Christy: A Força de Uma Campeã — Sydney Sweeney Entra no Ringue Para Contar a História Real da Mulher que Mudou o Boxe

O novo drama biográfico protagonizado por Sydney Sweeney chega aos cinemas portugueses a 13 de novembro e revela a vida inspiradora — e dolorosa — de Christy Martin, a pugilista que lutou dentro e fora do ringue.

Nem todos os combates se travam no ringue. Christy: A Força de Uma Campeã, com estreia em Portugal a 13 de novembro, é um retrato poderoso da vida de Christy Martin, a mulher que desafiou convenções e preconceitos para se tornar um ícone do boxe feminino — ao mesmo tempo que enfrentava, em silêncio, um inferno pessoal.

Interpretada por Sydney Sweeney (EuphoriaReality), Christy é apresentada como uma força da natureza, movida por uma ambição feroz e um talento inato para o pugilismo. Criada numa pequena cidade da Virgínia Ocidental, nunca imaginou que um par de luvas a levaria tão longe — até descobrir que tinha um murro capaz de mudar a história do desporto.

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Sob o treino de Jim Martin (interpretado por Ben Foster), que se tornaria seu marido e agente, Christy tornou-se a pugilista mais famosa dos anos 90, uma verdadeira celebridade num universo dominado por homens. Mas por detrás das luzes, dos títulos e dos contratos milionários, escondia-se uma vida marcada por violência doméstica, abuso psicológico e uma profunda luta pela própria identidade.

Muito mais do que um filme de boxe

Estreado mundialmente no Festival Internacional de Cinema de Toronto, o filme foi aplaudido pela crítica internacional pela sua intensidade emocional e pela entrega total de Sweeney ao papel. O desempenho da actriz norte-americana tem sido descrito como “brutalmente honesto e fisicamente arrebatador”, conferindo à história uma autenticidade rara.

Realizado com sensibilidade e sem recorrer ao melodrama fácil, Christy: A Força de Uma Campeã não é apenas um filme sobre desporto — é um retrato sobre resiliência, sobrevivência e o poder de recomeçar, mesmo quando tudo parece perdido.

Uma história de coragem e libertação

Ao longo da narrativa, o público acompanha a ascensão meteórica de Christy e as batalhas que travou fora do ringue: a rejeição da família, o peso das expectativas, a violência conjugal e a luta por afirmar a própria voz num mundo que tentava silenciá-la.

Mais do que vencer combates, Christy Martin teve de reconquistar o direito de ser dona da sua história — e é essa jornada, simultaneamente trágica e inspiradora, que o filme leva ao grande ecrã.

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Com distribuição da NOS AudiovisuaisChristy: A Força de Uma Campeã promete emocionar o público português com uma mensagem universal: a de que a verdadeira vitória está em resistir — e levantar-se, mesmo depois do golpe final.

Demi Moore Brilha no LACMA e Reescreve as Regras do Envelhecimento em Hollywood

Aos 62 anos, a actriz de Ghost voltou a dominar o tapete vermelho — e a conversa — com um vestido transparente da Gucci e uma mensagem poderosa sobre liberdade, beleza e longevidade feminina.

Demi Moore voltou a fazer história — e não apenas pela moda. A actriz de 62 anos foi uma das grandes estrelas da LACMA Art+Film Gala 2025, em Los Angeles, onde surgiu deslumbrante com um vestido transparente da Gucci, provando que o tempo é apenas um número quando se fala de estilo, confiança e presença.

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O modelo, uma peça em tule fino com gola halter, estava ricamente bordado com motivos florais multicoloridos em missangas, criando um equilíbrio entre sensualidade e elegância. A acompanhar, brincos de diamantes, uma pulseira tipo ténis e vários anéis discretos completaram o visual.

O cabelo — longo, brilhante e solto em ondas naturais — e a maquilhagem minimalista deram o toque final a um dos looks mais comentados da noite.

“Não acreditei nessa ideia de que mulheres mais velhas não devem ter cabelo comprido”

Demi Moore tem falado abertamente sobre o envelhecimento e a forma como o encara com serenidade e liberdade. Em entrevista à Glamour, a actriz recordou a fase em que rapou o cabelo para G.I. Jane (1997):

“Foi uma experiência muito poderosa em vários níveis. Depois disso, simplesmente comecei a deixar o cabelo crescer — talvez também por preguiça, confesso. Não gosto de estar horas na cadeira do cabeleireiro.”

Mas a decisão acabou por se tornar um manifesto pessoal.

“Ouvimos tantas vezes que, à medida que as mulheres envelhecem, devem cortar o cabelo. Eu nunca acreditei nisso. Notei até que muitas mulheres, especialmente na menopausa, cortavam o cabelo quase de forma masculina, como se se dessexualizassem. Eu não quis seguir esse caminho.”

Um novo olhar sobre o futuro

Moore tem partilhado a sua visão inspiradora sobre envelhecer com propósito. “Sinto-me mais energizada agora do que há 20 anos”, afirmou à Esquire. “Olho para alguém como Helen Mirren, que tem mais de 80 anos e continua a fazer papéis desafiantes, e penso: ‘Ainda há tanto para fazer.’”

A actriz reconhece que Hollywood ainda é um espaço exigente com as mulheres, mas recusa ceder ao conformismo:

“Se quero continuar a fazer o tipo de projectos que me interessam, terei de trabalhar de forma diferente — talvez mais arduamente. Mas não acabou até decidirmos que acabou.”

O regresso em grande

Depois de um período afastada dos holofotes para se dedicar às três filhas que tem com Bruce Willis, Demi Moore regressou em força com o filme The Substance, elogiado pela crítica e celebrado como o seu melhor desempenho em anos.

Em entrevista ao Today Show, em Setembro de 2024, deixou uma mensagem que parece resumir o seu estado de espírito actual:

“Quero que as minhas filhas saibam que não há um fim. Este é o momento mais entusiasmante da minha vida.”

Entre a elegância intemporal, a confiança tranquila e a recusa em aceitar os limites que Hollywood impõe às mulheres, Demi Moore continua a provar que a verdadeira beleza está em nunca deixar de evoluir — nem de brilhar.

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James Cameron Presta Tributo a Adam Greenberg: “Não Poderia Ter Feito Terminator Sem Ele”

O realizador de Avatar e Titanic homenageou o lendário diretor de fotografia Adam Greenberg, falecido aos 88 anos, recordando-o como “um mestre” e “uma inspiração que iluminou toda uma geração de cineastas”.

O cinema perdeu uma das suas grandes luzes. O diretor de fotografia Adam Greenberg, nomeado para o Óscar por Terminator 2: Judgment Day, morreu aos 88 anos, e James Cameron — o homem que o dirigiu em dois dos filmes mais icónicos do século XX — prestou-lhe uma sentida homenagem.

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Num comunicado divulgado à Deadline, Cameron descreveu Greenberg como “um mestre da luz e da cor” e confessou que aprendeu com ele lições que ainda hoje o acompanham:

“Aprendi tanto com o Adam — não apenas sobre cinematografia, mas sobre o espírito de fazer cinema de forma independente. Ele nunca deixou que as limitações orçamentais o impedissem de criar arte. Tinha uma energia lutadora, um espírito prático e criativo que me inspirou desde o primeiro dia.”

De The Terminator à perfeição técnica de Judgment Day

Greenberg, nascido em Israel, começou a sua carreira a filmar produções locais antes de se mudar para os Estados Unidos, onde se tornaria diretor de fotografia de The Terminator (1984) — o filme que lançou James Cameron para a ribalta e redefiniu a ficção científica moderna.

Sete anos mais tarde, o reencontro entre os dois em Terminator 2: Judgment Day elevou o patamar técnico e estético da saga, valendo a Greenberg uma nomeação ao Óscar de Melhor Fotografia. Cameron recorda-o como “um perfeccionista da luz e da precisão cromática”:

“Estávamos a rever a versão 3D de T2 e eu discutia com o colorista porque achava que os azuis estavam demasiado roxos. O Adam chegou, olhou e disse: ‘Jim, não achas que precisa de um ponto de ciano?’ — vinte anos depois, ele lembrava-se da cor exacta de uma cena noturna. Isso é precisão. Hoje, vejo cores com os olhos dele.”

O mestre da luz e da noite

Cameron acrescentou que Greenberg o ensinou a usar a cor como narrativa visual e que ninguém filmava cenas noturnas com tanta mestria:

“Ninguém fazia fotografia nocturna como o Adam. Eu orgulho-me da minha câmara de mão, mas aprendi tudo isso sentado ao lado dele. Ele era o mestre.”

O realizador de Avatar e Titanic destacou ainda que Greenberg inspirou toda uma geração de cineastas:

“Houve uma geração inteira que foi influenciada por ele, e um pequeno grupo de nós teve o privilégio de aprender diretamente ao seu lado. O seu talento e espírito farão muita falta.”

Um legado de luz

Ao longo da carreira, Adam Greenberg trabalhou em dezenas de filmes, sempre com a mesma dedicação artesanal. Do cinema israelita à Hollywood dos anos 80 e 90, foi um dos responsáveis por traduzir o olhar de realizadores como Cameron, J. Lee Thompson e Kathryn Bigelow em imagens inesquecíveis.

O também diretor de fotografia Avraham Karpick, que trabalhou com Greenberg em The Ambassador (1984), confirmou a sua morte e lembrou-o como “um artista meticuloso, generoso e apaixonado pela imagem”.

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A sua partida deixa uma sombra profunda — mas, como bem diria James Cameron, a luz de Adam Greenberg continuará a brilhar em cada fotograma que ajudou a criar.

Anthony Hopkins: “A Raiva e a Vingança Foram o Meu Combustível”

Em entrevista à BBC, o lendário actor britânico reflete sobre a infância difícil, a solidão e as lições que moldaram uma das carreiras mais marcantes da história do cinema — de O Silêncio dos Inocentes a The Father.

Sir Anthony Hopkins, hoje com 87 anos, continua a provar que a grandeza artística nasce muitas vezes das feridas mais profundas. Numa entrevista concedida à BBC, o actor galês falou sobre o lançamento da sua autobiografia, We Did OK, Kid, e revisitou um passado marcado pelo isolamento e pelo bullying — experiências que, segundo o próprio, acabaram por alimentar a sua determinação.

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“Fui um miúdo solitário, sempre posto de parte. A raiva e a vingança foram o meu combustível”, confessou Hopkins, lembrando-se dos tempos de infância no País de Gales.

O rapaz que se tornou lenda

Hoje, é difícil imaginar que esse rapaz tímido se tornaria num dos actores mais respeitados da história do cinema. Com duas estatuetas da Academia e papéis icónicos como Hannibal Lecter em O Silêncio dos Inocentes, o mordomo devastado de As Asas do Silêncio (The Remains of the Day) ou o pai com demência em The Father, Hopkins é um exemplo vivo de reinvenção e longevidade artística.

Na entrevista, o actor afirmou que nunca planeou o sucesso:

“Não posso levar crédito por nada disto. Não planeei nada. Acordo de manhã e penso: ‘Ainda cá estou’. E continuo sem perceber porquê.”

Essa humildade, porém, contrasta com a lucidez e o fascínio com que fala sobre a condição humana:

“É um milagre estar vivo. Como é possível que o mesmo ser humano seja capaz de criar Beethoven e Bach… e também Auschwitz? Essa dualidade sempre me fascinou.”

De O Leão no Inverno a O Silêncio dos Inocentes

A carreira cinematográfica de Hopkins começou graças a Peter O’Toole, que o recomendou para O Leão no Inverno(1968). A contracenar com Katharine Hepburn, recebeu dela o conselho que moldaria o seu estilo para sempre:

“Não actues. Apenas diz as falas. Sê verdadeiro.”

Essa abordagem — discreta, contida, quase minimalista — viria a definir o seu método. O próprio Hopkins explicou à BBC:

“Ser calmo. Ser económico. Não mostrar nada. Simplificar, simplificar, simplificar.”

Foi esse domínio do silêncio e da subtileza que tornou o seu Hannibal Lecter ainda mais assustador: um monstro que não precisava de gritar para ser aterrador.

Um artista completo

Além de actor, Anthony Hopkins é também pintor e compositor, e continua a tocar piano regularmente. A BBC descreveu-o como “um homem de arte total, em quem música, poesia e cinema se misturam naturalmente”.

Mesmo à beira dos 88 anos, o actor sente-se mais vivo do que nunca:

“A vida é simples. Fui movido pela raiva e pelo medo, mas aprendi a rir disso tudo. O que vem a seguir? Não sei. Mas estou pronto.”

Hopkins não gosta de se perder em discursos grandiosos sobre “a arte de representar” — prefere resumir tudo a um princípio: autenticidade. E talvez seja por isso que, ao longo de décadas, o público continua a acreditar em cada gesto e cada olhar seu.

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Toy Story 5: Jessie Assume o Papel Principal e Woody Ganha Visual Renovado no Regresso Mais Nostálgico da Pixar

Novas imagens promocionais revelam o visual atualizado de Woody, três novos brinquedos e detalhes surpreendentes sobre o enredo — incluindo uma ilha cheia de Buzz Lightyears perdidos e uma vilã tecnológica chamada Lilypad.

A Pixar prepara-se para regressar ao que melhor sabe fazer: fazer-nos chorar, rir e voltar a acreditar que os brinquedos têm alma. Depois de alguns tropeções de bilheteira, a Disney confirmou que Toy Story 5 chegará aos cinemas em 19 de Junho de 2026, e as primeiras imagens promocionais já estão a fazer vibrar os fãs de todas as idades.

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As ilustrações, reveladas pelo site Toonado.com, mostram Woody com um novo visual: o cowboy de sempre, mas agora com um poncho elegante, num estilo meio “western spaghetti” que promete render uma nova vaga de bonecos nas prateleiras.

Mas as surpresas não ficam por aqui — a grande protagonista desta nova aventura será Jessie, a destemida cowgirl que ganha finalmente o destaque merecido.

Jessie em Missão de Liderança

Segundo Tim Allen, a voz original de Buzz Lightyear, o novo filme será “um reboot dentro da própria saga”, centrado em Jessie:

“É tudo sobre ela. Está em apuros e precisa de ajuda. Estamos todos espalhados, e ela tem de reunir o grupo outra vez.”

Allen adiantou ainda um dos momentos mais delirantes da história: um acidente de avião numa ilha deserta, onde cem bonecos Buzz Lightyear ficam perdidos, todos em modo de demonstração. “É hilariante”, disse o actor. “Espero que mantenham essa parte no filme.”

A Nova Ameaça: A Tecnologia

Em Toy Story 5, os brinquedos terão de enfrentar o maior inimigo dos tempos modernos — a tecnologia. Jessie começa o filme como líder no quarto de Bonnie, mas a chegada de Lilypad, um tablet falante em forma de sapo, ameaça a harmonia.

Woody regressa à ação quando os brinquedos percebem que Lilypad quer substituir todos eles por jogos digitais. O confronto promete ser tanto emocional quanto visualmente explosivo.

Novas Caras no Quarto de Bonnie

O filme introduz também três novos brinquedos: AtlasSmarty Pants (voz de Conan O’Brien) e Snappy, que devem juntar-se à turma de Bonnie e trazer o habitual humor que equilibra drama e aventura.

O elenco original regressa quase completo: Tom Hanks volta a dar voz a Woody, Tim Allen a Buzz, Joan Cusack a Jessie, Tony Hale a Forky, Ernie Hudson a Combat Carl — e Anna Faris junta-se como a voz da vilã Lilypad.

O Regresso de Andrew Stanton

A realização e o argumento estão a cargo de Andrew Stanton, um dos nomes mais respeitados da Pixar, responsável por clássicos como Procurando Nemo e WALL·E. A promessa é de uma história com a mesma alma e sensibilidade que tornaram Toy Story um fenómeno cultural há quase três décadas.

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E, se há algo que a Pixar sabe fazer, é transformar finais definitivos em novos começos — porque, aparentemente, o adeus de Toy Story 4 foi só um “até já”.

Godzilla Minus Zero: O Monstro Japonês Regressa com Sequela e Novo Logótipo

Depois do sucesso colossal de Godzilla Minus One, que conquistou o público e os Óscares, Takashi Yamazaki regressa para realizar, escrever e criar os efeitos visuais da sequela — agora oficialmente intitulada Godzilla Minus Zero.:

O rugido mais famoso do cinema voltou a ecoar — e com ele, uma nova era para o mítico kaiju. Dois anos depois do êxito global de Godzilla Minus One, o realizador Takashi Yamazaki confirmou oficialmente o regresso da criatura com a sequela intitulada Godzilla Minus Zero, revelada durante o Godzilla Fest 2025, em Tóquio.

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O anúncio foi acompanhado pela apresentação do primeiro logótipo oficial, desenhado à mão pelo próprio Yamazaki — um detalhe que sublinha a assinatura pessoal e artística do cineasta, que volta a acumular as funções de realizador, argumentista e supervisor de efeitos visuais.

Um sucesso que redefiniu o monstro

Lançado em 2023, Godzilla Minus One tornou-se um fenómeno inesperado. Com um orçamento modesto (entre 10 e 15 milhões de dólares), o filme rendeu 113 milhões de dólares em todo o mundo, conquistando crítica e público.

Com 99% de aprovação crítica e 98% de aprovação do público no Rotten Tomatoes, o filme foi considerado uma das melhores entradas de sempre na franquia, elevando o monstro japonês a um novo patamar emocional e cinematográfico.

Além disso, Minus One fez história ao tornar-se o primeiro filme asiático a vencer o Óscar de Melhores Efeitos Visuais, um feito que consolidou o nome de Yamazaki e da Toho Studios como forças criativas de referência no cinema de género.

Yamazaki regressa com ambição e liberdade criativa

O realizador já tinha deixado pistas em Fevereiro de 2025, revelando que estava “a escrever o argumento e a trabalhar nos storyboards” de um novo filme sobre Godzilla. Agora, com o título e o logótipo revelados, a expectativa cresce: Godzilla Minus Zero será uma continuação direta de Minus One?

Tudo indica que sim, embora a Toho ainda não tenha confirmado oficialmente. Sabe-se, contudo, que Yamazaki terá um orçamento maior e total liberdade criativa para expandir o universo introduzido no filme anterior — uma abordagem mais intimista e devastadora da criatura, que simbolizava a reconstrução do Japão pós-guerra.

O império Godzilla não abranda

O anúncio de Godzilla Minus Zero surge num momento de efervescência para o monstro mais icónico do cinema. Além do novo filme da Toho, o MonsterVerse ocidental regressará em 2027 com Godzilla x Kong: Supernova, produzido pela Legendary, que promete continuar a exploração do confronto entre os dois titãs.

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Mas, para muitos fãs, é o universo japonês que continua a capturar o verdadeiro espírito do kaiju: uma metáfora sobre trauma, destruição e renascimento.

Por enquanto, a Toho mantém segredo absoluto sobre a história e a data de estreia — mas, com o título e o logótipo já revelados, não deverá demorar muito até que o primeiro trailer nos mostre o rugido de Godzilla a ecoar novamente.

David Harbour Tenta Manter o Controle Enquanto as Acusações de Millie Bobby Brown e as Canções de Lily Allen o Colocam Sob Fogo Cruzado

Entre conselhos paternais aos colegas de Stranger Things e as farpas musicais da ex-mulher Lily Allen, o actor vive dias de turbulência mediática — com acusações de assédio e infidelidade a pairar no ar.:

David Harbour parece viver um verdadeiro episódio de Stranger Things fora do ecrã — um daqueles em que o caos começa silenciosamente antes de engolir tudo à volta.

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Enquanto enfrenta uma alegada investigação interna da Netflix devido a acusações de assédio e bullying feitas por Millie Bobby Brown, o actor tentou projetar uma imagem serena e paternal em declarações recentes à Esquire Espanha, onde falou sobre o seu papel de mentor junto do elenco mais jovem da série.

“Eles são todos bons miúdos”, disse Harbour, referindo-se a Millie (21 anos), Finn Wolfhard (22), Noah Schnapp (21), Caleb McLaughlin (24), Sadie Sink (23) e Gaten Matarazzo (23). “O que digo sempre é que agarrem-se à arte. O que podem controlar é a vossa paixão pela narrativa, pela expressão artística, pela vossa voz.”

Harbour confessou ainda que gostaria de ver Gaten Matarazzo, por exemplo, “a interpretar o Rei Lear aos 70 anos”, sublinhando que o importante é “pensar em carreiras longas e significativas”.

A sombra das acusações

As declarações ganham agora outro peso à luz das revelações do Mail on Sunday. Segundo o jornal britânico, Millie Bobby Brown apresentou “páginas e páginas de acusações” contra Harbour, antes das filmagens da última temporada de Stranger Things.

A jovem actriz terá, inclusive, sido acompanhada por um representante pessoal durante as gravações, uma medida rara no mundo das grandes produções televisivas. A Netflix não comentou oficialmente o caso, mas a investigação interna terá demorado “meses”.

Harbour, que interpreta o carismático polícia Jim Hopper, não foi acusado de qualquer conduta sexual imprópria, mas a situação levantou preocupações quanto ao ambiente nos bastidores da série.

Lily Allen, música e ironia

Como se o turbilhão profissional não bastasse, a vida pessoal do actor americano também está em chamas. A sua ex-mulher, Lily Allen, tem usado a música como arma emocional, lançando faixas onde insinua — ou praticamente confirma — as suas infidelidades.

No Halloween, a cantora britânica vestiu-se de Madeline, a protagonista de um clássico infantil francês — e também o nome da canção do seu novo álbum, West End Girl, onde expõe o colapso do casamento. Nas letras, Lily pergunta repetidamente: “Who the f*** is Madeline?”, um refrão que muitos interpretam como uma referência codificada à alegada amante de Harbour, uma figurinista mais jovem com quem ele teria mantido um caso de três anos.

O álbum inteiro pinta o retrato de um relacionamento em ruína, cheio de desconfiança e traição. “Há coisas que aconteceram na minha vida real e que estão refletidas neste disco”, admitiu Lily.

Entre o pai protetor e o homem em queda

O contraste é gritante: o actor que se apresenta como uma figura paternal e inspiradora para o elenco jovem de Stranger Things é o mesmo que enfrenta acusações sérias de assédio e um divórcio mediático repleto de alusões a infidelidades.

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Enquanto os fãs aguardam o estrear da temporada final da série, a 26 de Novembro, uma coisa é certa — o verdadeiro drama, por agora, está a acontecer fora de Hawkins.

Acordo em Ruptura: Disney Retira Canais da YouTube TV e Deixa Milhões sem ABC nem ESPN

As negociações entre os gigantes Disney e Google colapsaram — e os espectadores americanos perderam acesso a canais como ABC, ESPN, FX e Nat Geo. O impasse promete abalar o mundo do streaming e da televisão desportiva.

O mundo do entretenimento voltou a mergulhar em turbulência. A Disney decidiu retirar todos os seus canais da YouTube TV depois de falharem as negociações com a Google sobre um novo acordo de distribuição de conteúdos. Resultado? Milhões de subscritores nos Estados Unidos acordaram sem acesso à ABC, ESPN, Disney Channel, FX e Nat Geo.

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A ruptura foi confirmada na noite de quinta-feira, quando a própria YouTube TV anunciou num comunicado que a Disney “cumpriu a ameaça de suspender os seus conteúdos” devido ao impasse nas conversações.

Um apagão que chega em má altura

A interrupção chega num dos fins-de-semana mais movimentados do calendário desportivo norte-americano: há jogos de futebol universitário, NBA, NFL e NHL — todos transmitidos habitualmente pelos canais da Disney, sobretudo a ESPN.

“Sabemos que esta é uma situação frustrante para os nossos subscritores”, declarou a YouTube TV. “Continuamos a apelar à Disney para que colabore de forma construtiva e se chegue a um acordo justo que restaure os seus canais na nossa plataforma.”

Para tentar atenuar o desagrado dos clientes, a YouTube TV prometeu um crédito de 20 dólares a quem ficar sem acesso prolongado aos canais da Disney. O plano base da plataforma custa atualmente 82,99 dólares por mês.

Dois gigantes em rota de colisão

Por detrás do conflito está uma disputa clássica: quem paga quanto, e a quem. A Google acusa a Disney de utilizar “a ameaça de apagão como táctica de negociação”, alegando que isso levaria a preços mais altos para os assinantes.

A Disney respondeu sem rodeios, acusando a empresa de Mountain View de se recusar a pagar “valores justos pelos nossos canais” e de usar o seu poder de mercado “para eliminar a concorrência e distorcer os termos que todos os outros distribuidores aceitaram”.

Com um valor de mercado superior a 3 biliões de dólares, a Google é vista pela Disney como um adversário difícil de dobrar. Ainda assim, a empresa do Mickey afirma estar “comprometida em alcançar uma resolução o mais rapidamente possível”.

Um confronto com sabor estratégico

Este embate não é apenas uma questão de tarifas — é também uma jogada estratégica no tabuleiro do streaming. Ao retirar os seus conteúdos da YouTube TV, a Disney beneficia indiretamente as suas próprias plataformas, como o Hulu + Live TV e o Fubo, que continuam a transmitir os mesmos canais.

Entretanto, a YouTube TV, o maior serviço de televisão via internet nos EUA com mais de 9 milhões de assinantes, enfrenta agora o desafio de manter os utilizadores satisfeitos num mercado cada vez mais competitivo e fragmentado.

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Uma coisa é certa: enquanto os gigantes lutam por números e contratos, são os espectadores que ficam no meio, a olhar para um ecrã vazio onde antes passavam os jogos e as séries do costume.

Tempestade em Hawkins: Millie Bobby Brown Terá Acusado David Harbour de Bullying no Set de Stranger Things

Segundo o Daily Mail, a jovem estrela de Enola Holmes terá apresentado uma queixa formal contra o actor que interpreta Jim Hopper — um caso que poderá abalar o clima nos bastidores da última temporada da série da Netflix.

As luzes de Hawkins voltaram a piscar — mas desta vez, não é por causa do Demogorgon. Millie Bobby Brown, estrela de Stranger Things, terá acusado o seu colega de elenco David Harbour de comportamento abusivo e bullying durante as filmagens da série da Netflix.

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De acordo com uma investigação publicada pelo Daily Mail, a actriz de 21 anos apresentou uma queixa formal contra Harbour antes do início das gravações da quinta e última temporada. Fontes citadas pelo jornal afirmam que “houve páginas e páginas de acusações” e que a investigação interna “durou meses”.

Embora o desfecho dessa investigação não tenha sido divulgado, é referido que Millie Bobby Brown terá filmado o episódio final acompanhada por um representante pessoal no set — uma medida pouco habitual em produções deste calibre. Importa sublinhar que o actor, de 50 anos, não foi acusado de qualquer tipo de impropriedade sexual.

Um elo paternal que agora parece quebrado

A notícia surpreende sobretudo porque, durante anos, Harbour falou abertamente sobre a relação de carinho e protecção que sentia pela jovem actriz. “Conheci a Millie quando ela ainda era uma criança. Tenho um sentimento de protecção por ela, preocupo-me com o que a fama lhe pode causar”, disse o actor em 2021, no podcast That Scene with Dan Patrick.

Harbour tinha então 41 anos e Brown apenas 12, quando Stranger Things se tornou um fenómeno global em 2016. A química entre ambos — como a improvável dupla pai e filha, Hopper e Eleven — foi um dos pilares emocionais da série.

Drama fora do ecrã

A polémica surge num momento particularmente conturbado para Harbour. O actor, que se separou recentemente da cantora Lily Allen, vê agora a sua vida pessoal exposta. Allen terá deixado várias referências à infidelidade do ex-marido no seu novo álbum West End Girl, lançado a 24 de Outubro. Na faixa Dallas Major, canta sobre uma relação “aberta” e um parceiro que “levava uma vida dupla”.

Nos bastidores, fontes próximas garantem que Allen “o apoiou durante todo o processo” de investigação interna conduzida pela Netflix, apesar das dificuldades conjugais.

Netflix mantém silêncio absoluto

Contactada pelo Daily Mail, a Netflix recusou-se a comentar, alegando que “nunca faz declarações sobre investigações internas”. Ainda assim, uma fonte próxima do estúdio deixou escapar uma frase reveladora: “O facto de não terem negado diz muito.”

O lançamento da temporada final de Stranger Things continua agendado para 26 de Novembro, e dentro da plataforma há confiança de que “nada vai ofuscar este momento”. Afinal, trata-se do grande encerramento de uma série que ajudou a colocar a Netflix no mapa e que se tornou um fenómeno cultural à escala global.

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Mas, com as acusações agora a circular, é difícil evitar a sensação de que a recta final de Stranger Things poderá ser tão tensa fora do ecrã quanto dentro dele.

Lily Allen Abre o Coração em West End Girl: Dor, Verdade e o Lado Sombrio do Amor Moderno

O novo álbum da cantora britânica mistura confissão e crítica social: entre a separação de David Harbour, o apoio inesperado de Alison Sudol e uma reflexão corajosa sobre as relações abertas no século XXI.

Lily Allen está de volta — e sem filtros. O seu novo álbum, West End Girl, é uma das obras mais comentadas do ano, não só pelo conteúdo emocionalmente intenso, mas também pelas implicações pessoais e sociais que levanta. Descrito como “brutalmente honesto”, o disco mergulha nas dores do fim do seu casamento com o actor David Harbour (Stranger Things) e desmonta, com coragem, a ideia romântica da “não-monogamia moderna”.

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Desde o lançamento, o álbum tem gerado reacções em todo o mundo — e até um apoio público inesperado. Alison Sudol, actriz e antiga namorada de Harbour (conhecida pelos filmes Monstros Fantásticos), reagiu ao disco no Instagram com sete emojis de chama, numa mensagem curta, mas carregada de significado. O gesto foi visto como uma forma de solidariedade para com a cantora e o tom confessional de West End Girl.

Entre o Amor e o Caos

Com letras intensas e confissões que misturam dor e ironia, West End Girl narra o desmoronar de um casamento e a tentativa falhada de o reconstruir através de um relacionamento aberto. Em canções como RuminatingRelapse e Madeline, Allen descreve a exaustão e o vazio emocional de uma mulher que tenta adaptar-se à “liberdade” que lhe é imposta.

Tentei ser a esposa moderna”, canta Lily em Relapse, antes de admitir: “Mas odeio este lugar.”

É uma frase simples, mas devastadora — uma negação da ideia de que a não-monogamia é sempre libertadora.

Noutra faixa, Madeline, a cantora expõe o desconforto de uma relação “aberta” conduzida com desigualdade. “Tínhamos um acordo — sê discreto, não sejas evidente”, canta. Em vez de libertação, o álbum mostra uma mulher à deriva entre a vulnerabilidade e a tentativa de manter dignidade.

Entre a Ficção e a Realidade

Lily Allen insiste que o disco é narrado por um “alter ego”, mas a fronteira entre arte e vida pessoal é ténue. A cantora viveu em Nova Iorque com Harbour e as suas filhas, tal como a protagonista do álbum. Há ainda referências subtis à sua estreia teatral em Londres, em 2:22 – A Ghost Story, e à casa decorada pelo designer Billy Cotton — coincidências que tornam impossível não ver West End Girl como uma confissão disfarçada de ficção.

Harbour, por sua vez, tem mantido silêncio. O actor classificou a cobertura mediática da separação como “exagerada” e recusou envolver-se no que chamou de “espectáculo humilhante”. Ainda assim, o impacto do álbum é inegável — e, para muitos fãs, representa um verdadeiro acerto de contas com o passado.

Nem Vingança, Nem Perdão

Apesar do tom doloroso, Allen tem deixado claro que o álbum não é um exercício de revanche. Em entrevista à Interview Magazine, afirmou: “Escrevi este disco em dez dias, no meio do caos. Hoje sinto-me diferente — não quero vingança, só quis pôr a minha verdade em cima da mesa.”

Essa verdade é dura: West End Girl expõe a fragilidade emocional escondida sob a retórica do “amor livre” e mostra como certas experiências podem deixar marcas profundas. Ao contrário de outros autores que celebram a não-monogamia como um caminho para a liberdade pessoal, Allen apresenta-a como um processo de perda e desorientação.

Um Espelho da Modernidade

Mais do que uma história pessoal, West End Girl é uma reflexão sobre as relações contemporâneas e a pressão cultural para transformar intimidade em performance. Lily Allen mostra que, por trás da linguagem da “consciência emocional” e da “autenticidade”, há muitas vezes solidão, ciúme e desilusão.

Ao mesmo tempo, a artista transforma essa vulnerabilidade em força criativa. O álbum é confessional sem ser cru, íntimo sem ser invasivo — e traz de volta uma Lily Allen mais madura, mas ainda mordaz.

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Em Março de 2026, a cantora regressa aos palcos com a sua primeira digressão em sete anos, com datas em Glasgow, Liverpool, Newcastle, Bristol, Cardiff e duas noites no icónico London Palladium. Depois de transformar a dor em arte, Allen está pronta para o reencontro com o público — e, talvez, com ela própria.

Denise Richards Brilha no Halloween com Visual de Coelhinha da Playboy — e Mostra que Está de Volta em Grande Forma

A actriz e antiga modelo posou nas redes sociais com um disfarce icónico, lembrando os tempos da Playboy e celebrando a recuperação após uma cirurgia delicada.

Denise Richards mostrou este Halloween que continua a saber dominar o centro das atenções. A actriz e antiga modelo norte-americana, conhecida pelos seus papéis em Starship TroopersWild Things e The World Is Not Enough, surgiu nas redes sociais com um visual que não deixou ninguém indiferente: o clássico fato de coelhinha da Playboy.

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Num conjunto de fotografias partilhadas no Instagram, Richards aparece com o icónico disfarce preto justo, o colarinho branco e as orelhas de coelho — uma homenagem divertida e ousada ao passado que a tornou um símbolo de sensualidade nos anos 90 e 2000.

Um Regresso em Força

A escolha não foi por acaso. Em Dezembro de 2004, poucos meses depois de dar à luz a filha Sami, Denise posou para a Playboy, protagonizando uma das edições mais vendidas da revista naquele ano. Agora, duas décadas depois, a actriz parece ter querido revisitar esse momento marcante da sua carreira, provando que continua em excelente forma e com o mesmo sentido de humor.

Mas o momento também tem um sabor de superação pessoal. Recentemente, Denise Richards passou por uma cirurgia de revisão mamária, após ter sofrido uma ruptura durante as filmagens do programa de resistência Special Forces: World’s Toughest Test. Pouco tempo depois, revelou estar “a sentir-se novamente ela própria” e pronta para voltar a usar biquíni com confiança.

O look de Halloween parece ser a confirmação dessa promessa — uma forma simbólica de mostrar que recuperou totalmente e que continua a abraçar a vida (e a diversão) com entusiasmo.

De Modelo a Estrela de Hollywood

Antes de se tornar actriz, Denise Richards construiu uma carreira de sucesso como modelo internacional, desfilando em campanhas para grandes marcas e participando em videoclipes nos anos 80 e 90. O salto para o cinema deu-se com o sucesso de Starship Troopers (1997), seguido de Wild Things (1998) e do papel de Bond Girl em The World Is Not Enough (1999), onde contracenou com Pierce Brosnan.

Mais recentemente, Richards tem aparecido em reality shows como The Real Housewives of Beverly Hills e em séries televisivas como Paper Empire e Glow & Darkness, além de manter uma presença constante nas redes sociais, onde partilha momentos com as filhas e projectos profissionais.

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Aos 54 anos, Denise continua a ser uma das figuras mais carismáticas e resilientes de Hollywood — e o seu disfarce de Halloween, simultaneamente nostálgico e divertido, é a prova disso mesmo.

Famke Janssen Revela: “A Marvel Nunca Me Pediu Para Voltar Como Jean Grey”

A estrela da trilogia original de X-Men confirma que nunca foi contactada para regressar ao papel que a tornou icónica — mesmo com vários colegas a caminho de Avengers: Doomsday.

Famke Janssen, a inesquecível Jean Grey dos filmes originais de X-Men, voltou a falar sobre o papel que marcou a sua carreira — e deixou claro que, até hoje, a Marvel nunca a convidou para regressar ao universo mutante.

Em entrevista à Entertainment Weekly, a actriz de 60 anos afirmou que “nunca, nunca, jamais” recebeu qualquer contacto do estúdio. “É curioso, porque todas as entrevistas que faço acabam por tocar nesse assunto. Parece que é o único tema que sobrevive, independentemente do que eu diga”, explicou, entre risos.

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Janssen está actualmente a promover a série Amsterdam Empire, disponível na Netflix, mas reconhece que o público continua a associá-la à poderosa telepata dos X-Men. “Devo sentir-me lisonjeada, suponho. É bom perceber que a personagem ainda ressoa nas pessoas, mesmo tantos anos depois”, acrescentou.

Um Legado Que Continua a Ser Recordado

Famke Janssen foi uma das protagonistas da trilogia original de X-Men produzida pela 20th Century Fox, interpretando Jean Grey — e mais tarde a sua alter ego destrutiva, Fénix Negra — em cinco filmes entre 2000 e 2014. A sua última aparição aconteceu em X-Men: Days of Future Past, num cameo que encerrou simbolicamente uma era.

A personagem viria a ser reinterpretada por Sophie Turner (Game of Thrones) em X-Men: Apocalypse (2016) e Dark Phoenix (2019), mostrando uma versão mais jovem da heroína.

Desde que a Disney adquiriu a 21st Century Fox, em 2017, os direitos dos X-Men passaram para a Marvel Studios. No entanto, Kevin Feige, presidente do estúdio, já indicou que o elenco será completamente renovado quando o universo mutante for oficialmente integrado no MCU.

Colegas de Volta, Mas Jean Grey Fica de Fora

Apesar da ausência de Janssen, vários dos seus antigos colegas vão regressar em Avengers: Doomsday, previsto para estrear a 18 de Dezembro de 2026. Patrick Stewart e Ian McKellen (Professor X e Magneto) estão confirmados, assim como Alan Cumming (Nightcrawler), Rebecca Romijn (Mystique), James Marsden (Cyclops) e Kelsey Grammer (Beast).

Stewart já regressara brevemente como Professor X em Doctor Strange in the Multiverse of Madness (2022), e Grammer fez um cameo como Beast em The Marvels (2023). Halle Berry, que interpretou Storm, também não faz parte do elenco de Doomsday, embora tenha revelado que Blake Lively a abordou em 2024 sobre a possibilidade de uma aparição em Deadpool & Wolverine — convite que acabou por não se concretizar.

De Fénix a Nova Fase

Enquanto a Marvel se prepara para reinventar os X-Men no grande ecrã, Famke Janssen parece seguir um caminho diferente, focada em novos projectos televisivos e cinematográficos. A actriz holandesa, que começou como modelo antes de se afirmar em Hollywood com papéis em filmes como GoldenEye e Taken, mantém uma carreira sólida e discreta, longe dos holofotes do universo dos super-heróis.

E, embora o seu telefone da Marvel nunca tenha tocado, a sua Jean Grey continua gravada na memória colectiva dos fãs — como a primeira, e talvez mais enigmática, Fénix do cinema.

Keanu Reeves Volta à Ficção Científica em “Shiver” — Um “Edge of Tomorrow” com Tubarões, Mercenários e um Loop Temporal

Antes do regresso a John Wick e ao tão aguardado Constantine 2, Keanu Reeves mergulha num novo thriller de ação e ficção científica — e desta vez, o perigo vem do mar.

Keanu Reeves parece ter feito um pacto com o tempo — não só por continuar com a energia de um jovem herói de ação aos 61 anos, mas também porque o seu próximo filme o coloca literalmente preso num loop temporal. O projeto chama-se Shiver e junta o ator a Tim Miller, o realizador de Deadpool.

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Segundo o The Hollywood ReporterShiver mistura o ritmo frenético de Edge of Tomorrow com a tensão claustrofóbica de The Shallows. Reeves interpreta um contrabandista que é traído durante uma operação no mar das Caraíbas, encontrando-se rapidamente cercado por cadáveres, mercenários e… tubarões famintos. O verdadeiro problema, contudo, é outro: o protagonista percebe que está preso num ciclo de morte e renascimento, condenado a reviver o mesmo pesadelo até descobrir como quebrar o ciclo.

O argumento é assinado por Ian Shorr (Infinite), e a produção reúne nomes de peso como Matthew Vaughn (Kingsman) e Aaron Ryder (Dumb MoneyPieces of a Woman). A Warner Bros. está prestes a fechar o acordo para distribuir o projeto, que promete ser um dos thrillers de ficção científica mais aguardados dos próximos tempos.

Esta não é a primeira colaboração entre Reeves e Tim Miller: os dois trabalharam juntos em Secret Level, a antologia animada da Prime Video que adaptava propriedades de videojogos icónicas. Nessa série, Reeves deu voz a um episódio inspirado em Armored Core, com uma performance que rapidamente se destacou como uma das mais elogiadas da produção.

Um Futuro Cheio de Keanu

Enquanto Shiver se prepara para levantar âncora, os fãs de Keanu Reeves têm muito mais por onde se entusiasmar. O ator regressa em breve ao universo John Wick com um quinto capítulo já confirmado, e continua envolvido na adaptação cinematográfica da sua banda desenhada BRZRKR.

E, claro, há ainda Constantine 2, a sequela do filme de 2005 que o reuniu ao realizador Francis Lawrence (The Hunger Games). Apesar da escassez de novidades, Reeves revelou recentemente que “chegou uma nova versão do argumento” e que a equipa está prestes a apresentá-la à Warner Bros.

James Gunn, co-presidente da DC Studios, confirmou que já discutiu o projeto com Reeves — embora ainda não tenha lido o guião. Tudo indica que Constantine 2 poderá integrar o selo Elseworlds da DC, ao lado de The Batman – Part II, mantendo assim uma ligação independente do novo universo partilhado de super-heróis.

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Entre loops temporais, caçadores de demónios e assassinos de terno impecável, Keanu Reeves continua a provar que é o último verdadeiro herói de ação de Hollywood — e Shiver poderá ser a próxima prova disso.

Woody Harrelson Fecha a Porta a um Regresso de True Detective: “Nunca. Fazer Outra Temporada Irá Manchar a Original”

O actor rejeita totalmente voltar a interpretar Marty Hart ao lado de Matthew McConaughey, apesar de o criador Nic Pizzolatto ter ideias para reunir os icónicos detectives da primeira temporada.

Más notícias para os fãs de True Detective: Woody Harrelson diz que não há qualquer hipótese de regressar à série que marcou uma era na televisão. Em entrevista ao programa Today, enquanto promovia o filme Now You See Me: Now You Don’t, o actor foi direto ao assunto — e à pergunta que muitos queriam ver respondida.

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Questionado sobre a possibilidade de voltar a contracenar com Matthew McConaughey numa nova temporada centrada nos detectives Rust Cohle e Marty Hart, Harrelson foi categórico:

“Em boa verdade, nunca. Não há qualquer hipótese. A primeira temporada ficou perfeita. Adorei o resultado, e fazer outra só iria manchar aquilo que criámos.”

O Legado de Uma Temporada Inesquecível

A primeira temporada de True Detective, exibida pela HBO em 2014, é amplamente considerada uma das melhores séries policiais do século XXI. Criada por Nic Pizzolatto e realizada por Cary Joji Fukunaga, a história acompanhava dois detectives do Louisiana, Rust Cohle (McConaughey) e Marty Hart (Harrelson), numa investigação que se prolongava por 17 anos, mergulhando em temas de filosofia, religião, moralidade e decadência humana.

A série rendeu nomeações aos Emmy para ambos os actores e transformou True Detective num fenómeno cultural. Desde então, a produção seguiu com elencos e histórias diferentes em cada temporada, mas nenhum capítulo conseguiu igualar o impacto do original.

McConaughey e Pizzolatto Ainda Sonham

Apesar da recusa de Harrelson, Matthew McConaughey tem mostrado interesse em revisitar o papel de Rust Cohle — se o argumento justificar. “Acertámos em cheio naquela primeira temporada”, disse o actor à Variety. “Mas se aparecer um guião com a mesma chama e originalidade, eu faria. Rust Cohle tinha liberdade total: dizia o que lhe ia na alma, quer as pessoas quisessem ouvir ou não. Há algo libertador nisso.”

Já Nic Pizzolatto revelou, no podcast Nothing Left Unsaid, que tem uma ideia para reunir os dois detectives numa nova história. “Seria novamente algo muito centrado nas personagens. Não escrevi nada, mas é algo que me acompanha há algum tempo. Já falámos sobre isso e acho que os dois estão abertos à ideia — mas não sei se alguma vez vai acontecer.”

O Valor de Saber Parar

Para Harrelson, no entanto, o segredo está em deixar o passado intocado. O actor acredita que tentar replicar a magia da primeira temporada seria um erro: “Aquilo resultou porque era único. Se fizéssemos outra, arriscávamos perder o encanto. E às vezes é preciso saber quando parar.”

True Detective regressou recentemente à HBO com a quarta temporada, Night Country, protagonizada por Jodie Foster e Kali Reis, sob a direcção de Issa López — uma nova abordagem elogiada pela crítica e pelo próprio Pizzolatto, ainda que distante da dupla original.

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Mesmo assim, a parceria Harrelson-McConaughey continua a ser lembrada como uma das duplas mais marcantes da televisão moderna — e, segundo o próprio Woody, deve permanecer assim: perfeita, intocável e encerrada no tempo.

Robert Englund Recebe Estrela no Passeio da Fama — e Faz Homenagem Assustadora a Freddy Krueger

No Halloween, o eterno vilão de A Nightmare on Elm Street foi imortalizado em Hollywood… com direito à icónica luva de lâminas.

Um dos nomes mais temidos — e amados — do cinema de terror acaba de ser eternizado em Hollywood. Robert Englund, o homem por detrás de Freddy Krueger, recebeu a sua estrela no Passeio da Fama precisamente no dia 31 de Outubro, o que só podia significar uma coisa: Halloween com estilo (e lâminas).

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Com mais de 100 filmes no currículo, Englund é há décadas uma das figuras mais emblemáticas do género. Mas foi o papel de Freddy Krueger — o assassino dos sonhos da saga A Nightmare on Elm Street — que o transformou num ícone cultural. E, claro, o actor não perdeu a oportunidade de fazer uma entrada digna do seu alter ego: apareceu na cerimónia com a célebre luva de garras afiadas.

Uma Homenagem ao Mestre Wes Craven

Durante o discurso, Robert Englund recordou o criador de Freddy, o lendário Wes Craven, a quem prestou uma sentida homenagem. “Sem o Wes, não haveria pesadelos… e provavelmente não haveria esta estrela”, disse o actor, emocionado, perante fãs e colegas que o aplaudiram de pé.

Craven, falecido em 2015, escreveu e realizou o filme original de 1984 que deu início à saga A Nightmare on Elm Street e definiu uma geração de amantes do terror. Englund, por sua vez, encarnou Freddy em oito filmes e inúmeras aparições televisivas, tornando o vilão num símbolo inconfundível do medo — e também de humor macabro.

Um Legado que Nunca Dorme

Embora seja inseparável de Freddy Krueger, Robert Englund construiu uma carreira diversificada que vai muito além da icónica personagem. Participou em mais de uma centena de produções, de filmes independentes a séries de culto, e continua activo tanto em frente como atrás das câmaras.

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Ainda assim, é impossível negar que o seu nome e o de Freddy permanecem entrelaçados para sempre — algo que o actor parece abraçar com orgulho. Ao posar junto da sua estrela, de luva calçada e sorriso diabólico, Englund parecia estar a dizer aos fãs: “Um, dois… o Freddy voltou outra vez.”

E assim, no Halloween de 2025, Hollywood voltou a sonhar com Freddy Krueger — desta vez, felizmente, acordado.

Novo Filme de The Conjuring em Desenvolvimento — Prequela Irá Explorar as Origens dos Warren Após o Sucesso de Last Rites

Depois do recorde histórico de bilheteira com The Conjuring: Last Rites, a Warner Bros. confirma o regresso do universo sobrenatural criado por James Wan — agora com uma nova história que recua ao início da carreira do casal de investigadores paranormais.

Os fãs do terror sobrenatural podem respirar de alívio (ou talvez não): The Conjuring vai continuar. Apesar de The Conjuring: Last Rites ter sido anunciado como o capítulo final da saga, o enorme sucesso comercial do filme levou a Warner Bros. e a New Line Cinema a avançar com um novo projecto — desta vez, uma prequela que explorará os primeiros casos do casal Ed e Lorraine Warren.

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Segundo o Variety, o realizador francês Rodrigue Huart está em negociações para assumir a direcção do novo filme. Huart ainda não tem longas-metragens no currículo, mas é um nome em ascensão no género, com curtas premiadas como Transylvanie (vencedora do Prémio do Júri no SXSW 2024), Trigger e Real.

O argumento ficará a cargo de Richard Naing e Ian Goldberg, dupla responsável pelos guiões de The Nun II (2023) e do recente The Conjuring: Last Rites. Embora os contratos ainda não estejam fechados, as negociações estão bem encaminhadas — e a expectativa é alta.

O Sucesso Que “Fechou”… Para Abrir

The Conjuring: Last Rites estreou em Setembro e rapidamente se tornou o maior êxito da franquia, arrecadando 487 milhões de dólares a nível mundial — um recorde absoluto para o universo criado por James Wan. Diante destes números, era apenas uma questão de tempo até o suposto “último capítulo” se transformar em mais um ponto de partida.

O novo filme irá, segundo fontes próximas da produção, recuar aos primeiros anos de actividade dos Warren, muito antes dos eventos do primeiro The Conjuring (2013). Isso significa que Vera Farmiga e Patrick Wilson, que interpretaram o casal nas histórias anteriores, poderão não regressar — abrindo espaço para novos actores assumirem os papéis dos icónicos investigadores do oculto.

Do Grande Ecrã à Televisão

A expansão do universo Conjuring não se limita ao cinema. A HBO está a desenvolver uma série televisiva que dará continuidade à narrativa dos filmes. A produção está a cargo de Nancy Won, que será argumentista, produtora executiva e showrunner do projecto. Embora os detalhes do enredo estejam a ser mantidos em segredo, a série deverá manter o mesmo tom sobrenatural e psicológico que define o universo da saga.

Um Império do Medo

Criado por James Wan e produzido por Peter Safran, o universo Conjuring é hoje o franchise de terror mais rentável da história, com nove filmes (incluindo Annabelle e The Nun) e mais de 2,7 mil milhões de dólares de receita global. Além de rentável, é também um caso raro de consistência artística num género conhecido pela irregularidade das suas sequelas.

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O próximo capítulo promete levar os fãs de volta às origens — antes da fama, antes das possessões mediáticas e antes da casa de Amityville. Um regresso às sombras onde tudo começou.

Ana de Armas “na fossa” após fim do namoro com Tom Cruise

A relação entre as duas estrelas de Hollywood chegou ao fim após nove meses, e fontes próximas dizem que a atriz está “dececionada”, mas a tentar seguir em frente.

O romance entre Ana de Armas e Tom Cruise chegou ao fim — e, segundo amigos próximos da atriz, o desfecho deixou a estrela cubana “na fossa” e “deprimida”. A notícia, avançada pelo Daily Mail, apanhou muitos fãs de surpresa, já que o casal parecia viver uma fase serena e discreta, longe dos holofotes.

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Uma fonte revelou ao jornal britânico que Ana de Armas “pensava que este ano seria muito diferente” e está “desapontada com a forma como tudo terminou”. Ainda assim, garante que a atriz “sabe que as coisas vão melhorar e está a seguir em frente”, mantendo “uma relação de amizade” com o protagonista de Top Gun.

Um romance discreto, mas repleto de gestos românticos

Os dois começaram a ser vistos juntos no início do ano, na véspera do Dia dos Namorados, em Londres. Pouco depois, foram fotografados a sair de um helicóptero pilotado pelo próprio Cruise — uma imagem digna de um dos seus filmes de ação.

Em maio, surgiram juntos na festa dos 50 anos de David Beckham, e Ana chegou a aparecer numa fotografia partilhada por Victoria Beckham nas redes sociais, o que parecia confirmar que a relação era levada a sério.

Durante o verão, o casal passou férias em Menorca, onde, segundo fontes citadas pela imprensa britânica, o ator de Missão: Impossível mostrou o seu lado mais romântico.

“O Tom é extremamente atencioso. Envia flores, oferece livros, joias e roupas. É o seu modo de mostrar carinho”, revelou um amigo do casal.

Outra fonte acrescentou que o presente mais valioso que Cruise ofereceu à atriz foi “a liberdade de viajar para qualquer lugar do mundo a qualquer momento” — um luxo que, diz quem os conhece, Ana de Armas “adorava”.

O fim inesperado

Apesar dos gestos de afeto e da cumplicidade aparente, a relação não resistiu à intensidade das agendas e ao peso da exposição mediática. Após cerca de nove meses juntos, o casal separou-se de forma amigável, mas a notícia abalou a atriz, que vive agora um período de introspeção.

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Ainda assim, quem a conhece garante que Ana de Armas mantém o otimismo que a caracteriza e está pronta para retomar o foco na carreira — que continua em ascensão, depois de papéis marcantes em Blonde e No Time to Die.

Hollywood pode ter-lhe tirado um romance, mas dificilmente lhe roubará o brilho.

Ethan Hawke Recorda a Maior Lição Que Aprendeu com Robin Williams em Dead Poets Society

O actor de Before Sunrise lembra-se do momento em que percebeu que o verdadeiro talento está na liberdade de criar — sem pedir permissão.

Há lições que não vêm dos livros — e Ethan Hawke aprendeu uma delas com Robin Williams. O actor recordou recentemente as filmagens de O Clube dos Poetas Mortos (Dead Poets Society, 1989), um dos marcos do cinema dos anos 80, e revelou o impacto que o colega de elenco teve na sua formação artística.

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Em entrevista retrospectiva sobre a sua carreira, Hawke contou que, durante as filmagens do clássico de Peter Weir, ficou impressionado com a forma livre e espontânea com que Williams abordava o trabalho:

“Robin Williams não seguia o guião. E eu não sabia que isso era possível. Se ele tinha uma ideia, simplesmente fazia. Não pedia permissão. Foi como abrir uma nova porta na minha cabeça.”

Improvisar é uma forma de pensar

Para Hawke, a experiência foi uma revelação: a constatação de que a criatividade não precisa de regras fixas. O jovem actor, então com 18 anos, viu Williams transformar cada cena num momento vivo, muitas vezes reinventando o texto e desafiando o próprio realizador.

Mas, longe de se criar tensão, Peter Weir — o cineasta australiano responsável também por Witness e The Mosquito Coast— aceitava e até encorajava essa liberdade.

“Peter gostava, desde que alcançássemos os mesmos objectivos do guião”, explicou Hawke. “Tinham formas de trabalhar muito diferentes, mas respeitavam-se. Não resistiam um ao outro. E isso era empolgante.”

Para Hawke, essa colaboração entre dois artistas tão distintos foi uma verdadeira aula sobre o poder da criação colectiva:

“É assim que surgem as grandes colaborações — quando não precisas de ser igual ao outro, nem de o odiar por ser diferente. O filme torna-se maior do que a visão de uma só pessoa.”

Uma dupla improvável, mas mágica

Hawke descreve Peter Weir como “um verdadeiro mestre artesão”, alguém com uma disciplina quase espiritual no modo de filmar. E sublinha o desafio que foi dirigir Robin Williams — um génio da comédia a dar os primeiros passos no drama.

“Ver o Peter dirigir o Robin… isso não se esquece. Eu estava ali, a quatro passos de distância, a vê-los discutir sobre performance. Foi uma daquelas experiências que te ficam gravadas para sempre.”

O resultado todos conhecem: O Clube dos Poetas Mortos tornou-se um fenómeno cultural, rendendo 95 milhões de dólares nas bilheteiras dos EUA e conquistando quatro nomeações aos Óscares — incluindo Melhor Filme, Realizador e Actor (Williams). O argumento de Tom Schulman venceu a estatueta de Melhor Argumento Original.

“Carpe diem”, 35 anos depois

Décadas mais tarde, Ethan Hawke continua a carregar a lição do mestre improvável que o ensinou a “não pedir permissão” para criar.

É essa mesma ousadia que o actor — hoje estrela de filmes como Boyhood e Black Phone 2 — leva consigo, quer no cinema, quer na televisão (The Lowdown, na FX em Portugal chegará provavelmente em Dezembro).

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Tal como na célebre cena em que os alunos sobem às carteiras para homenagear o professor Keating, Hawke continua a erguer-se para celebrar o poder transformador da arte — e a liberdade que Robin Williams lhe ensinou a abraçar.

Taylor Sheridan e Peter Berg Vão Levar Call of Duty ao Cinema com a Paramount

O criador de Yellowstone e o realizador de Lone Survivor unem forças para transformar uma das maiores sagas de videojogos de sempre num épico de guerra em imagem real.

Hollywood prepara-se para mais uma ofensiva no campo das adaptações de videojogos. A Paramount confirmou que Call of Duty, a lendária série de tiros em primeira pessoa, vai finalmente ganhar uma versão cinematográfica — e nas mãos de dois pesos pesados: Taylor Sheridan (YellowstoneHell or High Water) e Peter Berg (Lone SurvivorDeepwater Horizon).

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Segundo o Deadline, Sheridan e Berg vão co-escrever o argumento, com Berg a assumir a realização e ambos a participar na produção, ao lado de David Glasser. O filme será uma parceria entre a Paramount e a Activision, com o objectivo de levar para o grande ecrã a intensidade militar e a adrenalina que tornaram Call of Duty um fenómeno global.

Uma amizade de longa data em modo de combate

Sheridan e Berg são amigos de longa data e já trabalharam juntos em filmes como Hell or High Water — nomeado para quatro Óscares, incluindo Melhor Filme e Melhor Argumento Original — e Wind River. O estúdio acredita que esta dupla tem o perfil ideal para dar vida a um universo que combina estratégia, acção e realismo militar.

Peter Berg traz consigo uma experiência sólida no género, tendo realizado Lone Survivor, baseado em factos verídicos da guerra no Afeganistão, e a série Painkiller sobre a crise dos opioides. Sheridan, por sua vez, consolidou o seu nome com produções televisivas de sucesso como YellowstoneTulsa King e Lioness, esta última também centrada em operações de elite.

Um fenómeno de 500 milhões de cópias

Lançado em 2003, Call of Duty tornou-se a franquia de videojogos mais vendida nos Estados Unidos durante 16 anos consecutivos, com mais de 500 milhões de cópias vendidas em todo o mundo. A sua popularidade atravessa gerações e plataformas, atraindo milhões de jogadores com campanhas que exploram desde a Segunda Guerra Mundial até futuros distópicos de alta tecnologia.

Com este filme, a Paramount pretende não só satisfazer os fãs mais fervorosos, mas também conquistar novos públicos através de uma narrativa cinematográfica de grande escala. Sheridan e Berg prometem uma abordagem realista e emocional, capaz de combinar espectáculo visual com o peso humano da guerra — uma marca comum no trabalho de ambos.

Sheridan muda-se para a NBCUniversal

A notícia chega pouco depois de Taylor Sheridan ter assinado um novo contrato de cinco anos com a NBCUniversal, que o afastará gradualmente dos seus projectos na Paramount. Ainda assim, o autor manteve-se empenhado em escrever e produzir Call of Duty, um dos seus últimos grandes projectos ligados ao estúdio.

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Com dois veteranos da acção e do drama à frente das operações, o filme de Call of Duty promete ser uma autêntica missão de alto risco — tanto em ambição como em escala. Se tudo correr como planeado, Hollywood pode finalmente conseguir o que muitos tentaram: uma adaptação de videojogo digna da sua legião de fãs.

Charlize Theron Prepara Novo Thriller “Tyrant” com a Amazon MGM Studios

A actriz sul-africana vai protagonizar e produzir o novo filme de David Weil, um thriller intenso passado no competitivo mundo da alta gastronomia de Nova Iorque.

Charlize Theron está prestes a regressar ao grande ecrã com um novo papel que promete combinar ambição, poder e tensão psicológica. A actriz vencedora de um Óscar está em negociações finais para protagonizar Tyrant, o novo thriller da Amazon MGM Studios, escrito e realizado por David Weil — criador da série Hunters e argumentista de Citadel.

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Segundo o Deadline, o projecto ganhou forma rapidamente após uma disputa acesa entre estúdios por um dos guiões mais cobiçados do ano. Assim que Theron demonstrou interesse, o filme entrou em modo de produção acelerada. A actriz não só será a protagonista, como também irá produzir através da sua produtora Secret Menu, ao lado de Beth Kono e A.J. Dix.

Um thriller à la Wall Street e Whiplash

Os detalhes da história permanecem envoltos em mistério, mas sabe-se que Tyrant terá “tons de Wall Street e Whiplash”, transportando essa energia competitiva e obsessiva para o universo da alta cozinha nova-iorquina. O filme promete explorar as dinâmicas de poder, ambição e rivalidade num dos meios mais implacáveis e perfeccionistas do mundo moderno — o da gastronomia de luxo.

Fontes próximas do projecto revelam ainda que há um segundo papel feminino de grande destaque a ser escalado, o que sugere que o filme contará com duas interpretações de peso no centro da trama.

Uma agenda recheada para Charlize Theron

O novo projecto junta-se a uma lista impressionante de produções da Secret Menu, entre elas o thriller Apex da Netflix (com Theron e Taron Egerton, realizado por Baltasar Kormákur), a série limitada The Quiet Tenant com a Blumhouse, e Jane, um thriller psicológico inspirado na vida de Philip K. Dick, que será realizado por Alfonso Cuarón.

Theron também vai protagonizar Two for the Money, realizado por Justin Lin, e tem presença confirmada no épico The Odyssey, de Christopher Nolan, previsto para o próximo verão.

David Weil: o novo nome quente de Hollywood

David Weil, conhecido pelo seu olhar cinematográfico sobre temas de poder e moralidade, tem vindo a consolidar o seu estatuto em Hollywood. Além de Tyrant, o argumentista está a escrever Extraction 3 para a Netflix e desenvolve um filme sobre o jornalista do Wall Street Journal Evan Gershkovich, em colaboração com o realizador Edward Berger (Conclave).

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Com Tyrant, Weil e Theron parecem apostar numa mistura explosiva de drama psicológico, crítica social e suspense estilizado — uma receita perfeita para mais um sucesso de bilheteira e, quem sabe, de prémios.