Bill Murray Surpreende Fãs na Irlanda: Actor Compra Bebidas e Tira Fotografias

Um encontro inesperado em Londonderry

Bill Murray, conhecido por papéis inesquecíveis em GhostbustersLost in Translation e Groundhog Day, mostrou na Irlanda que está longe de ser um verdadeiro “Scrooge”. O ator de 75 anos foi apanhado de surpresa por fãs numa loja em Greysteel, County Londonderry, onde não só aceitou conversar, como ainda posou para fotografias com os funcionários.

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O momento tornou-se ainda mais divertido quando foi o próprio irmão do ator, Joel Murray, quem se ofereceu para tirar a fotografia ao lado dos trabalhadores do balcão da charcutaria.

Uma viagem pela ilha esmeralda

A visita à loja foi apenas mais uma paragem na jornada de Murray pela Irlanda. Nos últimos dias, o ator deslocou-se até ao County Sligo, onde entrou de forma espontânea num pub local e ofereceu bebidas a alguns clientes habituais. Em Ardara, County Donegal, voltou a mostrar a sua simpatia, sempre disposto a conversar e a divertir quem o abordava.

No Beach Bar, em Sligo, Murray esteve acompanhado pelo irmão Joel e pela comediante irlandesa Joanne McNally. O gerente do espaço, Darren McDermott, contou à BBC News NI que já suspeitava da visita:

“Tínhamos ouvido que alguns famosos poderiam aparecer, mas não sabíamos quem. Como sabíamos que o Bill estava pela zona, já desconfiava. Mas só quando entrou é que tivemos a confirmação.”

Sempre bem-disposto e “down to earth”

Segundo o gerente, Murray não desiludiu: comprou rodadas de bebidas, riu-se com os clientes e mostrou-se acessível e humilde. Apesar de não ser a primeira vez que celebridades passam pelo bar — já lá tinham estado Cillian Murphy e Peter Dinklage —, a presença de Bill Murray deixou uma marca especial.

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A lenda continua

A espontaneidade do ator, tanto no grande ecrã como fora dele, parece ser um traço que o acompanha sempre. Para muitos, encontrar Bill Murray é como viver dentro de uma das suas comédias: inesperado, surreal e cheio de charme.

🐾 The Friend: Naomi Watts e Bill Murray emocionam numa história de luto e amizade canina

O drama The Friend, protagonizado por Naomi Watts e Bill Murray, estreou nos cinemas dos EUA a 28 de março de 2025, mas ainda não tem datas confirmadas para estreia em Portugal ou no Brasil. O filme, baseado no romance homónimo de Sigrid Nunez, explora temas de perda, cura e a ligação improvável entre uma mulher e um cão de grande porte. 

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📚 Sinopse: luto, literatura e um cão gigante

Naomi Watts interpreta Iris, uma escritora nova-iorquina que, após o suicídio do seu mentor e amigo Walter (Bill Murray), herda o seu imponente cão dinamarquês, Apollo. A viver num pequeno apartamento em Manhattan, Iris enfrenta ameaças de despejo enquanto lida com o luto e tenta encontrar consolo na companhia do cão. 

A narrativa desenrola-se com Iris a editar as cartas de Walter para publicação, ao mesmo tempo que confronta memórias e relações passadas, incluindo interações com a filha de Walter (Sarah Pidgeon) e a sua primeira esposa (Carla Gugino). 


🎭 Críticas: atuações destacadas e emoções contidas

A crítica tem sido mista. A Empire destaca a performance “graciosa e sensível” de Naomi Watts, embora note que Bill Murray está “um pouco subutilizado” no papel de Walter. A relação entre Iris e Apollo é apontada como o coração emocional do filme, apesar de algumas situações parecerem inverosímeis, especialmente em relação ao comportamento do cão. 

Já o The Spectator considera o filme “sensível, embora dramaticamente pouco impactante”, sugerindo que o verdadeiro destaque é Bing, o cão que interpreta Apollo, merecedor de um “Palm Dog” pela sua atuação cativante.


📅 Estreias em Portugal e Brasil

Até ao momento, não há datas confirmadas para a estreia de The Friend em Portugal ou no Brasil. No entanto, o filme está disponível para aluguer e compra em plataformas como a Apple TV e a Prime Video nos EUA. É provável que seja lançado em streaming internacionalmente nos próximos meses.

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Bill Murray revela cicatriz deixada por marmota no set de “O Feitiço do Tempo” – e a história é inacreditável! 🐿️😂

O ator foi mordido duas vezes pelo animal e nem as luvas de aço o salvaram! 😲

Bill Murray tem muitas histórias hilariantes sobre os bastidores dos seus filmes, mas esta talvez seja uma das mais absurdas e inacreditáveis. Durante uma recente entrevista no programa Hot Ones, o ator revelou que ainda tem uma cicatriz deixada por uma mordida da marmota que interpretou Punxsutawney Phil no icónico “O Feitiço do Tempo” (1993). E não foi apenas uma vez – foi mordido em dois dias seguidos! 😵🩹

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“Who in the hell trained this gopher?” – A saga das mordidelas!

No meio da entrevista, Bill Murray decidiu exibir a cicatriz no dedo e explicou que a marmota o atacou em dois dias consecutivos durante as filmagens. No segundo dia, o ator achou que estava a ser esperto e usou luvas de aço por baixo das normais, mas mesmo assim o pequeno roedor conseguiu perfurá-las! 😨

“Não vos estou a fazer um pirete, mas olhem bem para isto – esta cicatriz aqui é da marmota. Isso é real. Ele mordeu-me dois dias seguidos! No segundo dia pensei que estava a ser esperto e usei umas luvas de pesca de aço por baixo das minhas. Os dentes dele atravessaram o metal. Sim, os dentes deles são deste tamanho!”

Aparentemente, o animal não tinha sido devidamente treinado e, ao que parece, também não gostava muito de Bill Murray. Será que era pessoal? 🤔

🎬 Uma rodagem repleta de desconforto (e não só físico!)

Mas esta não foi a única provação que Murray enfrentou nas filmagens da icónica comédia de 1993, realizada por Harold Ramis. O ator passou por vários momentos de sofrimento para trazer Phil Connors à vida, e alguns deles são de fazer qualquer um tremer:

❄️ A cena da poça gelada – Para gravar a famosa cena em que pisa repetidamente numa poça de água gelada, envolveu o pé em película aderente, neoprene e duas meias, mas mesmo assim teve de usar secadores de cabelo no fim da cena para evitar hipotermia.

🎯 O combate de bolas de neve – Harold Ramis pediu às crianças que atirassem bolas de neve com toda a forçacontra Murray. Digamos que o pedido foi levado a sério!

🤚 As bofetadas de Andie MacDowell – A atriz, que interpreta Rita, foi encorajada por Murray a bater-lhe a sério na cara para tornar a cena mais realista. E ela não se fez rogada! 😂

😤 A relação tensa entre Bill Murray e Harold Ramis

Para além dos desafios físicos, as filmagens de “O Feitiço do Tempo” foram marcadas por uma tensão crescente entre Bill Murray e o realizador Harold Ramis. Os dois tinham visões muito diferentes do filme:

🎭 Ramis queria uma comédia romântica, mais leve e acessível.

🤔 Murray queria um tom mais filosófico e introspectivo, centrado no existencialismo do looping temporal.

O clima ficou ainda mais difícil porque, na época, Murray estava a passar por um divórcio, o que afetou ainda mais a sua disposição no set. O conflito entre ele e Ramis tornou-se tão intenso que, após o filme, passaram mais de 20 anos sem falar um com o outro! 😬

🎥 Valeu a pena todo o sofrimento? Sem dúvida!

Apesar de tudo – as mordidelas, o frio extremo, as bofetadas e os desentendimentos criativos – “O Feitiço do Tempo” tornou-se um dos filmes mais icónicos e influentes da comédia. O seu impacto vai muito além do género, tendo sido estudado em cursos de cinema e até elogiado por filósofos pelo seu conceito sobre o tempo e a redenção.

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E no fim, talvez Bill Murray tenha tido o último riso: com ou sem cicatriz, o filme tornou-se um clássico imortal, ao contrário da marmota mordedora, que já deve ter feito as pazes com o tempo há muito tempo! 😆🐿️⏳

Bill Murray emociona-se no 50º aniversário do Saturday Night Live: “Chorei três vezes” 😢🎭

O lendário Saturday Night Live celebrou meio século de existência com um evento repleto de nostalgia e homenagens emocionantes – e poucos sentiram isso tão intensamente como Bill Murray. O ator de Lost in Translation revelou, em entrevista a Sway in the Morning, na SiriusXM, que a noite o tocou profundamente.

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“Foi surpreendentemente emocional. Chorei três vezes durante o programa. Tocou-me mesmo.”

Quando questionado sobre os momentos que o fizeram chorar, Murray, fiel ao seu estilo, começou por brincar:

“Oh, houve sketches que estavam a morrer… Não, estou a brincar.” 😂

Mas, logo de seguida, revelou o verdadeiro motivo da sua emoção.

😭 Lembranças de Gilda Radner e John Belushi

Um dos momentos mais impactantes para Murray foi ver imagens da sua antiga colega Gilda Radner, que faleceu aos 42 anos devido a um cancro nos ovários.

“Não estava à espera, mas de repente vi a Gilda a dançar com o Steve Martin.”

Murray referia-se ao icónico sketch Dancing in the Dark de 1978, onde Radner e Martin protagonizam uma dança silenciosa por vários cenários do Studio 8H.

“Lembro-me de estar lá a vê-los ensaiar aquele número durante dias e dias. Eu era louco pela Gilda. E naquele momento… desmoronei. Estava na sala de camarins com um grupo de pessoas e não conseguia parar.”

Outro momento que o emocionou profundamente foi a exibição do curta-metragem Don’t Look Back in Anger, de Tom Schiller, onde John Belushi visita um cemitério fictício do SNL e lê os túmulos dos seus colegas, perguntando: “Porque é que eu vivi tanto tempo?”

Murray não conseguiu conter a emoção ao recordar este sketch, que acabou por ser um presságio sombrio. Belushi foi o primeiro membro do SNL a falecer, vítima de overdose em 1982, apenas três anos após sair do programa.

“O John foi o primeiro a partir. E ver isso… Agora mesmo podia chorar só de pensar. O Schiller intuiu algo naquela altura e, ao rever esse momento, só consegui sentir a falta dele.”

🙏 O legado de John Belushi

Para além da sua presença marcante no SNL, John Belushi foi uma peça-chave no sucesso de muitos dos seus colegas.

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“O John foi um tipo que tornou muitas carreiras possíveis. Ele arrastou-nos a todos de Chicago para Nova Iorque.”

Murray recorda que foi Belushi quem levou artistas como Harold Ramis, Joe Flaherty e a própria Gilda Radner para o cenário nova-iorquino.

“Ele chegou a Nova Iorque e começou um espetáculo off-Broadway, Lemmings. Era o tipo mais engraçado e mais assustador da cidade, e disse: ‘Os atores daqui não conseguem dar conta do recado. Eu tenho uns tipos que conseguem.’”

Belushi abriu as portas para uma geração inteira de comediantes e, como Murray frisou, muitos dormiram no seu sofá até encontrarem o seu caminho no mundo da comédia.

Uma noite de risos e lágrimas no SNL50 🎭✨

Saturday Night Live sempre foi sinónimo de irreverência e humor, mas o seu 50º aniversário foi também uma celebração das memórias de quem fez história no programa. Para Bill Murray, foi uma noite de emoção genuína, onde a alegria se misturou com a saudade.

E tu, qual é a tua memória favorita do SNL? Conta-nos nos comentários!

🎬✨

Bill Murray Admite Ter Sido “Preguiçoso” e Reflete Sobre Personagens Destrutivos 🎭✨

Bill Murray, ícone de Hollywood com uma carreira marcada por papéis memoráveis em filmes como Groundhog Day e Lost in Translation, revelou recentemente que não tem sido proativo em procurar trabalho como ator. Durante uma conversa no Sundance Film Festival, o ator reconheceu que esteve num período de estagnação, mas afirmou sentir-se renovado após colaborar em projetos independentes recentes.

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Um Regresso ao Cinema 🎥

Murray, que voltou aos holofotes em 2023 com papéis em Ant-Man and the Wasp: Quantumania e Ghostbusters: Frozen Empire, partilhou que a sua participação em filmes independentes, como a comédia Riff Raff e o drama The Friend, despertou nele o desejo de explorar novos materiais.

“Eu vivi como um peixe no fundo do mar, à espera que algo caísse. Se caísse na minha boca, eu comia,” confessou Murray, sublinhando a falta de esforço nos últimos anos.

No entanto, a sua pausa na carreira não foi apenas autoimposta. Em 2022, a produção de Being Mortal, dirigida por Aziz Ansari, foi suspensa devido a acusações de comportamento inadequado no set. Murray comentou na época que o incidente foi um “mal-entendido” e que procurou cooperar com a investigação.

Personagens Destrutivos e Reflexão Pessoal 🌀

Durante a conversa no Sundance, Murray refletiu sobre os papéis que interpreta frequentemente, homens que, apesar do seu charme, causam destruição ao seu redor.

“É sempre interessante interpretar alguém que causou danos. Eu também já causei danos,” admitiu Murray, sem entrar em detalhes sobre a sua vida pessoal.

Ele explicou que esses papéis funcionam quase como uma penitência, uma forma de aceitar a responsabilidade pelos seus atos, mesmo que os danos causados sejam inconscientes.

Em Riff Raff, Murray interpreta um ex-criminoso cujo passado volta para o assombrar, enquanto em The Friend assume o papel de um escritor que, após cometer suicídio, deixa o seu aprendiz para cuidar do seu cão.

Humor, Mortalidade e Legado 🎭

Murray também abordou tópicos como a mortalidade e a sua longevidade em Hollywood, com o seu habitual humor autodepreciativo. Questionado sobre o medo de morrer, disse ao público:

“Quem aqui tem medo de morrer? Vocês precisam superar isso. É uma perda de tempo.”

Ele também refletiu sobre os seus projetos antigos, admitindo que nem tudo resiste ao teste do tempo, mas destacando What About Bob? como um exemplo de uma comédia que ainda funciona.

“Vi-o pela primeira vez em 15 anos e pensei: ‘Que raio, isto ainda é engraçado.’”

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O Futuro de Bill Murray 🌟

Apesar de um período marcado por controvérsias e introspeção, Bill Murray demonstra vontade de continuar a sua carreira, agora com um foco renovado. O ator, conhecido pela sua capacidade de equilibrar comédia e drama, parece pronto para mais uma fase criativa, abraçando tanto a leveza como o peso das suas escolhas no ecrã e fora dele.

Bill Murray: O Gênio Excêntrico de Hollywood

Bill Murray é conhecido tanto pelo seu talento único quanto pelo seu comportamento imprevisível e pouco convencional em Hollywood. Celebrado pelos seus papéis icónicos e humor seco, Murray também se destacou por adotar uma abordagem pouco ortodoxa para gerir a sua carreira, recusando agentes e preferindo um método de contacto tão peculiar quanto ele próprio.

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A Relutância com Hollywood e o Número 800

De acordo com o livro The Big Bad Book of Bill Murray, de Robert Schnakenberg, a relação de Murray com Hollywood tem sido tudo menos tradicional. Em 2000, o ator despediu os seus agentes, alegadamente por o incomodarem demasiadas vezes com chamadas telefónicas. No lugar de uma agência de representação, Murray instalou uma linha telefónica automatizada. Qualquer cineasta interessado em trabalhar com ele tinha de deixar uma mensagem na sua caixa de correio de voz, que raramente era verificada. Caso ele se interessasse por um projeto, exigia que o guião fosse enviado por fax para uma loja local de material de escritório.

Este sistema peculiar levou Murray a perder várias oportunidades de alto perfil. Por exemplo, Robert Zemeckis e Steven Spielberg queriam que ele interpretasse Eddie Valiant em Who Framed Roger Rabbit (1988), mas não conseguiram contactá-lo a tempo. Quando Murray descobriu isso, afirmou que gritou de frustração em público, pois adoraria ter aceite o papel. Da mesma forma, foi considerado para a voz de Sulley em Monstros e Companhia (2001), mas os realizadores interpretaram a sua falta de resposta como uma recusa.

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Conexões que Funcionaram

Apesar da sua inacessibilidade, algumas histórias com Murray terminaram em sucesso. Sofia Coppola escreveu o papel de Bob Harris em Lost in Translation (2003) com Murray em mente, mas não o conhecia pessoalmente. Com a ajuda do seu pai, Francis Ford Coppola, conseguiu finalmente que o ator lesse o guião. Murray aceitou o papel de imediato, dando vida a uma das suas interpretações mais marcantes, que lhe valeu uma nomeação ao Óscar.

Em entrevistas, Murray descreveu como a abordagem única de Coppola influenciou a sua decisão. Ao enviar o guião, ela incluiu uma foto de Brad Pitt numa publicidade japonesa de café enlatado com uma expressão desconfortável, sugerindo o tom que queria para o personagem. Este toque criativo captou o espírito excêntrico de Murray e selou o acordo.

Um Ícone Inconfundível

Bill Murray continua a ser uma figura singular em Hollywood. A sua recusa em seguir as convenções da indústria reflete uma independência criativa que poucos conseguem manter. Seja pela forma como gere a sua carreira ou pelas suas interpretações inesquecíveis, Murray é um lembrete de que o talento não precisa de seguir regras para brilhar.

“Caça-Fantasmas: O Império do Gelo” estreia a 25 de outubro no TVCine Top

A icónica franquia Caça-Fantasmas está de volta com mais uma aventura repleta de humor, ação e ameaças paranormais. “Caça-Fantasmas: O Império do Gelo” estreia em exclusivo no canal TVCine Top no dia 25 de outubro, às 21h30, trazendo de volta os personagens clássicos e novos que cativaram gerações de fãs ao longo dos anos.

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Desta vez, os Caça-Fantasmas enfrentam uma força sobrenatural com potencial para desencadear uma segunda Era do Gelo, colocando o destino da humanidade nas mãos dos intrépidos caçadores de fantasmas. Após os eventos do filme de 2021, a família Spengler regressa ao emblemático quartel de bombeiros de Nova Iorque, onde os Caça-Fantasmas originais desenvolveram novas tecnologias para combater o sobrenatural. No entanto, uma descoberta inesperada de um artefacto antigo liberta uma entidade maligna com poderes gelados, ameaçando mergulhar o mundo num inverno eterno.

O filme reúne novamente o elenco original dos anos 80, com Bill Murray (Peter Venkman), Dan Aykroyd (Ray Stantz), Ernie Hudson (Winston Zeddemore) e Annie Potts (Janine Melnitz) a retomar os seus papéis icónicos. Ao seu lado, o elenco mais jovem que protagonizou o filme anterior também regressa, incluindo Paul Rudd (Mr. Grooberson), Carrie Coon (Callie Spengler), Finn Wolfhard (Trevor Spengler) e Mckenna Grace (Phoebe Spengler). Esta combinação de gerações promete trazer um equilíbrio perfeito entre nostalgia e inovação, enquanto os Caça-Fantasmas tentam salvar o mundo de mais uma catástrofe paranormal.

Realizado por Gil Kenan, o filme mantém o legado dos realizadores Ivan e Jason Reitman, que trabalharam nas produções anteriores da franquia. A história aposta numa mistura de aventura, humor e terror, elementos que fizeram do universo dos Caça-Fantasmas um sucesso duradouro ao longo das décadas. A estreia de “Caça-Fantasmas: O Império do Gelo” no TVCine Top será uma oportunidade para os fãs antigos e novos reviverem o encanto desta franquia lendária, agora com uma nova ameaça gelada a ser combatida com estilo e coragem.

Para quem perder a estreia, o filme estará também disponível em streaming no TVCine+, logo após a sua transmissão no canal.

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