“Wicked: For Good” Divide Críticos Lá Fora — Ariana Grande Entre o Alvo das Críticas e o Centro dos Elogios

As primeiras opiniões internacionais ao segundo filme de Jon M. Chu não podiam ser mais contraditórias — e a performance de Ariana Grande está no centro do furacão.

As críticas internacionais a “Wicked: For Good”, a segunda parte da adaptação de Jon M. Chu, chegaram — e o consenso é tudo menos consensual. Enquanto alguns críticos descrevem Ariana Grande como “monótona” e “dramaticamente pouco interessante”, outros afirmam exactamente o contrário, chamando-lhe “radiante”, “profunda” e até “a verdadeira dona deste segundo capítulo”. Entre aplausos, caretas e teorias, Hollywood está completamente dividida.

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A crítica britânica não perdoa — e Ariana Grande leva o embate frontal

Robbie Collin, crítico-chefe do The Telegraph, publicou uma das análises mais duras. Para ele, Grande é um problema estrutural no filme:

“Ariana tem quatro oitavas de alcance vocal e cerca de 1,6 emoções.”

O crítico descreve a actriz como deslocada, lenta nas cenas e “dramaticamente desinteressante”. Nem mesmo as novas canções de Stephen Schwartz o convenceram. Collin lamenta a ausência de um número verdadeiramente épico, afirmando que o filme o deixou “a implorar” por algo com a energia de Popular ou Defying Gravity.

E não fica por aqui. Collin lembra que também criticou o primeiro filme — o mesmo que se tornou o maior sucesso de bilheteira da história entre adaptações de musicais da Broadway. Ou seja: o público adorou, ele nem por isso.

Jake Coyle, da Associated Press, segue a mesma linha: para ele, For Good continua a parecer mais um mega-espectáculo industrial do que um filme vivo. Há talento, diz, sobretudo na força emocional de Cynthia Erivo, mas o resultado permanece “exaustivo” — e o encanto nem sempre vence a sensação de overload visual.

Do outro lado do Atlântico, surgem elogios rasgados — e Ariana transforma-se na estrela da vez

Em contraste total, a crítica norte-americana elogiou profundamente aquilo que a britânica rejeitou. A análise entusiástica publicada por The Hollywood Reporter afirma que Ariana Grande “ganha o filme”:

“Uma Glinda luminosa… Ariana enche cada momento de introspecção e vulnerabilidade.”

Neste olhar, o filme funciona como um espelho perfeito do primeiro: o Capítulo 1 era de Elphaba (Cynthia Erivo), o Capítulo 2 pertence a Glinda. A dupla forma o coração emocional da narrativa — e Grande, dizem, surpreende com profundidade dramática, controle emocional e um retrato mais maturo da personagem.

Cynthia Erivo, por sua vez, continua a ser unanimidade absoluta. A crítica praticamente concorda em coro: é monumental. Voz, presença, intensidade — tudo no máximo.

O argumento é apontado como sólido por uns… e mecânico por outros

O guião divide-se entre elogios à evolução emocional das personagens e críticas à sensação de que tudo é demasiado “orquestrado”, no sentido teatral do termo. O uso de Dorothy como presença sugerida — mas nunca mostrada — foi muito elogiado, tal como a introdução das figuras clássicas do universo de Oz (Leão, Homem de Lata, Espantalho) de forma subtil e inteligente.

Mas há quem ache que o filme quer abraçar demasiado — desde alegorias políticas a fan service — e acaba por deixar algumas subtramas apressadas, como a transformação de Nessarose.

E a música? Também divide opiniões. Naturalmente.

As novas canções de Schwartz — “No Place Like Home” e “The Girl in the Bubble” — foram criticadas por serem “menos memoráveis” do que os temas lendários do primeiro acto.

Mas lá vem novamente a contradição: enquanto Collin as classificou como “lamentações repetitivas”, o Hollywood Reporter defende que Ariana Grande transforma “The Girl in the Bubble” num momento emocional poderosíssimo.

Conclusão possível? Talvez o filme esteja a funcionar exactamente como devia.

Quando uma obra divide críticas desta forma — metade a elogiar profundamente, metade a detestar com igual intensidade — normalmente isso significa uma coisa: vai ser um fenómeno cultural.

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E, verdade seja dita, Wicked nunca foi sobre unanimidade.

Foi sempre sobre emoção.

Sobre intensidade.

Sobre vozes que fazem tremer as paredes.

E, pelo que dizem lá fora, Wicked: For Good tem tudo isso — para o bem e para o “meu Deus, porquê?”.

🎭 Cynthia Erivo Desmente Performance de “Wicked” nos Óscares: “Porque é que faríamos isso?” 🎶🏆

Os rumores de que Cynthia Erivo e Ariana Grande iriam abrir a cerimónia dos Óscares com um número musical de Wicked têm circulado nas últimas semanas. No entanto, a estrela de Hollywood e nomeada ao Óscar nega tudo categoricamente.

🗣️ “Porque é que toda a gente continua a dizer isso? Não sei de onde veio essa ideia,” afirmou Erivo à Variety durante a passadeira vermelha dos Critics’ Choice Awards.

🎤 Cantar nos Óscares? “Não faz sentido”

Os rumores surgiram após uma reportagem da Puck News, que afirmava que a Academia estava a planear um medley de músicas de “Wicked” para abrir a transmissão da cerimónia.

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No entanto, Erivo rejeitou a possibilidade:

🗣️ “Isto parece-me apenas um desejo de alguns. Porque é que estaríamos a cantar? O nosso tema não foi nomeado.”

A atriz ainda reforçou que não houve qualquer contacto com a Academia sobre uma possível atuação:

🗣️ “As pessoas continuam a perguntar-me se vamos cantar nos Óscares. Não sei porquê, já que a nossa música não está nomeada. Isso não acontece. Não sei o que dizer mais.”

A resposta direta e incisiva de Erivo parece colocar fim à especulação – pelo menos por agora.

🎬 O Estranho Caso dos Óscares Sem Performances Musicais

O argumento de Cynthia Erivo sobre a ausência de nomeação para Melhor Canção Original pode fazer sentido, mas há um detalhe intrigante:

📌 Este ano, a Academia já anunciou que NÃO haverá performances das músicas nomeadas para Melhor Canção Original.

Em vez disso, a cerimónia planeia dar destaque a “reflexões pessoais” dos compositores, quebrando uma tradição de longa data.

Se os Óscares já decidiram cortar essas atuações, faz ainda menos sentido que convidassem Erivo e Grande para atuar sem uma nomeação oficial.

🌟 O Impacto de “Wicked” na Temporada de Prémios

🎭 Cynthia Erivo está nomeada ao Óscar de Melhor Atriz pelo seu papel em Wicked, onde interpreta Elphaba, a futura Bruxa Má do Oeste.

📌 O filme de Jon M. Chu está entre os grandes destaques da temporada, empatado com Conclave como o mais nomeado nos Critics’ Choice Awards (11 nomeações).

Embora tenha sido nomeado em várias categorias técnicas, a ausência de Wicked na corrida de Melhor Canção Original pode ser um revés inesperado para os fãs.

🎶 Então… haverá ou não um momento musical de “Wicked” nos Óscares?

Por agora, parece improvável, a menos que a Academia decida surpreender os espectadores.

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No entanto, como a própria Erivo diz, “Isto parece apenas um desejo de alguns”. Será que a Academia está disposta a abrir uma exceção?

O que achas? Deveriam Cynthia Erivo e Ariana Grande subir ao palco para uma performance especial? Ou sem nomeação, não faz sentido? 🎤🏆

Timothée Chalamet e Elle Fanning Recriam Momento Viral de Ariana Grande e Cynthia Erivo

Timothée Chalamet e Elle Fanning, protagonistas do filme A Complete Unknown, não apenas impressionaram com as suas atuações no biopic sobre Bob Dylan, como também trouxeram um toque de humor e nostalgia ao recriarem um dos momentos mais comentados de 2024. Durante uma entrevista recente, os atores brincaram ao replicar o gesto icónico protagonizado por Ariana Grande e Cynthia Erivo, que se tornou viral no contexto da promoção de Wicked.

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O Momento Original

O momento que inspirou a recriação remonta a novembro de 2024, quando a jornalista Tracy Gilchrist, especializada em “media queer”, entrevistou Ariana Grande e Cynthia Erivo sobre a adaptação cinematográfica de Wicked. Durante a conversa, Tracy mencionou como os fãs queer se sentiam profundamente conectados à música Defying Gravity, interpretada por Cynthia no filme.

Foi nesse contexto que Ariana, num gesto de apoio, segurou delicadamente a unha de Cynthia, num toque simbólico que rapidamente conquistou as redes sociais, sendo amplamente compartilhado e comentado.

A Recriação de Timothée e Elle

Durante uma sessão de imprensa para promover A Complete Unknown, Timothée Chalamet e Elle Fanning tiveram um encontro com a mesma jornalista. Tracy Gilchrist apresentou-se com uma frase marcante:

“Primeiro, só quero dizer que estou a guardar um espaço para vocês.”

Elle, visivelmente emocionada, respondeu:

“Obrigada. Estou deslumbrada por a ver entrar.”

Timothée rapidamente concordou, adicionando:

“Sim, também estou deslumbrado.”

Então, numa referência direta ao gesto de Ariana e Cynthia, Timothée estendeu o dedo, que Elle segurou com delicadeza apenas com dois dedos, recriando o momento de forma leve e divertida. A interação rendeu risos entre os presentes e rapidamente começou a ganhar atenção online.

Sobre A Complete Unknown

Timothée Chalamet interpreta Bob Dylan, enquanto Elle Fanning dá vida a um dos grandes amores da juventude do músico, num filme que explora a vida do lendário artista desde os seus anos de ascensão até se tornar uma das vozes mais influentes da música americana. O filme estreou nos cinemas no Natal e já é apontado como um dos favoritos da temporada de prémios.

Conclusão

A recriação do momento viral é um testemunho da capacidade de Timothée Chalamet e Elle Fanning de se conectarem não apenas com o público, mas também com a cultura pop e os momentos que a definem. O gesto, embora simples, reflete a atenção dos atores aos detalhes e ao humor que conquistam os fãs, destacando ainda mais a química e carisma desta dupla, tanto dentro como fora do ecrã.

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“Wicked”: Um Filme Radical que Pode Enfrentar Censura no Futuro, Prevê Adam McKay

O realizador e argumentista vencedor do Óscar, Adam McKay, levantou questões inquietantes sobre o impacto cultural e político de “Wicked”, a adaptação cinematográfica do musical da Broadway protagonizada por Cynthia Erivo e Ariana Grande. Na sua análise, McKay descreve a primeira parte da saga como um dos filmes mais radicais já lançados por um grande estúdio de Hollywood, prevendo até a possibilidade de ser banido nos Estados Unidos num futuro próximo.

O Radicalismo de “Wicked”

Lançada num período de crescente polarização política nos EUA, a primeira parte de “Wicked” destaca-se, segundo McKay, pela sua narrativa ousada. Ele descreve o filme como uma reflexão sobre temas como radicalização, carreirismo, fascismo e propaganda, tópicos que ressoam intensamente no clima sociopolítico atual.
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“Está entre os filmes de grande estúdio mais radicais já feitos,” escreveu McKay na rede social X (antigo Twitter). Para o realizador, o contexto de lançamento é tão significativo quanto o próprio enredo. “É impressionante que a parte 1 de ‘Wicked’ seja lançada AGORA, quando a América nunca foi tão de direita e influenciada pela propaganda,” sublinhou.

Apesar de a história ter raízes mais antigas — tanto no livro de Gregory Maguire como no musical original — McKay destaca que o timing do lançamento não deixa de ser pertinente, coincidindo com um momento de tensões políticas e sociais nos Estados Unidos.

Comparações com Clássicos do Cinema Radical

Adam McKay traçou paralelos entre “Wicked” e outros filmes que ele considera radicais, como “A Ponte do Rio Kwai” (1957) e “Música no Coração” (1965). Curiosamente, o realizador também menciona obras mais recentes, como “The Hunger Games – Os Jogos da Fome” (2012), chamando-o de um dos exemplos mais “abertamente de esquerda” lançados por um grande estúdio.

Além disso, McKay referiu títulos menos convencionais, como “Dr. Estranhoamor” (1964) e “Serpico” (1973), conhecidos pelo seu tom crítico em relação às estruturas de poder.

A Possibilidade de Censura

McKay alertou ainda para a possibilidade de “Wicked” enfrentar censura nos EUA, caso o ambiente político continue a caminhar para uma direção mais conservadora. “Se a América continuar a seguir pelo mesmo caminho, não ficaria surpreendido se fosse banido dentro de 3 a 5 anos,” escreveu, referindo-se às mudanças rápidas no cenário político e cultural do país.

Embora admita que tal proibição seria um cenário extremo, McKay realça que a censura de conteúdos “incómodos” não é uma ideia nova, mas algo que ganha força em contextos de crescente autoritarismo.

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“Wicked: For Good” Promete Encerrar a História em 2025

Enquanto o debate em torno da primeira parte continua, a segunda parte da saga já tem data de estreia marcada. Recentemente renomeada “Wicked: For Good”, o filme chegará aos cinemas a 20 de novembro de 2025. Segundo McKay, esta sequência será menos radical e mais centrada no desfecho emocional da história.

O Significado Cultural de “Wicked”

“Wicked” transcende o género de fantasia ao abordar temas políticos e sociais profundos, afirmando-se como um marco cultural no cinema contemporâneo. Ao mesmo tempo, a obra serve como um lembrete do poder do cinema para desafiar normas, provocar reflexão e, em última instância, influenciar a sociedade. Num mundo cada vez mais polarizado, filmes como este tornam-se ainda mais relevantes — e, potencialmente, mais controversos.

“Wicked” Chega ao Cinema, Mas Sem Coro nas Salas

O musical Wicked, um dos maiores sucessos da Broadway, prepara-se para encantar audiências no grande ecrã. Com estreia marcada para 5 de dezembro em Portugal, o filme traz Ariana Grande e Cynthia Erivo nos papéis principais, prometendo um espetáculo visual e sonoro que transportará o público para o mundo mágico de Oz. No entanto, a AMC Theaters, maior rede de cinemas da América do Norte, emitiu um aviso curioso: nada de cantar durante as sessões.

Um Musical com Regras de Etiqueta

A decisão da AMC surge após experiências anteriores em que filmes musicais inspiraram espectadores entusiastas a cantar durante as projeções. Desta vez, a rede lançou um vídeo especial, exibido antes das sessões de Wicked, a lembrar que “nos cinemas AMC, o silêncio vale ouro”. A mensagem pede aos espectadores que respeitem a experiência dos outros, evitando comportamentos disruptivos como mensagens de texto ou conversas durante o filme.

A medida gerou controvérsia, com muitos fãs a argumentarem que os musicais são, por natureza, convidativos ao canto. Contudo, críticos apontam que uma sala de cinema não é o local apropriado para tais expressões, especialmente quando as vozes de estrelas como Erivo e Grande são as verdadeiras protagonistas.

A Magia de “Wicked” Continua Intacta

Apesar do debate, a expectativa para a estreia de Wicked mantém-se alta. Realizado por Jon M. Chu (Crazy Rich Asians), o filme é uma adaptação do musical que reimaginou a história da Bruxa Má do Oeste e Glinda, a Boa. Com uma banda sonora icónica e uma produção de grande escala, Wicked promete transportar os espectadores para um mundo de magia e emoção, sem necessidade de coros improvisados.

Erro de Impressão nas Bonecas de Wicked da Mattel Redireciona para Site Adulto

A Mattel está a enfrentar uma situação embaraçosa após um erro de impressão nas embalagens da linha de bonecas Wicked, que pretendiam promover o filme inspirado no famoso musical da Broadway. Em vez de redirecionar os consumidores para o site oficial do filme, WickedMovie.com, as caixas das bonecas apresentam um link incorreto que leva a um site de conteúdo adulto, criando uma situação inesperada e nada apropriada para o público-alvo das bonecas.

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A linha de bonecas, inspirada nos personagens Elphaba e Glinda, interpretados por Cynthia Erivo e Ariana Grande no filme, começou a circular recentemente nos EUA, e rapidamente os consumidores notaram o erro. Nas redes sociais, os pais e colecionadores expressaram preocupações e partilharam imagens do erro, com algumas lojas como a Target e vendedores no eBay a indicar a falha nos seus produtos. A Mattel emitiu um pedido de desculpas, explicando que o erro ocorreu devido a um erro tipográfico na embalagem e recomendando aos consumidores que eliminem a embalagem ou ocultem o link.

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O filme Wicked, realizado por Jon M. Chu, explora a amizade entre a Bruxa Má do Oeste e Glinda, antes dos eventos retratados em O Feiticeiro de Oz, e tem estreia marcada para 22 de novembro. A situação tornou-se viral nas redes sociais, com muitos a brincarem sobre a necessidade de uma revisão cuidadosa na Mattel, e outros a apontarem para o impacto potencial junto de jovens consumidores que poderiam, inadvertidamente, aceder ao conteúdo inadequado.