Ana de Armas Entra com Tudo no Universo “John Wick” em Ballerina — Já nos Cinemas

🩰❄️ Lança-chamas, katanas e patins de gelo: o novo capítulo do mundo de John Wick chegou… e promete dar que falar.

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Depois de quatro filmes cheios de adrenalina, duelos sangrentos e uma mitologia que se estende pelos cantos mais obscuros do mundo, a saga John Wick dá um passo ousado com Ballerina — o primeiro spin-off em longa-metragem, com Ana de Armas como protagonista absoluta. E, sim, já está nos cinemas portugueses desde 5 de Junho.


Uma bailarina com sede de vingança

A história de Ballerina decorre entre os eventos de John Wick 3: Implacável e John Wick: Capítulo 4, e centra-se em Eve Macarro, uma bailarina treinada pelos Ruska Roma — a mesma organização onde John Wick recebeu a sua formação letal. A missão de Eve é pessoal: vingar a morte da sua família, numa jornada que a empurra para o coração sombrio da rede de assassinos mais temida do planeta.

Ana de Armas brilha (e sofre) no papel principal

A atriz cubana, que já tinha mostrado talento para a ação em 007: Sem Tempo Para Morrer, assume aqui o controlo total da narrativa. E que controlo! Durante meses de filmagens em Praga, Budapeste e Hallstatt, Ana de Armas dedicou-se intensamente ao treino físico e às acrobacias — ao ponto de confessar em entrevistas que estava “cheia de dores, com o corpo todo a queixar-se”.

Mas o esforço valeu a pena. Segundo o realizador Len Wiseman (Underworld), Ana traz uma combinação única de intensidade, vulnerabilidade e fisicalidade. “Ela apareceu com hematomas a cada dia e tratava-os como medalhas de mérito. Nunca pediu descanso. Queria ser real.”

John Wick não é apenas uma lembrança

Sim, Keanu Reeves está de volta. E não apenas para um cameo simbólico. O assassino silencioso, agora visto pelos olhos de Eve, marca presença no enredo e nas cenas de ação — ajudando a expandir e a contextualizar esta nova entrada na saga. O regresso de Ian McShane como Winston e Lance Reddick como Charon (no seu último papel no cinema) acrescenta nostalgia e solidez ao elenco.

Uma nova estética para o universo Wick

Ballerina afasta-se das luzes de néon de Tóquio ou Paris para mergulhar na neve e frieza da Europa de Leste. A austeridade das paisagens, a arquitectura brutalista e as novas regras do jogo oferecem um contraste marcante aos capítulos anteriores. O próprio estilo de combate muda: Eve não domina pela força bruta, mas pela astúcia e criatividade — usando tudo, de panelas a lança-chamas, para sobreviver.

A saga Wick: de filme “B” a império cinematográfico

É quase difícil acreditar que tudo começou com um cão morto e um carro roubado. Em 2014, John Wick parecia mais um filme de ação descartável com Keanu Reeves a tentar recuperar a sua carreira. Hoje, é uma das maiores e mais rentáveis franquias de ação de sempre, com mais de mil milhões de dólares arrecadados e uma base de fãs apaixonada.

Além de Ballerina, já está em marcha um novo capítulo animado, um filme centrado em Caine (Donnie Yen) e até John Wick 5, com Chad Stahelski e Keanu novamente juntos.

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O que dizem os fãs?

Quem já viu Ballerina não tem dúvidas: este é apenas o começo de uma nova vertente da saga. Com Ana de Armas ao leme, o universo John Wick ganha um novo rosto — mais emocional, mais humano, mas igualmente letal. E se a promessa de sequelas se concretizar, podemos estar perante uma nova trilogia com protagonista feminina, algo ainda raro no género.

Do Mundo de John Wick: Ballerina já está nos cinemas. Carregada de acção, coração e uma protagonista imparável, esta é a entrada explosiva que não sabíamos que precisávamos — mas que vamos querer rever vezes sem conta.

“O Exorcista: Crente” chega ao TVCine — o regresso arrepiante de um clássico absoluto

👹 Há filmes que nunca nos deixam. E há demónios que também não. Esta semana, o terror clássico volta a ter um novo capítulo com a estreia de O Exorcista: Crente, a sequela direta do lendário filme de 1973 que redefiniu o cinema de terror. O novo filme chega aos ecrãs portugueses este sábado, dia 7 de junho às 21h30, no TVCine Top e também disponível no TVCine+.

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As raparigas que voltaram… diferentes

A história começa com o desaparecimento de duas adolescentes, Angela e Katherine, num bosque. Três dias depois, reaparecem – mas algo nelas está errado. Não se lembram de nada, falam de forma estranha, e em breve, o mal começa a manifestar-se de formas cada vez mais perturbadoras.

Desesperado, Victor Fielding, o pai de Angela, vê-se obrigado a procurar a única pessoa viva que sabe verdadeiramente o que está a acontecer: Chris MacNeil (interpretada novamente por Ellen Burstyn), mãe da famosa Regan da primeira possessão demoníaca que assombrou audiências há cinco décadas.


Uma nova geração, o mesmo inferno

Com realização de David Gordon GreenO Exorcista: Crente é o sexto filme da saga e traz uma abordagem contemporânea sem nunca perder o ADN que tornou o original um ícone. O elenco conta com Leslie Odom Jr.Olivia MarcumLidya Jewett e Ann Dowd, numa narrativa que mistura trauma, fé, desespero e o confronto com o sobrenatural.

Este novo capítulo não é apenas um susto fácil. É uma reflexão intensa sobre o peso da memória, a perda, e o que somos capazes de fazer quando a escuridão nos invade a casa… e a alma.


Um sábado para ver com as luzes acesas

Se és fã de terror psicológico e ainda hoje tens pesadelos com a voz gutural de Regan e os olhos amarelos do demónio Pazuzu, este filme é obrigatório. E mesmo que sejas novo nestas andanças, prepara-te para suores frios e aquela sensação inconfundível de que não estás sozinho na sala…

📍 O Exorcista: Crente

🗓️ Sábado, 7 de junho

🕤 21h30 no TVCine Top e também disponível no TVCine+.

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Cillian Murphy Está de Volta! Danny Boyle confirma o regresso do actor em “28 Years Later” 🧟‍♂️🎬

O ícone de 28 Days Later regressa ao universo dos zombies… mas com um pequeno senão

Jim está vivo! Ou pelo menos, vai voltar ao grande ecrã. Danny Boyle confirmou oficialmente o regresso de Cillian Murphy à saga 28 Days Later — embora não seja já no próximo filme. A boa notícia? Ele aparece. A má? Vais ter de esperar.

A revelação chegou numa entrevista do realizador ao Business Insider, onde explicou que Murphy surgirá no segundo filme da nova trilogia, intitulado 28 Years Later: The Bone Temple, que tem estreia marcada para 16 de Janeiro de 2026. O primeiro capítulo, 28 Years Later, estreia já a 20 de Junho de 2025 e será dirigido pelo próprio Boyle.

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O regresso adiado do herói original

Apesar de o actor não entrar em 28 Years Later, Boyle garantiu que Murphy fará uma aparição no final do segundo filme. Segundo o cineasta, essa presença servirá como gancho emocional e comercial para o terceiro capítulo, que ele próprio espera realizar — embora a Sony ainda não o tenha oficialmente confirmado.

“Ela [Nia DaCosta, realizadora de The Bone Temple] recebe um pouco de Cillian no fim”, disse Boyle. “Só posso dizer que têm de esperar por ele.”

Um plano a três… se a Sony deixar

28 Days Later (2002) revolucionou o género de terror com zombies velozes, câmaras digitais e um realismo brutal. Com um orçamento de apenas 10 milhões de dólares, arrecadou mais de 85 milhões e tornou-se um clássico imediato. Cinco anos depois, 28 Weeks Later continuou a história, mas sem Boyle ou o argumentista original, Alex Garland.

Agora, a dupla voltou a unir-se para esta nova trilogia. Depois de anos de disputas pelos direitos e múltiplas tentativas falhadas, foi a Sony que venceu a guerra de licenciamento em 2022 e deu luz verde a esta nova série de filmes.

Do apocalipse à ilha

O primeiro filme desta nova etapa, 28 Years Later, decorre numa ilha britânica onde uma comunidade conseguiu sobreviver à praga durante décadas. Os protagonistas são Aaron Taylor-Johnson, Jodie Comer e Ralph Fiennes. Segundo Boyle, parte do filme foi filmado com iPhones, para recuperar o espírito cru do original — uma proposta arriscada que só foi aceite por causa de uma promessa: o regresso de Murphy.

“Prometes à Sony que tens o Cillian e eles esquecem logo qualquer preocupação técnica”, brincou Boyle. “Usámos isso descaradamente para fazer o que queríamos. Que promessa melhor se pode fazer?”

Um futuro em construção

Ainda não há data para o terceiro filme da trilogia, mas a expectativa é enorme. Cillian Murphy, agora vencedor de um Óscar por Oppenheimer, pode ser o trunfo final para garantir que a saga chegue à conclusão desejada pelos fãs e criadores.

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Seja como for, uma coisa é certa: a infecção está longe de estar controlada. E nós estamos prontos para mais uma corrida desesperada pela sobrevivência.

Do anonimato ao estrelato: Noah Kahan vai ter documentário sobre a sua vida e carreira 🎤📽️

Filme já está terminado e promete mostrar os bastidores da ascensão meteórica do cantor de Stick Season

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Ele nasceu no Vermont rural, mas a sua voz ecoou pelo mundo inteiro. Noah Kahan, o cantor e compositor nomeado para os Grammys, vai ser o protagonista de um documentário intimista sobre a sua vida, que acaba de ser confirmado e já está pronto para ser distribuído.

Sem título oficial por enquanto, o filme será realizado por Nick Sweeney e é uma produção conjunta da Live Nation ProductionsFederal FilmsPolygram Entertainment e RadicalMedia. Segundo a equipa criativa, este documentário irá mostrar a trajectória de Kahan desde as suas primeiras composições até ao estatuto de fenómeno global, alcançado com o sucesso estrondoso do álbum Stick Season.


Uma história de talento, sucesso e saúde mental

O documentário acompanha Noah Kahan desde os primeiros passos no mundo da música, passando pelos álbuns Busyhead e I Was / I Am, até ao verdadeiro ponto de viragem com Stick Season em 2022. Esse disco não só chegou ao n.º 2 da Billboard 200, como viu a sua faixa-título atingir o n.º 9 do Hot 100, consolidando-o como um dos novos rostos da música norte-americana.

Mas o filme não se fica pelos números. Vai também abordar o impacto pessoal da fama na vida de Kahan, nomeadamente o seu envolvimento activo na discussão sobre saúde mental. O cantor tem-se tornado uma voz poderosa nesta área e o documentário promete oferecer uma perspectiva honesta sobre os desafios emocionais do sucesso repentino, a pressão para manter a fasquia e o impacto nas relações pessoais.


De volta a Vermont, com o coração cheio

Entre entrevistas, imagens de bastidores e momentos musicais, o documentário segue também o regresso de Kahan ao Vermont natal, onde reencontra as pessoas e os lugares que moldaram a sua identidade. O retrato é emocional e pessoal, revelando o lado mais humano de uma estrela que não esquece as raízes.


Reconhecimento além da música

O impacto de Noah Kahan não se sente apenas nas tabelas de vendas. Em Setembro de 2024, o governador de Vermont proclamou o dia 19 como “Noah Kahan’s Busyhead Project Day”, em homenagem ao trabalho do artista na área da saúde mental.

O filme, já terminado, aguarda agora distribuição, estando nas mãos da CAA. A expectativa é elevada, tanto pelos fãs da música como pelos apaixonados por histórias inspiradoras de superação e sucesso.

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Uma produção com peso

A lista de produtores e executivos é extensa, e inclui nomes ligados à Mercury Records, RadicalMedia, Foundations e Federal Films. O documentário promete qualidade e sensibilidade, com o selo de quem sabe como contar grandes histórias no grande ecrã — ou neste caso, no pequeno.

Noah Kahan estará no NOS Alive no dia 10 de Julho, como segunda cabeça de cartaz ( a seguir a Olivia Rodrigo) dia que já se encontra esgotado.

Mia Sara Está de Volta! Estrela de O Rei dos Gazeteiros Regressa ao Cinema Após Uma Década de Ausência 🎬✨

A eterna Sloane Peterson regressa ao grande ecrã no novo filme de Mike Flanagan, ao lado de Tom Hiddleston e Mark Hamill

Depois de mais de uma década afastada de Hollywood, Mia Sara, a inesquecível Sloane Peterson de O Rei dos Gazeteiros (Ferris Bueller’s Day Off, 1986), regressou — e em grande estilo. A actriz fez uma raríssima aparição na passadeira vermelha para a estreia mundial do filme The Life of Chuck, e deixou fãs e fotógrafos em êxtase com a sua presença.

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Vestida com um elegante vestido preto, Mia Sara, hoje com 57 anos, brilhou na antestreia em Los Angeles, onde se juntou ao restante elenco: Tom Hiddleston, Mark Hamill, Chiwetel Ejiofor, Karen Gillan, Carl Lumbly e Kate Siegel, sob a direcção de Mike Flanagan, mestre moderno do terror e responsável por sucessos como Midnight Mass e The Haunting of Hill House.

De Sloane Peterson a Chuck — um regresso com alma

The Life of Chuck, baseado numa novela de Stephen King, marca o primeiro papel no cinema de Mia Sara desde 2011, quando participou em Dorothy and the Witches of Oz. Desde então, viveu longe dos holofotes numa quinta do século XVII em Inglaterra, ao lado do marido Brian Henson, filho do lendário criador dos Muppets, Jim Henson.

Em entrevista à People Magazine, Mia Sara confessou que só regressou aos ecrãs porque Mike Flanagan lhe fez um convite irrecusável:

“Conhecemo-nos socialmente, ele e a magnífica Kate Siegel. E o Mike perguntou: ‘Nunca tiveste vontade de voltar a trabalhar?’ E eu disse: ‘Não sei…’. E ele respondeu: ‘E se eu te oferecesse um papel?’ E eu disse: ‘Então está bem, se me ofereceres algo, eu faço’.”

Amor antigo pelo cinema… reacendido por Flanagan

Mia Sara ficou eternizada como a namorada cool de Ferris Bueller, mas o seu currículo inclui muito mais: foi a princesa Lily em Legend (1985), contracenando com Tom Cruise, e participou em filmes como Timecop (ao lado de Jean-Claude Van Damme) e séries como Birds of Prey.

Este regresso ao grande ecrã é especial não só por marcar uma nova etapa, mas também por reforçar a ligação emocional que Sara tem ao cinema — e a Flanagan:

“Se o Mike precisar de mim, eu estarei lá”, disse a actriz, deixando em aberto futuras colaborações com o realizador.

Um momento com sabor a nostalgia (e esperança no futuro)

A estreia de The Life of Chuck não é apenas um novo filme — é um momento carregado de emoção para os fãs dos anos 80 que cresceram com Ferris Bueller’s Day Off. Ver Mia Sara de volta é, para muitos, como reencontrar uma velha amiga — aquela que parecia ter desaparecido discretamente do ecrã e agora regressa com a mesma elegância e brilho de sempre.

“Totalmente falsa”: Clint Eastwood nega entrevista viral publicada por jornal austríaco

Lenda de Hollywood quebra o silêncio para desmentir declarações que circularam por todo o mundo

Clint Eastwood, um dos últimos gigantes vivos da era dourada de Hollywood, celebrou recentemente o seu 95.º aniversário — e fê-lo com a sobriedade que o caracteriza. Mas nem tudo correu como planeado: nos últimos dias, uma entrevista supostamente concedida ao jornal austríaco Kurier tornou-se viral ao apresentar opiniões alegadamente atribuídas ao actor e realizador sobre o estado actual da indústria cinematográfica.

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Só que há um detalhe importante: Eastwood garante que nunca deu essa entrevista.


“Nunca falei com o Kurier nem com qualquer outro jornalista”

Numa rara declaração pública, o próprio Clint Eastwood desmentiu categoricamente as declarações atribuídas, que foram publicadas pelo Kurier na passada sexta-feira e amplamente partilhadas por vários meios internacionais, incluindo o conceituado Deadline.

“Posso confirmar que completei 95 anos. Também posso confirmar que nunca dei uma entrevista a uma publicação austríaca chamada Kurier, nem a qualquer outro jornalista nas últimas semanas”, afirmou o realizador de Million Dollar Baby.

“A entrevista é totalmente falsa”, reforçou.


As frases que correram o mundo… mas que não são verdade

Na alegada entrevista, Eastwood teria criticado duramente a actual falta de criatividade em Hollywood:

“Vivemos numa era de novas versões e sagas. Fiz sequelas três vezes, mas já não me interesso por isso há muito tempo. A minha filosofia é: faça algo novo ou fique em casa”, citava o Kurier.

E ainda: “Sinto saudades dos velhos tempos, nos quais argumentistas escreviam filmes como Casablanca em pequenos bangalôs dentro dos estúdios. Quando toda a gente tinha uma ideia nova.”

Estas frases, atribuídas ao lendário criador de Impiedoso e Gran Torino, circularam como pólvora, especialmente nas redes sociais, onde foram recebidas com um misto de nostalgia e frustração com o panorama actual de Hollywood. O problema? Clint Eastwood nunca as disse.


O Kurier está a investigar… mas ainda sem respostas

Confrontada com o desmentido, a redacção do jornal vienense reagiu com um certo embaraço. Segundo declarou à AFP, a equipa editorial apenas “tomou conhecimento da acusação esta manhã” e prometeu investigar.

Na versão online da entrevista já aparece um aviso de que o conteúdo está a ser analisado, embora o Kurier alerte que poderá “levar algum tempo devido ao fuso horário com os EUA”.


Uma lição sobre responsabilidade jornalística

O caso levanta questões sérias sobre a verificação de fontes, especialmente quando se trata de figuras públicas com trajectos tão reconhecidos como Clint Eastwood. Num tempo em que as fake news se disseminam com facilidade, este episódio serve como alerta para a imprensa internacional.

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Eastwood, por seu lado, continua a trabalhar (está neste momento a finalizar aquele que poderá ser o seu último filme, Juror #2), mas fá-lo com a dignidade e discrição que sempre o acompanharam. O velho pistoleiro de O Bom, o Mau e o Vilão pode até estar longe das luzes da ribalta… mas continua a disparar certeiro.

Queens of the Dead: a filha de George A. Romero apresenta uma comédia zombie… com plumas, glitter e dentes à mostra

Tina Romero estreia-se na realização com um filme queer, punk e absolutamente ensanguentado — e tudo começa numa festa de arromba em Brooklyn

legado Romero está de volta aos mortos — ou melhor, aos vivos muito mal dispostos. Tina Romero, filha do mestre do cinema zombie George A. Romero, estreia-se como realizadora com Queens of the Dead, um filme que promete juntar drag queensapocalipse zombie, e muito — mas mesmo muito — glamour macabro.

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O filme terá a sua anteestreia mundial a 7 de Junho no Tribeca Film Festival, e as primeiras imagens já foram reveladas pela Entertainment Weekly. Preparem-se para lantejoulas, gritos… e sangue.

Uma noite em Bushwick… com mortos-vivos

Romero escreveu o argumento com a romancista e humorista Erin Judge e descreve a trama como “um delírio apocalíptico passado ao longo de uma única noite”. A acção decorre numa festa de armazém em Bushwick, Brooklyn, onde uma promotora de eventos vê o seu mundo a desabar: o artista principal cancela e a noite ameaça afundar-se.

A solução? Convocar um amigo — uma drag queen reformada — para salvar a noite. Mas o regresso aos palcos será apenas o começo: o apocalipse zombie está prestes a começar, e o grupo vê-se barricado numa discoteca, dividido entre fugir ou lutar.

“É sobre um grupo de não-lutadores a descobrir que afinal sabem como sobreviver”, disse Tina Romero à Fangoria.


Um elenco de sonho — com purpurinas e dentes afiados

O elenco é tão diversificado quanto inesperado. Inclui nomes como:

  • Katy O’Brian (Love Lies Bleeding)
  • Brigette Lundy-Paine (Bill & Ted Face the Music)
  • Margaret ChoCheyenne JacksonNina West (RuPaul’s Drag Race), Jaquel SpiveyShaunette Renée WilsonDominique JacksonRiki Lindhome, entre muitos outros — incluindo drag artists como Julie J.

Segundo Romero, o elenco representa “um molho mágico”, onde cada elemento traz “um sabor muito específico, dentro e fora do ecrã”.

Herança zombie com toque queer

A realizadora não esconde a inspiração no legado do pai:

“Não posso ser filha de George A. Romero sem tentar dizer algo através de zombies”, explicou.

“Este não é um filme que ele faria, mas usa o vocabulário que ele criou. E sim, os gays precisam de um filme zombie. Está na hora de termos um grande filme zombie queer!”

Também o mítico Tom Savini e a actriz Gaylen Ross (Dawn of the Dead) fazem participações especiais, numa bela piscadela ao legado Romero.

E há ainda uma nota curiosa: Tom Cruise é agradecido nos créditos, por ter autorizado uma pausa na rodagem de Mission: Impossible – The Final Reckoning para que Katy O’Brian pudesse filmar Queens of the Dead.

Queens of the Dead é muito mais do que um capricho zombie: é uma homenagem ao terror com alma, uma comédia de sobrevivência queer, e um filme que quer divertir, provocar e, claro, morder. Tina Romero pega na tocha deixada pelo pai… mas pinta-a com glitter e sangue.

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28 Years Later: primeiros 28 minutos causam furor — e sim, valeu a pena esperar 🧟‍♂️📱

Os primeiros espectadores viram os 28 minutos iniciais do regresso de Danny Boyle ao universo rage-zombie — e as reacções são, no mínimo, infecciosas

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Danny Boyle está de volta — e com ele regressa o terror cru, sujo e electrizante que definiu um género. Ainda faltam alguns dias para a estreia de 28 Years Later (marcada para 20 de Junho), mas já circulam nas redes sociais as primeiras reacções… e a comunidade cinéfila está em delírio. Foram mostrados, numa sessão exclusiva, os primeiros 28 minutosdo filme (adoramos o detalhe temático), e quem assistiu não tem dúvidas: vem aí um fenómeno.

“28 minutos avassaladores. Impossível não querer mais”

As palavras de @jairojimenez dizem tudo:

“28 minutos avassaladores de 28 Years Later. Impossível não querer mais.”

A reacção é partilhada por vários jornalistas que já assistiram ao segmento de abertura. @BrandonDavidBD escreveu:

“Se o resto do filme for assim, temos aqui um Certified Banger! Regresso imediato ao mundo brutal com toda a sua raiva, textura artística e personagens novas cheias de potencial.”

Também @ShadeTV_247 não poupou elogios:

“Se o resto for como os primeiros 28 minutos, vai ARRASAR. Jodie Comer e Aaron Taylor-Johnson estão soberbos.”


Filmado com… iPhones?

Sim, leste bem. Tal como o original 28 Days Later (2002), que foi gravado com uma simples câmara digital, Danny Boyle voltou às origens e filmou partes de 28 Years Later com iPhones. Numa era de orçamentos colossais e câmaras IMAX, o cineasta britânico optou por uma abordagem que mistura nostalgia com inovação técnica.

“Há uma cena incrível na segunda metade do filme filmada com um rig de 20 iPhones. É gráfica, marcante e faz-te sentir que entraste num mundo novo”, revelou Boyle à IGN.

As imagens de bastidores revelam uma engenhoca bizarra e fascinante — um verdadeiro Frankenstein tecnológico que, segundo o próprio realizador, “funciona na perfeição”.


Expectativas no pico… e embargo no horizonte

Apesar do entusiasmo, a crítica está sob embargo até mais próximo da estreia, altura em que o filme completo será exibido aos meios. Mas tudo indica que Danny Boyle acertou novamente, criando uma sequência que respeita a estética do original, enquanto expande o universo com uma ambição renovada.

Recorde-se que 28 Years Later é o primeiro capítulo de uma nova trilogia, e marca o regresso de uma das abordagens mais aterrorizantes ao conceito de “zombie” no cinema moderno — os infectados pela raiva, rápidos, imprevisíveis e letais.

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28 Years Later não é apenas um regresso — é uma afirmação: ainda há espaço para reinvenção dentro do terror. Com uma abertura que já conquistou os privilegiados que a viram e uma técnica de filmagem ousada, Danny Boyle prepara-se para dominar o Verão com um filme que parece ter tudo: atmosfera, inovação, tensão… e zombies com fome de carne e metáfora social.

FESTin 2024 arranca em Lisboa com cinema em português — do Brasil à Guiné-Bissau 🎬🌍

“O Barulho da Noite”, de Eva Pereira, abre a 16.ª edição do festival que celebra o cinema da lusofonia

FESTin – Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa começa hoje, dia 6 de Junho, em Lisboa, com a exibição de O Barulho da Noite, primeira longa-metragem da actriz e realizadora brasileira Eva Pereira. A sessão de abertura decorre no Cinema City Campo Pequeno, dando o pontapé de saída a uma semana de programação que une Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, Cabo Verde e Guiné-Bissau sob o mesmo ecrã.

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Cinema em português, com sotaques diversos

A edição deste ano — a 16.ª — traz uma selecção rica e plural de filmes de ficção e documentário, incluindo obras em competição e outras fora de competição. Na secção de longas-metragens de ficção, destaque para o filme português “Criadores de Ídolos”, de Luís Diogo, que aborda de forma crítica e reflectida o culto da fama e os bastidores do fabrico de celebridades na indústria cultural.

Na competição de documentários, o Brasil marca forte presença com títulos como Funk Favela, de Kenya Zanatta, mas há também espaço para o documentário luso-guineense Nteregu, de Manuel Loureiro e Roger Mo, sobre a história da música na Guiné-Bissau, e para Beleza Africana, uma co-produção entre Angola, Moçambique e Portugal, realizada por Coréon Dú e Nataniel Mangue.


Clássicos, novidades e muito mais além da competição

Fora de competição, o festival traz pérolas como “Doce de Mãe” (2012), de Ana Luiza Azevedo e Jorge Furtado, protagonizado pela gigante Fernanda Montenegro, e a comédia dramática “Câncer com Ascendente em Virgem”, de Rosane Svartman, com Suzana PiresMarieta Severo e Nathália Costa no elenco.


Debates, artes visuais e encontros profissionais

Para além das sessões de cinema, o FESTin promove encontros e debates com profissionais do sector audiovisual, com destaque para a conversa marcada para esta quinta-feira, que contará com representantes dos institutos de cinema de Portugal, Brasil e Cabo Verde, focada em políticas públicas, parcerias e os desafios da produção lusófona.

Até ao final do mês, a Galeria Graça Brandão acolhe a mostra de videoarte “Territórios Confluentes”, com curadoria dos artistas César Meneghetti e Miguel Petchkovsky, apresentando peças breves de criadores oriundos de países de língua portuguesa.


FESTin em vários palcos da cidade

Além do Cinema City Campo Pequeno, as exibições e actividades do FESTin decorrerão também no Fórum Lisboa, no Liceu Camões e no espaço Avenidas, inserido na rede Um Teatro em Cada Bairro.

O festival termina a 8 de Junho, mas até lá promete oferecer muito mais do que cinema — será, acima de tudo, uma celebração da pluralidade cultural lusófona, da sua criatividade e das suas vozes diversas.

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Lady Gaga entra em Wednesday: “Aqui jaz a rainha dos monstros” 🦇⚰️

A segunda temporada estreia-se em Agosto — com caixões, mistérios e… a Gaga em modo professora gótica

ver também : “Todos os jogos têm um fim”: a última temporada de Squid Game  já tem data de estreia… e promete sangue! 🩸🦑

Confirmado: Lady Gaga vai mesmo entrar na segunda temporada de Wednesday — e a entrada foi, como seria de esperar, em grande estilo. A revelação foi feita no evento Tudum da Netflix, onde a cantora surgiu literalmente a sair de um caixão, com a inscrição:

“Aqui jaz a rainha dos monstros”

Sim, está mesmo a acontecer.

Parte 1 em Agosto, Parte 2 e 3 em Setembro

A nova temporada da série protagonizada por Jenna Ortega estreia-se oficialmente no dia 6 de Agosto, com a primeira parte a chegar ao catálogo da Netflix. As Partes 2 e 3 seguem-se logo em Setembro, numa estrutura de lançamento faseada que já se tornou hábito da plataforma para os seus grandes títulos.

Rosaline Rotwood: a Gaga em modo Professora X… mas gótica

Lady Gaga entra como atriz convidada na Parte 2, interpretando Rosaline Rotwood, uma figura misteriosa que será descrita como uma lendária professora de Nevermore — a escola que já todos conhecemos, e onde ninguém é propriamente “normal”.

Segundo a Netflix, a personagem irá cruzar-se com o caminho de Wednesday Addams e promete baralhar (ainda mais) as cartas no baralho sobrenatural da série.

A participação de Gaga não é apenas um golpe de casting inteligente — é também uma piscadela de olho ao seu exército de fãs, os famosos “Little Monsters”, que sempre sonharam vê-la envolvida num universo sombrio e excêntrico como este. No evento, a cantora apresentou um medley com os temas “Zombieboy”, “Bloody Mary” e “Abracadabra”, só para deixar tudo ainda mais teatral.

Wednesday volta mais sombria, mais pessoal — e com mais problemas

De acordo com os co-showrunners Alfred Gough e Miles Millar, a nova temporada será mais complexa e mais sombriado que a anterior.

“Wednesday terá de lidar com questões de família, amizades, novos mistérios e velhos inimigos. Vai mergulhar de cabeça num novo ano em Nevermore”, revelaram ao site Tudum.

Com Jenna Ortega de regresso no papel principal, e agora com a adição de Lady Gaga ao elenco, Wednesday promete manter-se como um dos fenómenos da cultura pop contemporânea — algures entre o terror, o humor negro e a alta costura gótica.

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📚 Marretas e clássicos: uma combinação mágica

Os Marretas sempre brilharam ao reinterpretar histórias clássicas com o seu humor característico. Em The Muppet Christmas Carol (1992), Gonzo assume o papel de narrador, trazendo uma nova vida à obra de Dickens. Já em Muppet Treasure Island (1996), Tim Curry junta-se ao elenco de fantoches numa aventura cheia de música e diversão. Estas adaptações permitiram que os Marretas explorassem narrativas conhecidas, adicionando o seu toque único e cativando públicos de todas as idades.

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🧭 O potencial inexplorado

Com um elenco tão diversificado e versátil, os Marretas têm o potencial de adaptar inúmeras outras obras literárias. Imagina-se facilmente versões marretadas de Dr. Jekyll and Mr. Hyde ou Pride and Prejudice, onde o humor e a criatividade dos personagens poderiam oferecer novas perspectivas a estas histórias. No entanto, desde The Muppet’s Wizard of Oz (2005), que foi uma produção televisiva, não houve novas incursões neste formato. 

🎬 A mudança de direção da Disney

Desde que adquiriu os direitos dos Marretas em 2004, a Disney tem explorado diferentes abordagens para a franquia. Produções como The Muppets (2011) e Muppets Most Wanted (2014) focaram-se em narrativas originais, enquanto séries como Muppets Now tentaram modernizar o conteúdo para novas audiências. Embora estas iniciativas tenham os seus méritos, muitos fãs sentem falta das adaptações literárias que tanto sucesso trouxeram no passado. 

As adaptações de clássicos literários pelos Marretas provaram ser uma fórmula vencedora, combinando histórias intemporais com o charme inconfundível dos personagens. Com tantas obras por explorar e um público ávido por novas aventuras, talvez seja hora de a Disney reconsiderar esta abordagem e trazer de volta os Marretas às páginas dos grandes clássicos.

☎️ O regresso do Grabber: mais do que um fantasma

No primeiro filme, Finney Blake (Mason Thames) escapou por pouco das garras do sádico raptor conhecido como Grabber (Ethan Hawke), com a ajuda de chamadas sobrenaturais de vítimas anteriores através de um misterioso telefone preto. Agora, em The Black Phone 2, o terror transcende a morte: o Grabber regressa como uma entidade capaz de assombrar sonhos e manipular a realidade, numa clara inspiração à la Freddy Krueger.  

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O trailer oficial, lançado recentemente, revela um tom ainda mais sombrio e psicológico, com o Grabber a declarar: “Pensaste que a nossa história tinha acabado? A morte é apenas uma palavra.”  

❄️ Um acampamento de inverno e segredos familiares

A narrativa centra-se em Gwen (Madeleine McGraw), agora com 15 anos, que começa a receber chamadas perturbadoras em sonhos e visões de três rapazes perseguidos num acampamento de inverno chamado Alpine Lake. Determinada a desvendar o mistério, Gwen convence Finney a acompanhá-la até ao local durante uma tempestade de neve. Lá, descobrem uma ligação chocante entre o Grabber e a história da sua própria família.  

🎬 Equipa criativa e elenco de peso

Scott Derrickson regressa à realização, co-escrevendo o argumento com C. Robert Cargill. A produção está a cargo de Jason Blum, garantindo a continuidade da parceria com a Blumhouse. O elenco original está de volta, incluindo Ethan Hawke, Mason Thames, Madeleine McGraw, Jeremy Davies e Miguel Mora. As novidades incluem Demián Bichir, Arianna Rivas e Anna Lore.  

🎞️ Um novo capítulo de terror

The Black Phone 2 promete expandir o universo do filme original, explorando temas de trauma, vingança e o sobrenatural. Com uma atmosfera mais intensa e um vilão que desafia as fronteiras entre a vida e a morte, esta sequela posiciona-se como um dos filmes de terror mais aguardados de 2025. 

Astoria prepara-se para o maior evento de sempre dedicado a Os Goonies 

Quarenta anos depois, o clássico de culto volta a fazer história… com caça ao tesouro, fatos temáticos e visitas à mítica casa dos Goonies

Se há filme que continua a fazer palpitar os corações nostálgicos de várias gerações, é Os Goonies. A aventura juvenil realizada por Richard Donner e escrita por Chris Columbus (com argumento original de Steven Spielberg) celebra 40 anos em 2025, e a cidade de Astoria, no estado norte-americano do Oregon, está a preparar uma festa de arromba para assinalar o feito.

Entre os dias 5 e 8 de Junho, milhares de fãs são esperados nesta pequena cidade costeira para um fim-de-semana recheado de eventos temáticos, visitas guiadas, homenagens ao elenco e muitas recriações da magia do ecrã. Sim, até haverá caças ao tesouro!

A casa dos Goonies abre portas — e não é só para fotografias

A casa icónica onde Mikey, Mouth, Chunk e companhia deram início à sua lendária aventura será o epicentro das celebrações. Situada no bairro de Uppertown, a casa foi comprada em 2023 por Behman Zakeri, um super-fã assumido, que a restaurou com todo o cuidado para que se pareça o mais possível com o que vimos no filme.

Durante o evento, está prevista uma festa privada com membros do elenco dentro da própria casa — um verdadeiro sonho tornado realidade para qualquer goonie assumido.

De concursos de fatos a exposições interactivas: tudo é possível em Astori

Ao longo do fim-de-semana, os visitantes poderão participar em concursos de fatos inspirados no filmevisitas aos locais de rodagemexposições de artesessões de perguntas e respostas com membros do elenco (como Corey FeldmanKerri Green e Robert Davi) e até uma réplica da famosa caça ao tesouro — sem precisar de seguir mapas rasgados ou atravessar grutas húmidas com armadilhas mortais, claro.

Medidas especiais para acolher milhares de fãs

A organização espera entre 8.000 a 15.000 visitantes, o que obrigou a cidade a preparar um plano logístico à altura. Algumas ruas serão encerradas ao trânsito, haverá autocarros especiais para transporte de fãs, policiamento reforçado (sim, até a polícia vai de bicicleta!) e contentores extra para manter a cidade limpa — porque até os goonies respeitam o ambiente.

Astoria: mais do que uma cidade, um cenário eterno

Desde a estreia do filme, em 1985, que Astoria se tornou um lugar de peregrinação cinematográfica. Todos os anos se celebra ali o “Goonies Day”, a 7 de Junho, mas a edição de 2025 promete ser a mais épica de sempre.

Quarenta anos depois, o filme que nos ensinou que a amizade é o maior tesouro de todos continua a fazer história. E se em pequenos sonhámos em encontrar o mapa do Willy Caolho, agora podemos (quase) viver essa aventura de verdade.

Bring Her Back: O horror australiano que vai muito além do susto fácil 🩸👁️

A nova aposta dos irmãos Philippou mistura trauma, ocultismo e uma Sally Hawkins absolutamente aterradora

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Depois do sucesso viral de Talk to Me (2022), os irmãos Danny e Michael Philippou regressam com Bring Her Back, um filme que troca a adrenalina juvenil por uma atmosfera mais sombria e emocionalmente carregada. A história acompanha Andy (Billy Barratt) e Piper (Sora Wong), dois irmãos australianos órfãos que são acolhidos por Laura (Sally Hawkins), uma mãe de acolhimento a lidar com a perda da sua própria filha. O que começa como um novo começo transforma-se rapidamente num pesadelo envolto em rituais ocultos e intenções sinistras. 

Sally Hawkins: da doçura à loucura

Conhecida por papéis calorosos, como em Paddington, Sally Hawkins surpreende ao encarnar Laura, uma figura maternal que esconde uma obsessão perigosa. A sua performance é descrita como “assustadoramente eficaz”, transformando a sua habitual ternura em algo profundamente perturbador. A dinâmica entre Laura e Piper, que é legalmente cega, adiciona camadas de tensão e vulnerabilidade à narrativa. 

Um mergulho no trauma e no sobrenatural

Bring Her Back não se limita a sustos fáceis. O filme explora temas como o luto, o sistema de acolhimento falido e os limites da sanidade humana. A presença de Oliver, um menino mudo com comportamentos estranhos, e a introdução de rituais ocultos criam uma atmosfera de crescente desconforto.

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A crítica da CultureMap Dallas destaca que, embora o filme possa confundir alguns espectadores com a sua narrativa ambígua, a combinação de horror real e sobrenatural resulta numa história altamente eficaz. Bring Her Back é uma adição notável ao cinema de terror contemporâneo, oferecendo uma experiência que é tanto emocionalmente ressonante quanto genuinamente assustadora. Com performances marcantes e uma abordagem única ao género, este filme australiano promete deixar uma impressão duradoura nos fãs de horror.

10 anos de Encontros do Cinema Português: mais de 40 novos filmes, debates e um futuro a preto e branco… ou 4K 🎬🇵🇹

A 10.ª edição decorre a 4 de Junho nos Cinemas NOS Vasco da Gama — e promete dar que falar (e filmar)

O cinema português vai ter, mais uma vez, direito à sua grande reunião de família: os Encontros do Cinema Portuguêsestão de regresso para a 10.ª edição, que se realiza já no próximo dia 4 de Junho, nos Cinemas NOS Vasco da Gama, em Lisboa. Promovido pela NOS Audiovisuais, o evento celebra uma década de apoio à produção nacional, com mais de 46 novos projectos de longa-metragem em destaque — e uma mão cheia de iniciativas para pôr o sector a pensar… e a mexer.

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Uma década a dar palco ao cinema português

Criados em 2016, os Encontros do Cinema Português rapidamente se tornaram numa referência no calendário cinematográfico nacional. Ao longo de nove edições, passaram por lá mais de 350 projectos e 2.000 participantes — entre realizadores, produtores, distribuidores e curiosos apaixonados pela 7.ª arte.

A edição deste ano reforça esse espírito de partilha e projecção de talento. Em palco, estarão projectos que vão do experimental ao comercial, do documental à ficção pura, e que representam o que de mais fresco se está a cozinhar nas produtoras portuguesas.

Um estudo para pôr o sector a pensar

Entre os momentos-chave do evento, está a apresentação de um estudo da CresCine, conduzido por Manuel Damásio(Universidade Lusófona), que compara a evolução do cinema em Portugal com a de países europeus de dimensão semelhante. O estudo será seguido por uma conversa com Luis Chaby, presidente do ICA, e promete alimentar o debate sobre onde estamos e para onde vamos.

A colaboração com a Lusófona inclui ainda a criação de um vox pop com os participantes e a atribuição de um prémio de 2.500 euros a uma curta-metragem — com direito a estreia em sala.

Canal Hollywood e o prémio com selo pop 🍿

Também em destaque está a parceria com o Canal Hollywood, que pelo segundo ano consecutivo vai atribuir um prémio ao filme com maior potencial comercial. Mais do que uma estatueta, o galardão vem com apoio à promoção e visibilidade do projecto vencedor, com vista à sua chegada ao grande público.

O futuro em debate: e daqui a 10 anos?

Com o sugestivo tema “O cinema português daqui a 10 anos”, esta edição abre espaço a uma reflexão crítica e ambiciosa sobre o futuro do sector. No debate participarão nomes como Susanna Barbato (NOS Audiovisuais), Nuno Aguiar(NOS Cinemas), Elsa Mendes (Plano Nacional de Cinema), e os realizadores Ruben Alves e Bernardo Lopes. A conversa será moderada pelo jornalista Vítor Moura.

46 novos projectos prontos a brilhar

A lista de filmes apresentados é vasta e promissora. Alguns nomes em destaque:

  • 18 Buracos para o Paraíso, de João Nuno Pinto
  • A Vida Luminosa, de João Rosas
  • Mississipis, de António-Pedro
  • Baía dos Tigres, de Carlos Conceição
  • Querido Mário, de Graça Castanheira
  • O Riso e A Faca, de Pedro Pinho
  • As Meninas Exemplares, de João Botelho
  • Solos, de Sebastião Salgado
  • Asas, de Ana Rocha de Sousa
  • De Lugar Nenhum, Um Retrato de Valter Hugo Mãe, de Miguel Gonçalves Mendes

E muitos mais. Ao todo, são 46 propostas de longa-metragem, produzidas por casas como a TerratremeMaria & MayerUma Pedra no SapatoC.R.I.M.Lanterna de PedrabeActive, entre outras.

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Este evento volta a reforçar a aposta da NOS como grande distribuidora e dinamizadora da produção nacional, em articulação com o ICA e diversas entidades do sector. Os Encontros do Cinema Português são, assim, mais do que uma montra: são um momento de comunidade, estratégia e, claro, cinema.


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O que Scream 7 ia ser… antes de tudo descambar 🎭🔪

Guy Busick revela os planos originais e confirma: ia ser um banho de sangue com o regresso de velhos favoritos

Ghostface teve mais drama fora do ecrã do que dentro do próprio franchise. Entre despedimentos polémicos, saídas inesperadas e reviravoltas de bastidores, Scream 7 tornou-se um verdadeiro filme de terror… nos bastidores. Agora, Guy Busick — argumentista de Scream 5 e Scream 6 — veio contar o que poderia ter sido o derradeiro capítulo da trilogia moderna. E, spoiler alert: parece que perdemos um festim slasher digno de fazer o próprio Wes Craven salivar.

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Três filmes, uma visão

Segundo Busick, a ideia era clara desde o início: criar uma trilogia moderna que pegasse em novos protagonistas, mas que também fizesse justiça ao legado da saga. Jenna Ortega e Melissa Barrera estavam no centro da narrativa, como as irmãs Carpenter, com uma ligação genética ao infame Billy Loomis — e isso não era para ficar pelo caminho.

Aliás, Busick garante que a história de Sam Carpenter (Melissa Barrera) ainda ia escalar bastante. O confronto com a sua própria sanidade, com a herança genética e com o papel de anti-heroína estava prestes a atingir o clímax em Scream 7. E sim, havia planos para trazer mais personagens do passado, embora o argumentista não tenha revelado nomes. (Mas vamos ser honestos: quem não queria ver a Sidney a aparecer para dar uma lição definitiva a Ghostface?)


A queda do elenco e do argumento

Mas tudo desmoronou em poucos meses. Primeiro, a saída (obrigada) de Melissa Barrera, após comentários políticos polémicos que levaram a sua demissão por parte do estúdio. Depois, Jenna Ortega — agora rainha absoluta do streaming graças a Wednesday — abandonou o barco por “conflitos de agenda” (leia-se: não havia guito que chegasse).

O resultado? Guy Busick também saiu. E o que era para ser o capítulo final de uma trilogia planeada transformou-se num novo início nas mãos de um novo argumentista, James Vanderbilt, e do realizador Christopher Landon (que também já saiu… sim, isto virou novela mexicana).


E agora?

Com tudo em aberto, Scream 7 está em desenvolvimento, mas já não será o fim da saga das irmãs Carpenter. É, provavelmente, o início de outra coisa qualquer. Se será boa ou má… isso fica para Ghostface decidir. Por enquanto, resta-nos imaginar o que poderia ter sido: uma conclusão épica, sangrenta e emocional de uma trilogia que estava, segundo o próprio argumentista, a encaminhar-se para algo “muito especial”.

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É oficial: Scream 7 tornou-se o “meta” mais meta da história dos filmes de terror. Um filme sobre uma saga em colapso que colapsou na vida real. Se Wes Craven estivesse vivo, talvez dissesse: “sabem o que isto precisava? De mais uma máscara… para o produtor.”

Keanu Reeves é… um anjo da guarda? Novo trailer de Good Fortune  promete comédia celestial com Aziz Ansari e Seth Rogen 😇🎭

Realizado e protagonizado por Ansari, o filme junta três pesos-pesados da comédia e um toque espiritual… literalmente

Já vimos Keanu Reeves como assassino implacável, hacker messiânico, advogado do diabo e até brinquedo digital. Mas agora, o ator troca a ação pelo além e aparece como… um anjo da guarda no primeiro trailer de Good Fortune, a nova comédia escrita, realizada e protagonizada por Aziz Ansari.

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Com estreia marcada para 20 de Setembro de 2025, o filme junta ainda Seth Rogen no papel de um homem à beira de um colapso existencial. A combinação promete gargalhadas, redenção e talvez até algumas lágrimas (quem sabe, estamos a falar de um anjo com cara de Keanu).

Um trio improvável numa história cheia de alma

No trailer agora divulgado, ficamos a conhecer a premissa insólita: Seth Rogen interpreta um homem comum, cuja vida desmorona por completo — até ser “resgatado” por uma figura celestial (Reeves) que decide intervir no seu destino. Aziz Ansari surge como uma entidade igualmente misteriosa, numa espécie de missão cósmica que envolve segundas oportunidades e dilemas muito terrenos.

A estética do filme oscila entre a comédia clássica americana e o toque existencialista moderno. Pensa-se imediatamente em Bruce Almighty, mas com menos efeitos especiais e mais filosofia disfarçada de piada.

Uma estreia arriscada (mas promissora) para Ansari como realizador

Good Fortune marca a estreia na realização de longa-metragem de Aziz Ansari, conhecido por Parks and Recreation e pela aclamada série Master of None. Apesar de estar habituado aos holofotes como argumentista e ator, este é o seu primeiro grande voo como cineasta num projeto de estúdio com três grandes nomes no cartaz.

A produção ficou a cargo da Lionsgate, e segundo a Variety, as expectativas são altas — não só pelo elenco, mas também pelo tom fora do comum num panorama saturado de sequelas e super-heróis.

Um trailer que já dá vontade de ir ao céu… ou pelo menos ao cinema

O vídeo promocional mistura humor e emoção com aquele charme peculiar que Keanu Reeves injeta em tudo o que toca. Ao vê-lo a dar conselhos espirituais com a sua habitual voz calma e olhar sereno, é impossível não sorrir — e também não querer saber mais.

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Será que Good Fortune vai mesmo trazer boa sorte à comédia de Hollywood? Uma coisa é certa: quando o Céu manda Keanu Reeves para intervir, só nos resta sentar e assistir.

“Era um campo de batalha de cocaína”: antigo presidente da Paramount recorda filme com Robin Williams 💥🎬

Popeye, de 1980, tinha Robin Williams e Shelley Duvall… e, segundo Barry Diller, um cenário “atolado em drogas”

Há filmes que ficam para a história pelo que acontece no ecrã… e outros pelo que se passou nos bastidores. E segundo Barry Diller, antigo presidente da Paramount Pictures, Popeye (1980), protagonizado por Robin Williams, pertence claramente à segunda categoria.

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Numa entrevista recente ao The Ankler, Diller fez uma revelação explosiva sobre a rodagem da comédia musical realizada por Robert Altman: “Era um campo de batalha de cocaína”, afirmou. “Havia tanta cocaína naquela ilha que as gaivotas começaram a voar de costas.”

Sim, leu bem. As gaivotas.

O marinheiro, a Olívia Palito… e a neve nas Caraíbas

O filme, uma adaptação live-action do famoso marinheiro Popeye, foi rodado numa pequena baía em Malta, hoje transformada numa atracção turística conhecida como Popeye Village. Mas nos finais dos anos 70, aquele pedaço de paraíso mediterrânico serviu de cenário para um verdadeiro frenesim de excessos, segundo Diller.

“Era uma loucura. As pessoas estavam completamente passadas, havia consumo de droga por todo o lado”, explicou. Embora Robin Williams nunca tenha sido directamente acusado ou implicado nestes comportamentos durante a rodagem, Diller traça um retrato de uma produção totalmente descontrolada, onde a influência das drogas era quase uma personagem secundária.

Um filme que ninguém sabia muito bem o que era

Popeye foi um projeto atípico desde o início. Uma colaboração entre Altman, conhecido pelas suas obras mais sérias e experimentais, e a Paramount, que queria capitalizar a popularidade da personagem de banda desenhada. O resultado foi um musical estranho, meio encantador, meio desconcertante, que dividiu críticos e público.

Robin Williams estava a dar os primeiros passos no cinema, vindo do sucesso televisivo de Mork & Mindy, e Shelley Duvall — que nesse mesmo ano enfrentava os horrores psicológicos de Stanley Kubrick em The Shining — assumia o papel de Olívia Palito.

Apesar do caos nos bastidores, Popeye acabou por ser um modesto sucesso comercial, e ao longo dos anos ganhou estatuto de culto — especialmente graças à entrega física de Williams e ao cenário surreal construído de raiz.

“Os anos 80 foram assim”

A revelação de Barry Diller não é apenas um comentário nostálgico: é também um retrato de uma época em que Hollywood parecia movida a drogas, ego e decisões criativas que hoje soariam absurdas. “Era outro tempo, outra mentalidade”, explicou o antigo executivo.

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O próprio Diller, que mais tarde ajudaria a criar a Fox Broadcasting Company e desempenhou um papel-chave na ascensão de gigantes como a Expedia e a IAC, olha para esse período com uma mistura de espanto e resignação: “Fizemos o que tínhamos de fazer, e sobrevivemos. Alguns não tiveram tanta sorte.”

James Gunn corta no tempo mas promete voos altos: Superman vai ser um dos filmes mais curtos do verão 🦸‍♂️🎬

O novo filme do super-herói da capa vermelha terá apenas 2h5, numa aposta da DC em ritmo e eficácia

É oficial: o novo Superman, realizado por James Gunn, não vai ser um épico interminável. Segundo revelou o próprio realizador nas redes sociais, a duração do filme será de 2 horas e 5 minutos — um dos tempos mais curtos para um blockbuster de super-heróis no verão de 2025.

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Num mundo onde a regra parece ser “mais é mais”, Gunn nada contra a corrente e opta por uma abordagem mais contida. Ao contrário de filmes recentes da DC e da Marvel que ultrapassam facilmente as 2h30 (ou mesmo as 3h), o novo Superman promete ser mais direto ao assunto — e isso pode ser precisamente o que o género precisa.

“É o tempo ideal para contar a história”, diz Gunn

A confirmação foi dada de forma descontraída por James Gunn através da sua conta oficial: “O filme tem 2 horas e 5 minutos, sem contar com os créditos. É o tempo certo para contar esta história”. Segundo o realizador, não houve qualquer imposição dos estúdios, nem cortes forçados: a escolha foi puramente criativa.

Gunn, que também escreveu o argumento, é conhecido por imprimir um tom mais leve, humano e bem-humorado aos seus filmes — como demonstrou em Guardians of the Galaxy e The Suicide Squad. Ao assumir agora o leme do universo DC, quer trazer uma nova identidade a uma personagem que é tantas vezes retratada como demasiado solene ou excessivamente divina.

Uma nova era para o Super-Homem

Este novo Superman (cujo título oficial ainda está por confirmar se será simplesmente Superman ou algo mais elaborado) marca o arranque oficial do novo universo cinematográfico da DC, com James Gunn e Peter Safran ao comando da DC Studios.

David Corenswet veste o fato do Homem de Aço, sucedendo a Henry Cavill, enquanto Rachel Brosnahan será Lois Lane. A expectativa é grande — não só por ser o renascimento de uma das figuras mais icónicas da cultura pop, mas também por representar uma nova abordagem narrativa, estética e emocional.

Curtinho mas ambicioso

Com a estreia marcada para 11 de julho de 2025, este Superman será lançado no meio de uma temporada recheada de blockbusters. A sua duração mais curta pode jogar a favor da bilheteira, com mais sessões diárias e um ritmo potencialmente mais apelativo para o público moderno — cada vez menos paciente com filmes que se arrastam.

A aposta de Gunn parece clara: menos tempo, mais impacto. E se alguém consegue transformar isso numa força, é ele. Afinal, não foi com longas epopeias que os Guardians conquistaram os fãs, mas com coração, humor e um timing afinado.

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Agora resta-nos esperar para ver se este Superman voa direto ao coração dos espectadores — ou se nos deixa a desejar mais alguns minutos de voo.

O “Man of Steel 2” Que Nunca Foi: Christopher McQuarrie Revela a Sequência Épica com Superman e Green Lantern

🦸‍♂️ Um Conflito Cósmico Inédito

Christopher McQuarrie, conhecido por revitalizar a franquia Missão: Impossível, revelou detalhes do seu projeto não realizado para Man of Steel 2. A trama envolveria um confronto entre Superman e Green Lantern, explorando as semelhanças e diferenças entre os dois heróis. McQuarrie destacou que Henry Cavill tinha uma visão específica para o personagem, e que a interação entre os dois protagonistas permitiria um conflito e resolução épicos . 

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🎬 Uma Abertura Sem Palavras, Mas Cheia de Emoção

Inspirado na sequência inicial de Up da Pixar, McQuarrie planeava iniciar o filme com uma montagem sem diálogos que revelaria as motivações e medos mais profundos de Superman. Em apenas cinco minutos, o público compreenderia as escolhas do herói e a escala emocional da narrativa .

💡 A Vulnerabilidade do Green Lantern

Para tornar o Green Lantern mais acessível e interessante, McQuarrie introduziu uma limitação no poder do anel: a necessidade de recarregar. Essa fraqueza criaria tensão e imprevisibilidade, afastando o personagem da invencibilidade e aproximando-o do público . 


🎥 Um Projeto Que Ficou na Imaginação

Apesar do entusiasmo de McQuarrie e Cavill, o projeto não avançou devido a mudanças na direção criativa da DC Studios. Com a chegada de James Gunn e Peter Safran, o foco mudou para uma nova abordagem do universo DC, deixando de lado a sequência planejada . 

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🦸‍♂️ O Legado de uma Visão Não Realizada

Embora Man of Steel 2 de McQuarrie nunca tenha sido produzido, a sua visão continua a inspirar discussões sobre o potencial narrativo dos super-heróis. A ideia de explorar as vulnerabilidades e conflitos internos dos personagens oferece uma perspectiva rica e emocionalmente ressonante que muitos fãs ainda desejam ver no grande ecrã.