Jon Hamm e o Papel Que Poucos Sabem Que Foi o Seu Primeiro no Cinema 🎬🚀

Antes de “Mad Men”, um salto inesperado para o grande ecrã

Quando Mad Men estreou a 19 de Julho de 2007, não foi um sucesso imediato de audiências, nem o fenómeno aclamado pela crítica que viria a tornar-se nas temporadas seguintes. A AMC, na altura, era mais conhecida por exibir filmes populares cortados por intervalos publicitários do que por produções originais de prestígio. Ainda assim, a série viria a revelar ao mundo um actor que parecia ter estado escondido durante demasiado tempo: Jon Hamm.

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O seu Don Draper, um publicitário carismático mas moralmente ambíguo, conquistou público e crítica. Alto, elegante, olhar magnético — era impossível não reparar nele. Mas a pergunta impunha-se: como é que um actor com tanto talento e presença só se tornou famoso aos 36 anos?

A resposta está num filme de Clint Eastwood que muitos não se lembram de associar a Hamm.

A estreia no cinema: “Space Cowboys”

O ano era 2000. Hamm já tinha feito a sua primeira aparição televisiva, como “Gorgeous Guy at Bar” em Ally McBeal, mas a estreia no cinema aconteceu nas mãos de Eastwood, no subestimado Space Cowboys.

O filme acompanha quatro astronautas veteranos — Eastwood, Tommy Lee Jones, James Garner e Donald Sutherland — chamados para uma última missão: reparar um satélite soviético prestes a cair sobre a Terra. Entre diálogos afiados e a nostalgia do reencontro destes ícones, há uma pequena cena onde Hamm entra em cena.

Uma breve mas curiosa participação

O momento é fácil de perder: um jovem entusiasta da aviação chega a um aeródromo à procura de um piloto que lhe dê um voo cheio de acrobacias para celebrar o aniversário. Hamm interpreta o piloto que, com um ar pragmático, avisa que aquele tipo de manobra é demasiado perigoso e legalmente arriscado. O rapaz insiste e pergunta se conhecem alguém disposto a tentar. É então que Hamm e os colegas apontam para um homem mais velho, tranquilo a ler uma revista de pesca: Hawk Hawkins, interpretado por Tommy Lee Jones, que aceita o desafio sem pestanejar.

Não é um momento de glória cinematográfica, mas é curioso pensar que a primeira vez que Jon Hamm surgiu no grande ecrã foi lado a lado com duas lendas de Hollywood.

O caminho até se tornar Don Draper

Depois de Space Cowboys, a carreira de Hamm no cinema não disparou de imediato. Encontrou estabilidade na televisão, com papéis recorrentes em Providence e The Division, até que o destino (e o guião certo) o levou a vestir o fato impecável de Don Draper.

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No fundo, ninguém estava realmente a esconder Jon Hamm. Simplesmente, muitos — como o próprio autor desta descoberta — não estavam a prestar atenção ao meio que acabaria por transformá-lo num nome incontornável da televisão.

Andrew Lincoln revela porque deixou a Walking Dead

Andrew Lincoln deixou The Walking Dead após a nona temporada para passar mais tempo com a sua família no Reino Unido. A decisão foi motivada pelas longas ausências de casa devido às filmagens nos Estados Unidos. Lincoln explicou: “Tenho dois filhos pequenos e vivo noutro país. Eles tornam-se menos portáteis à medida que crescem. Foi tão simples quanto isso. Estava na hora de voltar para casa.”

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Após a sua saída, o personagem Rick Grimes foi retirado da série de forma a permitir um possível regresso. De facto, Lincoln voltou ao papel numa minissérie intitulada The Walking Dead: The Ones Who Live, que explora o reencontro entre Rick e Michonne.

Onde assistir The Walking Dead e seus spin-offs

Portugal:

  • The Walking Dead (série principal): disponível no Disney+ e no Star Channel.
  • The Walking Dead: The Ones Who Live: estreia exclusiva no canal AMC Portugal.
  • The Walking Dead: Dead City: disponível no serviço de streaming AMC Selekt. 

Brasil:

Para os fãs que desejam revisitar a série original ou explorar os novos spin-offs, as plataformas de streaming oferecem diversas opções para acompanhar o universo expandido de The Walking Dead

Cinemas Americanos Querem Manter os Filmes Mais Tempo em Exclusivo! 🎬🍿

guerra entre os cinemas e o streaming continua e o maior exibidor dos Estados Unidos e do mundo não está satisfeito com a forma como os filmes são lançados atualmente. A AMC Theatres, que também detém as salas da UCI Cinemas, quer convencer os grandes estúdios de Hollywood a aumentar o tempo de exclusividade dos filmes nas salas de cinema antes de chegarem às plataformas digitais e ao streaming.

📢 “Gostaríamos de convencer todos os grandes estúdios de que deveriam manter os filmes nos cinemas por mais tempo”, declarou Adam Aron, CEO da AMC, durante a apresentação dos resultados do último trimestre de 2024 (via Deadline).

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Atualmente, os cinemas americanos estão a lutar para recuperar o mercado que tinham antes da pandemia, altura em que os estúdios experimentaram reduzir drasticamente as “janelas” de exibição (o período em que um filme está disponível exclusivamente nas salas antes de chegar ao VOD, streaming e TV).

🎥 Da Exclusividade ao Streaming: O Que Mudou?

Antes da pandemia, os filmes ficavam cerca de 74 dias em exibição nos cinemas antes de chegarem ao digital. Mas as mudanças forçadas pela crise sanitária fizeram esse número descer para uma média de 45 dias.

No caso da Universal Pictures, esse prazo ainda é mais curto: 17 dias para filmes comuns e 30 dias para grandes sucessos de bilheteira antes de passarem para o aluguer digital. Já a Disney mantém atualmente a janela mais longa do mercado, com 60 dias de exclusividade para as suas estreias.

Segundo Adam Aron, todas as partes envolvidas ganhariam mais dinheiro se o tempo de exclusividade voltasse a aumentar. “Continuaremos a ver o que podemos fazer para convencer a indústria de que deve ser firme à volta deste número dos 45 dias. E quando chegarmos lá, talvez possamos estendê-lo para 60 dias ou 74 dias, como era antes da pandemia.”

🍿 Os Streamers São Aliados ou Inimigos?

Adam Aron também destacou a relação complicada dos cinemas com os serviços de streaming. Para ele, “há streamers e depois há streamers”.

Ou seja, Apple e Amazon têm sido bons parceiros dos cinemas, apostando em estreias robustas e mantendo os filmes durante várias semanas nas salas antes de os levarem para as suas plataformas.

Já a Netflix, segundo o CEO da AMC, continua a ser um problema: “Gostaríamos de conseguir convencer a Netflix a fazer estreias de verdade nos cinemas, mas isso não aconteceu até agora.”

📊 A lógica por trás desta estratégia? Os filmes que estreiam primeiro no cinema acabam por ser os mais vistos nos serviços de streaming. Há um consenso crescente em Hollywood de que os maiores sucessos nas plataformas digitais são aqueles que passaram pelas salas de cinema primeiro e tiveram um grande impacto cultural e mediático.

🎬 Conclusão: O Futuro do Cinema Ainda Está em Jogo!

A luta entre os cinemas tradicionais e o streaming continua a moldar o futuro da indústria. Se a AMC conseguir convencer os estúdios a aumentar a janela de exclusividade, podemos ver um regresso ao modelo pré-pandemia, o que significaria mais tempo para os filmes brilharem nas salas antes de chegarem às plataformas digitais.

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Para os cinéfilos que adoram a experiência do grande ecrã, esta pode ser uma excelente notícia. Mas será que os estúdios estarão dispostos a voltar atrás? O tempo dirá! ⏳🎥

📢 E tu, achas que os filmes deviam ficar mais tempo nos cinemas antes de chegarem ao streaming? Deixa a tua opinião nos comentários! 🍿👇

“A Vida Depois de Yang”: Drama com Colin Farrell Estreia no AMC

Colin Farrell, um dos atores mais versáteis da sua geração, continua a impressionar com os seus projetos no cinema e na televisão. Após o sucesso de The Penguin na Max, o ator regressa ao pequeno ecrã com A Vida Depois de Yang, um aclamado drama de ficção científica realizado por Kogonada. Com 86% de aprovação no Rotten Tomatoes e uma receção calorosa no Festival de Cinema de Cannes, o filme estreia na televisão portuguesa no canal AMC a 16 de dezembro, às 16h50, com uma repetição a 19 de dezembro, às 13h20.

Uma História de Amor, Perda e Tecnologia

“A Vida Depois de Yang” transporta-nos para um futuro próximo, onde a tecnologia se entrelaça com a vida quotidiana. A narrativa centra-se numa família que enfrenta a perda de Yang, um assistente de inteligência artificial que se tornou uma peça crucial no dia a dia do casal e da sua filha pequena. Jake (Colin Farrell), incapaz de reparar o robot, é forçado a confrontar as suas emoções e a refletir sobre como a dependência tecnológica moldou a dinâmica familiar.

O filme não é apenas um drama futurista, mas também uma meditação profunda sobre o amor, a perda e a humanidade, explorando as nuances das relações humanas em tempos de mudanças tecnológicas.

Um Elenco de Talento Notável

Além de Farrell, o elenco de A Vida Depois de Yang inclui interpretações marcantes de Jodie Turner-Smith, Clifton Collins Jr., Sarita Choudhury e Justin H. Min, que dá vida ao personagem Yang. A jovem Malea Emma Tjandrawidjaja também se destaca como a filha do casal, trazendo um toque de inocência e emoção ao filme. Outros nomes incluem Haley Lu Richardson, Orlagh Cassidy e Ritchie Coster, que completam o conjunto de talentos que tornam esta obra ainda mais cativante.

Aclamado pela Crítica Internacional

Com uma pontuação de 86% no Rotten Tomatoes, A Vida Depois de Yang conquistou a crítica pela sua abordagem sensível e filosófica. Kevin Maher, do The Times, descreveu o filme como “uma meditação madura e melancólica sobre a estranha fase de transição que a humanidade enfrenta atualmente – nem totalmente digital, nem suficientemente humana.” Clarisse Loughrey, do Independent, destacou a performance de Farrell, elogiando o seu papel como Jake, um homem introspectivo que transmite as suas emoções de forma subtil mas poderosa.

Reconhecimento em Cannes e Além

O filme teve a sua estreia mundial no Festival de Cinema de Cannes, onde foi nomeado para o prémio Un Certain Regard, uma distinção que celebra cineastas inovadores. A obra também reforçou a reputação de Kogonada como um realizador com uma visão única, capaz de combinar temas complexos com um estilo visual minimalista e impactante.

Imperdível na AMC

A Vida Depois de Yang é mais do que um filme de ficção científica; é uma reflexão sobre as nossas próprias vidas, emoções e a interseção entre humanidade e tecnologia. A estreia no AMC é uma oportunidade imperdível para os espectadores portugueses testemunharem uma das performances mais intimistas de Colin Farrell e descobrirem por que este filme continua a ressoar entre críticos e público.