Primeiro Trailer de Michael Revela a Transformação de Michael Jackson no Rei da Pop

Realizado por Antoine Fuqua e protagonizado pelo sobrinho de Michael Jackson, o aguardado biopic promete uma viagem íntima e grandiosa pela vida de um dos maiores ícones da música.

A Lionsgate divulgou o primeiro trailer oficial de Michael, o muito aguardado filme biográfico sobre Michael Jackson, realizado por Antoine Fuqua. O teaser será exibido nos cinemas antes de Now You See Me: Now You Don’t e oferece um primeiro olhar sobre a ascensão do Rei da Pop — desde os dias de infância até à consagração global.

O papel principal é interpretado por Jaafar Jackson, sobrinho do próprio cantor, cuja semelhança física e vocal com o tio impressionou os fãs nas redes sociais. O vídeo começa com Michael no estúdio, ao lado do lendário produtor Quincy Jones (interpretado por Kendrick Sampson), que lhe diz:

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“Sei que esperaste muito tempo por isto. As faixas estão prontas. As canções estão feitas. Vamos começar do topo.”

Enquanto o tema “Wanna Be Startin’ Somethin’”, de 1982, embala o trailer, surgem imagens da infância de Michael, das atuações lendárias com os Jackson 5 e dos vídeos que definiram gerações, como Thriller.

Um elenco à altura da lenda

Além de Jaafar Jackson, o elenco conta com Miles Teller como John Branca, advogado e conselheiro de Jackson; Colman Domingo no papel do exigente patriarca Joe Jackson; Nia Long como Katherine Jackson, a matriarca da família; Jessica Sula como LaToya Jackson; Larenz Tate como o fundador da Motown, Berry Gordy; Laura Harrier como Suzanne de Passe; e Kat Graham como Diana Ross.

Outros nomes incluem Liv Symone como Gladys Knight, Kevin Shinick como Dick Clark e KeiLyn Durrel Jones como Bill Bray, o antigo segurança e amigo de longa data de Michael Jackson.

Uma visão íntima e cinematográfica

Segundo a sinopse oficial, Michael “explora a jornada do superastro global para se tornar o Rei da Pop, apresentando um olhar íntimo sobre a vida e o legado duradouro de um dos artistas mais influentes e inovadores de sempre.”

O argumento foi escrito por John Logan (Alien: CovenantRango), e a produção ficou a cargo de Graham KingJohn Branca e John McClain — este último, um dos executores do espólio de Jackson.

Estreia adiada para 2026

Inicialmente previsto para Outubro de 2025, Michael chegará agora aos cinemas a 24 de Abril de 2026. As filmagens terminaram em Maio de 2024, mas o projeto passou por novas filmagens e ajustes criativos, após rumores de que o filme poderia ser dividido em duas partes — algo que o trailer parece desmentir.

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Com a assinatura de Antoine Fuqua (Training DayEmancipation) e a bênção da família Jackson, Michael promete ser uma homenagem cinematográfica à altura da sua estrela — com música, emoção e, claro, moonwalks.

Sam Mendes Vai Lançar Quatro Filmes dos Beatles no Mesmo Mês: Uma Revolução no Cinema

🎬 O mundo do cinema prepara-se para um evento inédito e absolutamente ambicioso: Sam Mendes, realizador vencedor de Óscares, vai estrear quatro filmes sobre os Beatles no mesmo mês. Cada filme focar-se-á num membro diferente da banda, com o objectivo de contar a história do quarteto de Liverpool como nunca antes foi feita.

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Os filmes chegarão às salas de cinema em abril de 2028 e têm já um elenco de luxo confirmado: Paul Mescal interpretará Paul McCartney, Barry Keoghan dará vida a Ringo Starr, Harris Dickinson será John Lennon e Joseph Quinnencarnará George Harrison.

Cada filme será contado a partir da perspectiva de um dos Beatles, criando uma experiência cinematográfica “compulsiva e interligada”. Mendes, conhecido por filmes como Beleza Americana1917 e 007: Spectre, explicou que este formato a quatro partes foi a solução para contornar a dificuldade de condensar a história da maior banda de todos os tempos num único filme. “Uma minissérie não parecia certo. Mas quatro filmes, cada um com a sua voz, pareceu perfeito.”

Aposta de Risco ou Golpe de Génio?

🎥 O projecto foi revelado na CinemaCon em Las Vegas, uma convenção anual onde os estúdios de Hollywood tentam entusiasmar os exibidores com os seus projectos futuros. E este ano, bem precisam. Com um início de 2025 desastroso para as bilheteiras (e com bombas como Branca de Neve ou Mickey 17 a arrastarem os números para baixo), as salas de cinema vivem tempos difíceis.

A frase de ordem que ecoa entre os estúdios é clara: “Sobrevive até 2025”. A esperança é que os grandes lançamentos anunciados tragam de volta o público. E se há algo que pode despertar paixões intergeracionais, são os Beatles.

A execução deste projecto é de uma escala impressionante. A rodagem vai durar mais de um ano e promete ser um dos maiores empreendimentos logísticos e criativos da década. Cada filme terá um tom e ritmo diferente, reflectindo a personalidade e a visão do Beatle em foco. Uma obra monumental? É cedo para dizer. Mas que vai dar que falar, vai.

Beatles, Aranhas e Apocalipses

🎸 Para além do mega-projecto de Mendes, a Sony apresentou mais trunfos na CinemaCon, incluindo o novo filme de acção de Tom HollandSpider-Man: Brand New Day, com estreia marcada para 31 de Julho de 2026, e a sequela animada Spider-Man: Beyond the Spider-Verse, agendada para 4 de Junho de 2027.

Outro destaque da apresentação foi 28 Anos Depois, sequela de 28 Dias Depois, realizada por Danny Boyle e com Jodie ComerAaron Taylor-Johnson e Ralph Fiennes no elenco. Boyle brincou com os rumores em torno do próximo James Bond, insinuando que Taylor-Johnson “pode ou não ser o novo 007”.

Expectativas em Alta para o Cinema de 2028

Com os grandes estúdios a tentar recuperar do caos provocado pelas greves de 2023 e pelo abrandamento pós-pandemia, há um sentimento de expectativa redobrada em relação ao futuro do cinema. A estreia conjunta dos quatro filmes dos Beatles pode ser o téssera que a indústria precisa: nostalgia, música icónica, grandes actores e um conceito inovador.

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O desafio de Mendes não é pequeno. Mas se resultar, pode ser um marco histórico no cinema contemporâneo.

‘Blue Moon’, de Richard Linklater, Ilumina Berlim com Transformação de Ethan Hawke

A estreia mundial de Blue Moon, o mais recente drama musical biográfico de Richard Linklater, causou furor no Festival de Berlim, com aplausos entusiasmados para a transformação impressionante de Ethan Hawke no papel do letrista Lorenz Hart.

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Uma Atuação Memorável de Ethan Hawke 🎭

Este é o primeiro filme em uma década que une Hawke e Linklater, dupla conhecida por colaborações icônicas como a trilogia Before e Boyhood. No filme, Hawke interpreta Lorenz Hart, um gênio letrista que luta contra o alcoolismo e a depressão na noite de estreia de Oklahoma!, o primeiro musical de seus antigos parceiros criativos, Richard Rodgers e Oscar Hammerstein.

A transformação do ator é notável, a ponto de ficar quase irreconhecível na tela. Em uma cena marcante, sua baixa estatura (Hart media apenas 1,52m) é incorporada à performance de forma convincente. A plateia no Berlinale Palast respondeu com aplausos efusivos, especialmente quando Hawke subiu ao palco ao lado dos co-protagonistas Margaret Qualley e Andrew Scott.

Um Filme Criado com Simplicidade e Emoção 🎤📚

Linklater revelou que trabalhou no filme por 12 anos, mas Hawke inicialmente era muito jovem para o papel. “O tom do filme foi inspirado nas canções de Rodgers e Hart — perfeitamente elaboradas, espirituosas, melancólicas, tristes e divertidas ao mesmo tempo”, explicou o realizador.

Hawke também descreveu sua abordagem ao personagem como um “exercício de simplicidade”, comparando o processo de atuação às linhas minimalistas de um desenho de Matisse. Durante a sessão de perguntas e respostas, um fã entusiasmado interrompeu diversas vezes, levando Hawke a responder com humor: “Obrigado, também te adoro. Vamos nos encontrar depois.” Mais tarde, ele assinou um autógrafo para a fã e manteve um sorriso simpático.

Aplausos e Grande Expectativa 👏

Blue Moon recebeu uma ovação de mais de um minuto, um tempo acima da média do festival. Embora o “clap-o-meter” (medidor de aplausos) não seja levado a sério na Berlinale, segundo a diretora do festival Tricia Tuttle, ficou claro que o filme conquistou uma recepção calorosa.

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Atualmente competindo pelo Urso de Ouro, Blue Moon já é considerado um dos grandes destaques do festival, ao lado de eventos estrelados como as apresentações de Robert Pattinson para Mickey 17 e Timothée Chalamet para A Complete Unknown.

“Better Man” – A Vida de Robbie Williams Entre o Brilho e os Demónios

Desde o primeiro minuto de Better Man, fica claro que Robbie Williams sempre viveu para entreter. O próprio cantor descreve-se como tendo nascido com “jazz hands”, uma metáfora que define não só a sua personalidade carismática, mas também a sua necessidade visceral de ser uma estrela.

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Com realização de Michael Gracey (The Greatest Showman), esta cinebiografia ousada e visualmente exuberante traça a ascensão meteórica de Williams desde a sua infância até ao estrelato, sem ignorar os seus problemas com a depressão, a solidão e o vício. O próprio cantor narra o filme e, como seria de esperar, o resultado final é uma obra feita para entreter, surpreender e emocionar.

Um Macaco Como Metáfora do Sucesso e da Prisão da Fama

A grande peculiaridade de Better Man é o facto de Robbie Williams ser interpretado, ao longo de todo o filme, por um macaco CGI (cuja performance física e voz são de Jonno Davies). Uma escolha criativa que nunca é explicada, mas que ganha significado ao longo da narrativa.

Numa das suas entrevistas a Michael Gracey, Williams terá confessado que muitas vezes se sentia como um macaco treinado, enviado para entreter as multidões. O realizador agarrou-se a essa ideia e transformou-a numa metáfora visual arrojada – e embora possa parecer absurda à primeira vista, rapidamente se torna essencial para compreender o que Williams sentia na pele: uma mistura de admiração, prisão e esgotamento emocional.

Do Rapaz Sonhador ao Ícone Pop

A história começa em 1982, em Stoke-on-Trent, onde o jovem Robert Williams, desajeitado no futebol e ridicularizado pelos colegas, percebe que a sua vocação está na música e não no desporto. O seu pai, um performer de cabaré, serve-lhe de inspiração – mas também de desilusão, ao abandonar a família.

Aos 15 anos, Robbie entra na boy band Take That, tornando-se instantaneamente um fenómeno entre as adolescentes britânicas. É aí que a sua identidade se perde: o seu nome deixa de ser Robert para se tornar apenas Robbie, moldado pela máquina da indústria musical. A sua avó (Alison Steadman, num desempenho comovente) lamenta a transformação, mas Robbie já está preso ao turbilhão da fama.

Música, Dança e Espetáculo: O Toque de Gracey

Michael Gracey, que já demonstrou talento para números musicais grandiosos em The Greatest Showman, aplica o mesmo estilo aqui. O grande destaque vai para uma cena incrível filmada em Regent Street, Londres, onde Robbie e os Take That vão, literalmente, conquistando o público ao som de Rock DJ.

Esta sequência encapsula a subida meteórica do cantor: de um jovem desconhecido a um ícone pop, tudo em poucos anos. A forma como a fama é retratada – como uma explosão coreografada e caótica – é um dos pontos altos do filme.

O Lado Negro da Fama

Mas a ascensão ao estrelato tem o seu preço. Williams afunda-se numa espiral de vícios, combinando depressão, drogas e álcool. É expulso dos Take That e, determinado a provar que pode ser maior que a banda, embarca numa carreira a solo triunfante.

O filme explora a sua relação tumultuosa com Nicole Appleton (All Saints) e como o seu comportamento autodestrutivo o levou a perder amigos e amores. Uma cena particularmente intensa coloca-o num campo de batalha medieval, onde ele luta contra os seus próprios demónios – numa metáfora visual que, embora impressionante, pode parecer um pouco exagerada e autoindulgente.

O Pico da Carreira e a Incerteza do Futuro

Um dos momentos mais memoráveis do filme é a recriação da sua performance histórica no Festival de Knebworth, onde cantou para 375.000 fãs em êxtase. Mas, apesar da consagração, Williams sente-se vazio.

O filme termina deixando no ar uma questão: o que acontece quando um artista atinge tudo o que sempre quis, mas continua a sentir-se incompleto? A resposta talvez esteja no próprio título do filme – Better Man, uma jornada constante para se tornar alguém melhor.

Conclusão: Vale a Pena Assistir?

Se há algo que Better Man faz bem, é capturar o espírito de Robbie Williams: exagerado, emocional, carismático e imperfeito. O filme pode ser longo (135 minutos) e, por vezes, demasiado estilizado, mas consegue manter o espectador agarrado do início ao fim.

Se procura um biopic tradicional, cheio de factos históricos e um tom sóbrio, esta não é a escolha certa. Mas se gosta de abordagens criativas e arrojadas, Better Man oferece uma experiência única, cheia de ritmo, emoção e, claro, espetáculo.

⭐⭐⭐ ★☆ (3/4)

Ficha Técnica

🎬 Título: Better Man

📅 Estreia: 2024

🎥 Realização: Michael Gracey

🎭 Elenco: Robbie Williams (narração), Jonno Davies (motion capture), Steve Pemberton, Alison Steadman

🎵 Género: Biopic, Musical, Drama

🎞 Duração: 135 minutos

🎭 Classificação: R (conteúdo adulto, drogas, linguagem forte, nudez)

Primeiras Imagens de Jeremy Allen White no Papel de Bruce Springsteen em “Deliver Me From Nowhere”

Jeremy Allen White, conhecido pelo seu papel em “The Bear”, foi escolhido para interpretar Bruce Springsteen no novo biopic “Deliver Me From Nowhere”, dirigido por Scott Cooper. Inspirado no livro homónimo de Warren Zanes, o filme explora o processo de criação de “Nebraska”, o álbum mais introspectivo e pessoal de Springsteen, gravado em 1982. A produção arrancou recentemente, com filmagens em Nova Jérsia e Nova Iorque, locais intimamente ligados à carreira do músico.

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“Nebraska” é considerado um dos álbuns mais influentes e enigmáticos de Springsteen, conhecido pelo seu tom cru e a sua abordagem minimalista. Gravado sem a participação da E Street Band, o álbum foi registado em casa do próprio Springsteen, num gravador de quatro faixas, captando histórias de personagens marginalizadas e em busca de redenção. Scott Cooper, que também escreveu o guião, pretende capturar o espírito do álbum e o impacto emocional que a criação de “Nebraska” teve no próprio músico. Cooper afirmou que este filme representa uma oportunidade única de “trazer ao ecrã uma obra marcada pela crueza e resiliência, refletindo a visão artística de Bruce”.

O elenco de “Deliver Me From Nowhere” conta ainda com Stephen Graham como o pai de Springsteen, Paul Walter Hauser no papel de técnico de guitarra e Odessa Young como um possível interesse romântico do músico. Jeremy Strong, ator de “Succession”, está também em negociações para interpretar Jon Landau, o lendário manager de Springsteen, que influenciou profundamente a sua carreira.

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Para Cooper, este projeto é uma viagem pessoal e emocional. O realizador expressou a sua admiração pelo álbum, dizendo que “a sua representação da luta e da resiliência humana sempre foi uma inspiração” e que trabalhar com Springsteen e Jon Landau tem sido um “privilégio extraordinário”. A produção, apoiada pela Disney e pela 20th Century Studios, tem estreia prevista para 2024 e promete oferecer uma visão íntima sobre um dos períodos mais reveladores da vida de Springsteen.

“Mitzi Gaynor: A Estrela de ‘Ao Sul do Pacífico’ Despede-se aos 93 Anos”

Mitzi Gaynor, uma das estrelas mais marcantes do cinema musical dos anos 50 e 60, faleceu aos 93 anos, deixando um legado inegável no mundo do entretenimento. A atriz, cantora e dançarina ficou eternamente associada ao seu papel no icónico filme Ao Sul do Pacífico (South Pacific, no título original), lançado em 1958, onde interpretou a enfermeira Nellie Forbush, conquistando o coração de milhões de espectadores e uma nomeação para os Globos de Ouro.

Nascida a 4 de setembro de 1931, em Chicago, com o nome Francesca Mitzi Marlene de Czanyi von Gerber, Gaynor era filha de um maestro húngaro e de uma dançarina de vaudeville. Desde cedo, a sua inclinação para o espetáculo tornou-se evidente, e ela rapidamente se destacou no palco e no ecrã.

O seu maior sucesso cinematográfico veio com Ao Sul do Pacífico, uma adaptação da obra de Rodgers e Hammerstein, onde protagonizou momentos musicais inesquecíveis como “I’m Gonna Wash That Man Right Outa My Hair” e “I’m in Love with a Wonderful Guy”. A banda sonora do filme permaneceu no topo da tabela da Billboard por 31 semanas, tornando-se um dos álbuns mais vendidos da época.

Apesar de se ter retirado do cinema no final dos anos 60, quando os grandes musicais começaram a perder popularidade, Gaynor continuou a brilhar nos palcos de Las Vegas e em espetáculos televisivos, onde ganhou vários prémios Emmy. Para muitos, ela representou a essência do glamour da era de ouro dos musicais de Hollywood.

A sua carreira cinematográfica incluiu outros títulos notáveis, como Parada de Estrelas (1954), onde contracenou com Marilyn Monroe, e A Quadrilha do Amor (1956), ao lado de Bing Crosby. Contudo, foi o seu papel como Nellie Forbush que a imortalizou, um símbolo de uma época em que os musicais dominavam Hollywood.

Mitzi Gaynor faleceu pacificamente em Los Angeles, de causas naturais. A sua partida marca o fim de uma era, mas o seu legado continuará a brilhar através dos seus filmes e das memórias que deixou nos corações dos fãs do cinema musical.

Contagem de palavras: 311

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