“Hacks” renovada para quinta temporada: Deborah Vance ainda não disse a sua última piada 🎤✨

A Max confirma nova temporada após o sucesso global da quarta — e Jean Smart continua imparável

A comédia ácida e premiada Hacks vai continuar a fazer-nos rir (e pensar). A Max anunciou oficialmente a renovação da série para uma quinta temporada, após o final da quarta parte, que terminou a 30 de Maio com um total de 10 episódios.

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Uma série que não perde o ritmo — nem a língua afiada

Desde a sua estreia, Hacks tem sido um sucesso de crítica e de público, acumulando 48 nomeações aos Emmy e vencendo o prémio de Melhor Comédia na terceira temporada. A quarta temporada não ficou atrás, entrando para o top 10 das séries mais vistas a nível global na plataforma de streaming.

“A quarta temporada está a ser considerada a melhor até agora, com crescimento consistente semana após semana, tanto no mercado nacional como internacional”, destacou a Max em comunicado.


Elenco de luxo e humor sem filtros

A série continua a contar com um elenco de peso, liderado por Jean Smart no papel da lendária comediante Deborah Vance, e Hannah Einbinder como a jovem escritora Ava. A quarta temporada trouxe ainda nomes como Paul W. DownsMegan StalterCarl Clemons-HopkinsMark IndelicatoRose AbdooDan BucatinskyHelen HuntTony GoldwynKaitlin OlsonJane AdamsLauren WeedmanChristopher McDonaldPoppy LiuLorenza IzzoJohnny SibillyPaul FelderPolly DraperLuenell e Aristotle Athari.

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O que esperar da quinta temporada?

Ainda não foram revelados detalhes sobre a trama da nova temporada, mas se a tendência se mantiver, podemos esperar mais diálogos mordazes, situações embaraçosas e uma exploração contínua das dinâmicas entre gerações no mundo do entretenimento.

“Harry Potter”: conheça os jovens escolhidos para dar nova vida ao trio mais mágico da televisão ✨

HBO apresenta os novos Harry, Ron e Hermione para a série que vai durar uma década

Preparem as varinhas, afinem os feitiços e recitem o Alohomora com entusiasmo renovado: já sabemos quem são os novos rostos que vão carregar o peso (e o encanto) da herança deixada por Daniel Radcliffe, Emma Watson e Rupert Grint. A série Harry Potter, que a HBO promete transformar num dos maiores eventos televisivos da próxima década, encontrou o seu trio maravilha. E sim, são quase completos desconhecidos — tal como os seus antecessores há mais de 20 anos.

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Três nomes, mil expectativas

Dominic McLaughlin será o novo Harry Potter. O jovem ator tem ainda uma carreira curta, mas conta com participações em “Gifted”, série da BBC que ainda não chegou ao público, e em “Grow”, uma comédia inédita protagonizada por Nick Frost. Já Arabella Stanton, a nova Hermione Granger, brilhou em palco como protagonista de Matilda The Musical no West End — uma estreia promissora para quem vai agora enfrentar o universo de Hogwarts. Alastair Stout, que interpretará Ron Weasley, entra directamente para o grande palco sem rede: este será o seu primeiro papel de destaque.

A escolha surgiu depois de um processo de casting verdadeiramente mágico. De acordo com a produção, foram mais de 32 mil crianças a fazer testes para integrar esta nova versão do mundo criado por J.K. Rowling.

“Após uma busca extraordinária (…) temos o prazer de anunciar que encontrámos os nossos Harry, Hermione e Ron”, anunciaram com entusiasmo Francesca Gardiner, showrunner e produtora executiva, e Mark Mylod, que realizará vários episódios. O comunicado salienta ainda a gratidão pelas “dezenas de milhares de crianças” que participaram no processo.

Um elenco cheio de veteranos para equilibrar os feitiços

Para além do novo trio, a HBO quis rodear os jovens atores com nomes de peso. John Lithgow — sim, esse mesmo, gigante da televisão e cinema — vai dar vida a Albus Dumbledore. Janet McTeer será a nova Minerva McGonagall, enquanto Paapa Essiedu interpretará um Severus Snape seguramente memorável. E num toque cómico e carismático, Nick Frost encarnará Rubeus Hagrid.

O elenco recorrente contará ainda com Luke Thallon no papel do professor Quirrell e Paul Whitehouse como o rabugento Argus Filch. A diversidade e o talento são apostas claras desta nova abordagem ao universo de Hogwarts.

Um compromisso de uma década com a magia

A série da HBO terá sete temporadas, cada uma dedicada a um livro da saga, e vai estender-se ao longo de dez anos. A produção arranca já este verão, com estreia prevista para 2026. A promessa é clara: uma adaptação fiel aos livros, com a bênção (e supervisão) da própria J.K. Rowling, que assume funções como produtora executiva.

Segundo o comunicado da HBO, esta será uma oportunidade para “chegar a uma nova geração de fãs, com detalhes fantásticos e personagens muito queridas”, sem nunca esquecer os filmes originais, que “permanecerão no centro do franchise”.

A série é produzida por Francesca Gardiner e Mark Mylod (também realizador), em parceria com a Brontë Film and TV e a Warner Bros. Television. Para além de Rowling, também Neil Blair, Ruth Kenley-Letts e David Heyman (produtor dos filmes originais) integram a equipa de produção executiva.

Expectativas nos céus… e em Hogwarts

Ainda falta mais de um ano para vermos o resultado final, mas a expectativa já é digna de uma final de Quidditch. Entre nostalgia, curiosidade e (vá, admitamos) algum ceticismo, resta-nos esperar para perceber se esta geração conseguirá lançar o feitiço certo para conquistar tanto novos fãs como os eternos potterheads.

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Até lá, vamos todos tentar não gritar “Wingardium Leviosa” sempre que ouvirmos os nomes Dominic, Arabella ou Alastair

The Last of Us – Temporada 2: Final com 3,7 Milhões de Espectadores e um Futuro Promissor

📉 Audiências do Final: Uma Queda com Potencial de Recuperação

O episódio final da segunda temporada de The Last of Us, intitulado “Convergence”, atraiu 3,7 milhões de espectadores nos EUA na noite de estreia, incluindo transmissões lineares e streaming na Max. Este número representa uma queda de 55% em relação ao final da primeira temporada, que alcançou 8,2 milhões de espectadores. A HBO atribui essa diminuição ao fim de semana do Memorial Day e espera um aumento nas visualizações nos dias seguintes. Apesar disso, a segunda temporada está a superar a primeira em média global, com quase 37 milhões de espectadores por episódio, comparados aos 32 milhões da temporada anterior.  

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⚔️ Um Final Intenso e Cheio de Reviravoltas

O episódio final mergulha profundamente na busca de Ellie por vingança contra Abby, responsável pela morte de Joel. Durante sua jornada, Ellie confronta e mata Nora, Owen e Mel, esta última grávida, o que intensifica sua culpa. A tensão culmina quando Abby surpreende Ellie, Dina, Tommy e Jesse no teatro, resultando na morte de Jesse e um confronto direto com Ellie. O episódio termina com um disparo de arma e a tela escurecendo, deixando o destino de Ellie e Abby em aberto.  

🔄 Mudança de Perspectiva: Abby em Foco na Próxima Temporada

A cena final do episódio sugere uma mudança narrativa significativa para a terceira temporada, com a história sendo contada do ponto de vista de Abby. Esta abordagem espelha a estrutura do jogo The Last of Us Part II, onde os jogadores vivenciam eventos tanto pelos olhos de Ellie quanto de Abby, proporcionando uma compreensão mais profunda das motivações de cada personagem. Os criadores da série confirmaram que a terceira temporada explorará mais a fundo a história de Abby, incluindo sua vida na Frente de Libertação de Washington (WLF) e o conflito com os Serafitas.  

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📺 O Que Esperar da Terceira Temporada

A HBO já confirmou a renovação da série para uma terceira temporada, que continuará a adaptação do jogo The Last of Us Part II. Embora ainda não haja uma data oficial de estreia, espera-se que a produção comece em 2026, com lançamento previsto para o final de 2026 ou início de 2027. A próxima temporada promete aprofundar as histórias de Abby, Ellie e Dina, explorando temas de vingança, redenção e as complexidades das relações humanas em um mundo pós-apocalíptico.  

🎈 Welcome to Derry: Pennywise Está de Volta no Primeiro Trailer da Prequela de It

Bill Skarsgård regressa como o palhaço demoníaco numa série que promete mergulhar nas origens do terror em Derry

Preparem-se para flutuar novamente: a HBO Max revelou o primeiro trailer de It: Welcome to Derry, a aguardada prequela da saga It, baseada no universo criado por Stephen King. Com estreia marcada para o outono de 2025, a série traz de volta Bill Skarsgård no papel de Pennywise, o palhaço mais aterrador do cinema moderno.  

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🕰️ Um Salto ao Passado: Derry, 1962

A série transporta-nos para 1962, 27 anos antes dos eventos de It: Capítulo Um, explorando os ciclos anteriores de terror que assolaram a pequena cidade de Derry, no Maine. Inspirada nos interlúdios do romance de King, a trama centra-se em eventos como o incêndio do Black Spot, um clube noturno frequentado por afro-americanos, que foi destruído num ataque racista — um dos marcos do ciclo de 27 anos de Pennywise.  

O trailer apresenta uma família afro-americana a mudar-se para Derry, enfrentando hostilidade por parte dos residentes locais. Enquanto isso, crianças locais começam a investigar desaparecimentos misteriosos, desafiando as autoridades que insistem para que “não se metam nos assuntos da polícia”.  


🎭 Elenco e Equipa Criativa de Peso

Além de Skarsgård, o elenco inclui Taylour PaigeJovan AdepoChris ChalkJames RemarStephen RiderMadeleine Stowe e Rudy Mancuso.  

A série é desenvolvida por Andy Muschietti (realizador dos filmes It) e Barbara Muschietti, juntamente com Jason Fuchs e Brad Caleb Kane, que atuam como co-showrunners. Andy Muschietti dirige vários episódios, incluindo o piloto.  


🔮 Expansão do Universo de It

Welcome to Derry não é apenas uma prequela, mas uma expansão do universo de It, explorando os ciclos anteriores de terror que assolaram a cidade. Andy Muschietti revelou planos para futuras temporadas ambientadas em 1935 e 1908, aprofundando ainda mais a mitologia de Pennywise e os horrores que assolam Derry.  

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📺 Estreia em 2025

Com nove episódios previstos, It: Welcome to Derry tem estreia marcada para o outono de 2025 na HBO e HBO Max. A série promete ser um mergulho profundo nas origens do mal que assombra Derry, oferecendo uma nova perspectiva sobre a história que arrepiou gerações. 

🎮 The Last of Us: Criadores Confirmam Necessidade de Quarta Temporada para Concluir a História

Craig Mazin revela que a adaptação completa de “The Last of Us Part II” exigirá mais do que três temporadas

A série da HBO The Last of Us, baseada na aclamada franquia de videojogos da Naughty Dog, não encerrará sua narrativa na terceira temporada, como inicialmente previsto. Em entrevista ao site Collider, o co-criador Craig Mazin afirmou que será necessária uma quarta temporada para adaptar integralmente os eventos de The Last of Us Part II

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“Não há como completar essa narrativa em uma terceira temporada. Esperamos conseguir justificar nosso valor o suficiente para voltar e terminar tudo numa quarta. Esse é o desfecho mais provável”, declarou Mazin.  


🧩 Complexidade Narrativa Exige Mais Tempo de Tela

A segunda temporada da série, que estreou em abril de 2025, já começou a adaptar os eventos do segundo jogo da franquia. No entanto, Mazin destaca que a complexidade e profundidade da trama exigem mais tempo para serem desenvolvidas de forma satisfatória. A terceira temporada, embora prevista para ser mais longa que a segunda, ainda será insuficiente para concluir a história.  


🎭 Novos Personagens e Arcos Narrativos

A introdução de personagens centrais como Abby (interpretada por Kaitlyn Dever), Dina (Isabela Merced) e Jesse(Young Mazino) adiciona camadas à narrativa, tornando-a ainda mais rica e complexa. Esses personagens desempenham papéis fundamentais na trama de The Last of Us Part II, e sua inclusão na série televisiva requer um desenvolvimento cuidadoso.  

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📺 Planejamento Antecipado para Coerência Narrativa

Mazin também revelou que a equipe criativa está a planear as temporadas futuras com antecedência, visando manter a coerência e evitar inconsistências na narrativa. “Pensamos com antecedência na terceira e quarta temporadas, para tentarmos ter o máximo de visibilidade possível”, afirmou o criador.  

💰 Mountainhead: Jesse Armstrong Reúne Bilionários e Inteligência Artificial numa Sátira Explosiva

O criador de Succession estreia-se na realização com um filme que promete ser tão mordaz quanto atual

Jesse Armstrong, o cérebro por trás da aclamada série Succession, está de volta com Mountainhead, a sua primeira incursão na realização cinematográfica. O filme, uma sátira incisiva sobre o poder desmedido dos bilionários da tecnologia, estreia a 31 de maio na HBO e na plataforma Max. 

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Um retiro alpino, quatro bilionários e uma crise global

Mountainhead centra-se em quatro magnatas da tecnologia que se reúnem num retiro de luxo nas montanhas durante uma crise internacional. O elenco de peso inclui Steve Carell como Randall, Jason Schwartzman como Hugo Van Yalk, Cory Michael Smith como Venis e Ramy Youssef como Jeff. O que começa como um fim de semana de descontração rapidamente se transforma numa reflexão sombria sobre as consequências das suas criações tecnológicas. 

Inteligência artificial fora de controlo

No centro do enredo está a plataforma de redes sociais de Venis, alimentada por inteligência artificial, que é apontada como catalisadora de uma onda de violência global. À medida que as tensões aumentam, os protagonistas são forçados a confrontar o impacto das suas inovações, numa narrativa que espelha preocupações reais sobre o papel das big techs na sociedade contemporânea. 

Uma sátira com ecos de 

Succession

Armstrong traz para o grande ecrã o mesmo olhar crítico e humor ácido que caracterizou Succession. A dinâmica entre os personagens, marcada por diálogos mordazes e jogos de poder, promete cativar os fãs da série. A produção contou com uma equipa de peso, incluindo Frank Rich, Lucy Prebble e Mark Mylod, colaboradores frequentes de Armstrong. 

Estreia e expectativas

Com estreia marcada para 31 de maio na HBO e Max, Mountainhead é uma das apostas fortes do canal para 2025. A combinação de um elenco estelar, uma temática atual e a assinatura de Jesse Armstrong fazem deste filme uma das estreias mais aguardadas do ano. 

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Bella Ramsey Surpreende e Defende Categorias Masculinas e Femininas nos Prémios Televisivos 🏆🌈

Intérprete de The Last of Us explica por que prefere manter as distinções de género nos prémios — e diz que eliminar as categorias pode tornar tudo… menos inclusivo

Bella Ramsey, que brilhou como Ellie em The Last of Us e se afirmou publicamente como pessoa não binária, deu uma resposta inesperada ao debate crescente sobre a abolição de categorias de género nos prémios televisivos.

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Em declarações à Variety, a jovem actriz defendeu que manter as distinções entre “melhor actor” e “melhor actriz” pode, paradoxalmente, ser mais inclusivo do que fundi-las numa só.


“Separar pode ser mais justo do que unir”

Ramsey argumenta que, embora a ideia de categorias neutras possa parecer inclusiva à primeira vista, na prática pode reduzir o número de premiados — e silenciar mais vozes.

“Se só houver uma categoria principal, isso significa apenas uma vitória, e muitos menos nomeados. As mulheres e pessoas marginalizadas podem acabar ainda menos representadas,” explicou a actriz.

É uma posição que está a gerar debate, especialmente porque vem de uma figura pública que tem sido vista como símbolo de progressismo dentro da indústria.


O dilema das categorias neutras: inclusão ou apagamento?

A discussão sobre as categorias de género em prémios como os Emmys, Globos de Ouro ou BAFTAs tem vindo a crescer. Alguns eventos já optaram por modelos neutros (como os MTV Awards), enquanto outros mantêm as distinções tradicionais, com o argumento de que garantem maior visibilidade para actrizes e para minorias.

Ramsey alinha-se com esta segunda visão, sugerindo que a fusão das categorias pode ter o efeito contrário ao pretendido.


Bella Ramsey: um percurso consciente

Ramsey, de 21 anos, tem sido elogiada tanto pela sua performance intensa em The Last of Us como pela forma como fala abertamente sobre questões de identidade e representação. A sua posição agora reforça a ideia de que não há um consenso simples quando se trata de inclusão real no entretenimento.

“Não quero ganhar um prémio só para me encaixarem. Quero que o meu trabalho fale por mim,” conclui Bella.

A discussão está lançada — e é mais complexa do que parece

O que é mais inclusivo? Remover géneros e tornar tudo neutro? Ou garantir espaços separados que asseguram representação equitativa? Com vozes como a de Bella Ramsey a oferecer uma perspectiva equilibrada e inesperada, a indústria televisiva terá de repensar as suas fórmulas — e talvez perceber que a inclusão não é uma equação com solução única.

J.K. Rowling Diz que Não Vai Despedir Paapa Essiedu da Série Harry Potter Apesar do Apoio do Actor à Comunidade Trans

The Gilded Age Está de Volta: Terceira Temporada Já Tem Data e Promete Mais Escândalos e Sedas Luxuosas 🧵🏛️

A série criada por Julian Fellowes, o mestre por trás de Downton Abbey, regressa à HBO com novos episódios em Agosto. A alta sociedade de Nova Iorque continua em guerra — e nós agradecemos.

Preparem os chapéus, afiem os leques e alinhem os convites para bailes: a terceira temporada de The Gilded Age estreia a 18 de Agosto na HBO Max. A série criada por Julian Fellowes, o mesmo responsável por Downton Abbey, regressa com promessas de novos conflitos sociais, alianças inesperadas e mais vestidos deslumbrantes do que nunca.

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Se a primeira temporada nos apresentou o confronto entre os “novos ricos” e a aristocracia tradicional da Nova Iorque do final do século XIX, e a segunda consolidou os jogos de poder e de bastidores, a terceira parece querer levar o drama… a outro nível.


Relembrar: o que é The Gilded Age?

Lançada em 2022, The Gilded Age transporta-nos para os anos dourados da América pós-Guerra Civil, onde as mansões são colossais, os escândalos sussurrados atrás de leques e a guerra mais feroz não se trava com espadas — mas com jantares de gala.

A série acompanha Marian Brook (Louisa Jacobson), uma jovem órfã que se muda para casa das suas tias aristocratas (uma delas interpretada por Christine Baranski, sempre impecável). À sua volta, movimentam-se personagens como a magnata social Bertha Russell (Carrie Coon) e o seu marido milionário George Russell (Morgan Spector), dispostos a tudo para conquistar um lugar entre a elite nova-iorquina.

O que esperar da nova temporada?

A HBO ainda não revelou grandes detalhes sobre o enredo, mas, segundo fontes próximas da produção, a terceira temporada vai aprofundar ainda mais os confrontos de classe e as tensões políticas e sociais da época. A luta pelo poder entre as famílias Russell e van Rhijn parece estar longe de terminar — e promete mais reviravoltas, mais luxo e, claro, mais veneno subtil disfarçado de cortesia.

A série tem sido elogiada pela recriação histórica minuciosa, os figurinos opulentos e os diálogos afiados — ingredientes que deverão manter-se intactos nesta nova leva de episódios.

O sucesso da série e o selo Fellowes

Apesar de não ter atingido o fenómeno global de Downton AbbeyThe Gilded Age conquistou uma base sólida de fãs e críticas bastante positivas. Parte do mérito está na assinatura de Julian Fellowes, que continua a provar ser mestre em navegar pelos corredores sociais da elite, tanto britânica como americana.

Com o selo de qualidade da HBO e uma produção visualmente irrepreensível, The Gilded Age é uma daquelas séries que sabe misturar intriga política com drama pessoal, sempre com classe e pontadas de ironia.

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Agosto vai ser dourado

Se és fã de séries históricas, de vestidos com cauda e de guerras sociais travadas com olhares cortantes e chávenas de chá, marca já no calendário: 18 de Agosto, HBO Max. A sociedade nova-iorquina está de volta — e os lugares à mesa estão mais disputados do que nunca.

🔥 “Fracasso ou Obra-Prima?” Furiosa Perde Milhões nas Bilheteiras… Mas a Crítica Diz que É o Melhor Mad Max de Sempre! 🚨

Furiosa: A Mad Max Saga, o mais recente capítulo da franquia pós-apocalíptica de George Miller, estreou com grande expectativa, mas acabou por se tornar um dos maiores fracassos de bilheteira de 2024, acumulando um prejuízo estimado de 120 milhões de dólares. Apesar disso, a crítica especializada, como a do The Telegraph, destaca o filme como uma obra cinematográfica intensa e visceral, que merece ser redescoberta pelo público. 

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🎬 Uma experiência cinematográfica primitiva e poderosa

O crítico Robbie Collin descreve Furiosa como “cinema no seu estado mais primal e arrebatador”, comparando a sua sequência central de ação a um western clássico, onde bandidos atacam um comboio em movimento. Esta cena, situada no deserto australiano, é considerada uma das mais impressionantes do filme, evocando a adrenalina e o espírito dos filmes mudos de Buster Keaton, uma influência reconhecida de Miller. 

Anya Taylor-Joy assume o papel de Furiosa, anteriormente interpretado por Charlize Theron, com uma performance contida e intensa, proferindo apenas cerca de 30 linhas de diálogo ao longo do filme. Chris Hemsworth, por sua vez, interpreta Dementus, um vilão carismático e implacável, que adiciona uma nova dimensão à narrativa. 


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📉 Um fracasso comercial que não reflete a qualidade artística

Apesar das críticas positivas, Furiosa não conseguiu atrair o público esperado, resultando num desempenho decepcionante nas bilheteiras. Especialistas apontam que o tom sombrio e a complexidade narrativa podem ter afastado os espectadores habituados a blockbusters mais leves. No entanto, críticos como Collin argumentam que o filme oferece uma experiência cinematográfica única, que desafia as convenções do género e merece ser apreciada por si mesma. 


🎥 Um legado que transcende os números

Furiosa é uma obra que, apesar do seu insucesso comercial, enriquece o universo de Mad Max com profundidade emocional e inovação estética. A sua abordagem corajosa e a dedicação de George Miller em criar sequências de ação autênticas e impactantes reforçam o seu valor artístico. Para os amantes de cinema que valorizam narrativas ousadas e visões criativas, Furiosa é uma experiência imperdível.

🇵🇹 Onde assistir em Portugal

  • Max: Disponível para streaming por assinatura até 15 de agosto de 2025.
  • Apple TV: Disponível para aluguer por €4,99 ou compra por €13,99, com qualidade 4K e áudio Dolby Atmos.
  • Prime Video: Disponível para aluguer ou compra digital.

🇧🇷 Onde assistir no Brasil

  • Max: Disponível para streaming por assinatura até 16 de novembro de 2025.
  • Apple TV: Disponível para aluguer por R$7,90 ou compra por R$19,90, com qualidade 4K e áudio Dolby Atmos.
  • Amazon Prime Video: Disponível para aluguer por R$14,90 ou compra por R$19,90.
  • Google Play Filmes: Disponível para aluguer ou compra digital.
  • Microsoft Store: Disponível para aluguer por R$11,90 ou compra por R$49,90.
  • Claro tv+: Disponível para streaming por assinatura. 

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🧙‍♂️ John Lithgow surpreendido com a polémica em torno de J.K. Rowling: “Porquê tanto alarido?”

O veterano ator John Lithgow, recentemente anunciado como o novo Albus Dumbledore na aguardada série de Harry Potter da HBO, expressou surpresa face à controvérsia gerada pela sua participação no projeto, devido às declarações polémicas da autora J.K. Rowling sobre questões de identidade de género. 

Em entrevista ao The Times, Lithgow, de 79 anos, revelou que não antecipava a reação negativa: 

“Foi uma grande decisão porque provavelmente é o último grande papel que vou interpretar. É um compromisso de oito anos, por isso estava apenas a pensar na mortalidade e que este é um bom papel para encerrar a carreira.” 

Após o anúncio do seu envolvimento na série, recebeu uma mensagem de uma amiga, mãe de uma criança trans, alertando-o para um artigo intitulado “Uma Carta Aberta a John Lithgow: Por Favor, Afaste-se de Harry Potter”. O ator admitiu que isso foi um “alerta precoce” para a dimensão da controvérsia. 

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Apesar disso, Lithgow mantém-se entusiasmado com o papel e curioso sobre como Rowling lida com as críticas: 

“Pergunto-me como é que J.K. Rowling tem lidado com isto. Suponho que, a certa altura, a conhecerei e estou curioso para falar com ela.” 


🎭 Um ator habituado a personagens complexas

John Lithgow tem uma carreira marcada por interpretações de personagens multifacetadas, incluindo papéis de figuras LGBTQ+. Atualmente, está em cena em Londres com a peça Giant, onde interpreta o autor Roald Dahl, abordando as polémicas declarações antissemitas do escritor. 

O ator reconhece que tanto Dahl como Rowling são autores que encantaram gerações de crianças, mas cujas opiniões pessoais geraram controvérsia entre os adultos:

“É interessante que, neste momento da minha vida, quando sempre adorei entreter crianças, esteja envolvido com escritores — J.K. Rowling e Roald Dahl — que são génios a entreter crianças, mas que tiveram crises entre os adultos.” 


📺 A nova série de Harry Potter e o envolvimento de Rowling

A série da HBO pretende ser uma adaptação fiel dos sete livros originais, com cada temporada dedicada a um livro. Além de Lithgow como Dumbledore, o elenco confirmado inclui Janet McTeer como Minerva McGonagall, Paapa Essiedu como Severus Snape e Nick Frost como Rubeus Hagrid. 

J.K. Rowling está envolvida na produção como produtora executiva, o que tem gerado críticas devido às suas declarações sobre pessoas transgénero. Apesar disso, o CEO da HBO, Casey Bloys, afirmou que as opiniões de Rowling não afetaram o desenvolvimento da série. 

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🎭 Bill Maher responde a sátira de Larry David: “Insultar 6 milhões de judeus mortos”

O comediante Bill Maher criticou severamente o ensaio satírico de Larry David, intitulado My Dinner With Adolf, publicado no The New York Times, que comparava a sua recente reunião com Donald Trump a um jantar com Adolf Hitler. Maher considerou a analogia “insultuosa para os 6 milhões de judeus mortos” e afirmou que usar referências ao Holocausto em debates políticos é inadequado. 

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📝 A sátira de Larry David

No ensaio, David descreve um jantar fictício com Hitler, onde o ditador é retratado de forma surpreendentemente afável. Embora não mencione Maher ou Trump diretamente, o texto é amplamente interpretado como uma crítica à descrição de Maher sobre o seu encontro com Trump, no qual o comediante afirmou que o ex-presidente foi “gracioso e comedido”. 

O editor de opinião do New York Times, Patrick Healy, esclareceu que o objetivo do ensaio era destacar os perigos de interpretar encontros pessoais como reflexos precisos do caráter de figuras públicas controversas. 


🎙️ A reação de Maher

Em entrevista ao programa Piers Morgan Uncensored, Maher expressou desagrado com a comparação: 

“Acho que é um pouco insultuoso para os 6 milhões de judeus mortos. Hitler deve permanecer no seu lugar na história como o maior símbolo do mal.” 

Maher defendeu a sua decisão de se encontrar com Trump, argumentando que relatar honestamente a experiência não equivale a apoiar o ex-presidente. Ele enfatizou que continua a ser um crítico de Trump e que o encontro foi uma tentativa de promover o diálogo entre lados opostos. 


🤝 Amizade em risco?

Apesar da tensão, Maher expressou esperança de reconciliação com Larry David, seu amigo de longa data: 

“Não quero tornar isto constantemente pessoal entre mim e o Larry. Podemos voltar a ser amigos.” 

Até o momento, David não comentou publicamente sobre a reação de Maher. 

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🌿 The Legend of Ochi: A24 traz a fantasia artesanal de volta aos cinemas

A produtora independente A24 volta a surpreender o mundo do cinema com The Legend of Ochi, uma fábula de fantasia realizada por Isaiah Saxon, que combina técnicas clássicas de efeitos práticos com uma narrativa emocionalmente poderosa. O filme estreou nos Estados Unidos a 25 de abril de 2025 e já está a gerar comparação com obras intemporais como O Cristal Encantado e E.T. – O Extraterrestre.

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✨ Um regresso à magia feita à mão

Em The Legend of Ochi, seguimos Yuri (interpretada por Helena Zengel, de System Crasher), uma jovem que desafia os ensinamentos da sua aldeia isolada ao criar laços com uma criatura lendária chamada ochi.

O elenco inclui ainda Willem Dafoe como o rígido caçador Maxim e Emily Watson no papel da mãe de Yuri, Dasha.

Recusando recorrer a CGI excessivo, o filme apostou em marionetas animatrónicas para representar as criaturas mágicas, numa homenagem direta ao artesanato tradicional do cinema de fantasia.

Cada ochi foi operado por uma equipa de sete manipuladores, dando vida a seres de peluche e madeira de forma absolutamente credível.


🎶 Uma linguagem própria para os ochi

Para dar autenticidade ao universo mágico, Saxon recorreu a sons naturais e a vocalizações especiais, trabalhando com Paulythebirdman Manalatos, especialista em assobios de garganta.

Este detalhe sonoro criou uma linguagem própria para os ochi, tornando-os ainda mais distintos e emotivos.

O realizador confessou que queria criar um mundo onde o fantástico se fundisse com o natural, respeitando tanto a ingenuidade como a complexidade das emoções humanas.


🎥 Críticas iniciais: uma fantasia que emociona

As primeiras críticas a The Legend of Ochi elogiam a coragem de apostar em efeitos práticos num mundo dominado pelo digital, bem como a sensibilidade da narrativa.

Apesar de alguns apontarem que o ritmo é deliberadamente mais calmo do que o habitual em blockbusters, a maioria destaca o filme como uma obra de arte que valoriza a delicadeza sobre a grandiosidade.

Com um orçamento modesto de 10 milhões de dólaresThe Legend of Ochi promete tornar-se uma referência entre os filmes de fantasia contemporâneos para toda a família.

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📅 E em Portugal?

Ainda sem data oficial de estreia nos cinemas portugueses, The Legend of Ochi deverá chegar à plataforma Max (ex-HBO Max) no final do verão de 2025, com uma possível passagem limitada pelas salas de cinema especializadas em Lisboa e Porto.

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🎬 Conclave Regista Picos de Audiência Após a Morte do Papa Francisco

Desde o falecimento do Papa Francisco a 21 de abril de 2025, o filme Conclave tem registado um aumento significativo de visualizações nos Estados Unidos. Segundo dados da Luminate, a audiência do filme na Amazon Prime Video atingiu 18,3 milhões de minutos assistidos na terça-feira, um aumento de 3.200% em relação à semana anterior . 

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📈 Interesse Renovado no Processo de Eleição Papal

O aumento na audiência de Conclave reflete o interesse global no processo de eleição de um novo papa, que se seguirá à morte do Papa Francisco. O filme oferece uma representação dramatizada do conclave, o processo secreto pelo qual a Igreja Católica escolhe seu líder, proporcionando aos espectadores uma visão envolvente deste ritual . 


🎥 Outros Títulos Relacionados Também Ganham Popularidade

Além de Conclave, outros filmes com temática papal também têm visto um aumento na audiência. Nos Estados Unidos, o filme The Two Popes, estrelado por Anthony Hopkins e Jonathan Pryce, teve um aumento de 417% nas visualizações na Netflix . 


🗳️ Preparativos para o Novo Conclave

Com a morte do Papa Francisco, a Igreja Católica prepara-se para um novo conclave, que deverá ocorrer nas próximas semanas. O Colégio de Cardeais reunir-se-á para eleger o novo pontífice, num processo que atrai atenção mundial e que é central na narrativa de Conclave . 

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 The Last of Us Já Tem Terceira Temporada Confirmada — Antes Mesmo da Estreia da Segunda!

Os fãs de Joel e Ellie podem respirar de alívio (ou ansiedade?): a Max confirmou oficialmente a renovação de The Last of Us para uma terceira temporada, mesmo antes da estreia da nova leva de episódios, agendada para 14 de abril. Esta aposta antecipada mostra a confiança da HBO no poder narrativo e emocional desta que já é uma das séries mais aclamadas dos últimos anos. 🎮📺

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Com base no universo criado por Neil Druckmann no icónico videojogo da Naughty Dog, e adaptada para televisão por Craig Mazin (Chernobyl), a série continua a conquistar fãs e crítica com o seu retrato cru, visceral e profundamente humano de um mundo pós-apocalíptico.

Cinco Anos Depois…

segunda temporada, composta por sete episódios, avança cronologicamente cinco anos desde o final da primeira. Segundo a sinopse oficial, Joel e Ellie serão forçados a enfrentar novas ameaças, tensões internas e um mundo ainda mais caótico e imprevisível.

O elenco principal regressa em força com:

  • Pedro Pascal como Joel
  • Bella Ramsey como Ellie
  • Gabriel Luna como Tommy
  • Rutina Wesley como Maria

Mas há também reforços de peso no elenco:

  • Kaitlyn Dever como Abby
  • Isabela Merced como Dina
  • Young Mazino como Jesse
  • Ariela Barer como Mel
  • Tati Gabrielle como Nora
  • Spencer Lord como Owen
  • Danny Ramirez como Manny
  • Jeffrey Wright como Isaac
  • E uma participação especial de Catherine O’Hara como atriz convidada 🎭

Entusiasmo Dentro e Fora do Ecrã

Para a HBO, a renovação precoce faz todo o sentido. Francesca Orsi, vice-presidente executiva da estação, elogiou o trabalho de Craig e Neil e afirmou que a nova temporada representa “uma conquista extraordinária”, adiantando:

“Estamos entusiasmados por levar o poder da narrativa de Craig e Neil para o que sabemos que será uma terceira temporada igualmente comovente e extraordinária.”

Também os criadores mostraram confiança no futuro da série. Craig Mazin afirmou que os resultados da nova temporada superaram as expectativas:

“Abordámos a segunda temporada com o objetivo de criar algo de que nos pudéssemos orgulhar.”

Já Neil Druckmann, que continua a acompanhar de perto a adaptação do seu próprio universo, agradeceu o apoio dos fãs e da equipa:

“É um privilégio continuar a contar a história de The Last of Us.”

Um Universo em Expansão

A primeira temporada de The Last of Us foi um fenómeno global, com audiências massivas, aclamação crítica e múltiplas nomeações para prémios. O realismo cru, os dilemas morais e a profundidade emocional tornaram-na mais do que uma simples adaptação de videojogo — transformaram-na num marco da televisão contemporânea.

Com a segunda temporada quase a estrear e a terceira já confirmada, tudo indica que a série está a construir um legado duradouro, mantendo a fasquia elevada e o público ansioso por mais.

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🧳 Agora é só preparar o coração para a viagem — porque, como já sabemos, The Last of Us não perdoa emoções.

White Lotus 4: O Que Sabemos Até Agora Sobre a Próxima Viagem de Luxo… e Assassinato

Preparem os biquínis, os fatos de banho e a paranoia existencial, porque The White Lotus já tem quarta temporada confirmada — e promete mais drama, mais luxo… e, claro, mais uma misteriosa morte num resort cinco estrelas. 🏖️🔪

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A série de sucesso criada por Mike White, que nos tem levado por viagens decadentes com hóspedes abastados e emocionalmente desastrosos, continua a expandir-se. Depois do Havai, Sicília e Tailândia, o criador promete mudar o ambiente — mas não se preocupem, o crime e o sarcasmo continuam no menu. 🍸

Renovação Oficial: Mais Uma Estadia no Paraíso (Ou Inferno?)

Sim, é oficial! A HBO confirmou em janeiro de 2025 que The White Lotus regressará para uma quarta temporada. O anúncio foi feito antes mesmo da estreia da temporada 3, sinal claro de confiança no sucesso contínuo da série. E a aposta parece ter valido a pena: o penúltimo episódio da terceira temporada bateu recordes de audiência com 4,8 milhões de espectadores só nos EUA. 📈

Mike White, o cérebro por detrás desta sátira de costumes, deixou no ar que pretende afastar-se ligeiramente do típico “ondas a bater nas rochas” como pano de fundo. Mas uma coisa é certa: haverá espaço para mais mortes no paraíso.

Para Onde Vamos Agora? ✈️

Ainda não há localização confirmada, mas há pistas. A Francesca Orsi, chefe de drama da HBO, revelou que estão em fase de “escolha de localizações”, com a Europa como forte possibilidade.

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Há quem aposte num destino menos tropical e mais fresco, mas David Bernad, parceiro de produção de White, deixou escapar que o criador “não gosta do frio”, o que pode deitar por terra um White Lotus na Islândia, por exemplo. 🥶

Entre as hipóteses mais prováveis estão:

  • Japão – era o destino originalmente pensado para a terceira temporada;
  • Austrália – Mike White confessou que adoraria filmar por lá;
  • Algum destino europeu de luxo – talvez a Riviera Francesa, os Alpes suíços ou até a costa portuguesa!

Curiosamente, todas as temporadas anteriores foram filmadas em resorts Four Seasons — uma boa pista para os detetives de sofá que gostam de antecipar o destino.

Um Adeus Musical

Nem tudo são boas notícias: o compositor Cristóbal Tapia de Veer, autor dos geniais e algo perturbadores temas de abertura das temporadas anteriores, confirmou que não voltará para a nova temporada. Resta saber se a nova sonoridade manterá o mesmo nível de irreverência musical que tanto caracterizou a série.

Quando Estreia a Temporada 4?

Ainda vai demorar. Segundo a Variety, as filmagens estão previstas apenas para 2026, o que significa que a nova temporada só deverá estrear em 2027. 😩 A espera entre a 2.ª e a 3.ª temporadas já foi longa (mais de dois anos), devido às greves de argumentistas e atores — e tudo indica que o hiato continuará.

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Entretanto, os fãs podem sempre rever as temporadas anteriores, todas disponíveis na plataforma Max, e começar a especular: quem serão os próximos hóspedes? Quem morre desta vez? E, acima de tudo… quem vai interpretar o empregado de hotel excêntrico e passivo-agressivo?

🏜️ Robert Pattinson Pode Juntar-se a Dune 3 como Novo Vilão

O universo de Dune continua a expandir-se — e pode vir aí uma adição de peso ao elenco da terceira parte da saga: Robert Pattinson. 🎭 Segundo fontes próximas da produção, o ator de The Batman está em negociações para integrar o próximo filme de Denis Villeneuve, que está actualmente a ultimar o guião de Dune: Parte Três. Embora ainda não exista uma proposta formal, a Legendary parece estar bastante interessada em contar com Pattinson.

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E o papel não é qualquer um. De acordo com a publicação Deadline, o ator poderá dar vida a Scytale, uma personagem intrigante do universo literário de Frank Herbert — e, sim, um vilão com um toque de disfarce e manipulação que promete dar trabalho ao jovem Atreides.

O Regresso à Areia

Dune 3, ainda sem título oficial, deverá começar a ser filmado já este verão, com Denis Villeneuve novamente na realização. A confirmar-se, o filme reunirá parte do elenco de luxo que já brilhou nos dois primeiros capítulos: Timothée ChalametZendaya e Florence Pugh são esperados de volta, entre outras caras conhecidas.

Recorde-se que Dune: Parte Um (2021) e Dune: Parte Dois (2023) somaram juntos mais de 1,1 mil milhões de dólares nas bilheteiras mundiais e arrecadaram oito Óscares de um total de 15 nomeações, incluindo Melhor Filme em ambas as ocasiões. Um feito que poucos blockbusters de ficção científica conseguiram alcançar — e que consolida esta adaptação como uma das mais ambiciosas da história do cinema moderno.

Quem é Scytale?

Para os leitores dos livros, o nome Scytale é imediatamente reconhecível: trata-se de um mestre do disfarce e membro da misteriosa irmandade Bene Tleilax. Em Dune: Messias, segundo romance da saga, Scytale desempenha um papel central nas maquinações contra Paul Atreides. Um vilão elegante, inteligente e perigoso — o tipo de personagem que Robert Pattinson poderia interpretar com um brilho sinistro (e provavelmente com um olhar enigmático).

Se se confirmar, será a primeira vez que Pattinson entra no mundo de Dune, embora o seu currículo recente esteja cheio de projetos desafiantes, como The BatmanTenet, e os próximos The Drama (com Zendaya), Die, My Love (com Jennifer Lawrence) e a nova adaptação de A Odisseia, realizada por Christopher Nolan.

Um Universo em Expansão

Enquanto Dune 3 não chega, os fãs têm mais conteúdo para explorar. A prequela televisiva Dune: Prophecy, que se passa 10.000 anos antes da ascensão de Paul Atreides, estreou recentemente na HBO e na Max com críticas bastante positivas. A série foi criada por Alison Schapker, conhecida pelo seu trabalho em Lost, e aprofunda as origens da Bene Gesserit, num tom mais místico e político.

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O universo de Frank Herbert, longe de estar esgotado, continua a ser uma mina de ouro para o cinema e a televisão — e Villeneuve parece determinado a explorar cada grão de areia com rigor, grandiosidade e um elenco estelar. 🌌

🐺 Lobo-terrível de “A Guerra dos Tronos” renasce 13 mil anos depois… e chama-se Khaleesi

Preparem os vossos dragões e afiem as espadas de aço valiriano, porque um pedaço do mundo de A Guerra dos Tronosacaba de ganhar vida… na Terra real. Cientistas anunciaram que o lendário lobo-terrível, criatura extinta há cerca de 13.000 anos, foi revivido com sucesso através de edição genética — e, claro, um dos exemplares chama-se Khaleesi. Não estamos a inventar. Nem a sonhar com Westeros.

A proeza científica foi revelada pela empresa norte-americana Colossal Biosciences, que já anda há algum tempo a brincar aos deuses da biotecnologia. Desta vez, criaram três crias de lobo-terrível — Rómulo, Remo e Khaleesi — a partir de ADN recuperado de fósseis com entre 11.500 e 72.000 anos. Um dente com 13 mil anos aqui, um crânio com 72 mil acolá, uma pitada de ciência futurista… e voilá, temos lobinhos jurássicos a uivar alegremente para a câmara.

Mas como é que se traz de volta um animal pré-histórico que só conhecemos dos livros e dos efeitos especiais? Fácil (para quem tem milhões e génios de laboratório): a equipa editou 20 genes de lobos cinzentos, introduzindo características do lobo-terrível — como o pelo mais espesso, as mandíbulas intimidantes e um ar que faz até um dragão hesitar. Depois, criaram embriões e implantaram-nos em cadelas modernas, que deram à luz os nossos pequenos Jon Snows peludos.

Lobos ao estilo Stark: ciência, fantasia e uivos reais

Se o nome da fêmea Khaleesi não fosse suficiente para atrair os fãs da HBO, a Colossal tratou de envolver ainda mais Westeros na equação. O próprio George R.R. Martin, criador da saga literária As Crónicas de Gelo e Fogo, é consultor cultural da empresa, e não esconde o entusiasmo.

“Muitos veem os lobos-terríveis como criaturas mitológicas de fantasia, mas têm uma história rica e real na ecologia americana”, disse Martin, talvez enquanto acariciava um manuscrito secreto de Ventos do Inverno (ainda estamos à espera, George).

Estes lobos inspiraram o símbolo da Casa Stark, e apareceram também em jogos como Dungeons & Dragons e World of Warcraft. Agora, estão literalmente a ganhar vida no nosso mundo — o que levanta uma pergunta crucial: estamos prontos para viver com criaturas que nem Tyrion Lannister ousaria adotar como mascote?

Entre lobos e mamutes… Jurassic Park está ao virar da esquina?

A Colossal não é nova nestas aventuras. Há cerca de um mês, anunciaram a criação de um rato com o pelo de mamute-lanoso, só para ver se o caos funciona mesmo melhor com mais pêlos pré-históricos. Mas os lobos-terríveis são a primeira “desextinção” oficialmente bem-sucedida, um feito digno de figurar ao lado de dinossauros de laboratório e sapos transgénicos.

Por enquanto, Rómulo, Remo e Khaleesi estão a viver como verdadeiros nobres: numa reserva ecológica nos EUA, com câmaras de vigilância, dronesinteração monitorizada e tudo o que uma lenda genética merece. Segundo a Colossal, os lobos-terríveis podiam ser até 25% maiores que os lobos modernos, com um ar digno de virar o inverno real para norte e sul.

O Inverno está a chegar… e traz lobos-terríveis

Este anúncio está a gerar tanto entusiasmo como receio. Afinal, já vimos como estas histórias terminam em filmes como Jurassic Park. O que é certo é que a linha entre ficção e realidade está cada vez mais esbatida, e parece que já não precisamos de viajar até Westeros para ver criaturas extintas a ganhar vida.

A pergunta que se impõe: o que vem a seguir? Um dragão bebé chamado Drogon? Um urso gigante albino com tendências filosóficas? Um White Walker em estágio de verão?

Enquanto isso, fiquemo-nos por estes adoráveis (e ligeiramente intimidantes) lobinhos. Que uivem em paz — de preferência, longe de qualquer muralha gelada.


📍 Rómulo, Remo e Khaleesi vivem atualmente numa reserva ecológica certificada pela American Humane Society.

📽️ Vídeo dos lobos a uivar disponível no perfil oficial da Colossal Biosciences no X (antigo Twitter).

“House of the Dragon”: Terceira Temporada Já Está a Ser Filmada no Reino Unido 🐉🔥

A guerra dos Targaryen ainda está longe de terminar – e a produção da aguardada terceira temporada de House of the Dragon já arrancou oficialmente no Reino Unido. Depois de dois anos repletos de traições, dragões em fúria e alianças perigosas, a prequela de A Guerra dos Tronos promete continuar a saga sangrenta da Casa Targaryen com novos episódios… e novos jogadores no tabuleiro de Westeros.

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Apesar de ainda não haver data de estreia confirmada, o anúncio da Max de que as filmagens já começaram é música para os ouvidos dos fãs da fantasia épica criada por George R.R. Martin.

Um elenco de peso regressa… com sangue novo à mistura

A terceira temporada de House of the Dragon será composta por oito episódios – menos dois do que a anterior – mas promete não poupar na intensidade dramática nem nas batalhas viscerais. Os fãs podem contar com o regresso de muitos dos rostos que marcaram as temporadas anteriores, incluindo:

  • Matt Smith como Daemon Targaryen
  • Emma D’Arcy no papel da Rainha Rhaenyra
  • Olivia Cooke como Alicent Hightower
  • Steve Toussaint como Corlys Velaryon
  • Rhys Ifans como Otto Hightower
  • Fabien Frankel, Ewan Mitchell, Tom Glynn-Carney, Phia Saban, entre outros.

A nova temporada contará também com caras novas no sempre atribulado mundo de Westeros. Entre os reforços do elenco, destacam-se:

  • Tommy Flanagan como Ser Roderick Dustin
  • Dan Fogler como Ser Torrhen Manderly
  • James Norton no papel de Ormund Hightower, uma adição com potencial para agitar os conflitos entre as casas nobres.

Com esta expansão do elenco, tudo indica que a guerra civil conhecida como Dança dos Dragões vai alastrar-se ainda mais e envolver novas casas, territórios e alianças instáveis.

Realização em boas mãos

A terceira temporada será dirigida por uma equipa de realizadores de respeito no universo televisivo, com Clare Kilner, Nina Lopez-Corrado, Andrij Parekh e Loni Peristere a assumirem os comandos de diferentes episódios. A produção mantém-se sob a batuta de Ryan Condal, criador e showrunner, em colaboração próxima com o próprio George R.R. Martin.

O que esperar?

A segunda temporada, com estreia marcada para o verão de 2024, servirá como ponte direta para os acontecimentos ainda mais dramáticos que se avizinham. Com a guerra entre os Verdes e os Pretos a ganhar força, e com perdas pesadas já sofridas por ambos os lados, tudo aponta para uma escalada que não deixará ninguém intocado.

A terceira temporada deverá mostrar o alastrar do conflito por Westeros, o envolvimento de casas anteriormente neutras e o papel fundamental que cada dragão terá na luta pela supremacia. E se conhecermos minimamente George R.R. Martin, sabemos que o sangue vai correr – tanto o azul como o vermelho.

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Conclusão:

Com as câmaras já a rolar no Reino Unido, a terceira temporada de House of the Dragon aproxima-se com promessas de mais intrigas, reviravoltas e – claro – muitos dragões. Será esta a fase em que Westeros se afunda numa guerra total? Resta-nos esperar… com os olhos postos no céu.

“The Last of Us”: Segunda temporada promete abalar ainda mais os nossos nervos (e corações)

🎮💥 Quando a primeira temporada de The Last of Us chegou em 2023, o timing não podia ter sido mais certeiro. O mundo acabava de sair cambaleante de uma pandemia e… pimba, aparece uma série sobre um fungo que transforma a humanidade numa espécie de zombies-mutantes-alucinados. Coincidência? Talvez. Mas os 32 milhões de espectadores por episódio nos EUA dizem-nos que foi uma coincidência muito bem aproveitada.

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Agora, com a segunda temporada a estrear a 14 de abril na Max, os criadores prometem mergulhar ainda mais fundo nas feridas emocionais, nos conflitos humanos e — preparem-se — na vingança brutal. Tudo isto, claro, embrulhado num apocalipse onde um passeio no bosque pode significar um encontro desagradável com criaturas pouco amigáveis. E com isso não estamos a falar de ursos.

De volta à estrada… mas com mais tensão no ar

O protagonista Pedro Pascal (o nosso querido Joel) está de volta, tal como Bella Ramsey, que continua a dar corpo e alma a Ellie, a única miúda aparentemente imune à infeção fúngica que dizimou o planeta. Mas desta vez, o tempo passou — cinco anos, para ser mais exato — e o tom está mais negro.

Segundo Pascal, a força da série reside na forma como “observa os relacionamentos humanos em situações de crise e dor”, oferecendo não só um thriller pós-apocalíptico, mas também uma “alegoria política e social baseada no mundo em que vivemos”. E sejamos honestos: com o estado atual do mundo, esta nova temporada parece mais atual do que nunca.

Abby entra em cena (e prepara-se para deixar marca)

Quem jogou The Last of Us Part II sabe que esta temporada vai doer. Kaitlyn Dever entra como Abby, uma nova personagem central que já está a fazer correr tinta nas redes sociais (e nos grupos de WhatsApp dos fãs). Curiosamente, Dever quase foi Ellie há uns anos, quando a adaptação ia ser um filme — mas o projeto caiu e, diz a atriz, o regresso ao universo agora como Abby pareceu “destino”.

Abby promete dividir o público, como fez nos jogos, mas Dever está pronta para isso: “Foi um momento de união real para mim e o meu pai jogarmos juntos. Ter isso de volta, mais de 10 anos depois… parecia destinado”.

E não vem sozinha: Isabela Merced, Young Mazino, Ariela Barer, Tati Gabrielle, Spencer Lord, Danny Ramirez, Jeffrey Wright e até a icónica Catherine O’Hara juntam-se à festa. Ou melhor, ao pesadelo.

O mundo lá fora… e o de dentro

A nova temporada não só fala sobre sobrevivência física, mas também emocional. Gabriel Luna, que regressa como Tommy (irmão de Joel), fala da “catarse” de ver a série neste momento em que o mundo real também vive conflitos profundos. “Estamos presos na roda da vingança. Pode ser partida? Será partida?”, questiona o ator.

É essa a beleza (e a dor) de The Last of Us: entre criaturas grotescas e cenários devastados, o que nos prende mesmo é a humanidade crua, despida de filtros — e os dilemas morais que nos fazem questionar tudo.

Preparem-se: a segunda temporada promete mais lágrimas, mais tensão, e, provavelmente, mais discussões com amigos sobre quem está certo. E se tudo correr bem… um ou dois episódios para gritar ao ecrã e dizer “não, NÃO, porquê?!”.

📅 “The Last of Us” – Temporada 2 estreia a 14 de abril na Max.

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HBO Prepara Reboot de Harry Potter com Novos Rostos: Eis os Actores Confirmados e os Rumores Mais Fortes

O universo de Harry Potter está prestes a ser reimaginado para uma nova geração — desta vez em formato de série televisiva, pelas mãos da HBO. A produção já começou a ganhar forma nos bastidores, e os rumores sobre o elenco têm feito tanto barulho quanto uma partida dos Weasley. Ainda falta muito até 2027, ano previsto para a estreia da primeira temporada, mas os fãs já estão de varinha em riste à espera de novidades.

Uma Nova Visão para uma História Mágica

A HBO confirmou que esta nova adaptação televisiva vai seguir os livros de J.K. Rowling com um nível de detalhe nunca antes visto nos filmes, oferecendo uma temporada por livro. Com início de filmagens previsto para o verão de 2025, a série promete mergulhar mais fundo na riqueza do mundo mágico, nas suas personagens e nas intrigas que fizeram do universo Potter um fenómeno global.


Elenco: Quem Vai Vestir as Túnicas de Hogwarts?

✅ CONFIRMADO: John Lithgow como Albus Dumbledore

A primeira confirmação oficial chega com o lendário actor John Lithgow, nomeado para Óscar e vencedor de múltiplos Emmys. Conhecido por papéis intensos e versáteis, Lithgow foi a escolha surpreendente para suceder a Richard Harris e Michael Gambon no papel do carismático e enigmático diretor de Hogwarts, Albus Dumbledore.

“A minha grande pergunta foi: ‘O que há de novo nisto?’ Eles convenceram-me com a promessa de uma abordagem mais profunda ao lado complexo de Dumbledore. Estou entusiasmado por descobrir e fazer a personagem minha”, revelou o actor à Variety.


🧪 RUMOR: Paapa Essiedu como Severus Snape

O actor britânico Paapa Essiedu, aclamado pela sua performance em I May Destroy You, é o nome que mais circula para interpretar o inesquecível Professor Snape, papel que foi eternizado por Alan Rickman. A HBO ainda não confirmou esta escolha, mas os fãs estão já a dividir-se entre entusiasmo e expectativa.


🧙‍♀️ RUMOR: Janet McTeer como Minerva McGonagall

Com duas nomeações aos Óscares no currículo (Tumbleweeds e Albert Nobbs), Janet McTeer está em negociações para dar vida à rígida mas adorada Professora McGonagall. O desafio de suceder a Maggie Smith não é pequeno, mas McTeer tem o estofo e a autoridade dramática para o papel. Também se falou em Sharon Horgan e Rachel Weisz, mas parece que McTeer está na frente da corrida.


🧌 RUMOR: Nick Frost como Rúbeo Hagrid

E quem poderá substituir Robbie Coltrane no papel do querido guarda-caças? A resposta poderá ser Nick Frost, conhecido pelos seus papéis em Shaun of the Dead e outras comédias britânicas. Uma escolha que promete trazer coração e humor ao papel do gigante bonacheirão. Brett Goldstein (Ted Lasso) também foi apontado ao papel, mas tudo indica que Frost é o favorito.


Protagonistas Juvenis: Novos e Desconhecidos

O trio principal — Harry, Ron e Hermione — será interpretado por jovens actores ainda por anunciar. A escolha de rostos desconhecidos faz eco da estratégia utilizada nos filmes originais, e é uma aposta que poderá definir toda a série. A HBO já realizou casting calls no Reino Unido, e os testes continuam.


A Magia Ainda Vive?

A nova adaptação de Harry Potter está rodeada de expectativa e também de responsabilidade. Em tempos em que os reboots são recebidos com desconfiança, a HBO aposta numa abordagem fiel aos livros, com maior profundidade narrativa e potencial para expandir temas e personagens pouco desenvolvidos nos filmes.

O desafio está em manter viva a chama da nostalgia, sem cair na repetição ou no pastiche. Mas com um elenco de prestígio e a promessa de uma visão mais madura e complexa do mundo mágico, o potencial está todo lá.

A estreia está marcada para 2027, mas as portas de Hogwarts já estão a ranger de novo.