George Clooney em Espiral Existencial no Primeiro Teaser de Jay Kelly , da Netflix 🎬

Realizado por Noah Baumbach, o filme junta Clooney a Adam Sandler numa viagem melancólica pela fama e identidade

George Clooney está em crise. Mas uma crise daquelas que promete dar cinema da melhor qualidade. Jay Kelly, o novo filme de Noah Baumbach para a Netflix, acaba de ganhar o seu primeiro teaser — e as imagens reveladas são suficientes para percebermos que este não será apenas mais um drama sobre celebridades. Estamos perante uma meditação cinematográfica sobre identidade, fama e o eterno dilema entre quem somos e quem mostramos ser.

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Clooney como nunca o vimos, Sandler em modo sério (de novo)

A trama centra-se em Jay Kelly (George Clooney), um actor veterano cuja carreira vive dias de turbulência emocional. Ao seu lado está Ron (Adam Sandler), o seu manager incansavelmente leal, que o acompanha numa viagem atribulada pela Europa. Ao longo do percurso, ambos vão sendo confrontados com os fantasmas das suas escolhas e com a natureza ambígua das suas identidades.

Laura Dern também integra o elenco, reforçando ainda mais o peso dramático de um filme que promete ser um dos grandes acontecimentos cinematográficos do final de 2025.

Uma frase, um murro no estômago

O teaser, curto mas impactante, oferece uma das linhas mais memoráveis dos últimos tempos. Numa conversa com uma jovem crítica, Jay é confrontado com a pergunta:

“O que responde às pessoas que dizem que só interpreta a si próprio?”

A resposta de Clooney, pausada e certeira:

“Sabes o quão difícil é seres tu mesmo? Tenta.”

Com esta simples frase, o filme promete explorar o lado mais humano por detrás da máscara da fama, num tom íntimo, irónico e profundamente tocante — tudo aquilo que esperamos de um filme de Noah Baumbach.

Quando e onde podemos ver Jay Kelly?

A estreia nos cinemas está marcada para 14 de Novembro de 2025, em lançamento limitado, e a chegada à Netflix acontece a 5 de Dezembro de 2025. Um mês ideal para mergulhar numa história sobre identidade, amizade e os altos e baixos da vida sob os holofotes.

Baumbach volta ao centro do palco

Depois de títulos como Marriage Story e White Noise, Baumbach regressa com a sua assinatura inconfundível: diálogos cortantes, sensibilidade emocional e personagens com falhas profundas, mas inesquecíveis. Desta vez, junta-se a dois pesos-pesados do cinema norte-americano que, à partida, parecem improváveis juntos — mas que, precisamente por isso, despertam tanta curiosidade.

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Com Jay Kelly, a Netflix volta a apostar em pares improváveis para contar histórias que desafiam convenções. E nós, do Clube de Cinema, já estamos com o bilhete (ou comando) na mão.

🎤 K-pop Demon Hunters: Netflix junta ídolos, demónios e animação em aposta ousada com sabor coreano

Caçadoras de demónios de dia, estrelas de K-pop à noite — novo filme animado promete ser o maior híbrido musical de acção do ano

A Netflix está pronta para lançar, a 20 de Junho, aquela que pode muito bem ser a sua produção animada mais arrojada de 2025: K-pop Demon Hunters. Com estreia global e produção partilhada com a Sony Pictures Animation, o filme funde o mundo da música pop coreana com sequências de acção demoníaca em formato animado — e está a fazer levantar sobrancelhas por todo o mundo.

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🎬 Caçadoras com palco… e espadas

A história segue o grupo feminino Huntress, um colectivo de K-pop que brilha nos palcos como qualquer superestrela sul-coreana, mas que, fora das luzes da ribalta, combate demónios que ameaçam o mundo humano. Uma espécie de mistura entre aespa e Buffy, a Caçadora de Vampiros, envolta numa estética hipermoderna e com um toque bem-humorado de anime de acção.

O grupo rival — e também maléfico — chama-se Lion Boys: um colectivo de ídolos demoníacos que mistura hanbok tradicional com visuais mais urbanos e irreverentes. É difícil não pensar em grupos reais como Stray Kids ou MONSTA X, conhecidos por conjugar tradição com energia atlética.

⭐ Uma equipa de luxo por trás da animação

O entusiasmo em torno do projecto não é apenas pelo conceito — é também pela equipa criativa. Entre os nomes envolvidos estão membros da equipa de Spider-Man: Into the Spider-Verse, a realizadora coreano-americana Maggie Kang, o argumentista de Wish DragonChris Appelhans, e até o produtor de ShrekAron Warner.

A própria Netflix já apelidou o filme de uma peça central na sua estratégia de “K-culturalização” global — uma aposta em conteúdo fortemente inspirado pela cultura coreana para conquistar audiências ocidentais e asiáticas de forma transversal.

🎧 Um elenco com voz — e música

O vilão principal, Jin Woo, líder dos Lion Boys, será interpretado por Ahn Hyo Seop, conhecido por séries coreanas de sucesso e que traz aqui a experiência de ter vivido no Canadá para dar voz à versão inglesa da personagem.

E para compor a banda sonora, o trio JeongyeonJihyo e Chaeyoung, do grupo TWICE, junta-se à festa — elevando ainda mais o calibre musical da produção.

🧨 K-pop Demon Hunters — uma explosão estilística com ADN global

Se o visual de Huntress evoca claramente os visuais futuristas das primeiras eras de aespa (com direito a espadas, botas metálicas e poses de combate), os Lion Boys são um cocktail estético à base de conceito demoníaco com brilho de palco — uma paródia refinada da estética idol masculina.

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A animação promete não só sequências de combate épicas e coreografadas, mas também actuações de palco desenhadas com detalhe quase obsessivo. Os fãs de música, de anime e de acção têm aqui um novo vício à vista.