Victoria Beckham Abre o Coração no Novo Documentário da Netflix: “O Desperdício Era Inacreditável” 💸✨

A ex-Spice Girl revela gastos absurdos, erros de gestão e a transição turbulenta do estrelato pop para o mundo da moda — com a franqueza de quem aprendeu tudo à sua custa

Victoria Beckham já foi muitas coisas: uma Spice Girl, um ícone de estilo, uma figura mediática e, claro, uma empresária de sucesso. Mas no seu novo documentário da Netflix, a antiga Posh Spice mostra-se como raramente o fez — sem filtros, com humor e brutal honestidade.

Em três episódios que misturam confissões pessoais e bastidores da sua carreira, Victoria revisita os anos mais difíceis da sua marca de moda, incluindo despesas extravagantes dignas de um império em colapso.

“Chegámos a voar cadeiras de um lado ao outro do mundo”, admite, incrédula, sobre as excentricidades da sua equipa. “E gastávamos 70 mil libras por ano em plantas… mais 15 mil libras para alguém as regar.”

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“O desperdício era inacreditável”

Com a frieza de quem aprendeu a olhar para trás sem rodeios, Victoria confessa que não tinha noção do abismo financeiro em que o seu negócio mergulhava.

“Não percebia na altura, mas o desperdício era inacreditável. Ouço agora e fico horrorizada. Mas deixei que acontecesse.”

O documentário, que equilibra vulnerabilidade com autoanálise, mostra uma Victoria que reconhece os seus erros, assume a ingenuidade com que trocou o mundo do entretenimento pelo da moda e admite ter ficado endividada.

“As pessoas tinham medo de me dizer que não”, explica. “O poder da celebridade pode ser uma armadilha. Achavam que eu não estava habituada a ouvir um ‘não’. Mas aprendi. E hoje, assumo o que fiz — e o que podia ter feito de forma diferente.”

Do microfone às passerelles

O documentário traça a trajetória de Victoria desde os tempos de Spice Girl até à consolidação como estilista internacionalmente respeitada. Entre festas, desfiles e momentos de crise, o fio condutor é a busca por identidade e autenticidade.

Com o marido David Beckham e os filhos sempre em pano de fundo, a série mostra que por trás da imagem da “Posh” há uma mulher que sabe rir de si própria, que caiu, se reinventou e regressou com mais força.

Longe da rigidez das biografias “autorizadas”, Victoria mostra vulnerabilidade, humor e humildade, sem nunca perder o toque de ironia britânica que a tornou famosa.

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Uma Posh mais humana — e mais divertida

Apesar de continuar a ser uma das figuras mais influentes da moda britânica, Victoria Beckham revela-se surpreendentemente leve. Entre risos e arrependimentos, o documentário prova que a sua maior arma não é o luxo, mas a lucidez.

“Podia ter feito um documentário qualquer, cheio de glamour e frases prontas”, diz um crítico no filme. “Mas este mostra a verdadeira Victoria — afiada como uma navalha, mas genuína como sempre.”

Em vez de se defender, Victoria opta por contar a verdade com elegância e ironia. Para quem gosta duma boa fofoca…. aqui está….

“American Manhunt: Osama bin Laden” — O Novo Documentário da Netflix Que os Críticos Amam (e os Espectadores Nem Tanto)

📺 100% no Rotten Tomatoes… e 56% do público a dizer “meh”. Bem-vindo ao fascinante mundo do streaming em 2025

A Netflix voltou a disparar para o topo com mais uma das suas bombas documentais: American Manhunt: Osama bin Laden. Lançada a 14 de maio, a terceira temporada desta série documental explodiu (sem trocadilhos maliciosos, prometemos) para o primeiro lugar no top global da plataforma, acumulando 12,6 milhões de visualizações na primeira semana.

E a crítica? Em êxtase.

E o público? Em modo “sim, mas…”

100% dos Críticos Dizem “Bravo!”, 56% do Público Diz “Calma lá…”

É verdade: American Manhunt: Osama bin Laden tem 100% de aprovação crítica no Rotten Tomatoes. Um feito raro, digno de medalha de honra da crítica internacional. Já a audiência geral, por outro lado, parece ter ativado o modo “contra-informação”: 56% de aprovação, com algumas queixas muito específicas.

Entre as principais reclamações estão:

  • “Demasiado centrado nos políticos e pouco nos SEALs que arriscaram a vida.”
  • “Porque é que não falaram da relação dos EUA com o Bin Laden antes do 11 de Setembro?”
  • “Muito patriótico, pouco crítico.”

Entretanto, no Reddit, é só elogios e emojis de bandeirinhas e lágrimas. Uma montanha-russa emocional, como quem vê O Resgate do Soldado Ryan enquanto lê um manual da CIA.

Três Episódios, Uma Caça de 10 Anos

Realizado por Daniel Sivan e Mor Loushy, este documentário reconstrói a longa (e secreta) perseguição que culminou com a operação em Abbottabad, no Paquistão, onde Bin Laden foi finalmente “comprometido até ao fim permanente” — uma expressão tão enigmática quanto patriótica.

O doc mergulha nas sombras da guerra contra o terror, com entrevistas a ex-CIA, ex-FBI, ex-Departamento de Defesa e jornalistas que acompanharam os eventos. E claro, muitos corredores, mapas secretos e frases ditas com seriedade à frente de quadros brancos.

Uma Aula de Geopolítica com Edição de Trailer de Ação

Apesar da sua natureza documental, American Manhunt: Osama bin Laden é montado como um thriller de Hollywood. Planos dramáticos, música intensa e cortes rápidos que nos fazem esquecer que estamos a ver uma série documental e não um spin-off do Jason Bourne.

Afinal, vale a pena?

Se gosta de histórias reais, espiões, militares em salas escuras a dizer “We’ve got him”, e de documentários com mais tensão do que muitos filmes de acção, sim. Se procura uma abordagem mais crítica ou uma análise mais profunda da história pré-11 de Setembro, talvez não seja este o conteúdo ideal. Mas uma coisa é certa: está na moda, e é impossível ignorar.

Titan: The OceanGate Disaster — O documentário da Netflix que mergulha no abismo de uma tragédia anunciada

A implosão do submersível Titan, em 2023, é agora explorada num documentário que expõe ambição desmedida, falhas técnicas e uma liderança cega ao risco

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A Netflix revelou o trailer de Titan: The OceanGate Disaster, um documentário que investiga a catastrófica implosão do submersível Titan durante uma expedição ao naufrágio do Titanic, em junho de 2023. O filme estreia a 11 de junho na plataforma, após a sua apresentação no Festival de Tribeca a 6 de junho . 


⚠️ Uma tragédia evitável?

Dirigido por Mark Monroe (Jim Henson: Idea Man), o documentário analisa as decisões controversas do CEO da OceanGate, Stockton Rush, que também pereceu na tragédia. Rush é retratado como um visionário obcecado por fama, ignorando alertas de segurança e tomando decisões questionáveis, como designar uma contabilista para pilotar o submersível e utilizar um comando de videojogo para navegação . 


🧠 Testemunhos reveladores

O filme apresenta depoimentos de antigos funcionários e especialistas, incluindo Bonnie Carl, ex-diretora financeira da OceanGate, que expressou preocupações sobre a segurança do Titan. David Lochridge, ex-diretor de operações, também alertou para falhas estruturais antes da viagem fatal . 

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📅 Estreia e impacto

Titan: The OceanGate Disaster estreia na Netflix a 11 de junho, prometendo uma análise profunda sobre os eventos que levaram à tragédia e as lições a extrair sobre inovação, segurança e responsabilidade. 

🎸 Matter of Time: O Documentário da Netflix que Vai Revelar o Lado Mais Humano de Eddie Vedder e dos Pearl Jam

Os fãs de Pearl Jam receberam ontem à noite uma notícia carregada de emoção e significado: está a caminho um novo documentário, intitulado Matter of Time, com estreia marcada para o prestigiado Festival de Cinema de Tribeca, a 12 de junho de 2025. Mas ao contrário do que se poderia esperar, este não é apenas um registo musical ou uma celebração da carreira de uma das bandas mais influentes das últimas décadas — é, acima de tudo, um testemunho comovente da luta de Eddie Vedder contra uma das doenças genéticas mais devastadoras e invisíveis do nosso tempo: a epidermólise bolhosa.


🎥 Muito mais do que um documentário de rock

Realizado por Matt Finlin e produzido pela Door Knocker Media em associação com a Vitalogy Foundation, Matter of Time acompanha a série de concertos a solo que Eddie Vedder realizou em Seattle, em 2023. O objetivo? Angariar fundos para a EB Research Partnership (EBRP), fundação criada por Vedder e a sua esposa, Jill, com a ambiciosa missão de encontrar uma cura para a doença até 2030.

A epidermólise bolhosa (EB) é uma condição rara que provoca bolhas dolorosas na pele e nas mucosas, e que afeta sobretudo crianças — muitas das quais vivem em sofrimento constante. Matter of Time mostra a face pública e privada desta luta, combinando registos de atuações emocionantes com histórias de vida de pacientes, famílias e cientistas dedicados à investigação da cura.


🎶 Entre guitarras e causas: o papel dos Pearl Jam na cultura

Pearl Jam sempre foram mais do que uma banda de rock. Desde os anos 90 que se tornaram sinónimo de integridade, ativismo e resistência à máquina da indústria musical. Se em Let’s Play Two (2017) celebravam a comunhão entre música e desporto nos concertos no Wrigley Field, e em Immagine in Cornice (2007) se rendiam à beleza de Itália, agora é a vez de Matter of Time mostrar o lado mais íntimo de Vedder — não como vocalista, mas como ser humano.

Segundo declarações recentes, este é “um filme que oferece uma janela para a alma de Eddie Vedder”. E de facto, poucas figuras públicas conseguiram, ao longo dos anos, equilibrar tão bem a imagem de ícone musical com o papel de ativista comprometido.


🗓️ Quando e onde ver?

O documentário estreia no Festival de Tribeca, um dos eventos mais relevantes no calendário cinematográfico dos Estados Unidos. Ainda não existe uma data oficial para a estreia na Netflix, mas é praticamente certo que a plataforma irá acolher o filme após a sua estreia nos cinemas ou em circuito de festivais.

Será, ao que tudo indica, um dos destaques documentais do ano. E não apenas para os fãs de música, mas para todos aqueles que acreditam que o cinema também serve para inspirar, sensibilizar e provocar mudanças reais.


🌍 Um filme sobre esperança, luta e humanidade

Matter of Time não é apenas sobre Eddie Vedder. É sobre todos aqueles que, nas palavras do próprio músico, “vivem em dor, mas nunca perderam a esperança”. É um documentário que promete emocionar e mobilizar, lembrando-nos de que, às vezes, o verdadeiro poder da música está naquilo que ela consegue fazer fora do palco.

“Maria Soledad: O Fim do Silêncio” — O Documentário Impactante sobre o Primeiro Caso de Femicídio na Argentina

A Netflix estreia esta semana “Maria Soledad: O Fim do Silêncio”, um documentário poderoso que revisita o trágico caso de María Soledad Morales, o primeiro reconhecido como femicídio na Argentina. Este filme, realizado por Lorena Muñoz, chega à plataforma no dia 10 de outubro, mais de 30 anos após o acontecimento, e promete trazer à tona as memórias dolorosas que marcaram a sociedade argentina e o mundo.

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María Soledad Morales tinha apenas 17 anos quando foi brutalmente assassinada, dois dias antes de completar 18 anos. O seu corpo foi encontrado num aterro sanitário, com sinais de ter sido violada e submetida a uma violência extrema. O caso chocou o país, e tornou-se um símbolo da luta pela justiça e contra a impunidade. Durante os dois julgamentos, um deles transmitido em televisão, várias irregularidades e tentativas de encobrimento foram denunciadas, revelando a cumplicidade entre a justiça, o governo e os meios de comunicação. O documentário explora essas falhas no sistema e mostra como a sociedade civil, liderada pelos colegas de escola de María Soledad, lutou incansavelmente para que a verdade viesse à tona.

Além de homenagear a memória de María Soledad, o documentário também aborda a importância de recordar estes episódios para evitar que se repitam. A narrativa relembra as manifestações, as pressões políticas e os sacrifícios das famílias das vítimas de femicídio, enquanto destaca a coragem das pessoas que não se deixaram silenciar.

“Maria Soledad: O Fim do Silêncio” surge num momento em que as discussões sobre violência de género estão cada vez mais presentes nas agendas internacionais, mostrando a urgência de reconhecer e combater estas tragédias. A estreia deste documentário na Netflix será um ponto de reflexão importante para todos os que lutam por um mundo mais justo e seguro para as mulheres.

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Maria Soledad