“Avengers: Doomsday”: Kelsey Grammer Pode Ter Revelado Mais do Que Devia — e a Internet Já Está em Chamas

O segredo é a alma do negócio — pelo menos na Marvel Studios —, mas há actores que, mesmo sem querer, insistem em deixar o véu cair. Desta vez, quem acendeu o rastilho foi Kelsey Grammer, o intérprete da Besta em The Marvels, que partilhou detalhes suficientes para entusiasmar os fãs… e provavelmente causar dores de cabeça aos executivos de Kevin Feige.

Num comentário aparentemente inocente, Grammer revelou com quem contracenou durante as filmagens de Avengers: Doomsday, descrevendo a experiência como divertida e inesperada. O problema? Entre os nomes mencionados estavam Chris Hemsworth e Robert Downey Jr. — que regressaria como Doctor Doom, segundo a descrição do próprio actor, algo que o estúdio nunca confirmou oficialmente.

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Se tudo isto estiver correcto, a presença da Besta em cenas partilhadas com estas figuras sugere que o seu papel pode ser mais relevante do que se imaginava, e que o filme terá uma fusão intensa de personagens de múltiplos universos.

Uma Confirmação Acidental?

Ainda mais revelador foi o momento em que Grammer confirmou publicamente que a Besta surge em cenas com Mr. Fantastic, líder do Quarteto Fantástico. Esta pequena afirmação actua como uma enorme peça do puzzle:

— significa que mutantes, Vingadores e Quarteto Fantástico estarão não só no mesmo filme, mas a interagir directamente,

— e reforça a ideia de que Doomsday será a convergência definitiva dos universos que a Marvel tem vindo a preparar desde LokiNo Way Home e Multiverse of Madness.

Embora Grammer tenha tentado minimizar o impacto dos seus comentários, para os fãs não há dúvidas: são pistas claras de que o Multiverso não está apenas a expandir-se — está a colidir.

Alan Cumming Adiciona Mais Fogo à Conversa

Para alimentar ainda mais a especulação, Alan Cumming, o icónico Nightcrawler da saga original dos X-Men, revelou numa entrevista que filmou uma cena de luta contra Pedro Pascal. A confirmar-se, isto abre novas possibilidades: Pascal, cujo papel ainda não foi oficialmente anunciado, pode estar ligado ao Quarteto Fantástico, ao universo mutante ou até servir de ponte entre equipas rivais.

A junção destas revelações, tanto de Grammer como de Cumming, conduziu os fãs a uma teoria irresistível: um confronto directo entre X-Men e Quarteto Fantástico — algo que a Marvel Comics explorou várias vezes ao longo das décadas, com confrontos épicos envolvendo poderes, ideologias e rivalidades profundas.

Se há filme capaz de trazer isto ao grande ecrã, é precisamente Avengers: Doomsday, anunciado como o mais ambicioso evento desde Endgame.

O Que Tudo Isto Significa para o Futuro da Marvel?

Com o regresso de personagens clássicos, a introdução de novas interpretações e uma teia narrativa que parece envolver todos os universos já mostrados no cinema, Doomsday está a transformar-se no projecto mais imprevisível da fase actual da Marvel.

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O silêncio oficial sobre o elenco e a história contrasta fortemente com estas fugas de informação involuntárias. Mas se há algo que já se pode afirmar com segurança é isto:

— o filme promete o maior cruzamento de personagens desde 2019;

— poderá trazer de volta figuras inesperadas;

— e abre a porta ao início formal dos X-Men no MCU, não apenas como cameo, mas como força narrativa central.

Até onde vai esta fusão multiversal? Só em 2026 — ou antes, através de mais um deslize acidental — poderemos saber.

Fantastic Four — Dez Anos Depois, Miles Teller Aponta o Dedo ao Verdadeiro Responsável pelo Falhanço

O actor, que interpretou Reed Richards, relembra o desastre de 2015 e diz que “uma pessoa muito importante estragou tudo”

Já passaram dez anos desde que Fantastic Four (2015) chegou aos cinemas… e entrou diretamente para a história como um dos maiores desastres do cinema de super-heróis. Realizado por Josh Trank, o filme arrecadou uma crítica demolidora — 9% no Rotten Tomatoes — e fez a 20th Century Fox perder entre 80 e 100 milhões de dólares. Não admira que a sequela tenha sido cancelada antes mesmo de ser anunciada.

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Agora, numa nova entrevista à SiriusXM, Miles Teller, o Reed Richards daquele elenco, voltou a falar do tema com uma franqueza invulgar:

“É uma pena, porque tanta gente trabalhou arduamente naquele filme e, honestamente, talvez houvesse uma pessoa muito importante que lixou tudo.”

Sem nomear ninguém, Teller deixa claro que o fracasso não foi culpa do elenco — nem do esforço da equipa técnica. Para o actor, tudo começou a desmoronar-se bem antes da estreia.

O momento em que Teller percebeu que “estavam em sarilhos”

O actor lembra-se perfeitamente da primeira vez que viu o filme concluído:

“Falei com um dos chefes do estúdio e disse-lhe: ‘Acho que estamos com um problema.’”

E não era só ele. Entre tensões nos bastidores, relatos de reescrições de última hora e uma produção marcada por conflitos entre estúdio e realizador, Fantastic Four tornou-se um exemplo clássico de como uma má gestão criativa pode arruinar até os melhores ingredientes.

E os ingredientes estavam lá:

  • Miles Teller como Reed Richards
  • Kate Mara como Sue Storm
  • Michael B. Jordan como Johnny Storm
  • Jamie Bell como Ben Grimm
  • Toby Kebbell como Doctor Doom

Um elenco jovem, talentoso e escolhido para rejuvenescer a Primeira Família da Marvel.

Teller recorda que, naquela fase da carreira, entrar num filme de super-heróis era visto como “a porta de entrada para ser levado a sério enquanto leading man”. E essa era a grande oportunidade deles — uma oportunidade que, segundo ele, “foi arruinada por uma única pessoa com demasiado poder”.

Da ruína ao renascimento: os Fantastic Four no MCU

Passada uma década, a equipa encontrou finalmente o seu renascimento no Marvel Cinematic Universe. A Marvel estreou este ano The Fantastic Four: First Steps, com um elenco aclamado:

  • Pedro Pascal (Reed Richards)
  • Vanessa Kirby (Sue Storm)
  • Joseph Quinn (Johnny Storm)
  • Ebon Moss-Bachrach (Ben Grimm)

A recepção foi incomparavelmente melhor — e a equipa regressará em Avengers: Doomsday, oficialmente integrados no centro do MCU.

Para Miles Teller, é o fecho de um ciclo: o filme dele pode ter falhado, mas a personagem que interpretou renasceu com força, e o público parece finalmente pronto para abraçar os Quatro Fantásticos como a Marvel sempre quis.

O futuro da Marvel segue em frente

Enquanto isso, o MCU continua a expandir-se. O próximo grande marco é Spider-Man 4, oficialmente intitulado Spider-Man: Brand New Day, com estreia marcada para 31 de julho de 2026.

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E quem quiser acompanhar tudo o que vem aí na Fase 6 tem muita matéria para devorar: filmes, séries, crossovers e universos que se aproximam — felizmente sem o tipo de pesadelos de bastidores que assombraram Fantastic Four(2015).

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Um 2025 aquém das expectativas

O ano de 2025 trouxe três grandes estreias para o Universo Cinematográfico da Marvel (Captain America: Brave New WorldThunderbolts e The Fantastic Four: First Steps), mas os resultados de bilheteira ficaram longe dos tempos gloriosos de Avengers: Endgame (2019). Apesar de elencos repletos de estrelas e críticas positivas em alguns casos, os números não convenceram a indústria.

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Segundo a Variety, que ouviu realizadores, executivos e agentes, a Marvel atravessa uma fase de incerteza. Brave New World, protagonizado por Anthony Mackie, arrecadou 415,1 milhões de dólares mundialmente com um orçamento de 180 milhões — pouco acima do ponto de equilíbrio, quando a regra é duplicar ou triplicar o investimento. Thunderbolts, lançado em maio, fez ainda menos: 382,4 milhões, também com um orçamento de 180 milhões. Já The Fantastic Four: First Steps, estreado em julho, conseguiu 517,2 milhões a nível global, mas com uma queda abrupta de 80% da primeira para a segunda semana em cartaz.

Críticas fortes, bilheteiras fracas

Curiosamente, a qualidade não parece estar em causa. Thunderbolts alcançou 93% de aprovação do público no Rotten Tomatoes e 88% da crítica, enquanto First Steps se manteve igualmente “Certified Fresh”, com 87% dos críticos e 91% do público a aprová-lo. O caso mais divisivo foi Brave New World, com 76% de aprovação popular mas apenas 46% da crítica.

Ainda assim, os resultados de bilheteira mostram um desfasamento: os filmes até agradam, mas já não atraem multidões como outrora.

Um apelo menor para atores e fãs

Outro dado revelador: participar num filme da Marvel já não é o sonho universal de Hollywood. Um agente ouvido pela Variety admitiu: “Ainda é uma oportunidade de vida, mas já não tenho tantos clientes a pedir para entrar como há cinco anos.”

Parte da explicação pode estar na saturação do mercado e no facto de os filmes estarem disponíveis em streaming muito rapidamente. Thunderbolts chegou à Disney+ em agosto, apenas três meses após a estreia em sala, e tornou-se de imediato o segundo filme mais visto na plataforma a nível mundial.

Vingadores ainda são “à prova de bala”

Apesar das dúvidas, há quem acredite que os próximos capítulos dos Vingadores continuam imbatíveis. Avengers: Doomsday (2026) e Avengers: Secret Wars (2027) são vistos como apostas seguras, apoiadas no legado de Endgame, que arrecadou 2,7 mil milhões de dólares em 2019.

A questão está nos filmes a solo. Já não parecem obrigatórios para acompanhar a narrativa global, e muitos espectadores sentem que podem “saltá-los” sem perder o fio à meada. Resultado: o MCU deixou de ser um fenómeno infalível para se tornar numa aposta arriscada.

O que vem aí

Enquanto Brave New World e Thunderbolts já estão disponíveis na Disney+ e The Fantastic Four: First Steps chega ao streaming ainda este ano, a grande expectativa recai sobre os próximos Vingadores. Até lá, fica a pergunta: terá a Marvel perdido a sua força irresistível ou estará apenas a preparar terreno para um novo ciclo?

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Marvel prepara reboot dos X-Men: o futuro mutante do MCU começa a ganhar forma

Depois do sucesso crítico de Thunderbolts e da confirmação de que os mutantes terão um papel central na nova fase do MCU, o realizador Jake Schreier revelou que o trabalho no aguardado reboot dos X-Men já começou — e descreveu-o como “muito, muito entusiasmante”.

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Um novo começo para a saga mutante

Schreier, que encerrou a Fase 5 com Thunderbolts (88% de aprovação crítica no Rotten Tomatoes), admitiu à revista Empire que essa experiência lhe deu a preparação necessária para comandar um projeto de enorme escala como os X-Men:

“A maior aprendizagem foi equilibrar ação e emoção. Por mais dias de rodagem que haja, a ação consome tudo muito rápido. No final, senti que finalmente percebia como fazer isto melhor.”

Segundo o presidente da Marvel Studios, Kevin Feige, o filme será “youth-focused”, isto é, centrado em personagens mais jovens e numa dinâmica semelhante à das bandas desenhadas originais. Na prática, isso significa que muitos dos papéis deverão ser recast, afastando-se do elenco da era 20th Century Fox.

A transição para a nova era

O reboot dos X-Men será lançado depois de Avengers: Secret Wars, marcando um reset decisivo para o Universo Cinematográfico Marvel e dando início à chamada “era mutante” do estúdio.

Antes disso, os fãs ainda poderão rever as versões originais dos mutantes em Avengers: Doomsday, atualmente em produção no Reino Unido. Patrick Stewart (Professor X), Ian McKellen (Magneto), Alan Cumming (Nightcrawler), James Marsden (Cyclops) e Rebecca Romijn (Mystique) regressam, acompanhados por Channing Tatum como Gambit, após a sua estreia em Deadpool & Wolverine.

O peso da herança Fox

Não é a primeira vez que a saga tenta reinventar-se. Depois da trilogia original, a Fox apostou em X-Men: First Class(2011) e em Dias de um Futuro Esquecido (2014), que conquistaram a crítica e o público. Mas o entusiasmo arrefeceu com Apocalypse (2016) e Dark Phoenix (2019), ambos considerados pontos baixos da franquia.

O novo reboot da Marvel procura evitar os mesmos erros, apostando na juventude e em histórias de origem com relevância para o público de hoje.

Expectativas em alta

Ainda não existe data de produção ou de estreia confirmada, mas a máquina promocional da Marvel já trabalha a todo o gás. Com um foco assumido em novos rostos e narrativas mais próximas do espírito das bandas desenhadas, a grande questão é: será este o capítulo que finalmente devolverá os X-Men ao topo do cinema de super-heróis?

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Crise de Super-Heróis: 2025 Fecha com o Pior Balanço de Bilheteira Desde 2011

Acabaram-se os filmes de super-heróis em 2025 — e o veredito não é nada animador. Este foi o ano em que se consolidou a chamada “fadiga de super-heróis”, com os quatro títulos lançados a ficarem todos abaixo das expectativas, tanto nos Estados Unidos como no mercado internacional.

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Um ano sem campeões de bilheteira

Nenhum filme ultrapassou a barreira dos 700 milhões de dólares a nível mundial, algo que não acontecia desde 2011 — com a exceção de 2020, quando a pandemia fechou as salas. Eis os números:

  • Capitão América: Admirável Mundo Novo – 415 milhões de dólares
  • Thunderbolts* – 382 milhões
  • Quarteto Fantástico: Primeiros Passos – 491 milhões
  • Superman – 605 milhões

Embora Superman e Quarteto Fantástico ainda estejam em cartaz, a tendência já é descendente.

Em Portugal, impacto modesto

No mercado português, os resultados confirmam a mesma tendência morna. Superman foi o mais visto, com 179 mil espectadores, seguindo-se Quarteto Fantástico (170 mil), Capitão América (162,5 mil) e Thunderbolts (126 mil). Nenhum entrou no “clube” dos filmes-acontecimento.

Onde estão os tempos de glória?

A comparação com os anos dourados do género é inevitável. Em 2012, Os Vingadores abriu as portas para uma era de ouro, com sucessos que se aproximavam ou ultrapassavam mil milhões de dólares, culminando em Vingadores: Endgame(2019) com uns impressionantes 2,79 mil milhões.

Mesmo a DC viveu o seu auge, de Homem de Aço (2013) ao primeiro Aquaman (2018), que arrecadou 1,15 mil milhões.

De lá para cá, apenas alguns títulos quebraram a barreira do entusiasmo: Spider-Man: No Way Home (2021), Doctor Strange in the Multiverse of Madness (2022), Black Panther: Wakanda Forever (2022), Guardians of the Galaxy Vol. 3(2023) e Deadpool & Wolverine (2024).

Superman: sucesso ou sinal de alarme?

Apesar de ter sido o primeiro filme da DC em 16 anos a superar uma produção da Marvel (o último tinha sido O Cavaleiro das Trevas, em 2008), Superman também traz sinais preocupantes. Quase 60% das receitas vieram do mercado doméstico (EUA e Canadá), quando os blockbusters costumam brilhar sobretudo no mercado internacional.

James Gunn e a Warner Bros. falam em “grande sucesso”, mas os analistas são cautelosos: o público fiel compareceu, mas os espectadores casuais, fundamentais para fazer disparar os números, ficaram em casa.

2026: ano de tudo ou nada?

O futuro imediato do género joga-se já no próximo ano. A Sony aposta em Spider-Man: Brand New Day, embora dificilmente se aproxime dos valores de No Way Home. Todas as atenções, no entanto, estão voltadas para Avengers: Doomsday, o projeto mais ambicioso da Marvel em anos, atualmente em rodagem em Londres e que trará Robert Downey Jr. de volta — mas agora como vilão.

Do lado da DC, a expectativa recai sobre Supergirl, que terá a missão de provar que a “fadiga” ainda pode ser revertida.

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Uma coisa é certa: depois do desastroso 2025, o género precisa urgentemente de um novo fôlego. Caso contrário, os super-heróis podem estar a enfrentar o seu maior inimigo até hoje — a indiferença do público.

Rumor Aponta Possível Regresso de Chris Evans em Avengers: Doomsday 🛡️✨

Um regresso à era de Steve Rogers e Peggy Carter?

A produção de Avengers: Doomsday passou, em Junho, por locais icónicos como o Castelo de Windsor, antes de se mudar para uma área isolada no Windsor Great Park, onde foi construída uma casa com estética dos anos 60. Embora o cenário tenha sido apelidado no set de “Casa do Luke Cage”, poucos acreditaram que seria ali que o Power Man faria a sua estreia no MCU.

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Agora, um novo rumor pode esclarecer o mistério. Segundo o conhecido scooper My Time To Shine Hello, Chris Evans já terá filmado cenas para Avengers: Doomsday sob o nome de código “Luke Cage”. A teoria é simples: a tal casa dos anos 60 poderá ser o lar de Steve Rogers e Peggy Carter, numa linha temporal alternativa criada no final de Avengers: Endgame.


Uma continuação directa de Endgame?

Se a informação for verdadeira, parte de Avengers: Doomsday poderá funcionar como continuação directa dos eventos de 2019, mostrando o período em que Rogers viveu com Carter após viajar no tempo para 1949, antes de regressar a 2023 para entregar o escudo a Sam Wilson.

Apesar de Evans ter dito em 2023 que, caso regressasse como Capitão América, seria “não tão cedo”, rumores recentes indicam que poderá juntar-se a Robert Downey Jr. no novo filme. A Deadline chegou a avançar em Dezembro que o acordo estava fechado, embora o actor tenha negado e a Marvel se tenha mantido em silêncio.


Entre o rumor e a expectativa

Evans não veste o uniforme de Rogers desde Avengers: Endgame, mas regressou brevemente ao universo Marvel em 2024, recriando o papel de Johnny Storm numa participação ousada em Deadpool & Wolverine. Fora isso, tem-se mantido fiel à promessa de não voltar precipitadamente ao MCU.

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Curiosamente, não esteve presente na maratona de cinco horas que apresentou os 27 membros do elenco já confirmados para Avengers: Doomsday, previsto para 2026. Ainda assim, vários insiders insistem que a sua participação está garantida — mesmo que continue a ser mantida em segredo.

James Marsden Regressa Como Cyclops em Avengers:  — “Foi um Regresso a Casa” 🔵✨Doomsday

Vinte anos à espera… e a pergunta que nunca parou

Depois de duas décadas a ouvir fãs perguntarem “Quando é que voltas?”, James Marsden está finalmente de regresso ao papel que o lançou para o estrelato: Scott Summers, mais conhecido como Cyclops. O ator vai integrar o elenco de Avengers: Doomsday, próximo grande evento da Marvel Studios, que reunirá vários nomes da icónica saga X-Men da era 20th Century Fox.

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Em entrevista à Vanity Fair, Marsden descreveu a experiência como um “prazer” e um verdadeiro “regresso a casa”:

“Foi o primeiro grande projeto em que participei e deu vida a uma personagem muito amada dos comics. Voltar a vestir este papel foi especial.”

O passado de Cyclops no cinema

Marsden estreou-se como Cyclops no primeiro X-Men (2000), regressando em X2 (2003) e X-Men: The Last Stand (2006) — onde a personagem foi dada como morta, enquanto o ator rumava a Superman Returns. Agora, quase 20 anos depois, Cyclops está de volta, embora os detalhes sobre como regressa sejam mantidos em segredo.

Um elenco que é pura nostalgia

Além de Marsden, Avengers: Doomsday contará com outros veteranos da saga mutante:

  • Patrick Stewart como Charles Xavier
  • Ian McKellen como Magneto
  • Kelsey Grammer como Beast
  • Alan Cumming como Nightcrawler
  • Rebecca Romijn como Mystique

Ainda não se sabe se todos estarão também na sequela Avengers: Secret Wars, mas a Marvel já confirmou que, após estes filmes, haverá um reboot dos X-Men com um elenco mais jovem, realizado por Jake Schreier (Thunderbolts).

O futuro dos mutantes na Marvel

Schreier adiantou recentemente ao The Playlist que a nova versão será “claramente diferente” das anteriores — embora tenha brincado com o “perigo” de revelar mais detalhes.

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Já Avengers: Doomsday, com estreia marcada para 18 de dezembro de 2026, promete não só juntar heróis e vilões numa escala colossal, mas também oferecer aos fãs de longa data um momento de pura nostalgia.

Depois de anos de espera e rumores, os óculos de rubi de Cyclops estão de volta — e James Marsden não podia estar mais satisfeito.

Fantastic Four: First Steps Quase Ultrapassa Superman — Mas o Verdadeiro Vencedor é… o Cinema

Com bilheteiras quase empatadas, Marvel e DC respiram de alívio — e os fãs também

A batalha das estreias entre Superman e os Fantastic Four já tem resultados — e a resposta é: foi praticamente um empate técnico. Se fosse uma luta de super-heróis no ringue da bilheteira, ninguém teria sido nocauteado… mas ambos saíram com uns bons milhões no bolso.

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Segundo dados divulgados este domingo (27 de Julho) pela Comscore, Fantastic Four: First Steps, protagonizado por Pedro Pascal, Vanessa Kirby, Joseph Quinn e Ebon Moss-Bachrach, estreou com 118 milhões de dólares no mercado norte-americano. Um valor impressionante — ainda que ligeiramente abaixo dos 125 milhões arrecadados por Superman, com David Corenswet no papel do novo Homem de Aço, há apenas duas semanas.

Empate técnico… com sabor a vitória

Ambos os filmes são peças-chave na renovação dos seus universos cinematográficos. Para a Marvel, First Steps marca a estreia oficial do Quarteto Fantástico no MCU, depois do desastroso filme de 2015 (sim, aquele que mal chegou aos 25 milhões na estreia). Já para a DC, Superman é o pontapé de saída do novo universo orquestrado por James Gunn — e não podia mesmo correr mal.

E não correu. Ambos os filmes não só foram bem recebidos pelo público (ambos com nota A- no CinemaScore), como também agradaram aos críticos. E isso, sejamos honestos, já é superpoder suficiente num verão que podia ter sido desastroso.

Super-heróis, dinossauros… e uma havaiana imparável

O verão de 2025 tem sido animado nas salas de cinema. Além de Fantastic Four e Superman, tivemos também o mega-lançamento Jurassic World Rebirth, que abriu com 148 milhões num fim-de-semana prolongado no início de Julho. Nada mau para um filme com dentes gigantes.

Mas a coroa de rainha da temporada continua em cabeça feminina — e azul. A versão live-action de Lilo & Stitch mantém o título de maior fim-de-semana de estreia do verão, com uns impressionantes 146 milhões em apenas três dias, e é até agora o único filme de 2025 a ultrapassar mil milhões de dólares no box office mundial. Sim, leu bem: Stitch bateu dinossauros e super-heróis. Haverá vingança?

Marvel prepara o próximo passo

Fantastic Four: First Steps é o terceiro filme da Marvel em 2025 (depois de Captain America: Brave New World e Thunderbolts), mas foi o primeiro a ultrapassar a barreira dos 100 milhões nos primeiros três dias. E serve também como preparação para o grande evento de 2026: Avengers: Doomsday, onde os novos membros do Quarteto irão juntar-se a outras figuras do MCU.

A pressão era real — e o sucesso alivia (um pouco) as dores de cabeça recentes do estúdio.

DC joga pelo seguro

A DC também precisava de um sinal positivo. Depois de anos de recepção dividida às versões de Zack Snyder, este novo Superman marca uma viragem mais luminosa, mais esperançosa — e, ao que parece, mais apelativa para o público geral.

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Com Supergirl já agendada para Junho de 2026, o universo da DC está novamente de pé — e pronto para voar.

Rebecca Romijn Regressa como Mystique no Novo Filme dos Vingadores — E Está Também de Volta a Star Trek!

A actriz fala sobre o desafio de filmar duas mega-produções ao mesmo tempo: Avengers: Doomsday e Strange New Worlds

Rebecca Romijn teve um verão digno de super-herói… ou melhor, de super-mutante interestelar. A actriz, conhecida por ter dado vida à enigmática Mystique nos filmes dos X-Men, confirmou no painel do universo Star Trek na San Diego Comic-Con que está de volta não só ao papel mutante, como também à ponte da USS Enterprise.

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Romijn está a viver um verdadeiro turbilhão de ficção científica e acção, ao filmar simultaneamente duas das maiores franquias do momento: Avengers: Doomsday, onde regressa como Mystique, agora integrada no MCU, e a quarta temporada de Star Trek: Strange New Worlds, recentemente finalizada em Toronto. E, claro, a actriz já se prepara para começar a rodar a quinta temporada da série.

“É surreal e esmagador”

Durante o painel, moderado por Robert Picardo (ele próprio um veterano Trek), Rebecca Romijn confessou:

“É surreal e esmagador, e estou muito grata a esta produção por ter conseguido articular tudo com a outra produção para que eu pudesse participar em ambas. Tem sido muito entusiasmante — e com muito tempo passado no avião.”

De um lado, os uniformes da Frota Estelar. Do outro, as próteses (ou talvez agora um fato com fecho?) da mutante azul. Quando confrontada com a pergunta se desta vez usa um fato completo de Mystique em vez do já lendário (e desconfortável) body painting, a actriz foi diplomática:

“Não posso confirmar nem negar absolutamente nada.”

Mas deixou escapar:

“Tem sido um verão muito entusiasmante.”

Reunião mutante à vista!

Avengers: Doomsday, agendado para estrear a 18 de Dezembro de 2026, promete ser o filme que levará a integração dos X-Men ao MCU a um novo patamar — ainda mais depois do sucesso antecipado de Deadpool & Wolverine.

Romijn não estará sozinha nesta nova incursão: o filme junta vários veteranos da era X-Men da Fox, incluindo Patrick Stewart (Professor X), Ian McKellen (Magneto), Alan Cumming (Nightcrawler), James Marsden (Cyclops) e Kelsey Grammer (Beast).

E como se isto não bastasse, Robert Downey Jr. regressa ao MCU… mas não como Tony Stark. Desta vez, será o icónico vilão Victor Von Doom — o que promete virar o multiverso do avesso.

Segundo Kevin Feige, presidente da Marvel Studios, os planos futuros incluem um recasting dos X-Men no universo principal da Marvel, depois das aventuras multiversais que culminarão nos próximos filmes dos Avengers. Mas, até lá, os fãs vão poder matar saudades dos actores que ajudaram a cimentar o sucesso dos mutantes no grande ecrã.

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De volta ao futuro… e ao passado

Rebecca Romijn é, assim, uma das primeiras actrizes a viver esta fusão de mundos: de volta à sua personagem mais icónica no cinema, enquanto continua a brilhar no espaço com Strange New Worlds. Entre viagens no tempo, viagens interestelares e, claro, muitas viagens de avião, Romijn está oficialmente no centro do multiverso da cultura geek. E nós só temos a agradecer por isso.

Ironheart Está a Tentar Voar… Mas a Sombra de Tony Stark É Gigante ⚙️

A nova série da Marvel chegou ao Disney+, mas continua agarrada ao passado: será que Riri Williams consegue mesmo ser a nova Iron Man?

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A Marvel lançou mais uma série no Disney+, e desta vez o centro das atenções é Ironheart, protagonizada por Riri Williams — a jovem génio que conhecemos em Black Panther: Wakanda Forever. A promessa? Uma nova heroína à altura da armadura de Tony Stark. O problema? A Marvel parece incapaz de desligar o ventilador de memórias e deixar o legado de Iron Man repousar em paz (e em paz leiam com voz de Jarvis, que dói menos).

Logo no primeiro episódio, os fãs contaram dez referências diretas a Tony Stark. Dez. Uma mão cheia de nostalgia, e outra de… insegurança narrativa? O utilizador @drdoomarchive até fez uma contagem e publicou imagem a imagem no X (antigo Twitter) cada vez que o nome de Tony surgia. E é fácil perceber porquê: Robert Downey Jr. deixou um vácuo no MCU que nem um reactor Arc de última geração consegue preencher.

Ironheart ou Ironnostalgia?

Riri Williams, interpretada por Dominique Thorne, é uma estudante de MIT brilhante, que desenvolve a sua própria armadura — rivalizando com as de Stark. Um conceito promissor, com potencial para lançar uma nova fase tecnológica no MCU. Mas se cada vez que abre um parafuso, alguém no guião diz “Tony fazia melhor”, estamos mal.

É como apresentar um novo chef… mas servir sempre os pratos antigos do antecessor. Ou estrear uma nova série e estar constantemente a mostrar flashbacks do protagonista antigo. Ups. Já vimos isto.

Mas há uma razão para tanto Stark?

Talvez. Os rumores sugerem que Robert Downey Jr. pode regressar no próximo Avengers: Doomsday… mas não como Tony Stark. Segundo vários leaks, poderá surgir como Victor Von Doom — sim, o mítico vilão dos Fantastic Four. E para tornar a coisa ainda mais meta, este Doom pode ter uma aparência semelhante à de Tony. Coincidência? Ou preparação descarada? A Marvel nunca dá ponto sem nó… mas neste caso, o nó parece vir com manual de instruções para manter o espectador eternamente preso ao passado.

Riri merece (muito) mais

O maior problema disto tudo é simples: Ironheart precisa de crescer por mérito próprio. Com tanta referência ao passado, o público pode cair na tentação de carregar no “voltar a ver Iron Man 1” em vez de dar uma oportunidade real à série. E isso é injusto para a personagem, para a atriz e para a narrativa. Riri tem carisma, capacidade e tecnologia — só falta espaço para mostrar tudo isso… sem a sombra de um holograma de Tony a aplaudir ao fundo.

Ainda assim, os primeiros três episódios estão disponíveis no Disney+, e os restantes três chegam já no dia 1 de Julho. Se a Marvel quiser mesmo fazer crescer esta nova heroína, está na altura de deixar as referências de lado e deixar Riri… brilhar por si.

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Porque honestamente? Se Tony estivesse vivo, até ele já teria dito: “Let it go, guys.”

Pedro Pascal responde às críticas sobre ser o novo Mister Fantastic: “Ele precisa de fazer a barba…”

Pedro Pascal sabe que nem todos os fãs ficaram convencidos com a sua escolha como Reed Richards no novo The Fantastic Four: First Steps — e decidiu não ignorar as críticas.

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O ator chileno-americano, um dos mais requisitados de Hollywood na actualidade, estreia-se no Universo Cinematográfico da Marvel como o carismático cientista elástico, mas admite que nunca sentiu tanta resistência a um papel como agora.

“Estou mais consciente do desagrado em relação ao meu casting do que em qualquer outra coisa que já fiz. ‘Ele é demasiado velho. Não é o certo. Ele precisa de fazer a barba’”, revelou à Vanity Fair.

Corações, Avengers e… críticas

Apesar da recepção mista, Pascal garante que está a investir tudo no novo projecto.

“Estamos a pôr os nossos corações num prato dentro deste género. Nunca sabes se as pessoas vão ficar comovidas ou enojadas com isso.”

Entre os fãs mais ruidosos, há quem questione a idade de Pascal (49 anos) para interpretar um Reed Richards num universo onde a juventude e o carisma visual são frequentemente exaltados. Outros limitam-se a comentar detalhes estéticos: “Ele precisa de fazer a barba” tornou-se meme nas redes sociais.

Ainda assim, Pedro Pascal está longe de estar sozinho. Segundo revela, tem encontrado apoio em pesos pesados da Marvel como Robert Downey Jr., que o recebeu de braços abertos.

“Ele é imediatamente generoso e acolhedor. Faz-te sentir que podes ter medo, fome ou dúvidas.”

Avenger… ou não?

Curiosamente, Pascal foi visto a caminho de um “dia de trabalhos de casa” na casa de Downey Jr., onde se reuniu com o elenco de Avengers: Doomsday. O ator volta a interpretar Mister Fantastic nesse filme, o que levanta a inevitável pergunta: será ele agora um Vingador?

“Não sei, não sei”, respondeu com uma gargalhada. “Vamos antes voltar a falar de morte e suicídio, em vez dos Avengers!”

Uma polémica que não desaparece

A entrevista também tocou no recente atrito com J.K. Rowling. Pascal criticou publicamente a autora de Harry Potterdepois de esta ter celebrado a decisão do Supremo Tribunal do Reino Unido que restringe a definição legal de mulher ao sexo biológico. Descreveu a postura de Rowling como “um comportamento de perdedora horrível”.

“Pergunto-me: estou a ajudar? Estou realmente a ajudar? Esta é uma situação que exige elegância, para que algo mude e as pessoas possam ser protegidas. Mas os bullies deixam-me absolutamente doente”, disse Pascal.

Rowling respondeu com insinuações, partilhando um vídeo em que Pascal toca na mão da colega Vanessa Kirby durante um painel da Marvel. Sugeriu, de forma implícita, que o ator teria sido “presunçoso” com ela. Vanessa Kirby reagiu com firmeza, explicando:

“Estávamos nervosos antes de entrar em palco. Ele segurou na minha mão para me dar força, e eu agradeci. Foi um gesto bonito.”

A responsabilidade de ser Reed Richards

Entre polémicas, dúvidas e apoios, uma coisa é certa: The Fantastic Four: First Steps será um dos filmes mais esperados da nova fase da Marvel. Pascal lidera um elenco que inclui Vanessa Kirby como Sue Storm, Ebon Moss-Bachrach como Ben Grimm e Joseph Quinn como Johnny Storm.

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E, com o destino do universo em risco, Reed Richards poderá ser a chave para enfrentar o temido Doutor Destino — desta vez, interpretado por… Robert Downey Jr.

Sim, leu bem.

É Oficial (Mesmo Que Ele Finja Que Não): Jake Schreier Vai Realizar o Novo Filme dos X-Men

🎬 Depois de anos de rumores e especulações, o futuro cinematográfico dos X-Men no Universo Cinematográfico da Marvel começa finalmente a ganhar forma — e já tem realizador… mesmo que ele ainda não o admita.

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A confirmação chegou da forma mais insólita possível: Ryan Coogler, o prestigiado realizador de Black Panther, deixou escapar a revelação numa entrevista informal ao Metro Entertainment. Quando questionado se estaria ligado ao novo projeto dos mutantes, Coogler respondeu com descontracção:

“Não, não sou eu. O Jake é que está a realizar isso.”

Jake, neste caso, é Jake Schreier, realizador de Thunderbolts, outro dos projetos do MCU em desenvolvimento. E para que não restem dúvidas, o site io9 contactou a Marvel, que confirmou oficialmente: Jake Schreier é mesmo o realizador do novo X-Men.

“Se estivesse, não poderia dizer…”

A ironia? Schreier recusa-se a confirmar… pelo menos por enquanto.

Durante a sua presença num festival de cinema em Malta, foi confrontado com a pergunta diretamente. A resposta foi evasiva:

“Mesmo que estivesse confirmado, não acho que me deixassem responder a essa pergunta.”

Mas a máscara já caiu. E a Marvel não tem o hábito de deixar confirmações escaparem por acidente, muito menos em entrevistas de bastidores. A verdade é que, salvo reviravolta de última hora, o novo capítulo dos mutantes será mesmo entregue a Jake Schreier.

O que esperar do novo 

X-Men

?

Neste momento, a produção ainda está longe de começar. A Marvel está atualmente focada em Avengers: Doomsday, com estreia marcada para dezembro de 2025, e não terá um grande painel na San Diego Comic-Con este ano, o que significa que mais novidades sobre os X-Men podem demorar.

O que se sabe, porém, é que a Marvel quer reinventar a saga dos mutantes para uma nova geração de fãs, agora já plenamente integrada no MCU. E Schreier, apesar de relativamente desconhecido do grande público, já provou com Thunderbolts que sabe lidar com grupos de anti-heróis — o que o torna uma escolha coerente.

Além disso, na mesma entrevista, Schreier revelou que o que mais o entusiasma nos projetos é a construção das personagens e a colaboração com bons argumentistas. Se isso significar uma abordagem mais íntima e menos genérica à saga dos mutantes, então os fãs têm razões para ter esperança.

Um longo caminho até Xavier voltar ao ecrã

Com os X-Men a regressarem aos cinemas pela mão da Marvel Studios, a fasquia está alta. Não só pela memória dos filmes da Fox — que variaram entre o brilhante (X2Logan) e o desastroso (Dark Phoenix) — mas também pela promessa de integração com o universo de personagens já estabelecidas, como os Vingadores, Deadpool ou até o novo Fantastic Four.

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Para já, sabemos que Jake Schreier está ao leme. E, mesmo que ele ainda finja que não… está tudo confirmado.

Vanessa Kirby junta-se aos Vingadores: “É como entrar numa companhia de teatro” 🦸‍♀️🎭

A actriz de The Fantastic Four: First Steps fala da experiência de se estrear no universo Marvel ao lado dos veteranos — e prepara já a entrada em 

Avengers: Doomsday

É oficial: Vanessa Kirby já veste o uniforme da Mulher Invisível, e a estreia de The Fantastic Four: First Stepsaproxima-se a passos largos (estreia marcada para Julho). Mas enquanto os fãs se preparam para conhecer a nova versão da Primeira Família da Marvel, os actores… já estão a gravar Avengers: Doomsday, onde terão um papel central.

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A família fantástica junta-se aos Vingadores

A actriz britânica, que interpreta Sue Storm, falou recentemente no evento CCXPMX 25 sobre o que significa entrar numa franquia que tem já duas décadas de peso e história:

“Estas pessoas conhecem-se há 20 anos, desenvolveram estas personagens juntas… e nós somos os novos. Este é o nosso filme de apresentação. Agora vamos juntar-nos a eles como família. É literalmente isso. Sente-se como uma grande família, como uma companhia de teatro.”

Ao lado de Kirby estava Pedro Pascal, o novo Reed Richards / Mister Fantastic, que não resistiu a brincar:

“Os 20 anos deles não são nada comparados com os nossos seis meses. Nada!”


Um filme retro-futurista… com Galactus à espreita

Ambientado num mundo inspirado nos anos 60 com toques retro-futuristasThe Fantastic Four: First Steps promete dar nova vida ao quarteto icónico — ReedSueJohnny Storm (Joseph Quinn) e Ben Grimm (Ebon Moss-Bachrach) — que terão de enfrentar Galactus, o devorador de planetas, interpretado por Ralph Ineson. Ao seu lado estará a enigmática Surfista Prateada, desta vez no corpo (e alma) de Julia Garner.

Mas a verdadeira força dos Quatro Fantásticos não estará apenas nos seus poderes, mas sim no laço familiar que os une, e que será testado ao limite.

E o Doutor Destino? Tudo aponta para que regresse…

Embora ainda sem confirmação oficial, todos os sinais apontam para o regresso de Robert Downey Jr., desta vez como… Doctor Doom. Com Avengers: Doomsday e Secret Wars no horizonte, a presença do arqui-inimigo dos Quatro Fantásticos parece não só provável, como inevitável.

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Uma estreia com ADN de blockbuster

The Fantastic Four: First Steps é realizado por Matt Shakman (WandaVision) e conta com um trio de argumentistas de peso: Josh Friedman (Avatar: The Way of Water), Cam Squires e Eric Pearson (Black Widow). No elenco, há ainda nomes como Paul Walter HauserJohn Malkovich e Natasha Lyonne em papéis por revelar.

A nova fase do MCU entra em alta rotação, com os Quatro Fantásticos a serem finalmente integrados no universo que há anos pede a sua presença. Vanessa Kirby, Pedro Pascal e companhia estão prontos para brilhar — primeiro num filme com sabor a clássico, depois numa batalha épica ao lado dos Vingadores. E os fãs? Estão só à espera da estreia para dizer: finalmente!

Vingadores: Doomsday — Ou Como Perder Uma Semana de Vida Para Perceber Um Filme

🦸‍♂️ Alerta para todos os aspirantes a super-heróis: tragam mantimentos, carregadores de telemóvel e possivelmente um psicólogo. Vai ser preciso.

“Avengers: Doomsday” é o novo titã da Marvel, aquele que promete juntar tudo o que conhecemos, amamos e… esquecemos porque já passaram 15 anos e ninguém consegue acompanhar esta saga sem um Excel. A pergunta do momento, que ecoa pelas redes sociais como o grito de guerra do Capitão América: Quantos filmes e séries tenho de ver para perceber o raio deste novo filme?

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A resposta é curta: demasiados.

A resposta longa: 35 horas, 2.100 minutos, possivelmente um divórcio e o agravamento da sua miopia.

O Novo Recrutamento da Marvel: Ver Filmes é Agora um Emprego a Tempo Inteiro

A Marvel, sempre generosa, compilou uma pequena lista de “essenciais” para quem quiser perceber o que se vai passar em Avengers: Doomsday. E quando dizemos “pequena”, queremos dizer que cabe num USB de 64GB. Prepare-se para rever os X-Men (sim, os velhos, os novos, os recauchutados), Loki em dose dupla, a nova Capitã América, o Deadpool a gritar com o Wolverine, o Shang-Chi a dançar com anéis místicos, a Marvel de Brie Larson a tentar convencer-nos outra vez… e claro, os Quatro Fantásticos antes mesmo de o filme sair. Tudo isto com cameos de personagens que só aparecem se viu uma série que foi cancelada ao fim de três episódios no Disney+.

Robert Downey Jr. volta… mas não como pensa

Sim, Tony Stark está de volta, mas num daqueles twists Marvel com assinatura em letras garrafais: ele será… o Doutor Destino.

Ou seja, passou de playboy filantropo a ditador da Latvéria. Não é propriamente uma evolução profissional típica, mas numa economia instável nunca se sabe. Uma coisa é certa: vai ser divertido vê-lo a dar sermões de armadura nova em folha enquanto tenta destruir universos paralelos por motivos ainda por explicar.

O Efeito “Teste de Paternidade Cinemático”

Se antigamente bastava ver Iron Man e Vingadores para perceber quem era quem, agora a experiência Marvel parece um daqueles programas de tribunal onde cada novo episódio revela mais uma ligação de parentesco improvável. “Ah! Este personagem é filho daquele que apareceu em Thor: Love and Thunder, mas que namorava com a irmã do vilão de Doctor Strange 2, que morreu mas não morreu porque voltou em What If…?.”

É isto. A Marvel virou uma árvore genealógica com superpoderes.

Conclusão? Vem aí uma obra monumental… se conseguir chegar até ela

“Avengers: Doomsday” quer ser o novo Endgame, mas com menos despedidas emotivas e mais confusão existencial. Vai ser grande, vai ser caro, e vai ser, muito provavelmente, espectacular. Mas antes de entrar na sala de cinema, prepare-se: há um curso intensivo de 6 dias e noites, com direito a intervalo para refeições e banho (se for mesmo necessário).

A pergunta legítima continua a ser: vale a pena tanto esforço?

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A resposta mais honesta: depende da quantidade de pipocas e paciência que tiver.

Marvel Adia Avengers: Doomsday e Secret Wars: O Multiverso Vai Esperar

Robert Downey Jr. regressa como Doutor Destino, mas só em dezembro de 2026. E a conclusão épica? Só em 2027.

Os fãs da Marvel terão de aguardar um pouco mais para testemunhar o próximo grande evento do Universo Cinematográfico Marvel (MCU). A Disney anunciou o adiamento das estreias de Avengers: Doomsday e Avengers: Secret Wars. Inicialmente previstas para maio de 2026 e 2027, respetivamente, as novas datas são 18 de dezembro de 2026 para Doomsday e 17 de dezembro de 2027 para Secret Wars . 


🎬 Uma Nova Ameaça: Doutor Destino

Um dos destaques destas produções é o regresso de Robert Downey Jr. ao MCU, não como Tony Stark, mas sim como o icónico vilão Doutor Destino. Esta escolha marca uma reviravolta significativa na narrativa, introduzindo um dos antagonistas mais complexos e poderosos do universo Marvel . 


🧑‍🤝‍🧑 Um Elenco Estelar

Além de Downey Jr., os filmes contarão com a participação de Chris Hemsworth, Paul Rudd e membros do elenco original dos X-Men, como Patrick Stewart e Ian McKellen. Esta reunião de personagens de diferentes franquias promete uma experiência cinematográfica sem precedentes . 


🎥 Produção em Grande Escala

As filmagens de Avengers: Doomsday começaram em abril de 2025 no Pinewood Studios, em Inglaterra, sob a direção dos irmãos Russo. A produção está prevista para durar cerca de seis meses, com Secret Wars a iniciar as gravações em meados de 2026 . 


🎶 Música e Efeitos Visuais

Alan Silvestri, conhecido pelo seu trabalho em Infinity War e Endgame, regressa como compositor para ambos os filmes, garantindo uma trilha sonora épica à altura das expectativas . 


🗓️ Calendário Atualizado do MCU

  • 25 de julho de 2025The Fantastic Four: First Steps
  • 31 de julho de 2026Spider-Man: Brand New Day
  • 18 de dezembro de 2026Avengers: Doomsday
  • 17 de dezembro de 2027Avengers: Secret Wars

Este adiamento permite à Marvel Studios dedicar mais tempo ao desenvolvimento das histórias e à produção, visando entregar filmes que satisfaçam as altas expectativas dos fãs . 

“Avengers: Doomsday” promete ser o maior evento Marvel de sempre – com heróis e vilões que ninguém esperava

🎬 A Marvel voltou a surpreender o mundo com um evento em direto que confirmou finalmente o que tantos fãs aguardavam: o início oficial da rodagem de Avengers: Doomsday, com uma lista de personagens absolutamente colossais. O filme tem estreia marcada para 1 de maio de 2026 e já promete reescrever as regras do jogo no Universo Cinematográfico da Marvel (MCU).

O live-stream enigmático, partilhado nas contas oficiais da Marvel, acabou por revelar uma avalanche de nomes — incluindo regressos inesperados, reforços vindos dos X-Men clássicos e até a confirmação de Robert Downey Jr. num papel bombástico… mas não como Tony Stark.

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Um elenco que parece saído de um sonho (ou de um multiverso)

O filme junta heróis da velha guarda, novatos do MCU e mutantes lendários numa formação que fará vibrar qualquer fã. Eis os nomes confirmados:

• Chris Hemsworth como Thor

• Anthony Mackie como Capitão América (Sam Wilson)

• Sebastian Stan como Bucky Barnes / Winter Soldier

• Paul Rudd como Homem-Formiga

• Letitia Wright como Shuri / Black Panther

• Simu Liu como Shang-Chi

• Florence Pugh como Yelena Belova

• Vanessa Kirby como Mulher Invisível

• Pedro Pascal como Reed Richards / Mr. Fantastic

• Ebon Moss-Bachrach como Ben Grimm / The Thing

• Joseph Quinn como Johnny Storm / Human Torch

• Kelsey Grammer como Hank McCoy / Beast

• Rebecca Romijn como Mystique

• Alan Cumming como Nightcrawler

• Patrick Stewart como Professor Xavier

• Ian McKellen como Magneto

• James Marsden como Cyclops

• Channing Tatum como Gambit

• Tom Hiddleston como Loki

• Robert Downey Jr. como Dr. Doom

Sim, leu bem: Robert Downey Jr. regressa à Marvel, mas desta vez no papel de Victor Von Doom, o icónico Doutor Destino. A confirmação causou ondas de choque entre os fãs — é uma reviravolta corajosa, mas que está a ser encarada com entusiasmo. A ideia partiu do próprio Kevin Feige e terá sido selada com o aval de Downey e dos irmãos Russo, que regressam como realizadores.


O peso dos X-Men clássicos

O filme aposta forte na nostalgia e traz consigo várias caras conhecidas da era pré-MCU. O regresso de Patrick Stewart, Ian McKellen, Alan Cumming e Rebecca Romijn é um presente para os fãs da saga X-Men da Fox, agora integrados oficialmente no MCU. Esta convergência de timelines promete transformar Doomsday numa verdadeira colisão de universos — uma estratégia semelhante à de Spider-Man: No Way Home, mas em escala cósmica.


Vilões e dilemas morais: a ameaça chama-se Victor Von Doom

Ao contrário dos Vingadores anteriores, Avengers: Doomsday não terá como foco Thanos ou Kang. A grande ameaça é Victor Von Doom — e com Downey no papel, espera-se um vilão trágico, carismático e assustadoramente humano.

A escolha é inteligente: o Doutor Destino é uma figura que mistura genialidade, tragédia pessoal e um poder praticamente ilimitado, o que poderá trazer camadas de profundidade emocional ao confronto.


Será este o momento de redenção para a Marvel?

Após um 2023 e 2024 atribulados, com várias críticas à saturação de conteúdo e ao cansaço do público, a Marvel precisa de uma vitória. O sucesso de Deadpool & Wolverine reacendeu as expectativas, mas Avengers: Doomsday será o verdadeiro teste.

Os fãs querem algo novo, mas com o ADN clássico: heróis imperfeitos, vilões memoráveis, consequências reais e ação de encher o ecrã. E com este elenco, há razões para acreditar.


Conclusão: que comece a contagem decrescente

Com um orçamento estrondoso, uma realização nas mãos dos irmãos Russo e um elenco que junta os melhores elementos de três gerações de heróis e vilões, Avengers: Doomsday tem tudo para ser o culminar épico do MCU que os fãs esperam desde Endgame.

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Agora só falta sabermos: quem viverá… e quem morrerá?

🦸‍♂️ Os Irmãos Russo Dizem que Recusaram Robert Downey Jr. Antes de Aceitar “Avengers: Doomsday” e “Secret Wars”

Apesar de terem sido os responsáveis por alguns dos maiores sucessos da Marvel Studios, os Irmãos Russo (Joe e Anthony) revelaram que inicialmente recusaram o convite de Robert Downey Jr. para regressarem ao universo cinematográfico da Marvel com os próximos dois filmes dos AvengersDoomsday e Secret Wars.

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Em entrevista ao site Omelete, Joe Russo explicou que a ideia de trazer Downey Jr. de volta ao MCU — desta vez não como Tony Stark/Iron Man, mas como Doctor Doom — partiu do próprio presidente da Marvel Studios, Kevin Feige.

“Foi o Kevin”, revelou Joe. “Curiosamente, essa conversa aconteceu há algum tempo.”

Robert Downey Jr. Tentou Convencê-los… Sem Sucesso

Depois da proposta inicial de Feige, foi o próprio Robert Downey Jr. quem tentou convencer os irmãos a aceitar os projetos. Ainda assim, a dupla não cedeu de imediato.

“O Robert tentou convencer-nos a fazer [Doomsday e Secret Wars] e dissemos ‘não’”, contou Joe Russo. “Simplesmente não tínhamos uma história. Não tínhamos uma forma de entrar. Fomos resistentes durante algum tempo.”

A Viragem: Um Argumento Irrecusável

O ponto de viragem chegou quando Stephen McFeely, argumentista com quem os irmãos Russo já colaboraram em Infinity WarEndgame e Captain America: Civil War, apareceu com uma proposta concreta.

“Um dia, o Stephen McFeely disse: ‘Tenho uma ideia’”, recorda Joe. “E nós respondemos: ‘Essa é a história!’ Essa história tem mesmo de ser contada. É uma história muito poderosa!”

A Responsabilidade de Regressar ao Trono

Joe e Anthony Russo não são apenas realizadores reconhecidos — são também uma referência incontornável no cânone da Marvel. As suas contribuições anteriores transformaram profundamente o MCU, culminando no fenómeno global que foi Avengers: Endgame, na altura o filme mais lucrativo de sempre.

Por isso, a hesitação inicial face ao regresso não surpreende: depois de terminarem a Saga do Infinito com sucesso, qualquer novo projeto teria de justificar artisticamente a sua presença — e não ser apenas mais uma oportunidade de bilheteira garantida.

Doctor Doom: A Nova Face de Downey Jr.?

Embora ainda não esteja oficialmente confirmado, a ideia de Robert Downey Jr. interpretar Victor Von Doom promete virar o MCU do avesso. A personagem é um dos vilões mais icónicos da Marvel Comics — e vê-lo a ganhar vida através de um ator que foi a alma do universo durante mais de uma década será, no mínimo, fascinante.

Este tipo de reinvenção é raro — mas pode ser precisamente o tipo de risco que mantém o MCU interessante após mais de 30 filmes.


🎬 Conclusão: Resistência Inicial, Mas Agora com História Para Contar

Avengers: Doomsday e Secret Wars prometem não ser apenas mais dois capítulos no universo Marvel, mas eventos cinematográficos capazes de rivalizar com Endgame em escala e impacto emocional. Com os Irmãos Russo de volta ao leme, com um argumento que os entusiasmou, e com Downey Jr. a reinventar-se numa personagem sombria, a próxima fase do MCU pode estar a preparar um dos seus momentos mais ousados até à data.

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Chris Evans nega regresso à Marvel, mas rumores persistem sobre “Avengers: Doomsday”

Chris Evans pode dizer que está reformado da Marvel, mas Hollywood não parece convencida. O ator, que deu vida ao Capitão América no Universo Cinematográfico da Marvel (MCU) durante quase uma década, afirmou recentemente que não tem planos para regressar ao papel. No entanto, The Hollywood Reporter mantém a sua versão dos factos: Evans estará no próximo filme dos Vingadores, previsto para estrear a 1 de maio de 2026.

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E com o histórico da Marvel a enganar os fãs – e até os próprios atores – será que podemos acreditar nele?

Chris Evans: “Estou feliz na reforma”

Durante uma entrevista à revista Esquire, Evans abordou diretamente os rumores sobre o seu regresso ao MCU. Quando questionado sobre a notícia avançada pelo The Hollywood Reporter em dezembro de 2023, foi perentório:

“Isso não é verdade. Acontece sempre isso. Isto é, acontece a cada dois anos – desde Endgame. Parei simplesmente de responder. Pois, não – estou feliz na reforma!”.

Desde Vingadores: Endgame (2019), Chris Evans tem insistido que o seu tempo como Steve Rogers terminou, e que o escudo do Capitão América está agora nas mãos de Sam Wilson, interpretado por Anthony Mackie.

Mackie, que assume o papel de Capitão América no próximo Capitão América: Admirável Mundo Novo (com estreia a 13 de fevereiro de 2025), revelou também que nada sabe sobre o potencial regresso do amigo.

“Conversei com o Chris há algumas semanas e isso não estava em questão na altura. Pelo menos, ele não me disse que estava na mesa, porque perguntei-lhe”, explicou Mackie.

Mas será que podemos confiar nas palavras de Evans?

Marvel e os seus segredos: o caso Andrew Garfield

Os estúdios da Marvel são conhecidos por manterem os seus grandes segredos a sete chaves – e, por vezes, até os atores são obrigados a mentir para evitar fugas de informação.

O caso mais notório foi o de Andrew Garfield, que passou meses em 2021 a negar qualquer envolvimento em Homem-Aranha: Sem Volta a Casa, apenas para surgir no filme ao lado de Tobey Maguire e Tom Holland.

Hollywood Reporter recorda este episódio e mantém a sua posição: Chris Evans estará em Avengers: Doomsday – mesmo que ele continue a negar.

“Avengers: Doomsday” e o regresso de Robert Downey Jr.

Os detalhes sobre Avengers: Doomsday ainda são escassos, mas já se sabe que o filme abordará diferentes linhas temporais e universos paralelos.

A grande surpresa até agora foi a notícia de que Robert Downey Jr. irá regressar, mas não como Tony Stark/Homem de Ferro. Em vez disso, ele interpretará uma nova versão do icónico vilão Doutor Doom, um dos maiores antagonistas da Marvel.

Se Doomsday realmente for uma história sobre múltiplas realidades, isso abre a porta para o regresso de várias versões dos heróis do MCU – incluindo Steve Rogers.

Chris Evans já regressou uma vez à Marvel após Endgame. Em 2024, fez uma participação especial em Deadpool & Wolverine, interpretando Johnny Storm/Tocha Humana, o papel que desempenhou nos filmes Quarteto Fantástico de 2005 e 2007.

Com esse regresso inesperado, será que podemos mesmo descartar um regresso do Capitão América?

Conclusão: estará Evans mesmo de fora?

Apesar das negativas de Chris Evans, o padrão da Marvel sugere que ainda há espaço para surpresas. Se o ator regressar, será certamente um dos maiores momentos do MCU na próxima fase da franquia.

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E tu, acreditas na versão de Chris Evans ou achas que a Marvel está a preparar mais um regresso secreto? Partilha a tua opinião nas redes sociais do Clube de Cinema!

Robert Downey Jr. Critica Uso de Inteligência Artificial para Ressuscitar Tony Stark: “Irei Processar por Princípio”

O ator Robert Downey Jr. deixou clara a sua posição sobre o uso de Inteligência Artificial (IA) para recriar a sua imagem como Tony Stark depois da sua morte. Durante uma conversa no podcast “On With Kara Swisher”, Downey Jr. abordou os perigos da era digital, incluindo “deepfakes” e outras tecnologias de recriação, afirmando que não aprovaria qualquer tentativa futura de reviver a sua personagem do Universo Cinematográfico Marvel (MCU) sem a sua autorização. Em tom humorístico, o ator declarou que “processaria todos os futuros executivos” da Marvel que ousassem recriar Stark sem o seu consentimento.

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Downey Jr., que lançou o MCU em 2008 com “Homem de Ferro”, continua a ser uma figura icónica na franquia, mesmo após a despedida do personagem em “Vingadores: Endgame” (2019). No entanto, o ator não demonstra interesse em ver Tony Stark ressuscitado através de IA. “Não me preocupa que a Marvel ‘sequestre a alma’ da minha personagem, porque as pessoas que tomam decisões lá jamais fariam isso,” afirmou, confiando na integridade dos atuais responsáveis do estúdio. Contudo, ao imaginar que futuros executivos poderiam ignorar essa ética, Downey Jr. brincou: “Gostaria de declarar aqui que pretendo processar todos os futuros executivos apenas por uma questão de princípio.”

A conversa sobre IA e direitos de imagem ocorreu enquanto Downey Jr. discutia o impacto das novas tecnologias com o dramaturgo Ayad Akhtar e o diretor de teatro Bartlett Sher. Embora reconheça a inevitabilidade de avanços tecnológicos na indústria, Downey Jr. expressou que a sua vida real e emocional está distante dessas preocupações: “Tenho uma vida emocional verdadeira que está a acontecer e não tem muito espaço para isso.”

Apesar da sua relutância em relação ao uso de IA para Tony Stark, Downey Jr. regressará ao MCU em “Avengers: Doomsday” em 2026, desta vez como Doutor Destino, um dos vilões mais famosos da banda desenhada. Esta nova personagem marca um desvincular definitivo da imagem de Tony Stark, sinalizando o desejo do ator de explorar novas facetas dentro do universo Marvel.

Quando a jornalista Kara Swisher comentou que futuros executivos poderiam eventualmente decidir recriar Tony Stark com IA, Downey Jr. respondeu de forma bem-humorada: “Isso pode acontecer, mas o meu escritório de advocacia estará muito ativo.” Esta resposta levou Swisher a comparar a sua abordagem à equipa que gere os direitos de imagem de Elvis Presley, sublinhando o nível de controlo que Downey Jr. pretende manter sobre o seu legado.

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A posição de Robert Downey Jr. lança um debate importante sobre a ética do uso de IA na indústria cinematográfica e o respeito pelos direitos de imagem de figuras públicas, especialmente após a sua morte. O ator, que deixou uma marca inconfundível como Tony Stark, pretende assegurar que a sua criação permaneça autêntica e não manipulada por tecnologias futuras.