Simon Pegg revela que o ‘Star Trek’ de Quentin Tarantino era “completamente louco” 🚀🖖

O actor Simon Pegg, eterno Scotty da mais recente trilogia Star Trek, deixou no ar o retrato de um filme que poderia ter sido um dos cruzamentos mais improváveis (e fascinantes) de Hollywood: um Star Trek escrito e realizado por Quentin Tarantino.

ver também : Shrek 5 Sofre Novo Atraso e Só Chega aos Cinemas no Verão de 2027 🐸🧅

Durante um painel na Fan Expo Boston, Pegg contou que recebeu um resumo da história através de J.J. Abrams e da produtora Lindsey Weber — e a sua reacção não deixou margem para dúvidas:

“Era aquilo a que no nosso meio chamamos ‘completamente louco’. Tudo o que se poderia esperar de um Star Trek de Quentin Tarantino.”

O que poderia ter sido

Pegg admite que adoraria ter visto o universo de Star Trek pelo olhar do realizador de Pulp Fiction, mas também reconhece que os fãs mais puristas poderiam não ter ficado convencidos.

“Não sei como teria sido recebido pelos fãs, mas teria sido, no mínimo, interessante”, disse o actor.

O projecto foi anunciado em 2017, quando a Paramount e Abrams aprovaram a proposta de Tarantino, com argumento de Mark L. Smith (The Revenant). No entanto, o filme nunca avançou.

O obstáculo de Tarantino

Segundo Smith, um dos motivos decisivos para o abandono foi a preocupação do cineasta com o facto de Star Trek poder ser o seu último filme — Tarantino há muito que repete que se retirará após realizar 10 longas-metragens.

“Ele perguntava: ‘Quero mesmo terminar a minha carreira com Star Trek? É assim que quero acabar?’”, recordou Smith.


Gangsters e naves estelares

O enredo decorreria maioritariamente num planeta semelhante à Terra, com uma estética de gangsters dos anos 1930, inspirado no episódio A Piece of the Action da série original, emitido em 1968. Nesse episódio, a tripulação da Enterpriseaterra num mundo que vive numa cultura de gangsters dos anos 1920.

ver também : Noah Centineo Vai Vestir a Bandana de Rambo na Prequela que Revelará as Origens do Ícone 🎥🔫

Infelizmente, o argumento continua fechado numa gaveta… e os fãs de cinema vão ter de se contentar em imaginar como seria ver Kirk, Spock e McCoy sob o filtro inconfundível de Tarantino.

🧨 “Neytiri Vai Quebrar?” Primeira Imagem de Avatar 3 Revela a Dor que Vai Abalar Pandora 🔥🌌

 

A Empire revelou uma imagem exclusiva de Avatar: Fire and Ash, o terceiro capítulo da saga de James Cameron, com estreia prevista para 19 de dezembro de 2025. A imagem destaca Neytiri (Zoe Saldaña), mergulhada em luto após os eventos de The Way of Water, onde perdeu o filho Neteyam. Esta perda profunda leva-a a questionar tudo o que acreditava sobre a sua cultura, fé e família. 

ver também: 🎬 Henry Cavill lidera corrida para ser o novo James Bond – aposta reforça favoritismo do ator britânico

O filme introduz duas novas tribos Na’vi: os Wind Traders, pacíficos e nómadas dos céus, e os Ash People, uma facção agressiva que rejeitou Eywa, a deusa dos Na’vi. Oona Chaplin interpreta Varang, a líder dos Ash People, descrita como uma figura que os espectadores vão “amar ou odiar”. 

James Cameron explicou que o título Fire and Ash simboliza o ciclo de ódio, violência e perda, refletindo os temas centrais do filme. A narrativa promete explorar territórios emocionais mais profundos, mantendo a grandiosidade visual característica da série. 

ver também : 🔥 “Fracasso ou Obra-Prima?” Furiosa Perde Milhões nas Bilheteiras… Mas a Crítica Diz que É o Melhor Mad Max de Sempre! 🚨

Com o regresso de personagens como Jake Sully (Sam Worthington), Kiri (Sigourney Weaver) e Quaritch (Stephen Lang), Avatar: Fire and Ash prepara-se para oferecer uma experiência cinematográfica intensa e emocional. 

“Avatar: Fire and Ash” Promete Mais de Três Horas de Duração: James Cameron Garante Estreia para Dezembro

James Cameron está de volta com mais um capítulo épico da saga Avatar, e desta vez, Avatar: Fire and Ash promete uma experiência ainda mais extensa e imersiva. O realizador revelou à revista britânica Empire que a duração do filme será superior a três horas, tal como aconteceu com os dois primeiros filmes da série, e garantiu que o projeto está adiantado em relação aos prazos previstos para a estreia a 18 de dezembro em Portugal.

ver também: “Ainda Estou Aqui” Conquista Portugal: Filme Brasileiro É o Mais Visto no Fim de Semana de Estreia

Uma Nova Maratona no Mundo de Pandora

Desde 2009, quando o primeiro Avatar chegou aos cinemas com 162 minutos, James Cameron tem desafiado os limites de resistência dos espectadores. Em 2022, Avatar: O Caminho da Água ultrapassou esta marca, atingindo 192 minutos, e Cameron já na altura defendia a duração prolongada, argumentando:

“As pessoas sentam-se e fazem maratonas [televisivas] durante oito horas… Deixem-me em paz. Vi os meus filhos a consumirem cinco episódios de uma hora de seguida.”

Agora, com o terceiro filme, o cineasta reafirma que o tempo de tela é justificado pela complexidade da narrativa, que irá explorar conflitos mais sombrios e intricados na terra dos Na’vi.

Produção em Ritmo Acelerado

Apesar do tempo considerável dedicado à pós-produção dos filmes anteriores, Cameron surpreendeu ao anunciar que a equipa está mais avançada do que o esperado.

“Duplicámos o número de tomadas finalizadas nesta fase do campeonato em relação ao segundo filme e ambos têm aproximadamente a mesma duração. Isso coloca-nos bem à frente dos prazos”, revelou o realizador, descrevendo o processo como “um pouco menos de pesadelo”.

Com uma equipa cada vez mais experiente no universo técnico e visual exigido pela saga, Cameron sente que estão a atingir um nível elevado de eficiência.

O Lado Sombrio de Pandora

Segundo a descrição oficial de Avatar: Fire and Ash, o enredo aprofunda os conflitos já apresentados, mostrando uma face mais obscura de Pandora. Além de revisitar as paisagens deslumbrantes e a rica cultura dos Na’vi, o filme promete elevar a tensão narrativa, algo refletido no elenco de peso, que inclui Sam Worthington, Zoë Saldaña, Kate Winslet, Sigourney Weaver, David Thewlis e Oona Chaplin.

ver também : Timothée Chalamet Recebe Camisola da Seleção Nacional de Fã Portuguesa: “É ‘Cristiano Chalamet’?”

Para Cameron, o desafio de criar uma história cativante e ao mesmo tempo visualmente revolucionária continua a ser o objetivo principal. E, tal como já mencionou, três horas de filme não devem ser motivo de desconforto. Em 2022, brincou com a questão das longas sessões de cinema:

“Não faz mal levantar-se e ir fazer xixi.”

Com estreia marcada para o final de 2025, Avatar: Fire and Ash está a gerar expectativas elevadas, tanto entre os fãs como na indústria, reafirmando o lugar de Avatar como uma das franquias cinematográficas mais ambiciosas da história.

Jacob Elordi Assume Protagonismo no Novo Filme de Ridley Scott

O imparável Ridley Scott já tem um novo projeto em mãos e encontrou no australiano Jacob Elordi o protagonista ideal para The Dog Stars, um thriller de ficção científica que se passa num futuro pós-apocalíptico. Elordi, que recentemente brilhou em Saltburn e Priscilla, substituirá Paul Mescal, que teve de abandonar o projeto devido a conflitos de agenda.

ver também : Ridley Scott Responde a Tarantino: “Menos Conversa, Mais Filmes!”

De “Gladiador II” para os Beatles: A Saída de Paul Mescal

Inicialmente, o papel principal de The Dog Stars estava destinado a Paul Mescal, o ator irlandês que será a estrela de Gladiador II, também dirigido por Ridley Scott. No entanto, a sua agenda ficou sobrecarregada com um novo compromisso: a antologia de quatro filmes sobre os Beatles que Sam Mendes está a preparar, onde Mescal interpretará Paul McCartney.

Já em dezembro, Scott havia indicado que isso poderia acontecer, levando à busca de um substituto à altura. E esse nome foi encontrado em Jacob Elordi, um dos rostos mais promissores da nova geração de Hollywood.

Jacob Elordi: De “Euphoria” ao Cinema de Prestígio

Jacob Elordi já conquistou Hollywood. Depois de se tornar um ídolo juvenil com A Banca dos Beijos, o ator australiano surpreendeu em Euphoria (HBO), onde interpreta Nate Jacobs, um dos personagens mais complexos e perturbadores da série.

Nos últimos anos, Elordi tem vindo a afirmar-se no cinema com interpretações aclamadas, como em Priscilla (onde viveu Elvis Presley) e no provocador Saltburn. Além disso, já terminou as filmagens de Frankenstein, dirigido por Guillermo del Toro, e está confirmado para a terceira e última temporada de Euphoria, bem como numa nova adaptação de O Monte dos Vendavais ao lado de Margot Robbie.

Agora, sob a direção de Ridley Scott, Elordi dá mais um passo na sua ascensão meteórica.

O Que Sabemos Sobre The Dog Stars?

Baseado no romance homónimo de Peter Heller, The Dog Stars decorre num futuro próximo, onde uma pandemia dizimou a sociedade americana. A história segue um piloto civil que leva uma vida solitária numa base aérea abandonada no Colorado, acompanhado apenas pelo seu cão e um ex-fuzileiro naval. Apesar de serem completamente incompatíveis, os dois homens precisam de confiar um no outro para sobreviver aos invasores itinerantes que ameaçam a sua existência.

O argumento do filme é de Mark L. Smith, conhecido pelo seu trabalho em The Revenant (2015) e pelo recente Tornados.

Ridley Scott Não Abranda

Aos 87 anos, Ridley Scott continua a demonstrar uma energia inesgotável. Com Gladiador II em fase de pós-produção e The Dog Stars a arrancar filmagens na primavera, o cineasta ainda tem outro projeto em mente: um filme sobre os Bee Gees, que deverá começar a ser produzido no outono.

O realizador britânico, responsável por clássicos como AlienBlade Runner e O Último Duelo, continua a provar que a sua paixão pelo cinema não tem limites.

ver também : Ridley Scott e Paul Mescal Juntam-se Novamente em “The Dog Stars”

Expectativas Elevadas

Com um realizador lendário ao leme, um argumento assinado por um dos melhores roteiristas do género e um ator em ascensão como protagonista, The Dog Stars tem tudo para ser um dos filmes mais aguardados dos próximos anos. Será esta a grande prova de fogo de Jacob Elordi como protagonista de blockbusters? E conseguirá Ridley Scott trazer mais um épico inesquecível para o seu já impressionante currículo?

A resposta chega em breve.

“A Vida Depois de Yang”: Drama com Colin Farrell Estreia no AMC

Colin Farrell, um dos atores mais versáteis da sua geração, continua a impressionar com os seus projetos no cinema e na televisão. Após o sucesso de The Penguin na Max, o ator regressa ao pequeno ecrã com A Vida Depois de Yang, um aclamado drama de ficção científica realizado por Kogonada. Com 86% de aprovação no Rotten Tomatoes e uma receção calorosa no Festival de Cinema de Cannes, o filme estreia na televisão portuguesa no canal AMC a 16 de dezembro, às 16h50, com uma repetição a 19 de dezembro, às 13h20.

Uma História de Amor, Perda e Tecnologia

“A Vida Depois de Yang” transporta-nos para um futuro próximo, onde a tecnologia se entrelaça com a vida quotidiana. A narrativa centra-se numa família que enfrenta a perda de Yang, um assistente de inteligência artificial que se tornou uma peça crucial no dia a dia do casal e da sua filha pequena. Jake (Colin Farrell), incapaz de reparar o robot, é forçado a confrontar as suas emoções e a refletir sobre como a dependência tecnológica moldou a dinâmica familiar.

O filme não é apenas um drama futurista, mas também uma meditação profunda sobre o amor, a perda e a humanidade, explorando as nuances das relações humanas em tempos de mudanças tecnológicas.

Um Elenco de Talento Notável

Além de Farrell, o elenco de A Vida Depois de Yang inclui interpretações marcantes de Jodie Turner-Smith, Clifton Collins Jr., Sarita Choudhury e Justin H. Min, que dá vida ao personagem Yang. A jovem Malea Emma Tjandrawidjaja também se destaca como a filha do casal, trazendo um toque de inocência e emoção ao filme. Outros nomes incluem Haley Lu Richardson, Orlagh Cassidy e Ritchie Coster, que completam o conjunto de talentos que tornam esta obra ainda mais cativante.

Aclamado pela Crítica Internacional

Com uma pontuação de 86% no Rotten Tomatoes, A Vida Depois de Yang conquistou a crítica pela sua abordagem sensível e filosófica. Kevin Maher, do The Times, descreveu o filme como “uma meditação madura e melancólica sobre a estranha fase de transição que a humanidade enfrenta atualmente – nem totalmente digital, nem suficientemente humana.” Clarisse Loughrey, do Independent, destacou a performance de Farrell, elogiando o seu papel como Jake, um homem introspectivo que transmite as suas emoções de forma subtil mas poderosa.

Reconhecimento em Cannes e Além

O filme teve a sua estreia mundial no Festival de Cinema de Cannes, onde foi nomeado para o prémio Un Certain Regard, uma distinção que celebra cineastas inovadores. A obra também reforçou a reputação de Kogonada como um realizador com uma visão única, capaz de combinar temas complexos com um estilo visual minimalista e impactante.

Imperdível na AMC

A Vida Depois de Yang é mais do que um filme de ficção científica; é uma reflexão sobre as nossas próprias vidas, emoções e a interseção entre humanidade e tecnologia. A estreia no AMC é uma oportunidade imperdível para os espectadores portugueses testemunharem uma das performances mais intimistas de Colin Farrell e descobrirem por que este filme continua a ressoar entre críticos e público.

“The Barrier”: Austin Butler e o Realizador de “A Oeste Nada de Novo” Juntam-se em Filme Épico de Viagens no Tempo

Austin Butler, estrela em ascensão de Hollywood, será o protagonista de “The Barrier”, um novo projeto liderado por Edward Berger, o realizador alemão aclamado por “A Oeste Nada de Novo”. A notícia, divulgada pelo Deadline, revela que o filme gerou um intenso interesse na indústria, com 11 grandes estúdios de Hollywood a disputarem os direitos de produção num leilão que antecedeu o feriado de Ação de Graças nos EUA.

ver também : Sharon Stone Mostra Que a Elegância Não Tem Idade e Surpreende os Fãs

O leilão terminou com a vitória da 20th Century Studios, atualmente parte da Disney, que garantiu o pacote num acordo avaliado em milhões de dólares. Este será um projeto para o grande ecrã, prometendo combinar o talento de um ator nomeado para os Óscares, como Butler, e a visão criativa de Berger, que se encontra novamente em destaque graças ao seu trabalho no filme “Conclave”, atualmente na temporada de prémios.

O Que Sabemos Sobre “The Barrier”?

Embora os detalhes sobre o filme sejam escassos, já se sabe que “The Barrier” será baseado num conto inédito de MacMillan Hedges, que está encarregado de adaptar a história para o guião. Fontes da indústria descrevem o enredo como um cruzamento entre os épicos “Interstellar” e “Top Gun”, o que sugere uma mistura de ficção científica e ação intensa. A trama envolverá viagens no tempo, um tema que continua a fascinar tanto os espectadores como os criadores de cinema.

Austin Butler: De “Elvis” a Viagens no Tempo

Austin Butler continua a consolidar o seu lugar como um dos nomes mais promissores da indústria. Após a sua performance em “Elvis”, que lhe valeu uma nomeação aos Óscares, o ator prepara-se para estrelar em projetos de peso como “Dune – Parte II” e “The Bikeriders”. “The Barrier” marca mais um passo significativo na sua carreira, agora em colaboração com um realizador que já provou ser um mestre em transformar histórias complexas em experiências cinematográficas premiadas.

Com esta parceria, o filme promete tornar-se um dos títulos mais aguardados nos próximos anos. Para os fãs de cinema, “The Barrier” é um projeto a não perder, combinando ação, profundidade emocional e o talento de duas das figuras mais respeitadas da atualidade.

ver também : A Estratégia Inusitada de Matt Damon e Ben Affleck em Good Will Hunting

“O Exterminador Implacável”: 40 Anos do Clássico que Revolucionou o Cinema de Ficção Científica e Ação

Em outubro de 1984, o mundo foi apresentado a uma obra que marcaria para sempre o cinema de ação e ficção científica: “O Exterminador Implacável”. Realizado por James Cameron, o filme, que conta com um orçamento modesto de 6,4 milhões de dólares, tornava-se o início de uma das sagas mais icónicas de Hollywood. Passados 40 anos, a influência deste clássico continua evidente, tanto no cinema como na cultura popular, com o seu impacto a persistir na maneira como vemos robôs, inteligência artificial e as consequências da tecnologia.

ver também : James Cameron Quer Adaptar “Fantasmas de Hiroshima” ao Cinema

A premissa simples e eficaz do filme, onde um cyborg assassino é enviado de um futuro apocalíptico para eliminar Sarah Connor (interpretada por Linda Hamilton), a mãe do futuro líder da resistência humana, capturou a atenção do público. Com uma interpretação implacável de Arnold Schwarzenegger como o temível T-800, o filme rapidamente se tornou um sucesso global. A personagem robótica de Schwarzenegger, com a sua célebre frase “I’ll be back”, deixou uma marca inapagável, tornando-se uma assinatura da cultura pop e solidificando o estatuto do ator no cinema de ação.

O Legado do Filme e o Impacto de James Cameron

Embora inicialmente fosse visto como um projeto de baixo orçamento, James Cameron usou todos os recursos disponíveis para criar um ambiente de suspense e terror que cativou as audiências. As cenas de perseguição noturna, a narrativa compacta e as técnicas de efeitos especiais inovadoras para a época transformaram “O Exterminador Implacável” numa experiência cinematográfica única. Cameron conseguiu transitar entre géneros — do thriller ao terror, até ao puro filme de ação — mantendo a tensão ao longo de toda a história.

Em 1991, “O Exterminador Implacável 2: O Dia do Julgamento” elevou a franquia a um novo patamar. Com um orçamento significativamente maior e tecnologia avançada em efeitos visuais, Cameron introduziu o T-1000, um cyborg com capacidades de metamorfose líquida, interpretado de forma assustadoramente eficaz por Robert Patrick. O sucesso deste segundo filme não só expandiu a narrativa original como trouxe um novo sentido de humanidade à personagem de Schwarzenegger, que passou de antagonista a protetor. Para muitos, T2 é uma obra-prima do cinema de ação e o exemplo máximo de como uma sequela pode ultrapassar o filme original.

Sequências e Tentativas de Revitalização

Apesar dos sucessos iniciais, as sequelas que se seguiram não conseguiram igualar o impacto dos primeiros filmes. “O Exterminador Implacável 3: A Ascensão das Máquinas” (2003) e “Terminator Salvation” (2009) tiveram receções mistas, com muitos fãs a sentirem que o espírito original da série se perdeu. Em 2015, foi lançada “Terminator Genisys”, uma tentativa de reinvenção que reimaginava a cronologia da franquia. Contudo, foi apenas com o retorno de Cameron como produtor em “Exterminador Implacável: Destino Sombrio” (2019) que a franquia parecia encaminhar-se para a nostalgia e ao mesmo tempo para uma nova direção.

Embora Destino Sombrio não tenha tido o sucesso desejado nas bilheteiras, conseguiu trazer de volta o foco emocional à história, explorando as implicações de uma tecnologia que desafia a humanidade. Schwarzenegger e Linda Hamilton reuniram-se para o que muitos consideram uma despedida adequada das suas personagens icónicas, com Hamilton a afirmar que este filme “respeitou o legado da saga”.

Futuro da Franquia e Novas Abordagens

Em tempos de rápida evolução da inteligência artificial, o legado de O Exterminador Implacável continua relevante, explorando questões éticas sobre o poder da tecnologia e a sua ameaça à liberdade humana. James Cameron mencionou recentemente que considera que a franquia pode ter um futuro em novos formatos e meios. Uma série animada para a Netflix está em desenvolvimento, o que sugere que a história do T-800 ainda não terminou.

ver também : Sylvester Stallone e Bruce Willis: A Amizade Que se Desfez em “Os Mercenários”

Ao longo de 40 anos, O Exterminador Implacável estabeleceu-se como um dos marcos do cinema de ação e ficção científica, com uma visão que perdura, e continua a inspirar debates sobre o impacto da tecnologia no futuro da humanidade. Este aniversário celebra não só a genialidade de James Cameron, mas também a capacidade de uma história atemporal permanecer no imaginário coletivo, atraindo novas gerações de fãs.

Slide 1 Heading
Lorem ipsum dolor sit amet consectetur adipiscing elit dolor
Click Here
Slide 2 Heading
Lorem ipsum dolor sit amet consectetur adipiscing elit dolor
Click Here
Slide 3 Heading
Lorem ipsum dolor sit amet consectetur adipiscing elit dolor
Click Here
Previous
Next

Ridley Scott Cita “Blade Runner” como um dos Seus Filmes Favoritos e Reflete Sobre o Impacto no Cinema

Durante a recente divulgação de “Alien: Romulus”, o mais novo filme da icónica franquia de ficção científica, Ridley Scott, que atuou como produtor nesta nova produção, foi questionado sobre os seus quatro filmes favoritos no red carpet pela equipa do Letterboxd. Numa lista que incluiu clássicos aclamados como “2001: Uma Odisseia no Espaço”, “Star Wars” e “A Guerra do Fogo”, Ridley Scott surpreendeu ao citar um dos seus próprios filmes: “Blade Runner” (1982).

veja também: Estreias de Cinema em Portugal: O que Ver na Próxima Semana

“Blade Runner” e a Definição do Cinema

“Blade Runner”, um marco na carreira de Scott, é amplamente considerado um dos filmes mais influentes da história do cinema, especialmente no género de ficção científica. Com a sua visão distópica do futuro e um estilo visual revolucionário, o filme ajudou a moldar a forma como o cinema explora temas como a inteligência artificial, a natureza da humanidade e o impacto da tecnologia na sociedade.

Ao mencionar “Blade Runner” como um dos seus filmes preferidos, Ridley Scott não só reconhece a importância pessoal do filme na sua carreira, mas também o seu impacto duradouro no cinema global. A obra é frequentemente referida por críticos e cineastas como um filme que redefiniu os padrões do cinema de ficção científica, influenciando uma geração de cineastas e moldando a estética do género para as décadas seguintes.

“Alien: Romulus” e o Legado de Scott

Enquanto “Alien: Romulus” continua em exibição nos cinemas, Ridley Scott mantém-se presente como uma figura central na franquia “Alien”, tendo dirigido o filme original de 1979 e agora contribuindo como produtor. Esta nova entrada, dirigida por Fede Alvarez, procura honrar o legado de Scott ao trazer novos elementos à franquia, enquanto mantém a atmosfera de tensão e suspense que tornou “Alien” um ícone do terror e da ficção científica.

veja também: “O Corvo” (2024): Uma Reinterpretação Moderna com Reações Mistas

A presença contínua de Ridley Scott em produções como “Alien: Romulus” e a sua reflexão sobre filmes que marcaram a sua carreira demonstram a sua influência contínua na indústria cinematográfica e o seu compromisso em desafiar e inovar o género de ficção científica.