobby Brown e Henry Cavill Regressam com Novos Mistérios e Novos Rostos

A Netflix confirma oficialmente o terceiro capítulo da saga Enola Holmes, com Millie Bobby Brown e Henry Cavill a retomarem os seus papéis como os irmãos Holmes. A produção já está em andamento no Reino Unido, prometendo uma nova aventura repleta de intrigas e desafios. 

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🎬 Uma Nova Direção Criativa

Desta vez, a realização fica a cargo de Philip Barantini, conhecido pela série “Adolescência”, substituindo Harry Bradbeer. O argumento continua nas mãos de Jack Thorne, garantindo a continuidade narrativa baseada na obra de Nancy Springer.  


🌍 Uma Missão em Território Desconhecido

A nova trama leva Enola até à ilha de Malta, onde enfrenta um caso mais complexo e traiçoeiro do que nunca. Entrelaçando sonhos pessoais e profissionais, esta missão promete testar os limites da jovem detetive.  


👥 Elenco Repleto de Talentos

Além de Millie Bobby Brown e Henry Cavill, o elenco conta com o retorno de Helena Bonham Carter como Eudoria Holmes, Louis Partridge como o Visconde Tewkesbury, Himesh Patel como o Dr. Watson e Sharon Duncan-Brewster como Mira Troy/Moriarty.  


📺 Uma Franquia de Sucesso

Desde a estreia do primeiro filme em 2020, Enola Holmes conquistou o público, tornando-se uma das produções mais vistas da Netflix. A sequela de 2022 manteve o entusiasmo, e agora, com o terceiro filme, a expectativa é ainda maior.  

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🎬 Bilheteiras Globais: Sinners Surpreende nos EUA, mas Minecraft Mantém Liderança Mundial

O fim de semana da Páscoa trouxe uma reviravolta inesperada nas bilheteiras norte-americanas. O thriller vampiresco Sinners, realizado por Ryan Coogler e protagonizado por Michael B. Jordan, estreou-se no topo do box office dos EUA com $45,6 milhões, destronando A Minecraft Movie, que arrecadou $41,3 milhões na sua terceira semana em exibição  .

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🧛 Sinners: Vampiros, Guerra e Sucesso

Sinners marca a quinta colaboração entre Coogler e Jordan, apresentando o ator em papéis duplos como irmãos gémeos veteranos da Primeira Guerra Mundial que enfrentam uma ameaça vampírica no Delta do Mississippi. Com um orçamento de $90 milhões, o filme recebeu aclamação crítica, obtendo 98% no Rotten Tomatoes e um “A” no CinemaScore  .

⛏️ A Minecraft Movie: Domínio Global Inabalável

Apesar de ter sido ultrapassado nos EUA, A Minecraft Movie continua a liderar globalmente. O filme já arrecadou $720,8 milhões em todo o mundo, com $344,6 milhões provenientes dos EUA e Canadá, e $376,2 milhões de outros territórios . Esta adaptação do popular videojogo, estrelada por Jason Momoa e Jack Black, tornou-se a segunda maior bilheteira de 2025 até à data .  

🕵️ Detective Conan Quebra Recordes no Japão

O 28.º filme da franquia Detective Conan, intitulado One-Eyed Flashback, estreou-se com $27,7 milhões no Japão, tornando-se a maior estreia da série até agora . 

🎥 Warner Bros.: Duplo Triunfo

Com Sinners e A Minecraft Movie a liderarem as bilheteiras domésticas e internacionais, respetivamente, a Warner Bros. celebra um sucesso duplo, acumulando quase $800 milhões globalmente com estas duas produções . 

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O Vírus Está de Volta: 28 Years Later Reacende o Terror Pós-Apocalíptico com Aaron Taylor-Johnson

🧟‍♂️ Está oficialmente aberta a nova era do terror: 28 Years Later, a sequela direta do clássico 28 Days Later (2002), já tem trailer — e promete voltar a deixar-nos agarrados ao sofá. Realizado por Danny Boyle e com argumento de Alex Garland, o filme estreia nos cinemas a 20 de junho de 2025 e assinala o início de uma nova trilogia que dará continuidade ao universo sombrio onde o vírus da raiva viralizou muito mais do que se esperava.

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Três décadas depois… o inferno ainda não acabou

Passaram quase trinta anos desde que o vírus escapou de um laboratório de armamento biológico. A sociedade colapsou. O mundo, agora em ruínas, continua dividido entre zonas de quarentena, pequenos focos de sobreviventes… e legiões de infetados que não conhecem piedade.

Segundo a sinopse oficial, 28 Years Later acompanha um grupo de sobreviventes que vive numa pequena ilha, ligada ao continente apenas por uma ponte fortemente vigiada. Mas a relativa segurança não dura: um deles parte numa missão para o coração do território infetado e descobre que os horrores não se limitam aos que foram contaminados. Os próprios humanos mudaram — e talvez tenham evoluído para algo ainda mais perigoso.


Trailer: tensão, caos e acção visceral

O trailer — recentemente divulgado pela Sony Pictures — mergulha-nos de imediato num cenário de desespero. A estética é crua, suja, frenética. As sequências de ação surgem ao ritmo de um batimento cardíaco acelerado, com destaque para a personagem interpretada por Aaron Taylor-Johnson, que assume o papel central neste novo capítulo.

Embora ainda pouco se saiba sobre a sua personagem, o trailer confirma que ele será o fio condutor da história, liderando missões de risco e confrontando infetados em confrontos brutais. No elenco estão ainda nomes de peso como Jodie Comer, Ralph Fiennes, Jack O’Connell e Erin Kellyman — numa combinação de talentos que promete elevar a fasquia do terror psicológico e físico.

E sim, fãs atentos: Cillian Murphy irá regressar! Embora não apareça no trailer, está confirmado que retomará o seu papel icónico de Jim, “de forma surpreendente e com impacto narrativo”, segundo o presidente da Sony Pictures. Murphy, aliás, é também produtor executivo deste novo filme — uma clara demonstração do seu envolvimento criativo na expansão do universo.


Danny Boyle e Alex Garland: o regresso da dupla infernal

28 Years Later marca o reencontro de dois nomes incontornáveis do cinema britânico contemporâneo. Danny Boyle, realizador de obras como TrainspottingSlumdog Millionaire e Sunshine, volta à cadeira de realizador 22 anos depois de ter criado uma das visões mais perturbadoras do apocalipse moderno. Alex Garland, autor do argumento original e mais recentemente responsável por Ex MachinaAnnihilation e Civil War, assina o guião desta nova incursão no mundo dos infetados.

Ambos são mestres em conjugar horror com crítica social, adrenalina com filosofia existencial. E tudo indica que esta nova trilogia seguirá essa tradição. O segundo filme da série já tem título confirmado — The Bone Temple — e será realizado por Nia DaCosta (The Marvels), mantendo Garland como argumentista.


O regresso de uma lenda… com sede de sangue

28 Days Later é considerado um dos marcos do cinema de terror moderno, tendo reinventado a figura do “zombie” com infetados rápidos, furiosos e quase animalescos. A sua sequela, 28 Weeks Later (2007), embora mais convencional, consolidou o universo. Agora, com 28 Years Later, a saga ganha nova vida — e novo fôlego para aterrorizar toda uma nova geração de espectadores.

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Será este o início de uma nova trilogia à altura do legado? Se o trailer for indicativo, o terror vai regressar mais agressivo, mais inteligente e mais humano do que nunca.

“Avatar: Fire and Ash” Chega com Fúria e Fogo – e Pode Levar James Cameron a Novo Recorde no Cinema 🔥🌊🎬

James Cameron está de volta e não veio brincar. Avatar: Fire and Ash, o terceiro capítulo da saga épica de Pandora, foi finalmente revelado na CinemaCon 2025 — e o que foi mostrado deixou a sala sem fôlego.

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Foi durante o painel da Disney que os operadores de cinema presentes em Las Vegas receberam uns óculos 3D e um convite para testemunhar o primeiro trailer da nova aventura. E que viagem! Novos clãs, batalhas aéreas, flechas em chamas e Na’vi dissidentes são apenas algumas das promessas que fazem deste Avatar talvez o mais intenso até agora.

Ar, Fogo e… uma Deusa Silenciada

O novo filme, que sucede directamente a The Way of Water, leva-nos de volta à luta da família Sully. Após a trágica perda do filho Neteyam, Jake e Neytiri procuram refúgio junto dos Metkayina, o clã aquático, mas o conflito está longe de terminar. Agora, há mais do que humanos sedentos de recursos: um novo inimigo surge das próprias fileiras Na’vi — os Ash People, um clã renegado que abandonou a sua ligação espiritual a Eywa, a deusa de Pandora.

Zoe Saldaña, presente no evento, explicou que os Wind Traders, introduzidos neste filme, são um povo pacífico e nómada que viaja pelos céus em balões de ar quente — uma estética que promete visuais arrebatadores. Mas são os Ash People, com a sua líder feminina fria e poderosa, que trazem uma nova ameaça. Uma frase ressoou na sala de CinemaCon: “A tua deusa não tem lugar aqui.”

Cameron no comando… à distância

James Cameron não esteve presente fisicamente, mas deixou uma mensagem gravada a partir da Nova Zelândia, onde está a finalizar o filme. Com o seu humor habitual, justificou: “Estou a terminar Avatar: Fire and Ash, que acho que todos concordamos é um bom uso do meu tempo.”

A estreia está marcada para 19 de Dezembro de 2025 e Cameron está confiante que o filme poderá ajudar a revitalizar o cinema numa altura em que o setor ainda recupera da pandemia e da concorrência do streaming. “Espero que este filme dê uma injeção de energia às salas de cinema”, disse.

Avatar: o Santo Graal das Bilheteiras?

O primeiro Avatar (2009) e a sequela The Way of Water (2022) ultrapassaram ambos os 2 mil milhões de dólares em receitas, tornando-se dois dos filmes mais rentáveis da história. Se Fire and Ash seguir o mesmo caminho, a saga tornar-se-á a única franquia com três filmes acima dos 2 mil milhões.

E Cameron, claro, já é o único realizador com três filmes nesse patamar, graças também a Titanic. O homem sabe o que faz — e fá-lo em grande.

De olhos postos em 2029 e 2031

Avatar 4 já tem data marcada para 21 de Dezembro de 2029 e Avatar 5 para 19 de Dezembro de 2031. Com as filmagens dos capítulos seguintes já em andamento ou finalizadas, a promessa de que as estreias não sofrerão os mesmos adiamentos intermináveis dos dois primeiros capítulos parece, desta vez, segura.

Se tudo correr bem, o Natal será, até 2031, sinónimo de Pandora.

O Futuro da Experiência Cinematográfica

Durante a apresentação, o responsável pela distribuição global da Disney, Andrew Cripps, reforçou o compromisso do estúdio com as salas de cinema: “Os nossos filmes estão nas salas por mais tempo do que os de qualquer outro estúdio. E isso não é por acaso. Acreditamos na experiência cinematográfica.”

A Disney não se limitou a mostrar Avatar: a CinemaCon incluiu também espreitadelas exclusivas a ThunderboltsFantastic Four: First StepsZootopia 2Freakier FridayTron: Ares e o remake de Lilo & Stitch. Um calendário recheado, com cheiro a pipocas e promessas de filas à porta.


Conclusão

Com Avatar: Fire and Ash, James Cameron volta a provar que não se limita a fazer filmes — constrói mundos. O novo capítulo promete emoções fortes, visuais deslumbrantes e, claro, o tipo de espectáculo que só faz sentido no grande ecrã. A guerra em Pandora está longe de terminar, e nós mal podemos esperar para voltar.

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Data de Estreia: 19 de Dezembro de 2025

Bilheteiras em Crise? “Novocaine” Lidera um Fim de Semana Desastroso nos Cinemas Norte-Americanos

O cinema norte-americano viveu um dos seus fins de semana mais fracos dos últimos anos, com Novocaine, uma comédia de ação protagonizada por Jack Quaid, a liderar as bilheteiras com um resultado pouco animador. A arrecadação de apenas 8,7 milhões de dólares deixou a Paramount aquém dos 10 milhões esperados, tornando esta uma das estreias mais fracas a alcançar o topo do ranking desde os piores momentos da pandemia.

A quebra na venda de bilhetes tem sido motivo de preocupação para a indústria, que espera um verão mais forte com a chegada de grandes títulos como Branca de Neve e Um Filme Minecraft. Mas, por agora, os números são desanimadores.

Jack Quaid em “Novocaine”: O Filme Mais Rentável… Mas Sem Grande Concorrência

Com uma premissa curiosa – um bancário que não consegue sentir dor –, Novocaine conseguiu o primeiro lugar nas bilheteiras, mas sem grande concorrência. O desempenho modesto reflete um mercado enfraquecido, onde até filmes bem recebidos pelo público têm dificuldades em atingir números significativos.

Abaixo de Novocaine ficaram duas produções que tinham aspirações bem maiores:

📉 “Mickey 17” de Bong Joon-ho (2.º lugar, 7,51 milhões de dólares)

Depois do sucesso de Parasitas, o realizador sul-coreano Bong Joon-ho voltou com Mickey 17, um thriller de ficção científica protagonizado por Robert Pattinson. A história acompanha um homem que se voluntaria para missões espaciais perigosas e é “reimpresso” cada vez que morre. O elenco conta ainda com Steven Yeun, Toni Collette e Mark Ruffalo.

Apesar do prestígio do realizador e de um conceito intrigante, o filme não está a convencer financeiramente. Com 90,4 milhões de dólares arrecadados mundialmente, a produção precisa de 275 a 300 milhões para atingir a rentabilidade, um objetivo que parece cada vez mais distante.

🔍 “Black Bag” de Steven Soderbergh (3.º lugar, 7,5 milhões de dólares)

Este thriller de espionagem, que junta Michael Fassbender e Cate Blanchett, teve uma estreia igualmente morna. O realizador Steven Soderbergh já teve mais sucesso noutros projetos, e o baixo desempenho sugere que o público não se deixou seduzir pela proposta.

Marvel e Looney Tunes Também Lutam por Atenção

🚀 “Capitão América: Admirável Mundo Novo” (4.º lugar, 5,5 milhões de dólares)

O mais recente capítulo do Universo Cinematográfico Marvel, protagonizado por Anthony Mackie e Harrison Ford, já arrecadou 388,5 milhões de dólares globalmente, mas continua a lutar para justificar os seus custos de produção. Apesar de a Marvel garantir que o orçamento se manteve nos 180 milhões de dólares (mais cerca de 100 milhões em marketing), a projeção indica que o filme precisa de pelo menos 450 milhões para ser lucrativo.

🐰 “Looney Tunes: Daffy & Porky Salvam o Mundo” (5.º lugar, 3,2 milhões de dólares)

A nova animação da Warner Bros., que estreia em Portugal a 24 de julho, ficou num discreto quinto lugar. A pouca adesão do público pode indicar que os Looney Tunes, apesar da sua popularidade histórica, enfrentam dificuldades em atrair as novas gerações para o grande ecrã.

Esperança no Horizonte? “Branca de Neve” e “Minecraft” Podem Salvar as Bilheteiras

Os exibidores de cinema aguardam ansiosamente os próximos grandes lançamentos para reverter a tendência negativa. A Disney aposta forte na nova versão de Branca de Neve, enquanto “Um Filme Minecraft” promete mobilizar uma legião de fãs. Ambos os filmes têm previsões acima dos 50 milhões de dólares no primeiro fim de semana nos Estados Unidos.

O verão cinematográfico está à porta – mas será que conseguirá salvar um início de ano tão desastroso nas bilheteiras?

📽️ E tu, achas que os cinemas estão a perder o encanto ou que esta fase menos lucrativa é apenas temporária?

Captain America: Brave New World – Julius Onah Fala Sobre Dirigir Harrison Ford e Anthony Mackie 🎬🦸‍♂️

A jornada de Julius Onah no mundo do cinema atingiu um novo patamar com Captain America: Brave New World, onde o realizador teve a responsabilidade de revitalizar a franquia com Anthony Mackie assumindo o escudo de Steve Rogers. Para Onah, um dos momentos mais marcantes foi trabalhar com Harrison Ford, uma verdadeira lenda de Hollywood. 🤯

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De Spectador a Realizador de Harrison Ford 🤩

Onah lembra-se perfeitamente da primeira vez que viu Harrison Ford no cinema. O filme era Clear and Present Danger, e a cena na Casa Branca marcou-o profundamente. Décadas depois, o realizador encontrou-se a dirigir o próprio Ford, agora no papel do Presidente dos EUA… e do Red Hulk! 😱🔥

🗣️ “A primeira vez que fui ao cinema foi para ver Harrison Ford como Jack Ryan. Agora, eu estava a ajudá-lo a transformar-se no Red Hulk. Foi um momento ‘pinch me’ para mim.”

Anthony Mackie e o Desafio de Ser o Novo Capitão América 🇺🇸

Com a saída de Chris Evans, Anthony Mackie assumiu o escudo e o peso da responsabilidade. Onah destaca a colaboração com o ator e o impacto que ele traz à personagem:

🗣️ “O que é emocionante sobre esta versão do Capitão América é que ele não tem superpoderes convencionais. A sua força vem da empatia e da resiliência.”

Esta abordagem torna Brave New World um thriller político intenso, inspirado nos clássicos da década de 70, algo que Onah quis trazer para o universo Marvel. 📽️

O Processo Criativo Dentro da Marvel 🏗️

Onah descreve a experiência de trabalhar na Marvel como uma segunda escola de cinema, onde aprendeu com veteranos como Kevin Feige e Nate Moore. Além disso, pôde contar com especialistas em efeitos visuais e coordenadores de ação de classe mundial para criar as cenas épicas do filme. 💥

🗣️ “Foi uma oportunidade incrível de contar uma história cheia de tensão e emoção, combinando a performance dos atores com tecnologia de ponta.”

O Futuro de Onah e Novos Projetos 🎭

Depois de explorar o mundo dos super-heróis, Onah já tem novos projetos em vista, incluindo um thriller de assalto na Alemanha e um filme de terror. Mas o realizador também revelou um desejo inesperado:

🗣️ *“Quero muito fazer uma comédia romântica e um musical. Cresci a ver musicais como *The Sound of Music* com a minha família. Para mim, um grande musical é como um grande filme de ação.”* 🎶💖

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Com Captain America: Brave New World, Julius Onah deixa a sua marca no MCU e prova que a nova fase do Capitão América está em boas mãos. O que esperas deste novo capítulo da Marvel? Conta-nos nos comentários! 👇

Kate Winslet Faz Estreia na Realização com Goodbye June! 🎬✨

Kate Winslet, uma das atrizes mais aclamadas de Hollywood, está pronta para dar um novo passo na sua carreira: a realização! A estrela de Titanic e Eternal Sunshine of the Spotless Mind fará a sua estreia como realizadora com Goodbye June, um drama original da Netflix. Para além de dirigir, Winslet também protagonizará o filme ao lado de um elenco de luxo! 🌟

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O Que Sabemos Sobre Goodbye June? 🎭

A Netflix descreve o filme como um drama fictício contemporâneo, situado em Inglaterra. Segundo a sinopse oficial:

📝 “Uma história emocionante, mas com toques de humor, onde um grupo de irmãos, anteriormente afastados, precisa de se unir devido a circunstâncias inesperadas e desafiadoras.”

O argumento foi escrito por Joe Anders e a produção ficará a cargo de Kate Solomon e da própria Winslet. A plataforma de streaming revelou que as filmagens começarão em breve. ⏳🎥

Um Elenco de Peso!

Winslet não estará sozinha nesta jornada cinematográfica! O elenco conta com grandes nomes:

  • Toni Collette (Hereditary, The Sixth Sense)
  • Johnny Flynn (Emma., Stardust)
  • Andrea Riseborough (To Leslie, Birdman)
  • Timothy Spall (Mr. Turner, Harry Potter)
  • Helen Mirren (The Queen, Red)

Com um grupo destes, podemos esperar atuações arrebatadoras! 🔥

Kate Winslet Atrás das Câmaras 🎬

Embora esta seja a sua estreia como realizadora, Winslet já tem uma carreira impressionante como atriz e produtora. O seu último trabalho foi Lee (2023), onde interpretou Elizabeth ‘Lee’ Miller, uma modelo que se tornou fotógrafa de guerra. O filme teve estreia mundial no Toronto Film Festival.

Winslet soma sete nomeações ao Óscar e levou para casa a estatueta de Melhor Atriz por The Reader (2008). Agora, com Goodbye June, veremos como a sua visão única se traduz atrás das câmaras! 👏

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Será que Kate Winslet nos vai surpreender como realizadora? O que esperas deste novo projeto? Conta-nos nos comentários! 🎥✨

Paul Rudd e Tim Robinson tentam forçar uma amizade no trailer da comédia “Friendship” da A24 🎭

A nova comédia da A24Friendship, promete momentos de puro constrangimento e risadas descontroladas. O trailer oficial acaba de ser lançado e apresenta Paul Rudd e Tim Robinson numa relação… complicada.

Uma amizade impossível?

Escrito e realizado por Andrew DeYoungFriendship acompanha Craig (Tim Robinson), um homem solitário que se esforça para se aproximar do seu vizinho Austin (Paul Rudd). No entanto, a tentativa de criar laços rapidamente se transforma numa espiral de desconforto e caos absoluto.

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No trailer, Rudd tenta gentilmente afastar Robinson:

💬 “Tivemos alguns bons momentos juntos, mas acho melhor seguirmos caminhos separados.”

Mas Craig, visivelmente frustrado, responde:

💬 “Vocês aceitaram-me demasiado rápido. Isso não se faz.”

O que começa como um esforço para socializar transforma-se numa obsessão cada vez mais intensa, com consequências imprevisíveis.

Estreia nos cinemas em maio

A longa-metragem chega aos cinemas em maio, depois de uma bem-sucedida estreia mundial no Festival Internacional de Cinema de Toronto (TIFF), onde fez parte da seleção Midnight Madness. O elenco inclui ainda Kate Mara, Jack Dylan Grazer, Josh Segarra e Billy Bryk.

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Produzido por Johnny Holland, J.D. Lifshitz, Raphael Margules e Nick WeidenfeldFriendship já gerou reações entusiasmadas. O crítico Michael Rechtshaffen, do The Hollywood Reporter, elogiou o filme como um dos grandes sucessos de comédia cringeworthy deste ano.

🎬 Prepare-se para rir e sentir aquela vergonha alheia com “Friendship” nos cinemas!

🎬 Rooney e Kate Mara Juntas no Novo Filme de Werner Herzog! 🎥✨

A lendária carreira de Werner Herzog vai ganhar um novo capítulo com um projeto inédito e surpreendente! O realizador alemão escolheu as irmãs Rooney e Kate Mara para protagonizarem o seu próximo filme, “Bucking Fastard”, um drama baseado numa história verídica.

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🔹 Será a primeira vez que as atrizes trabalham juntas num filme.

🎭 O Que Sabemos Sobre “Bucking Fastard”?

📌 O filme será realizado e escrito por Werner Herzog, conhecido pelos seus retratos de personagens à margem da sociedade e pelo seu estilo documental único.

📌 A história é baseada na vida real de duas irmãs gémeas inseparáveis, Joan e Jean, que vivem à margem da sociedade.

📌 A produção arranca na primavera de 2025, com filmagens na Irlanda e na Eslovénia.

📌 Produção a cargo de:

✅ Ariel Leon Isacovitch

✅ Agnes Chu

✅ Andrea Bucko

✅ Emanuele Moretti (Cobalt Sky Motion Picture Group)

✅ Clara Wu Tsai

🏆 O Regresso de Rooney Mara e Kate Mara ao Cinema

🔹 Rooney Mara, nomeada duas vezes ao Óscar, foi recentemente vista no drama Women Talking, de Sarah Polley, um dos filmes mais aclamados de 2022.

🔹 Kate Mara, por sua vez, brilhou na minissérie da FX Class of ’09 e regressará ao grande ecrã com o thriller sci-fi The Astronaut.

👀 Ambas as irmãs são conhecidas por escolher papéis desafiantes e por trabalharem com realizadores visionários. A união entre elas e Werner Herzog promete uma das colaborações mais intrigantes dos últimos tempos!

🎥 Por Que Este Projeto Gera Tanta Expectativa?

🔹 Werner Herzog é um dos realizadores mais respeitados da história do cinema, com filmes icónicos como Aguirre, a Cólera dos Deuses (1972) e Fitzcarraldo (1982).

🔹 O cineasta tem uma fascinação por histórias de personagens marginalizados, e a escolha das irmãs Mara para interpretar duas mulheres que vivem fora da sociedade encaixa perfeitamente no seu estilo.

🔹 Será também um marco na carreira das atrizes, que nunca haviam trabalhado juntas no mesmo filme.

📢 “Bucking Fastard” tem tudo para ser um dos filmes mais esperados do próximo ano!

📅 Quando Estreia?

❌ Ainda não há uma data oficial de lançamento, mas com a produção a arrancar na primavera, o filme poderá estrear em 2026, possivelmente com passagem por festivais como Cannes ou Veneza.

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📺 Enquanto esperamos, que outro projeto de Werner Herzog ou das irmãs Mara recomendarias? Deixa a tua opinião nos comentários! 👇🎬

“Companion” – O Novo Thriller de Jack Quaid que Está a Conquistar a Crítica e o Público 🎬🔪🤖

O género de terror sci-fi tem vivido tempos de ouro nos últimos anos, com filmes como M3GAN e Five Nights at Freddy’s a provarem que há um grande apetite do público por histórias de horror que misturam tecnologia, sustos e humor. Agora, 2025 traz um novo sucesso ao género: Companion, protagonizado por Jack Quaid (The Boys) e Sophie Thatcher (The Boogeyman).

Estreado a 31 de janeiro nos Estados Unidos, Companion rapidamente se tornou um dos grandes fenómenos do início do ano, conquistando críticos e audiências com um enredo que, à primeira vista, parece seguir a fórmula clássica dos slashers, mas esconde um twist sombrio e inovador.

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O Que Torna “Companion” Tão Especial?

Desde a estreia nos cinemas norte-americanos, Companion tem acumulado críticas altamente positivas. No Rotten Tomatoes, o filme já ostenta duas das distinções mais cobiçadas da plataforma:

✅ 94% de aprovação da crítica, conquistando o selo Certified Fresh 🍅

✅ 91% de aprovação do público, garantindo o Verified Hot Badge no Popcornmeter 🍿

O que começou como um modesto thriller de baixo orçamento (custou apenas 10 milhões de dólares), rapidamente demonstrou um potencial de lucro sólido, arrecadando 9,5 milhões no primeiro fim de semana, segundo a Deadline.

Sinopse: Quando a Inteligência Artificial Se Transforma em Pesadelo

Em Companion, Jack Quaid interpreta Josh, que planeia um fim de semana romântico com a namorada Iris (Sophie Thatcher) e alguns amigos numa cabana remota. O que começa como um retiro pacífico transforma-se num verdadeiro pesadelo, quando os protagonistas descobrem que um dos convidados não é humano, mas sim um robô companheirocom intenções desconhecidas… e potencialmente mortais.

Com elementos de ficção científica, horror psicológico e mistério, o filme mantém os espectadores em tensão enquanto explora o papel da tecnologia na nossa sociedade e os perigos das máquinas ultrapassarem os seus limites programados.

Jack Quaid: De Estrela de “The Boys” a Novo Ícone do Horror?

Jack Quaid tem-se afirmado como um dos atores mais versáteis e certeiros de Hollywood. Filho de Meg Ryan e Dennis Quaid, o ator conseguiu afastar-se da sombra dos pais e construir um percurso sólido, equilibrando projetos de grande apelo comercial com filmes bem recebidos pela crítica.

Desde 2018, todos os filmes em que participou receberam o selo “Certified Fresh” no Rotten Tomatoes, com exceção de Rampage (2018), que mesmo assim teve uma boa receção do público. Além do sucesso em filmes como Scream (2022) e Oppenheimer (2023), Quaid brilhou em animações como Star Trek: Lower Decks e My Adventures with Superman, onde dá voz ao icónico Clark Kent.

Com Companion, o ator reforça a sua capacidade de escolher papéis que ressoam com o público e a crítica, consolidando o seu estatuto como uma estrela em ascensão no cinema de género.

“Companion” Estreia em Portugal?

Embora ainda não tenha uma data confirmada para PortugalCompanion deverá chegar aos cinemas nacionais nos próximos meses. Com a receção calorosa nos EUA e a sua premissa intrigante, este poderá ser um dos grandes sucessos do terror sci-fi em 2025.

Entretanto, fica atento às novidades e partilha connosco:

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👉 És fã de Jack Quaid? O que achas desta onda de terror sci-fi com robôs e inteligência artificial?