Jim Caviezel Recusa Reencarnar: “A Ressurreição de Cristo” Avança Sem o Seu Jesus Original

Mel Gibson prepara duas partes da aguardada sequela de A Paixão de Cristo, mas com um novo protagonista no papel central

Depois de anos de rumores, confirma-se: Jim Caviezel não voltará a interpretar Jesus Cristo nas novas produções de Mel Gibson, intituladas The Resurrection of the Christ. A informação foi confirmada pela The Hollywood Reporter, que revela também que a Lionsgate planeia lançar o projeto em duas partes, com estreia marcada para 2027.

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A produção, que começará brevemente em Roma, assinala o regresso de Gibson à história que chocou o mundo em 2004. No entanto, a ausência de Caviezel — cuja interpretação de Cristo marcou profundamente o público — representa uma mudança significativa. Monica Bellucci, que interpretou Maria Madalena, também não regressará. Ambos os papéis serão agora entregues a novos atores.

Um fenómeno que mudou Hollywood

Quando estreou a 25 de fevereiro de 2004, A Paixão de Cristo tornou-se um fenómeno mundial, ultrapassando os 600 milhões de dólares de receita global. Só na América do Norte, arrecadou 370 milhões, mantendo durante anos o título de filme com classificação R (para maiores de 17 anos) mais lucrativo da história.

O sucesso foi tanto que catapultou Mel Gibson — então já conhecido pelo seu trabalho em Braveheart — para uma posição singular em Hollywood: a de um realizador que provou que o cinema religioso podia ser um negócio monumental.

A nova visão de Mel Gibson

Duas décadas depois, Gibson prepara o regresso com uma ambição épica: The Resurrection of the Christ será lançada em duas partes. A primeira chega aos cinemas a 26 de março de 2027, coincidindo com a Sexta-Feira Santa. A segunda estreia 40 dias depois, a 6 de maio, simbolicamente no Dia da Ascensão.

O projeto, desenvolvido em parceria com Bruce Davey através da Icon Productions, pretende explorar os eventos posteriores à crucificação de Cristo — a ressurreição e as primeiras aparições aos discípulos —, temas que Gibson tem vindo a desenvolver há mais de uma década.

O adeus de Caviezel ao papel que o definiu

Para Jim Caviezel, interpretar Jesus foi um papel transformador e, para muitos, o mais marcante da sua carreira. Conhecido também pela série Person of Interest e pelo polémico Sound of Freedom, o ator mostrou-se entusiasmado em abril, numa entrevista ao Arroyo Grande Podcast, onde afirmou:

“Demora tempo a fazer estas coisas, mas só Deus sabe qual é o momento certo. Estou com medo? Sim. Mas se não estivesse, não queria trabalhar com esse ator, porque ele não estaria preparado.”

Apesar da fé e da ligação emocional ao papel, parece que os caminhos de Caviezel e de Gibson seguem agora direções diferentes.

O legado e a controvérsia

A Paixão de Cristo ficou conhecida não apenas pelo sucesso, mas também pela polémica. Na altura, o The Hollywood Reporter descreveu o filme como “de uma violência quase pornográfica” e um “auto de fé medieval com melhores efeitos especiais”. Mesmo assim, o impacto cultural foi inegável — e a expectativa em torno da sequela é enorme.

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Com ou sem Caviezel, Mel Gibson prepara-se para reviver um dos fenómenos mais controversos e influentes do cinema moderno.

Mel Gibson Vai Dividir “A Ressurreição de Cristo” em Dois Filmes — Estreiam na Páscoa e Ascensão de 2027 ✝️🎬

O ambicioso sucessor de A Paixão de Cristo já tem datas marcadas e vai chegar aos cinemas em duas partes

Mel Gibson está de volta ao épico bíblico — e desta vez em dose dupla. A Lionsgate anunciou oficialmente que The Resurrection of the Christ, o aguardado sucessor de The Passion of the Christ (2004), será dividido em dois filmes. A Parte Um estreia na Sexta-feira Santa, 26 de Março de 2027, e a Parte Dois chegará aos cinemas precisamente 40 dias depois, no Dia da Ascensão: 6 de Maio de 2027.

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É o regresso em grande de um dos maiores fenómenos do cinema independente de sempre.

A continuação da Paixão… em duas partes

A notícia surge mais de duas décadas após A Paixão de Cristo ter abalado a indústria: financiado do bolso de Mel Gibson, com um orçamento modesto de 30 milhões de dólares, o filme arrecadou 83 milhões apenas no fim-de-semana de estreia e ultrapassou os 610 milhões de dólares a nível global. Foi durante anos o filme com classificação R mais rentável nos EUA, além de se tornar o maior sucesso independente da história do cinema.

Agora, Gibson volta à realização com um novo projecto igualmente pessoal e ambicioso, produzido novamente pela Icon Productions, em parceria com Bruce Davey. As filmagens estão previstas para arrancar no final do verão, em várias localizações europeias.

Jim Caviezel de regresso como Cristo?

Embora os detalhes do elenco ainda estejam por confirmar oficialmente, Mel Gibson já deu a entender que Jim Caviezel deverá regressar para interpretar Jesus Cristo, dando continuidade ao papel que lhe valeu aclamação internacional em 2004. O realizador tem estado a desenvolver o guião há anos, procurando capturar com detalhe a dimensão espiritual e épica do período da Ressurreição.

Segundo Adam Fogelson, presidente da Lionsgate Motion Picture Group, “para muitas pessoas em todo o mundo, The Resurrection of the Christ é o evento cinematográfico mais aguardado de uma geração. É um filme épico, inspirador e de cortar a respiração.” Acrescentou ainda: “Mel é um dos maiores realizadores do nosso tempo, e este projecto é profundamente pessoal para ele, além de ser a montra perfeita para os seus talentos como cineasta.”

Um filme religioso… ou um fenómeno de bilheteira?

A expectativa é enorme — tanto entre os crentes como entre os cinéfilos. Se A Paixão de Cristo foi um caso de sucesso que surpreendeu Hollywood pela forma como desafiou convenções e bateu recordes, A Ressurreição de Cristo promete não ficar atrás. A opção por dividir a narrativa em duas partes poderá amplificar o impacto, transformando cada estreia num verdadeiro evento religioso e cinematográfico.

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Resta saber se Gibson conseguirá repetir o milagre de bilheteira — ou até superá-lo.

🎬 Mel Gibson prepara regresso ao épico bíblico com “The Resurrection of the Christ” — filmagens arrancam em agosto em Roma

Mais de duas décadas depois de ter chocado e cativado audiências em todo o mundo com A Paixão de CristoMel Gibson regressa ao universo bíblico com uma sequela ambiciosaThe Resurrection of the Christ. E, segundo a confirmação de Manuela Cacciamani, CEO dos históricos estúdios Cinecittà em Roma, a produção tem início marcado para agosto deste ano.

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Uma produção de grande escala nos lendários estúdios italianos

A revelação foi feita por Cacciamani ao jornal Il Sole 24 Ore, onde destacou o impacto da produção no ecossistema cinematográfico italiano:

“Posso confirmar que o próximo filme realizado por Mel Gibson, produzido pela Icon Productions, será rodado integralmente na Cinecittà a partir de agosto e exigirá muitos palcos e construções cenográficas.”

É a primeira confirmação oficial de que The Resurrection of the Christ vai finalmente sair do papel e iniciar a rodagem, depois de anos de rumores e desenvolvimento.


Um guião escrito ao longo de sete anos — e descrito como “uma viagem alucinante”

Numa entrevista recente ao The Joe Rogan ExperienceMel Gibson descreveu o guião como “um verdadeiro desafio artístico”, revelando que trabalhou durante sete anos com o seu irmão e Randall Wallace (argumentista de Braveheart) para dar forma à narrativa.

“É como uma viagem de ácido. Nunca li nada assim,” confessou Gibson.

A história irá explorar não só a ressurreição de Jesus Cristo, como o título sugere, mas também elementos mais místicos e teológicos: a queda dos anjos, o inferno (Sheol) e até a morte do último apóstolo. Segundo o realizador, a narrativa exigirá “uma abordagem visual inovadora” para evitar que o filme se torne “óbvio ou piegas”.


Jim Caviezel regressa como Jesus — com uma ajuda da tecnologia

Jim Caviezel, que protagonizou o controverso e bem-sucedido filme de 2004, vai voltar a vestir a pele de Jesus. No entanto, dado que passaram mais de 20 anos desde A Paixão de Cristo, Gibson confirmou que será necessário utilizar tecnologia de rejuvenescimento digital (CGI de-aging) para manter a coerência temporal da personagem.

“Vamos precisar de alguns truques técnicos,” referiu Gibson, que também admitiu sentir-se inseguro quanto ao desafio: “Não sei se consigo realmente fazer isto… é extremamente ambicioso. Mas temos de tentar, certo?”


Entre Roma e o sagrado: a grandiosidade dos planos de Gibson

Gibson parece empenhado em criar uma experiência cinematográfica de escala épica e de profundidade espiritual, recorrendo a efeitos especiais modernos para retratar realidades metafísicas como o inferno ou a queda dos anjos — elementos raramente abordados com seriedade no cinema mainstream.

Com as filmagens a decorrerem nos estúdios Cinecittà, o mesmo espaço que recebeu produções como Gladiador, Gangs of New York ou mais recentemente Napoleão de Ridley Scott, o projeto posiciona-se como um dos mais ambiciosos projetos de cinema religioso dos últimos anos.


Cinecittà volta ao centro das grandes produções internacionais

Além do filme de Gibson, Manuela Cacciamani revelou que os estúdios de Roma estão a fervilhar com atividade: Ridley Scott já está a usar o espaço como “base de operações” para o seu novo projeto, e tanto Disney como Universal têm produções em andamento nos mesmos palcos.

O regresso de The Passion of the Christ promete voltar a dividir opiniões e a atrair multidões, tal como o primeiro filme que arrecadou mais de 600 milhões de dólares nas bilheteiras mundiais — apesar das duras críticas à sua violência gráfica e ao retrato controverso de certos temas religiosos.

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Conclusão

Com um tema delicado, uma abordagem que mistura teologia profunda e fantasia visual, e o regresso de um realizador conhecido tanto pela sua ousadia como pelo seu talento, The Resurrection of the Christ poderá ser uma das estreias mais polémicas e impactantes de 2026.

Se será um novo marco do cinema bíblico ou um passo arriscado demais numa era saturada de blockbusters religiosos, só o tempo — e o público — o dirão.

Mel Gibson Confirma Sequela de “A Paixão de Cristo” com Jim Caviezel Rejuvenescido Digitalmente

Após anos de rumores e especulações, Mel Gibson revelou novos detalhes sobre a muito aguardada sequela de A Paixão de Cristo (2004). Em entrevista ao podcast The Joe Rogan Experience, o realizador e ator norte-americano afirmou que o filme terá Jim Caviezel de volta no papel de Jesus Cristo, mas rejuvenescido digitalmente através de tecnologia de de-aging.

Segundo Gibson, o novo filme intitulado The Resurrection of the Christ (A Ressurreição de Cristo) será uma experiência cinematográfica intensa e visualmente deslumbrante, descrevendo-a como “uma viagem de ácido”.

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“Nunca li nada como isto”, confessou Mel Gibson, sugerindo que a abordagem da narrativa será muito diferente do filme original.

História Explora o Inferno e a Queda dos Anjos

O argumento do filme foi coescrito pelo próprio Mel Gibson, juntamente com Randall Wallace (Braveheart – O Desafio do Guerreiro) e o seu irmão, Donal Gibson. A história pretende abordar não apenas a ressurreição de Cristo, mas também eventos sobrenaturais ligados ao conceito do Inferno e da queda dos anjos.

“Para contar a história corretamente, tens de começar com a queda dos anjos. Isso significa que estarás num outro lugar, num outro reino. Tens de ir ao Inferno”, revelou Gibson.

A escolha de usar rejuvenescimento digital em Jim Caviezel prende-se com o facto de a sequela ocorrer apenas três dias depois dos acontecimentos de A Paixão de Cristo, enquanto na realidade já passaram mais de 20 anos desde o lançamento do filme.

Uma Produção Ambiciosa e um Novo Marco no Cinema Religioso

Quando questionado sobre o início das filmagens, Mel Gibson afirmou que espera começar “algures no próximo ano”, referindo que o projeto exige um extenso planeamento devido à sua complexidade.

A Paixão de Cristo foi um fenómeno global em 2004, arrecadando cerca de 622 milhões de dólares nas bilheteiras e impulsionando o género dos “faith films” (filmes religiosos), que se tornaram um segmento lucrativo na indústria cinematográfica.

Se esta sequela conseguir replicar o sucesso do primeiro filme, poderá tornar-se uma das maiores produções religiosas de sempre.

Um Regresso Controverso

Este novo projeto marca mais um passo na reabilitação de Mel Gibson em Hollywood, depois de a sua carreira ter sofrido um colapso nos anos 2000. O realizador esteve envolvido em vários escândalos, incluindo declarações antissemíticas durante uma detenção em 2006 e acusações de violência doméstica em 2010.

Apesar das controvérsias, Gibson conseguiu recuperar prestígio com o sucesso de O Herói de Hacksaw Ridge (2016), que lhe valeu seis nomeações aos Óscares e venceu nas categorias de Melhor Montagem e Melhor Mistura de Som.

Incêndios em Los Angeles Destruíram Casa de Mel Gibson

Durante a entrevista a Joe Rogan, Mel Gibson revelou que a sua casa em Los Angeles foi destruída pelos incêndios florestais que continuam a devastar a Califórnia. A tragédia ocorreu enquanto Gibson estava no Texas, onde gravou o podcast.

A destruição da residência de Gibson junta-se à longa lista de celebridades afetadas pelos fogos, incluindo Billy Crystal, Jennifer Garner, Paris Hilton, Anthony Hopkins e John Goodman.

A produção de The Resurrection of the Christ continua em desenvolvimento, e espera-se mais informações nos próximos meses sobre o elenco, as datas de filmagem e a estreia.

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