Elizabeth Olsen Recorda Cena Íntima com Josh Brolin em Oldboy: “Sim, Já Vi o Corpo Dele — Tivemos Uma Cena de Sexo no Filme”

A atriz, hoje conhecida como Feiticeira Escarlate da Marvel, relembrou com humor a sua colaboração com o intérprete de Thanos antes do Universo Cinematográfico da Marvel os reunir como inimigos.

Elizabeth Olsen voltou a mostrar o seu habitual sentido de humor durante uma passagem pelo programa Jimmy Kimmel Live!. A atriz, que deu vida à Feiticeira Escarlate nos filmes da Marvel, foi questionada sobre a sua relação com Josh Brolin, o ator que interpretou Thanos — o temido vilão que acabou por eliminar o par romântico da sua personagem, Vision.

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Kimmel perguntou-lhe se já tinha pedido desculpa a Brolin por o “matar” em Avengers: Endgame, ao que Olsen respondeu, entre risos:

“Aposto que ele está muito chateado por ter deixado o universo Marvel.”

Mas a conversa rapidamente tomou um rumo mais divertido quando o apresentador lembrou que os dois já tinham trabalhado juntos antes, no remake de Oldboy (2013), realizado por Spike Lee. Kimmel elogiou Brolin, dizendo que era “um homem em boa forma”, e perguntou se Olsen já tinha visto o corpo do colega.

A resposta da atriz foi direta e hilariante:

“Na verdade, sim… porque tivemos uma cena de sexo no filme do Spike Lee.”

O comentário gerou gargalhadas no estúdio, com a própria Olsen a rir-se do momento.

Um reencontro inesperado no Universo Marvel

Oldboy foi um dos primeiros papéis mais ousados da carreira de Elizabeth Olsen. No filme, Josh Brolin interpreta Joe Doucett, um homem que é sequestrado e mantido em cativeiro durante 20 anos, antes de partir em busca de vingança. Olsen dá vida a Marie Sebastian, uma mulher que o ajuda — e com quem acaba por ter uma relação íntima.

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No entanto, o enredo reserva uma reviravolta chocante: Marie é, afinal, a filha perdida de Joe, o que transforma a relação entre as personagens numa tragédia de proporções perturbadoras.

Anos mais tarde, Olsen e Brolin voltariam a cruzar-se no grande ecrã, desta vez em lados opostos do campo de batalha em Avengers: Endgame, num cenário bem menos íntimo, mas igualmente intenso.

🎬 Elizabeth Olsen impõe novas regras a Hollywood: “Não volto a fazer filmes que não passem no cinema”

A estrela da Marvel e intérprete da Feiticeira Escarlate defende o ritual colectivo do cinema e promete dizer “não” a qualquer projecto feito apenas para o streaming.

Numa altura em que o streaming domina a indústria do entretenimento, Elizabeth Olsen decidiu remar contra a corrente. A actriz, conhecida por dar vida a Wanda Maximoff / Feiticeira Escarlate no Universo Cinematográfico da Marvel (MCU), afirmou numa entrevista à edição norte-americana da revista InStyle que só voltará a participar em filmes com estreia garantida nas salas de cinema.

“Se um filme é feito de forma independente e só consegue viabilizar-se através de um serviço de streaming, tudo bem. Mas não quero participar em algo em que o streaming seja o objectivo final”, explicou Olsen.

“Acho importante que as pessoas se reúnam como comunidade, que vejam filmes juntas, num mesmo espaço. É por isso que gosto de desporto — é poderoso ver pessoas unidas por algo que as entusiasma.”

A actriz lamentou ainda o desaparecimento das tradicionais sessões-teste presenciais, que em tempos eram uma parte essencial da produção cinematográfica.

Da era do streaming ao regresso ao grande ecrã 🍿

A

posição de Olsen é, no mínimo, curiosa — e algo paradoxal —, já que protagonizou vários sucessos em plataformas de streaming, como WandaVision, da Disney+, e a minissérie Amor e Morte, que lhe valeu uma nomeação ao Globo de Ouro.

Nos últimos anos, porém, tem-se afastado das grandes produções e apostado em projectos independentes, todos lançados exclusivamente nas salas de cinema: Suas Três Filhas (2023), A Avaliação (2024) e Eternity, ainda por estrear, sobre uma mulher que tenta descobrir onde passará a eternidade depois de morrer.

“Somos adultos a brincar num recreio” 🦸‍♀️

Apesar da pausa no universo Marvel, Elizabeth Olsen não descarta a hipótese de regressar como Feiticeira Escarlate — uma das personagens mais marcantes e trágicas do MCU.

“Fazer esses filmes é divertido. É tolo, é absurdo. Somos adultos a brincar num recreio. Estamos a voar, a disparar contra coisas que não existem. E é uma personagem à qual pude regressar tantas vezes em mais de dez anos. É bom deixá-la para trás… mas depois sinto falta dela. Gostava de ter a oportunidade de voltar a interpretá-la.”

Uma defensora convicta do cinema 🎞️

Para Olsen, ver um filme no cinema é uma experiência insubstituível — e fala com autoridade. A actriz participou em duas das dez maiores bilheteiras da história do cinemaVingadores: Guerra do Infinito (2018) e Vingadores: Endgame(2019).

“A consistência de uma comunidade e de um trabalho é algo raro. Há centenas de pessoas num plateau a trabalhar em conjunto. É algo poderoso. As equipas de efeitos visuais são verdadeiros artistas. A alma, o espírito e o coração sentem-se realizados a fazer isto. Significa algo.”

Num mundo cada vez mais dominado pelos algoritmos, Elizabeth Olsen recorda Hollywood de que o cinema é — e deve continuar a ser — uma experiência colectiva, partilhada e profundamente humana.

🤖 Visão Branco regressa aos quadradinhos — e a Feiticeira Escarlate está por trás disso

A nova série da Marvel Comics aproxima-se do MCU e reacende a ligação entre Wanda e Visão

A Marvel Comics acaba de lançar The Vision & The Scarlet Witch #1, e os fãs do Universo Cinematográfico Marvel (MCU) vão reconhecer algo familiar: o Visão Branco está de volta — e desta vez, nos quadradinhos. A série, escrita por Steve Orlando e ilustrada por Lorenzo Tammetta, traz uma reinterpretação emocionante da relação entre Wanda Maximoff e Visão, com ecos diretos da série WandaVision da Disney+. 

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🧟‍♂️ A morte (e renascimento) de Visão

Na nova história, Visão é mortalmente ferido pelo vilão Grim Reaper. Nos seus últimos momentos, pede a Wanda que cuide dos seus filhos, Wiccan e Speed. Mas a Feiticeira Escarlate recusa-se a aceitar a perda e, com um sussurro — “Recuso este momento” —, utiliza a sua magia do caos para ressuscitar Visão. O resultado? Um Visão com aparência branca, semelhante ao que vimos no MCU, mas com todas as memórias e emoções restauradas.  


🔄 MCU e quadradinhos: uma dança sincronizada

Esta transformação de Visão nos quadradinhos reflete a sua evolução no MCU. Em WandaVision, vimos a criação do Visão Branco pela S.W.O.R.D., sem memórias ou emoções, até que uma versão “Hex” de Visão lhe devolve as lembranças, levando-o a desaparecer para parte incerta.  

Agora, nos quadradinhos, Wanda não só restaura Visão, como também reacende a esperança de reconciliação entre os dois. Este desenvolvimento pode ser um prenúncio do que veremos na próxima série da Disney+, Vision Quest, centrada no Visão Branco e com estreia prevista para 2026.  


🧙‍♀️ Wanda: a Feiticeira do destino

A nova série também destaca o poder e a complexidade de Wanda Maximoff. Ao recusar a morte de Visão e utilizar a sua magia para o ressuscitar, Wanda demonstra uma vez mais a profundidade dos seus poderes e a intensidade das suas emoções. Esta narrativa reforça o papel central de Wanda no universo Marvel, tanto nos quadradinhos quanto no ecrã. 


📚 O que esperar nos próximos capítulos?

Com The Vision & The Scarlet Witch #1, a Marvel oferece uma história que entrelaça habilmente os quadradinhos e o MCU, proporcionando uma experiência enriquecedora para os fãs de ambas as mídias. À medida que a série avança, será interessante ver como esta nova dinâmica entre Wanda e Visão se desenvolve e como influenciará futuras histórias, tanto nos quadradinhos quanto no ecrã. 

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