“Inverno Mortal”: Emma Thompson brilha em thriller de sobrevivência ❄️🎬

A estreia em outubro

Chega aos cinemas portugueses a 16 de outubro o intenso thriller “Inverno Mortal”, protagonizado pela consagrada atriz Emma Thompson. Realizado por Brian Kirk, conhecido pelo seu trabalho em séries de prestígio como Luther e Guerra dos Tronos, o filme promete uma experiência cinematográfica marcada pela tensão, pela emoção e por paisagens de cortar a respiração.

Uma história de coragem em cenário gelado

No centro da narrativa está Barb (Emma Thompson), viúva e dona de uma pequena loja de artigos de pesca que decide cumprir uma promessa feita ao marido: espalhar as suas cinzas no Lago Hilda, no remoto norte do Minnesota.

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Mas a viagem transforma-se rapidamente num pesadelo quando Barb é apanhada por um nevão e se perde em estradas secundárias. Ao procurar ajuda numa cabana isolada, descobre que uma jovem está a ser mantida em cativeiro por um casal armado e desesperado.

Sem rede móvel, a horas de distância da vila mais próxima e com apenas a memória do marido como força interior, Barb percebe que é a única esperança de salvação da rapariga — dando início a um thriller de sobrevivência implacável, onde a luta pela vida se entrelaça com uma inesperada história de amor.

Emma Thompson no papel de sobrevivente

Reconhecida pelos seus papéis em dramas e comédias, Emma Thompson regressa agora num registo de ação e suspense, dando corpo a uma personagem marcada pela coragem, pelo pragmatismo e por um forte sentido de missão.

O realizador

Brian Kirk traz a sua experiência televisiva — que inclui séries como Luther e Guerra dos Tronos — para o grande ecrã, garantindo ao público uma narrativa que combina intensidade dramática, realismo emocional e imagens arrebatadoras da paisagem do extremo norte americano.

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A não perder

Com estreia marcada para 16 de outubro, só nos cinemasInverno Mortal promete conquistar tanto os fãs de thrillers de sobrevivência como aqueles que procuram uma história humana de resiliência e esperança.

Emma Thompson Conta Como Recusou um Convite de Donald Trump: “Podia Ter Mudado a História Americana” 🎬🇺🇸

Emma Thompson voltou a arrancar gargalhadas no Festival Internacional de Cinema de Locarno ao relembrar um episódio insólito da sua vida: o dia em que Donald Trump a convidou para jantar.

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A atriz britânica, que recebeu o Leopard Club Award na 78.ª edição do festival, partilhou a história durante um painel no sábado, 9 de agosto, confessando que o momento aconteceu no final dos anos 90, enquanto filmava Primary Colors – Escândalos do Candidato (1998), obra inspirada na campanha presidencial de Bill Clinton em 1992.


Uma chamada inesperada no camarim

“O telefone tocou no meu camarim e era o Donald Trump”, contou Thompson, citada pelo Hollywood Reporter. “Pensei que fosse uma piada. Ele disse: ‘Gostava muito que ficasse num dos meus belos imóveis, e talvez pudéssemos jantar’.”

O convite surgiu num dia peculiar: foi precisamente quando o divórcio de Thompson com Kenneth Branagh ficou oficialmente concluído. Curiosamente, Trump também estava recém-divorciado da sua segunda mulher, Marla Maples.

“Aposto que ele tem pessoas a procurar por todo o lado divorciadas simpáticas para convidar”, brincou a atriz. “Ele encontrou o número do meu camarim! Isso é perseguição!”


“Podia ter mudado o rumo da história”

A atriz, entre risos, disse que na altura recusou o convite, mas não resistiu a especular sobre o impacto que um simples jantar poderia ter tido:

“Podia ter saído para jantar com Donald Trump. Podia ter mudado o rumo da história americana.”

Esta não foi a primeira vez que Thompson contou a história. Em 2017, numa entrevista ao apresentador sueco Fredrik Skavlan, a atriz recordou ter agradecido a chamada de forma cortês antes de desligar, sem aceitar o encontro. O próprio apresentador não perdeu a oportunidade de brincar:

“Podias ser a primeira-dama. Podias ter conseguido travá-lo!”

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Entre prémios, memórias e humor britânico, Emma Thompson mostrou mais uma vez que sabe cativar plateias tanto dentro como fora do ecrã — mesmo quando o guião envolve uma chamada inesperada de um futuro presidente dos Estados Unidos.

Emma Thompson Revela o Que Realmente Pensa do Seu Papel em “Harry Potter” 🪄🎥

Uma opinião que pode surpreender os fãs

Emma Thompson, vencedora de dois Óscares e uma das atrizes mais respeitadas do cinema britânico, confessou recentemente que o seu papel como Professora Sybil Trelawney na saga Harry Potter não ocupa um lugar de destaque no seu coração artístico.

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Durante o Festival de Locarno, citado pelo Deadline, Thompson, de 66 anos, foi direta: “Não é realmente uma parte importante dos meus empreendimentos criativos. Lamento. Não quero ser rude com os fãs de ‘Harry Potter’, mas sabem… entrei, fiz um pouco com uns óculos e muito cabelo, e depois fui-me embora tendo sido bastante bem paga.”

Apesar do carinho do público pela excêntrica professora de Adivinhação, a atriz não esconde que a experiência foi, para si, mais um trabalho pontual do que um projeto com significado pessoal.

Não é a primeira vez que Thompson se pronuncia

Esta não é a primeira declaração de Thompson sobre o assunto. Já em 2008, numa entrevista ao MovieWeb, a atriz tinha explicado que não regressaria à saga por estar envolvida em Nanny McPhee. E aí foi ainda mais clara sobre a diferença entre os dois universos: “Os ‘Harry Potter’ são grandes franquias às quais não estou emocionalmente ou criativamente ligada. É mais como fazer uma participação, enquanto os ‘Nanny McPhee’ são algo que escrevi. A arte está nesses filmes, são muito feitos à mão, algo muito próximo de mim. São esses que realmente me importam.”

Um papel breve, mas memorável

Thompson deu vida a Trelawney em O Prisioneiro de Azkaban (2004) e regressou brevemente em A Ordem da Fénix(2007) e Os Talismãs da Morte – Parte 2 (2011). Comparado com o envolvimento de outros atores da saga, o seu tempo em cena foi relativamente curto, o que pode explicar a falta de ligação emocional ao papel.

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Ainda assim, para muitos fãs, a sua interpretação excêntrica — feita de visões dramáticas, olhos arregalados e uma aura de mistério — continua a ser um dos momentos mais deliciosos do universo cinematográfico de Harry Potter.

🎬 Emma Thompson, a Argumentista Fantasma que Deu Voz a Charlotte Lucas em Pride and Prejudice

Poucos sabem, mas por detrás de uma das cenas mais emocionantes da adaptação de Pride and Prejudice (2005), realizada por Joe Wright, está a pena — e a sensibilidade — de Emma Thompson. A actriz e argumentista britânica, já vencedora de um Óscar pela adaptação de Sense and Sensibility (1995), foi chamada a dar uma ajuda informal no guião da nova versão de Jane Austen — e o resultado foi uma das falas mais humanas e tocantes do filme.

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Durante o processo de refinamento do argumento, Joe Wright e a argumentista Deborah Moggach contaram com Thompson para ajudar a “polir” alguns momentos mais delicados. E foi num passeio por Hampstead Heath, em Londres, que a magia aconteceu: Thompson improvisou diálogos, sugeriu estruturas e ofereceu, num momento de pura intuição criativa, o coração de Charlotte Lucas.


🗣️ “Tenho 27 anos. Não tenho dinheiro nem perspetivas…”

A cena em causa pertence a Charlotte Lucas (interpretada por Claudie Blakley), quando explica à sua amiga Lizzy (Keira Knightley) por que razão aceitou casar com o insuportável Mr. Collins. A frase é brutal de tão real:

“Tenho 27 anos. Não tenho dinheiro nem perspetivas. Já sou um fardo para os meus pais… e estou assustada.”

“Não me julgues, Lizzy. Não te atrevas a julgar-me.”

Estas palavras, hoje icónicas, não constavam do guião original de Moggach — foram improvisadas por Thompson. E tocaram tão fundo o realizador que Joe Wright confessou ter ficado quase em lágrimas quando as ouviu pela primeira vez.

A força desta cena reside na sua crueza e empatia. Ao contrário da visão romântica que frequentemente envolve Austen, esta fala recorda-nos que o casamento, no século XIX, era muitas vezes uma questão de sobrevivência — não de amor.


🤝 A elegância das colaborações invisíveis

Emma Thompson não foi creditada oficialmente como argumentista de Pride and Prejudice (2005), mas a sua mão sente-se, especialmente nesta cena de Charlotte Lucas. O gesto é tanto mais notável quanto discreto — uma artista premiada, a contribuir nos bastidores, sem procurar reconhecimento. Apenas para que a história fosse mais verdadeira.

Este tipo de colaboração secreta, embora rara, é um lembrete de que o cinema é, por natureza, um esforço colectivo. E quando as vozes certas se encontram, mesmo nas sombras, algo notável pode acontecer.


✨ 20 anos depois, um regresso ao grande ecrã

A propósito do 20.º aniversário da estreia do filme, Pride and Prejudice (2005) será relançado nos cinemas do Reino Unido na próxima semana. A celebração servirá não só para revisitar a química entre Keira Knightley e Matthew Macfadyen, mas também para homenagear o cuidado com que esta adaptação foi construída — incluindo contributos preciosos como o de Thompson.

Porque às vezes, as frases que mais nos ficam na memória… vêm de onde menos se espera.

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“Bridget Jones – Louca Por Ele”: Trailer do Novo Capítulo Revela Nova Fase para a Icone Romântica

O quarto filme da icónica saga “Bridget Jones” está a caminho e promete uma nova fase emocionante e emotiva para a adorada personagem. “Bridget Jones – Louca Por Ele” estreia a 13 de fevereiro de 2025, e o primeiro trailer divulgado esta semana dá-nos um vislumbre do que esperar: Bridget, agora nos seus 50 e poucos anos e viúva, enfrenta novos desafios ao lado de amigos leais e algumas caras conhecidas.

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Interpretada novamente pela vencedora de dois Óscares Renée Zellweger, Bridget encontra-se num período de luto após a morte do seu grande amor, Mark Darcy, que faleceu numa missão humanitária no Sudão. Esta perda trouxe-lhe não só dor mas também a responsabilidade de criar os dois filhos sozinha. Enquanto tenta equilibrar a maternidade com o regresso ao mundo dos encontros, é pressionada por amigos e pela ginecologista, interpretada por Emma Thompson, a arriscar numa nova aventura amorosa.

Hugh Grant regressa como o sedutor Daniel Cleaver, o ex-namorado de Bridget, e a vida amorosa desta é apimentada pela presença de novos interesses românticos. Leo Woodall interpreta um jovem de 29 anos, entusiasta e cheio de vitalidade, enquanto Chiwetel Ejiofor surge como um professor mais próximo da sua idade e com uma personalidade encantadora. No elenco de apoio, estão também Isla Fisher e outros atores das produções anteriores, como Sally Phillips e Jim Broadbent.

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Realizado por Michael Morris, conhecido por “Para Leslie”, este filme promete encerrar a história de Bridget Jones de forma tocante e divertida, numa homenagem à personagem que encantou várias gerações. A estreia, marcada para o Dia dos Namorados, é perfeita para um público que acompanha as aventuras e desventuras de Bridget desde os anos 90, quando Helen Fielding lançou os livros que deram origem aos filmes.