🦸‍♀️ Supergirl volta a filmar: rumores apontam para novas cenas com o Superman de David Corenswet

O filme da DC Studios está a passar por duas semanas de refilmagens — e tudo indica que Kara Zor-El poderá partilhar o ecrã com o novo Homem de Aço do universo de James Gunn.

O universo da DC continua em movimento, e desta vez é Supergirl que regressa ao centro das atenções. Segundo o conhecido insider Daniel Richtman, o filme — que terminou as filmagens principais em maio — entrou agora em duas semanas adicionais de rodagem, um procedimento habitual em grandes produções, mas que neste caso parece esconder algo interessante: a possível inclusão de cenas com o Superman de David Corenswet.

Indícios de um reencontro kryptoniano 🦸‍♂️

Os rumores ganharam força depois de os visitantes do Warner Bros. Studio Tour em Burbank notarem que o fato do novo Superman desapareceu da exposição pública, sendo substituído por uma placa a informar que o “fato está actualmente a ser utilizado numa produção”.

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Isto, aliado à informação de que Supergirl voltou às filmagens, sugere que a produção pode estar a aproveitar estas duas semanas para adicionar uma participação especial de Clark Kent — possivelmente para reforçar a ligação entre os dois heróis kryptonianos antes da estreia de Superman, realizada por James Gunn e prevista para 2025

Apesar das especulações, a produção de Man of Tomorrow (o título oficial do novo filme do Superman) ainda está nas fases iniciais de desenvolvimento, o que reforça a ideia de que estas filmagens se destinam realmente a Supergirl.

Testes privados e reacções promissoras 🎬

De acordo com o The Hollywood ReporterSupergirl teve recentemente uma exibição privada nos estúdios de Burbank, reservada a executivos da Warner e a membros de confiança da equipa de James Gunn.

Embora os detalhes dessa sessão não tenham sido revelados, várias fontes garantem que as reacções foram bastante positivas, com elogios à abordagem mais sombria e emocional do filme.

Uma Supergirl diferente — mais dura, mais humana

A argumentista Ana Nogueira descreveu o filme como uma versão “mais crua, intensa e divertida” da personagem, muito diferente das interpretações luminosas do passado.

“Ela viu Krypton ser completamente destruído. Sempre me custou imaginar uma versão tão ensolarada de alguém que viveu algo assim”, explicou Nogueira, sobre o tom mais trágico e resiliente da heroína.

A protagonista Milly Alcock, conhecida pela sua interpretação em House of the Dragon, regressa ao papel de Kara Zor-El depois da sua breve aparição no final de Superman. O filme mostrará a heroína a lidar com o trauma da destruição do seu planeta e a encontrar o seu lugar num novo universo.

O futuro do DCU ✨

Com Supergirl e Superman a abrirem oficialmente o novo Universo Cinematográfico da DC (DCU) sob a liderança de James Gunn e Peter Safran, esta fase de refilmagens pode ser um passo decisivo para estabelecer a ligação entre as duas histórias.

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E se os rumores se confirmarem, os fãs poderão assistir — finalmente — a um encontro entre os dois últimos filhos de Krypton num momento que promete ser tão épico quanto emocional.

“Henry Cavill é o Superman”: Zack Snyder Lança Nova Polémica no Universo DC Após Entrar no Instagram 💥🦸‍♂️

O realizador reacende o debate entre fãs ao publicar imagem de Henry Cavill e a legenda que incendiou as redes

Zack Snyder voltou a fazer o que sabe melhor: agitar as águas do Universo DC. O realizador de Man of Steel e Batman v Superman: Dawn of Justice criou uma conta no Instagram e, em poucos minutos, conseguiu incendiar as redes sociais com uma simples fotografia — Henry Cavill em pleno set, vestido como Superman, acompanhada da frase que soou a declaração de guerra:

“Henry Cavill é o Superman.”

O post tornou-se viral em tempo recorde, acumulando milhões de gostos e partilhas, com os fãs do chamado SnyderVerse a voltarem em força para as redes, exigindo que o realizador seja reintegrado no comando do DC Universee que Henry Cavill regresse ao papel do Homem de Aço.

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SnyderVerse vs GunnVerse: a guerra que não acaba

Desde que James Gunn e Peter Safran assumiram a liderança da DC Studios e decidiram reiniciar o universo cinematográfico, afastando os antigos protagonistas — entre eles Cavill, Ben Affleck e Gal Gadot —, os fãs de Snyder têm feito ouvir a sua frustração.

As comparações entre o novo Superman, David Corenswet, e o antigo intérprete multiplicam-se, com críticas ao estilo visual, ao argumento e até ao tom do filme de Gunn, Superman (2025).

O novo gesto de Snyder foi visto como uma provocação subtil (ou talvez nem tanto). Ao recuperar imagens de bastidores de Batman v Superman, o realizador não só reacendeu a nostalgia pelo seu universo, como alimentou as esperanças dos fãs que ainda acreditam num possível regresso do “SnyderVerse”.

Pouco depois, Snyder partilhou também uma fotografia inédita de Joe Manganiello como Deathstroke, personagem que seria o grande vilão do filme solo de Batman que acabou por nunca acontecer. O eco nas redes foi imediato — e as teorias voltaram a fervilhar.

Snyder seguiu em frente… os fãs é que não

Apesar da comoção online, tudo indica que o capítulo DCEU de Zack Snyder está encerrado. O próprio realizador já afirmou várias vezes que seguiu em frente, e o mesmo fizeram os actores que outrora integravam o seu elenco de heróis.

Hoje, Snyder dedica-se a uma nova etapa na Netflix, onde criou o ambicioso universo de Rebel Moon, a série animada Twilight of the Gods e a saga Army of the Dead. Embora Rebel Moon não tenha conquistado a crítica, o realizador garante ter “histórias infinitas para contar” — e planeia continuar a fazê-lo, se a plataforma assim o permitir.

Entretanto, prepara dois novos projectos: um filme policial sobre a SWAT de Los Angeles e um drama de MMA intitulado Brawler, ainda sem data de estreia.

Mas, independentemente do futuro, uma coisa é certa: basta uma imagem e uma frase de Zack Snyder para o mundo DC voltar a tremer.

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E, para milhões de fãs, Henry Cavill continuará a ser — e sempre será — o verdadeiro Superman. 🦸‍♂️

James Gunn Revela Que Quase Colocou Deadpool no Final de Peacemaker — e Confirma o Futuro da Série no DCU 🌀💥

O realizador mais imprevisível de Hollywood admite que Ryan Reynolds quase invadiu o universo da DC — mas explica porque é que a Terceira Temporada de Pacificador (ainda) não vai acontecer.

James Gunn não pára de surpreender. O episódio final da segunda temporada de Peacemaker (ou Pacificador, como é conhecido em Portugal), intitulado “Full Nelson”, já estreou na HBO Max e trouxe consigo o habitual cocktail de loucura, humor e caos existencial. Mas, segundo o próprio realizador, o episódio podia ter ido ainda mais longe — com uma aparição de ninguém menos do que Deadpool, o anti-herói mais irreverente da Marvel.

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🕹️ “Peace-pool”? O crossover que quase aconteceu

Durante uma conferência de imprensa virtual, Gunn confessou que chegou a discutir com Ryan Reynolds a ideia de um cameo do Merc with a Mouth no episódio final.

“Queria que eles abrissem uma porta e vissem o Deadpool numa sala”, contou o realizador, referindo-se ao dispositivo Quantum Unfolding Chamber, responsável por abrir portais entre dimensões.

“Até falei com o Ryan sobre isso. Ele queria fazê-lo, mas havia muitos obstáculos legais. Ainda assim, ele estava dentro.”

O momento teria implicações colossais: um crossover entre o Universo DC e o Universo Cinematográfico Marvel — algo nunca visto em ecrã. Mas, como o próprio Gunn reconhece entre risos, “as manobras jurídicas seriam praticamente impossíveis”.

“Agora é só disso que toda a gente vai falar. ‘O Deadpool está na outra sala?’ Devia ter ficado calado!”, brincou o cineasta.

Mesmo sem o cameo, o final da temporada manteve o tom provocador e imprevisível que tornou Peacemaker uma das séries mais populares da DC.


🚫 E a Terceira Temporada? Gunn responde sem rodeios

Logo após o final explosivo, os fãs começaram a questionar-se sobre o destino de Chris Smith (John Cena), que termina a segunda temporada encalhado no planeta-prisão Salvation — um gancho épico para uma eventual continuação.

Mas Gunn foi direto:

“Não. Isto agora é sobre o DCU mais amplo e outras histórias nas quais isso se desenrolará”, afirmou o realizador durante uma sessão de perguntas e respostas com a imprensa.

Ainda assim, deixou uma porta aberta:

“Isso não significa que não haverá. Nunca digas nunca. Mas, por agora, não — isto é sobre o futuro do DCU.”

A decisão faz parte do plano maior que Gunn está a traçar como chefe do novo DC Universe, transformando personagens outrora secundários em figuras centrais.

“O Pacificador é importante, muito importante”, explicou. “Ele vai desempenhar um papel mais amplo no DCU daqui para a frente.”


🦅 O anti-herói que não desiste

Para os que ainda não mergulharam no universo de Pacificador, a série acompanha Christopher Smith, o homem que acredita na paz a qualquer custo — mesmo que tenha de matar meio mundo para a alcançar.

Na segunda temporada, Smith tenta finalmente tornar-se um herói “de verdade”, mas acaba preso numa realidade alternativa onde tudo parece perfeito… até Rick Flag Sr. (Frank Grillo) surgir em busca de vingança pela morte do filho, Rick Flag (Joel Kinnaman).

É violento, é satírico, é absurdamente divertido — e é puro James Gunn.

🦸‍♂️ Marvel e DC na mesma sala? Talvez um dia

Entre portas interdimensionais, finais cósmicos e a promessa de um novo DCU, uma coisa é certa: Gunn continua a brincar com as fronteiras entre universos e géneros como poucos conseguem.

E embora o tão desejado “Peace-pool” não tenha acontecido, a simples ideia de Deadpool e Peacemaker partilharem o ecrã já é suficiente para incendiar a imaginação dos fãs.

Se depender de Gunn, o impossível é só uma questão de tempo.

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“Clayface” Vai Levar o Terror Corporal ao Limite — e um dos Protagonistas Garante: “Não Vamos Poupar Ninguém”

O novo filme da DC, escrito por Mike Flanagan, promete ser uma das experiências mais intensas do universo de James Gunn

O universo cinematográfico da DC prepara-se para entrar em território verdadeiramente grotesco com Clayface, o aguardado filme centrado numa das figuras mais trágicas e inquietantes dos quadrinhos da editora. Segundo o ator Max Minghella, o terror corporal — ou body horror — vai ser levado até às últimas consequências.

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Em entrevista exclusiva ao Collider, Minghella confirmou que as filmagens decorrem neste momento em Londres e que o projeto não vai “jogar pelo seguro”:

“Acho que posso dizer com segurança que o filme vai por aí. É mesmo um filme a sério, com um argumento fantástico.”

Um elenco de luxo e uma equipa de terror de primeira linha

Minghella, nomeado aos Emmy e conhecido por Babylon e A Rede Social, divide o protagonismo com Tom Rhys Harries e Naomi Ackie. O argumento ficou a cargo de Mike Flanagan (The Haunting of Hill HouseDoctor Sleep) e Hossein Amini (Drive), e a realização é de James Watkins, o cineasta britânico por trás do perturbante Eden Lake(2008).

Para Minghella, Watkins é simplesmente a escolha perfeita:

“Sou fã absoluto de Eden Lake. Vi o filme quando saiu e fiquei profundamente marcado. Ele tem um olhar incrível para o desconforto humano, e é isso que Clayface precisa. Não consigo imaginar mais ninguém a dirigir este projeto.”

A atenção ao detalhe e a lição de um mestre

O ator, que também é realizador (Teen Spirit, 2018), elogiou o método de Watkins, descrevendo-o como um diretor de atenção quase obsessiva ao pormenor:

“Ele fala connosco depois de cada take. Mesmo que eu esteja apenas a teclar num computador, ele vem conversar sobre isso. Vê tudo o que fazemos. É inspirador.”

Minghella confessou ainda que pretende levar essa mesma sensibilidade para o seu próximo projeto como realizador, o filme Shell, que estreia já esta semana.

O que esperar da história

Os detalhes do enredo de Clayface continuam a ser mantidos em segredo, mas sabe-se que o personagem — um ator que, após um acidente químico, se transforma num monstro de argila capaz de mudar de forma — terá aqui uma abordagem mais sombria e introspectiva.

A personagem já havia surgido brevemente em Creature Commandos, onde protagonizou uma cena memorável ao partir a coluna de Rick Flag Sr. (interpretado por Frank Grillo). Apesar de Clayface se desenrolar de forma relativamente independente, é esperado que existam ligações subtis ao novo DCU de James Gunn, e talvez até uma aparição especial de Rick Flag Sr.

Terror com alma (e muita plasticidade)

Com a estreia marcada para 11 de Setembro de 2026Clayface promete misturar horror corporal, tragédia psicológica e o tipo de tensão física que tornou o nome de Flanagan sinónimo de terror de autor.

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Se há algo que os fãs podem esperar, é que este não será mais um filme de super-heróis — mas sim uma descida às profundezas do corpo e da mente humana.

James Gunn Afasta Chris Pratt de Batman, mas Abre-lhe as Portas do Novo DCU

James Gunn voltou a falar sobre o futuro do Universo Cinematográfico da DC, e desta vez a especulação envolvia um dos seus colaboradores mais próximos: Chris Pratt. O realizador, que trabalhou com o ator nas três aventuras de Guardians of the Galaxy, foi direto ao ser questionado se poderia ver Pratt a vestir o capuz do Cavaleiro das Trevas.

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“Como Batman? Não”, respondeu de forma categórica numa entrevista recente ao EScorpionGolden. Mas a história não acaba aqui: Gunn fez questão de esclarecer que vê espaço para Pratt no novo DCU — apenas não como Bruce Wayne. “Como outra coisa? Sim. Ele adoraria fazer algo na DC. Eu adoraria que ele fizesse algo na DC…”, revelou, acrescentando que ainda precisa de refletir sobre qual seria a personagem ideal.

Chris Pratt no radar da DC

O ator, conhecido como Star-Lord no universo Marvel, tem uma longa relação criativa com Gunn, e a possibilidade de uma nova colaboração não surpreende. Afinal, o realizador tem vindo a transportar vários colegas para os seus projetos da DC: Pom Klementieff, Michael Rooker ou Bradley Cooper já apareceram em Superman (mesmo em papéis pequenos), e o próprio irmão de Gunn, Sean Gunn, surge como Max Lord na segunda temporada de Peacemaker.

Tudo indica que, mais cedo ou mais tarde, Chris Pratt acabará por se juntar ao novo universo partilhado, ainda que longe da sombra do morcego.

Quem será o próximo Batman?

Enquanto isso, a grande questão permanece: quem dará vida ao novo Batman em The Brave and The Bold? O projeto parece ter sido colocado temporariamente em pausa, com Gunn e Peter Safran a concentrarem-se noutras produções já em desenvolvimento. Mas o realizador já foi claro: Robert Pattinson continuará no universo separado de Matt Reeves, onde a sua versão sombria e mais realista de Bruce Wayne está segura.

Esta decisão abriu o caminho a novas especulações. Nomes como Alan Ritchson (Reacher) ou Jensen Ackles (a voz de Batman em várias animações da DC) têm sido apontados pelos fãs como possíveis escolhas para um Cavaleiro das Trevas mais físico e experiente.

E The Batman – Parte II?

Enquanto o futuro de The Brave and The Bold ainda é incerto, o mesmo não se pode dizer da continuação da saga de Matt Reeves. O cineasta já entregou o argumento de The Batman Part II, e as primeiras reações dentro da Warner Bros. foram muito positivas. O filme deverá começar a rodagem no início de 2026, com estreia prevista para 1 de outubro de 2027.

Colin Farrell confirmou que regressa como Pinguim (embora com uma presença limitada), ao lado de Jeffrey Wright (Comissário Gordon) e Andy Serkis (Alfred). Tudo aponta para que Reeves continue a explorar a sua versão noir e cerebral do herói, consolidando o seu próprio espaço fora do DCU de Gunn.

Entre dois universos

Com Superman já lançado e a preparar o terreno para a nova fase “Gods and Monsters”, Gunn sabe que a escolha do novo Batman será um dos momentos mais decisivos para o futuro da DC. Para já, pelo menos, uma coisa ficou clara: Chris Pratt não será o Homem-Morcego, mas tem cadeira reservada em futuras histórias.

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James Gunn Promete um Superman Mais Colorido e Optimista: “Quero Trazer de Volta a Alegria”

O novo DCU arranca com David Corenswet como Clark Kent e uma abordagem que deixa a escuridão de lado (sem esquecer o peso emocional)

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É o início de uma nova era para os super-heróis da DC e James Gunn quer que comece com cor, alegria e… menos trauma familiar. O realizador e novo chefe da DC Studios, ao lado de Peter Safran, explicou que o seu Superman — com estreia marcada para 11 de Julho — vai fugir à abordagem sombria de Zack Snyder e recuperar o espírito vibrante das histórias em quadradinhos que o apaixonaram na infância.

“Em certo sentido, o filme é mais leve. Mas há também muito peso emocional nele”, afirmou Gunn durante a estreia mundial do filme. E embora reconheça que não há maneira de contar uma boa história sem conflitos, o novo Supermannão parte do mesmo lugar escuro que o vimos nos tempos de Man of Steel ou Batman v Superman.

Um Superman com pais presentes (finalmente!)

Uma das maiores mudanças está na origem emocional de Clark Kent. “Ele vem de uma família não disfuncional, com pais que o amam e o apoiam emocionalmente. Cresceu num lar cheio de amor e isso molda quem ele é”, explicou o realizador. “É um tipo bastante bem resolvido… apesar de não ser perfeito.”

Gunn quer com isso recuperar o lado inspirador da personagem: alguém que é bom, não porque sofreu, mas porque foi bem amado. E isso, na visão do cineasta, é raro — e precioso.

A nova cara do Homem de Aço

David Corenswet veste agora o icónico fato azul e capa vermelha, assumindo o manto deixado por Henry Cavill. Rachel Brosnahan interpreta Lois Lane, Nicholas Hoult é o novo Lex Luthor e María Gabriela de Faría surge como The Engineer. O elenco inclui ainda Skyler Gisondo, Sara Sampaio, Sean Gunn, Edi Gathegi, Anthony Carrigan, Isabela Merced e Nathan Fillion, dando corpo a várias caras familiares do universo DC.

O filme inaugura a nova fase da DC — Gods and Monsters — e pretende ser o primeiro tijolo sólido do que James Gunn espera que seja um novo império cinematográfico com mais coerência e criatividade do que as tentativas anteriores.

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E sim, segundo o próprio Gunn, há espaço para alegria, cores vivas e até algum humor — características que os fãs mais saudosos da banda desenhada original agradecerão.

DC Anuncia Filme do Bane e Deathstroke com Argumentista de Capitão América

DC Comics está a expandir o seu universo cinematográfico com novos projetos focados em dois dos seus vilões mais icónicos: Bane e Deathstroke. A notícia foi recebida com entusiasmo pelos fãs, já que ambos os personagens ganharam popularidade tanto nos quadradinhos como em adaptações anteriores. O projeto está atualmente em desenvolvimento, com o argumento a cargo de Matthew Orton, conhecido pelo seu trabalho no filme Capitão América: Admirável Mundo Novo.

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Bane: O Vilão Que Quebrou o Morcego

Bane é um dos vilões mais marcantes do universo do Batman, conhecido pela sua força sobre-humana, que adquire através de um esteroide chamado Veneno. Criado nos anos 90 por Chuck Dixon e Graham Nolan, Bane ganhou notoriedade ao protagonizar a história “A Queda do Morcego”, onde consegue literalmente quebrar a coluna do Batman, num dos momentos mais dramáticos da história da banda desenhada.

No cinema, Bane foi interpretado por Tom Hardy no filme O Cavaleiro das Trevas Renasce (2012), de Christopher Nolan, numa performance que ficou gravada na memória dos fãs pela complexidade e brutalidade do personagem.

Exterminador: Um Vilão Multifacetado

Por outro lado, o Deathstroke (Slade Wilson) é um mercenário com habilidades extraordinárias e uma mente estratégica brilhante. Introduzido nos quadradinhos em 1980 por Marv Wolfman e George Perez, o personagem tornou-se rapidamente num dos vilões mais temidos da DC, tendo enfrentado não só os Jovens Titãs como também o Batman e a Liga da Justiça.

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O Exterminador já foi retratado em várias adaptações, incluindo séries animadas, videojogos e em live-action por Joe Manganiello no filme Liga da Justiça de Zack Snyder. Recentemente, também fez uma aparição na série Titans, onde foi interpretado por Esai Morales.

Aposta em Vilões: Uma Tendência da DC

A DC tem investido cada vez mais em explorar as histórias dos seus vilões, como já ficou claro com o sucesso de Joker(2019), que arrecadou mais de 1 mil milhões de dólares nas bilheteiras e foi aclamado pela crítica, incluindo duas vitórias no Óscares. O próximo grande lançamento de vilão será a série Pinguim, estrelada por Colin Farrell, que já está a gerar expectativas muito positivas.

A aposta em personagens como Bane e Exterminador mostra que a DC continua a explorar o lado sombrio do seu universo, oferecendo aos fãs narrativas complexas e personagens com profundidade psicológica.

O Futuro da DC no Cinema

Com a expansão do Universo Cinematográfico da DC (DCU), o estúdio parece focado em construir histórias que vão além dos heróis tradicionais, com um novo foco nos antagonistas e nas suas histórias pessoais. A equipa criativa por trás deste projeto, incluindo Matthew Orton, é uma aposta promissora, dado o seu historial de sucesso com filmes de ação e super-heróis.

Com estes projetos em andamento, fica claro que a DC está a construir uma narrativa mais densa e diversificada, onde heróis e vilões têm o mesmo espaço para brilhar.