Ari Emanuel Explica Porque Apoia Blake Lively em Vez de Justin Baldoni

O CEO da Endeavor, Ari Emanuel, declarou o seu apoio incondicional a Blake Lively e Ryan Reynolds na batalha legal contra Justin Baldoni, realizador e co-protagonista de It Ends With Us.

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A Posição de Emanuel 🏛️

Durante o evento Freakonomics Radio Live, em Los Angeles, Emanuel foi questionado sobre o conflito entre Lively e Baldoni e não hesitou em criticar o realizador.

“É uma situação terrível e inaceitável o que Bologna… Baldoni… ou lá como se chama, está a fazer,” afirmou. Emanuel, que já representou Baldoni através da sua agência WME (onde Lively e Reynolds continuam a ser clientes), revelou que pessoalmente tomou a decisão de o dispensar como cliente.

“Não é justo. Conheço Ryan e Blake há mais de uma década. São pessoas incríveis e profissionais de excelência. Nunca tiveram problemas ou trataram mal ninguém. São filantropos, têm uma fundação que apoiamos, e sempre doaram muito dinheiro.”

A Disputa Judicial 🔥

Blake Lively processou Baldoni, alegando que o realizador e o produtor Jamey Heath criaram um ambiente de trabalho tóxico e que Baldoni terá incentivado uma campanha de difamação contra ela nas redes sociais. Emanuel não poupou críticas:

“Se o que é alegado no processo for verdade, e se a estratégia de Baldoni e Heath foi atacar Lively publicamente só porque ela se queixou do ambiente no set, então são pessoas terríveis.”

Por outro lado, a equipa de Baldoni defende que Lively é a responsável pela sua própria má reputação e que nunca plantaram histórias negativas contra ela.

Emanuel reforçou o impacto das redes sociais neste caso: “As redes sociais podem ser ferramentas úteis, mas também podem ser usadas para o mal. Se de facto Baldoni e Heath usaram esta estratégia contra Lively, deveriam parar imediatamente e deixar o processo judicial decorrer sem manipulação externa.”

A Questão da Coordenadora de Intimidade 🎬

Outro ponto da polémica prende-se com a falta de um coordenador de intimidade nas filmagens. Lively alegou que o filme não tinha um profissional deste género, enquanto Baldoni afirma que contratou uma especialista, mas que Lively recusou reunir-se com ela.

Emanuel rebateu essa afirmação com indignação: “Eles não tinham um coordenador de intimidade e depois atacaram a Blake nas redes sociais. É nojento. Ela sentiu-se desprotegida, reclamou e então decidiram retaliar.”

Baldoni Responde 📝

O advogado de Baldoni, Bryan Freedman, respondeu com sarcasmo aos comentários de Emanuel: “Ari Emanuel é, sem dúvida, um dos melhores agentes de Hollywood e também o mais leal. Pelo que sei, Justin não é chamado de ‘Bologna’ desde o quinto ano. Talvez Emanuel tivesse outra perspetiva se os dois tivessem tido um único encontro durante o tempo em que Baldoni foi cliente da sua agência.”

O Que Vem a Seguir? ⚖️

A agência WME dispensou Baldoni em dezembro, após Lively apresentar a sua queixa. Baldoni, por sua vez, alega que Ryan Reynolds pressionou a agência para o despedir durante a antestreia de Deadpool & Wolverine. No entanto, a WME nega esta versão dos acontecimentos.

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Ambas as partes avançaram com processos judiciais e o julgamento deverá começar no próximo ano. Enquanto isso, Emanuel mantém-se firme no seu apoio a Lively e Reynolds, garantindo que continuará a defender o casal.

James Bond no centro de uma batalha judicial ⚖️

O icónico agente secreto 007, conhecido mundialmente como James Bond, encontra-se no centro de uma disputa legal que levanta questões sobre a propriedade intelectual da personagem. Segundo o jornal britânico The Guardian, o empresário austríaco Josef Kleindiestn, residente no Dubai e ligado ao setor imobiliário, iniciou em janeiro um processo judicial no Reino Unido e na União Europeia, alegando que a marca James Bond não tem sido explorada comercialmente em diversas áreas.

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A Disputa Legal 🏛️

Josef Kleindiestn está atualmente a desenvolver um empreendimento turístico de luxo chamado Heart of Europe, situado em ilhas artificiais próximas do Dubai, e pretende associar o nome do agente secreto a vários produtos e serviços dentro do complexo. A sua justificação baseia-se nas leis do Reino Unido e da União Europeia, que determinam que uma marca registada pode ser revogada se não for usada comercialmente em determinados sectores por um período mínimo de cinco anos.

O empresário alega que a marca James Bond não está a ser utilizada em áreas como “modelos de veículos, programas de computador, bandas-desenhadas eletrónicas, publicações digitais e design”. Além disso, argumenta que sectores como restauração e hotelaria, que estão diretamente ligados ao seu empreendimento, não beneficiam de qualquer exploração comercial da marca.

O Plano de Kleindiestn e o Desafio Legal 🔍

O objetivo do empresário é registar diferentes variantes do nome do espião, incluindo James Bond Special Agent 007, James Bond 007, James Bond e James Bond: World of Espionage. Além disso, pretende também utilizar a lendária frase “Bond, James Bond” no seu projeto.

Contudo, os direitos de merchandising de James Bond são atualmente detidos pela empresa Danjaq, em conjunto com a Eon, a proprietária oficial da marca registada. Mark Caddle, especialista em propriedade intelectual, revelou ao The Guardian que a Danjaq dispõe de dois meses para apresentar uma defesa. Caso pretenda manter os direitos exclusivos, a empresa terá de demonstrar que utilizou a marca James Bond nas categorias contestadas nos últimos cinco anos.
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Esta batalha legal poderá definir o futuro da marca James Bond fora do universo cinematográfico. Resta saber se a Danjaq conseguirá provar a utilização do nome do agente secreto nos sectores em disputa ou se Josef Kleindiestn terá sucesso na sua tentativa de integrar 007 no mundo do turismo de luxo.