Daniel Radcliffe Revela a Carta que Enviou ao Novo Harry Potter — e É Muito Mais do que uma Passagem de Testemunho

O antigo protagonista partilha palavras de encorajamento com Dominic McLaughlin, o jovem actor que herda agora o papel mais emblemático da sua geração.

Daniel Radcliffe tem-se mantido elegantemente afastado do centro da nova adaptação televisiva de Harry Potter, mas isso não significa que esteja indiferente ao futuro do rapaz que viveu na pele durante uma década. Agora com 36 anos, o actor revelou ter escrito uma carta pessoal a Dominic McLaughlin, o jovem britânico de 11 anos que protagoniza a nova série da HBO — precisamente a mesma idade com que Radcliffe iniciou as filmagens de A Pedra Filosofal, há longos 25 anos.

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Em entrevista ao Good Morning America, Radcliffe explicou que conhecia várias pessoas envolvidas na produção e não quis deixar passar a oportunidade de enviar um gesto de apoio.

“Escrevi ao Dominic, mandei-lhe uma carta, e ele respondeu-me com uma mensagem muito simpática.”

Radcliffe sublinha, contudo, que não pretende ser uma sombra incómoda na vida do novo elenco:

“Não quero, de maneira nenhuma, ser um fantasma na vida destas crianças. Mas quis dizer-lhe: ‘Espero que te divirtas ao máximo — ainda mais do que eu me diverti. Eu adorei fazer parte disto, mas espero que a tua experiência seja ainda melhor.’”

Segundo Radcliffe, a sensação de ver as primeiras fotografias de McLaughlin e dos restantes jovens actores é simultaneamente enternecedora e surreal:

“Parecem tão novos. É louco pensar que eu tinha aquela idade quando tudo começou. Mas também é incrivelmente bonito. Espero mesmo que estejam a viver um sonho.”

Tom Felton regressa ao universo Harry Potter — e recebe elogios de Radcliffe

Durante a mesma entrevista, Radcliffe fez questão de elogiar Tom Felton, o eterno Draco Malfoy, que regressou recentemente ao papel na produção da Broadway de Harry Potter and the Cursed Child. Para Radcliffe, foi um reencontro simbólico:

“Estou muito feliz por ele. É óptimo vê-lo em palco — e ainda melhor por estar de volta a este universo.”

Sophie Turner também deixou conselhos aos novos protagonistas

A estreia de novos actores tão jovens levou outras figuras mediáticas a oferecer palavras de apoio. A actriz Sophie Turner, que interpretou Sansa Stark em Game of Thrones desde os 13 anos, admitiu que “crescer sob os holofotes quase a destruiu” e aconselhou McLaughlin (Harry), Alastair Stout (Ron) e Arabella Stanton (Hermione) a manterem-se protegidos, acompanhados e emocionalmente ancorados.

Um elenco que mistura veteranos de prestígio e novos talentos

A nova série reúne nomes impressionantes:

  • John Lithgow como Albus Dumbledore
  • Paapa Essiedu como Severus Snape
  • Katherine Parkinson como Molly Weasley
  • Louise Brealey como Madam Hooch
  • Anton Lesser como Garrick Ollivander
  • Warwick Davis de regresso como Professor Flitwick

As filmagens estão em pleno andamento e já surgiram online imagens captadas por fãs que mostram sequências inéditas — cenas que não constam nem dos livros, nem dos filmes originais, sinal de que esta adaptação está disposta a expandir o material conhecido.

Estreia marcada para 2027 — e expectativas ao rubro

Com uma primeira temporada de oito episódios, a série Harry Potter deverá estrear no início de 2027 na HBO. A aposta da plataforma representa uma das maiores produções televisivas do ano, e o entusiasmo — tanto por parte do público como dos antigos membros do elenco — continua a crescer.

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Num gesto simples mas simbólico, Radcliffe mostrou que ainda sente um carinho profundo pelo papel que transformou a sua vida. E, ao passar a tocha a Dominic McLaughlin, fê-lo com a generosidade de quem sabe exactamente o que significa carregar um nome que marcou gerações.

MobLand — Pierce Brosnan e Tom Hardy Estão de Volta. E a Guerra dos Harrigan Vai Recomeçar.

A família mais perigosa da televisão regressa ao terreno de batalha — e, desta vez, promete arrastar metade do submundo consigo. A tão esperada segunda temporada de MobLand, a série de gangsters criada por Guy Ritchie e Jez Butterworth, já está oficialmente em rodagem. A confirmação chegou através de uma nova imagem de bastidores que mostra o regresso de Pierce BrosnanTom Hardy e Helen Mirren, trio que transformou a primeira temporada num fenómeno instantâneo.

Depois de uma mudança estratégica para a HBO Max — onde a série voltou a explodir nos tops de visualização — a expectativa em torno deste novo capítulo nunca foi tão alta. Afinal, MobLand conquistou o público com a mesma mistura inconfundível que tornou Ritchie famoso: violência coreografada, humor negro, personagens que parecem ter saído de um conto moral escrito a caneta e whisky, e um sentido de estilo tão afiado quanto uma lâmina de barbear.

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Uma tragédia à moda de Shakespeare… mas com metralhadoras

A primeira temporada apresentou-nos os Harrigan, uma dinastia criminosa tão poderosa quanto disfuncional. Ao longo de episódios marcados por revelações, traições e golpes que mudaram as regras do jogo, a série revelou-se menos um drama criminal tradicional e mais uma peça de Shakespeare encharcada em sangue e gin.

Pierce Brosnan ofereceu uma performance magnética como o patriarca Conrad, um homem brilhante, calculista e moralmente corrompido até ao tutano. Helen Mirren interpretou Maeve, a matriarca cujo sorriso esconde anos de manipulação, ressentimento e talento para sobreviver em terrenos onde até os mais fortes tremem. E Tom Hardy — sempre ele — trouxe ao conjunto aquela presença bruta, instintiva e enigmática que parece feita à medida de qualquer universo que Guy Ritchie invente.

Não surpreende que a crítica tenha elogiado a série por encontrar “vida extra” sempre que Brosnan e Mirren partilhavam o ecrã. Segundo o Collider, são interpretações que brincam com aquilo que o público espera deles… apenas para virar tudo do avesso. Nada em MobLand é confiável — nem a família, nem os juramentos, nem o poder que tanta gente ambiciona.

O que esperar da 2.ª temporada?

A produção mantém a sinopse em segredo, mas fontes próximas garantem que a série prepara uma expansão ambiciosa: MobLand vai deixar Londres para explorar as ramificações internacionais do império Harrigan, com intrigas que se estendem pelos EUA e pela Europa.

O final explosivo da primeira temporada, que deixou cadáveres enterrados e alianças em ruínas, servirá de ponto de partida. As consequências prometem ser devastadoras, com Conrad e Maeve a enfrentar ameaças externas e, pior ainda, sabotagem interna. Traumático? Sem dúvida. Dramático? Com certeza. Imperdível? Absolutamente.

Ritchie parece pronto para “ir ainda mais longe”, segundo fontes da produção, o que, vindo dele, pode significar qualquer coisa: planos longos de violência estilizada, diálogos afiados como insultos em pub londrino ou reviravoltas que fazem o espectador gritar “eu sabia!” e “não estava nada à espera disto!” ao mesmo tempo.

Um sucesso que voltou a ganhar fôlego

Com a chegada à HBO Max, a série encontrou uma segunda vida. Ganhos de audiência, nova base de fãs e um entusiasmo renovado por uma saga que sabe unir espectáculo, ritmo televisivo e personagens que respiram perigo em cada gesto.

Se MobLand não reinventa o género gangster, como a crítica gosta de sublinhar, também não precisa. Faz algo igualmente valioso: entrega uma história sólida, viciante, imprevisível — e com um elenco que parece ter sido escolhido para incendiar cada cena.

Onde ver

A segunda temporada está em produção.

A primeira está disponível em Paramount+ (Por cá SkyShowtime)  e HBO Max.

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E com Brosnan, Hardy e Mirren de volta ao leme, uma coisa é certa: os Harrigan regressam preparados para guerra. E nós estaremos a assistir, fascinados, como sempre

John Oliver Arrasa Trump Pelo Baile “Great Gatsby” Enquanto Milhões Ficam Sem Apoio Alimentar

O apresentador de Last Week Tonight criticou o ex-presidente por organizar uma festa luxuosa em Mar-a-Lago no mesmo dia em que o seu governo suspendeu os benefícios alimentares para 42 milhões de americanos.

Enquanto milhões de famílias norte-americanas ficaram sem apoio alimentar, Donald Trump decidiu vestir o fato de Jay Gatsby e dar uma festa de Halloween em Mar-a-Lago. O contraste — entre a opulência dourada da festa e o desespero de quem depende do programa SNAP (Supplemental Nutrition Assistance Program) — não passou despercebido a John Oliver, que dedicou boa parte do episódio deste domingo de Last Week Tonight a desmontar o absurdo da situação.

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O comediante britânico, conhecido por misturar sátira e indignação em doses precisas, não poupou palavras:

“Não é só insultuoso”, começou Oliver, “é também um murro no estômago para qualquer aluno do secundário que acabou de escrever um ensaio de 4.000 palavras sobre O Grande Gatsby como uma reflexão sobre o colapso do Sonho Americano — e depois liga a CNN e vê que afinal é apenas um livro sobre ricos a fazerem festas.”

“A Little Party Never Killed Nobody”?

O tema da festa, revelou Oliver, era “A Little Party Never Killed Nobody” — “Uma pequena festa nunca matou ninguém”. A ironia, claro, não lhe escapou:

“Pois, é verdade. Uma pequena festa pode não matar ninguém. Mas um Grand Old Party [jogo de palavras com GOP, o Partido Republicano] é perfeitamente capaz de destruir milhões de vidas — e, infelizmente, eles não parecem dar uma única porcaria de mármore e ouro sobre isso.”

A crítica de Oliver surge após o governo Trump ter suspenso os benefícios alimentares do SNAP a mais de 42 milhões de americanos, alegando restrições legais sobre o uso de fundos de contingência do Departamento da Agricultura.

Um país dividido entre champanhe e filas no banco alimentar

A medida gerou indignação e múltiplas ações judiciais de estados e cidades, tentando forçar a administração a desbloquear os 6 mil milhões de dólares reservados para emergências. Dois juízes federais já ordenaram a utilização desses fundos, mas o governo insiste que “precisa de mais orientação jurídica” — um processo que poderá atrasar os pagamentos por várias semanas, mesmo no melhor cenário.

Entretanto, bancos alimentares em todo o país registam um aumento drástico de procura, enquanto Trump continua a culpar os democratas pelo impasse orçamental que levou ao encerramento parcial do governo.

Na sua rede Truth Social, o ex-presidente chegou a afirmar que seria “uma honra fornecer o financiamento, tal como fiz com os militares e a polícia” — uma frase que, para John Oliver, resume perfeitamente o cinismo da administração: “Grande Gatsby, versão MAGA: um império de ouro e espelhos que ignora a fome à sua volta.”

A sátira como resistência

Com o seu humor ácido e lucidez desconcertante, Oliver voltou a transformar o noticiário em crítica social — lembrando que, por detrás das festas de luxo e das manchetes políticas, há milhões de pessoas a lutar apenas por um prato de comida.

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E enquanto Trump dança entre colunas douradas ao som de “A Little Party Never Killed Nobody”, o resto da América pergunta-se quem paga a conta dessa festa.

Woody Harrelson Fecha a Porta a um Regresso de True Detective: “Nunca. Fazer Outra Temporada Irá Manchar a Original”

O actor rejeita totalmente voltar a interpretar Marty Hart ao lado de Matthew McConaughey, apesar de o criador Nic Pizzolatto ter ideias para reunir os icónicos detectives da primeira temporada.

Más notícias para os fãs de True Detective: Woody Harrelson diz que não há qualquer hipótese de regressar à série que marcou uma era na televisão. Em entrevista ao programa Today, enquanto promovia o filme Now You See Me: Now You Don’t, o actor foi direto ao assunto — e à pergunta que muitos queriam ver respondida.

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Questionado sobre a possibilidade de voltar a contracenar com Matthew McConaughey numa nova temporada centrada nos detectives Rust Cohle e Marty Hart, Harrelson foi categórico:

“Em boa verdade, nunca. Não há qualquer hipótese. A primeira temporada ficou perfeita. Adorei o resultado, e fazer outra só iria manchar aquilo que criámos.”

O Legado de Uma Temporada Inesquecível

A primeira temporada de True Detective, exibida pela HBO em 2014, é amplamente considerada uma das melhores séries policiais do século XXI. Criada por Nic Pizzolatto e realizada por Cary Joji Fukunaga, a história acompanhava dois detectives do Louisiana, Rust Cohle (McConaughey) e Marty Hart (Harrelson), numa investigação que se prolongava por 17 anos, mergulhando em temas de filosofia, religião, moralidade e decadência humana.

A série rendeu nomeações aos Emmy para ambos os actores e transformou True Detective num fenómeno cultural. Desde então, a produção seguiu com elencos e histórias diferentes em cada temporada, mas nenhum capítulo conseguiu igualar o impacto do original.

McConaughey e Pizzolatto Ainda Sonham

Apesar da recusa de Harrelson, Matthew McConaughey tem mostrado interesse em revisitar o papel de Rust Cohle — se o argumento justificar. “Acertámos em cheio naquela primeira temporada”, disse o actor à Variety. “Mas se aparecer um guião com a mesma chama e originalidade, eu faria. Rust Cohle tinha liberdade total: dizia o que lhe ia na alma, quer as pessoas quisessem ouvir ou não. Há algo libertador nisso.”

Já Nic Pizzolatto revelou, no podcast Nothing Left Unsaid, que tem uma ideia para reunir os dois detectives numa nova história. “Seria novamente algo muito centrado nas personagens. Não escrevi nada, mas é algo que me acompanha há algum tempo. Já falámos sobre isso e acho que os dois estão abertos à ideia — mas não sei se alguma vez vai acontecer.”

O Valor de Saber Parar

Para Harrelson, no entanto, o segredo está em deixar o passado intocado. O actor acredita que tentar replicar a magia da primeira temporada seria um erro: “Aquilo resultou porque era único. Se fizéssemos outra, arriscávamos perder o encanto. E às vezes é preciso saber quando parar.”

True Detective regressou recentemente à HBO com a quarta temporada, Night Country, protagonizada por Jodie Foster e Kali Reis, sob a direcção de Issa López — uma nova abordagem elogiada pela crítica e pelo próprio Pizzolatto, ainda que distante da dupla original.

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Mesmo assim, a parceria Harrelson-McConaughey continua a ser lembrada como uma das duplas mais marcantes da televisão moderna — e, segundo o próprio Woody, deve permanecer assim: perfeita, intocável e encerrada no tempo.

John Oliver arrasa nova ofensiva de Trump: “Vi episódios suficientes de JAG para saber que isso não é o procedimento”

O humorista britânico voltou a atacar duramente a administração de Donald Trump, criticando tanto os bombardeamentos a embarcações no Caribe como a demolição parcial da Casa Branca para construir um salão de baile “estilo Versailles de clínica estética”.

O sempre afiado John Oliver voltou ao programa Last Week Tonight com um dos seus monólogos mais ferozes dos últimos tempos.

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O alvo? Donald Trump e as decisões cada vez mais bizarras da sua nova administração — desde ataques militares sem explicação no Mar das Caraíbas até à destruição do East Wing da Casa Branca, tudo ao som de piadas cirúrgicas e sarcasmo britânico no ponto.

🎭 “Medspa Versailles”: o novo capricho de Trump

Oliver começou por comentar a recente notícia de que Trump planeia demolir parte da Casa Branca para construir um salão de baile de 8.300 metros quadrados, um projecto de 300 milhões de dólares supostamente financiado por “doações privadas”.

“Um espaço em estilo melhor descrito como Versailles versão clínica de estética”, ironizou o apresentador.

“A demolição da Casa Branca — uma metáfora que, se alguma coisa, é demasiado óbvia.”

🚤 “Interceptar, não afundar”: críticas aos ataques no Caribe

Mas o tom rapidamente passou do cómico ao indignado.

Oliver condenou as operações navais dos EUA no Caribe, onde, segundo o governo, embarcações suspeitas de tráfico de droga foram atacadas e destruídas sem aviso prévio, resultando em mais de 40 mortes.

“A administração não apresentou provas públicas das suas alegações”, disse o humorista.

“Mas mesmo que as tivesse, eu vi episódios suficientes de JAG para saber que a abordagem normal é interceptar os barcos e prender os suspeitos — não assassiná-los sem qualquer devido processo.”

Oliver acusou Trump de agir como “juiz, júri e carrasco de cidadãos estrangeiros”, num estilo que classificou de “arrogante e perigoso”, criticando também a passividade do Congresso e dos tribunais norte-americanos.

💀 “Vamos apenas matar pessoas” — o horror nas próprias palavras de Trump

O apresentador também reagiu à declaração de Trump de que pondera lançar ataques terrestres na Venezuela, afirmando que não pedirá autorização ao Congresso, porque “vamos apenas matar pessoas. Vão ficar… mortas”.

“É o tipo de frase que esperamos ouvir de um assassino em série — ou do génio por trás da limonada energética da Panera Bread”, brincou Oliver, arrancando gargalhadas do público.

🥞 “Onde está o meu maldito cheque?”

No final, Oliver recuperou um momento anterior do programa, em que comentara um vídeo bizarro de George Santos, o ex-congressista envolvido em escândalos, filmado num IHOP (a popular cadeia americana de panquecas).

O comediante encerrou com uma metáfora ácida:

“Trump nomeou-se a si próprio juiz, júri e executor, e é revoltante que nem o Congresso nem os tribunais queiram travá-lo.

Vivemos num país que supostamente tem freios e contrapesos — e, citando a nova diva porta-voz do IHOP: ‘Onde está o meu maldito cheque?’

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Com o seu humor corrosivo e timing infalível, John Oliver volta a ser a voz mais incómoda da televisão americana, lembrando que, por detrás das gargalhadas, há sempre um alerta sério sobre o estado da democracia.

🪄 Polémica nos bastidores da série Harry Potter: cães farejadores chamados após suspeitas de droga no set

A nova produção da HBO inspirada no universo de J. K. Rowling enfrenta acusações de consumo de substâncias ilícitas — e a Warner Bros. já reagiu com medidas drásticas.

Nem todas as histórias mágicas acontecem em Hogwarts — e esta está mais próxima de um feitiço de descontrolo do que de qualquer encanto. A nova série inspirada em Harry Potter, atualmente em filmagens nos estúdios da Warner Bros. Leavesden, no Reino Unido, viu-se envolta em polémica após surgirem suspeitas de consumo de drogas entre elementos da equipa técnica.

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De acordo com o jornal britânico The Sun, a produção decidiu contratar cães farejadores treinados para patrulhar o local, depois de denúncias internas apontarem para o uso de cocaína durante o trabalho. O caso torna-se ainda mais delicado tendo em conta que grande parte do elenco é composta por menores de idade.

Cães à porta… e tensão nos corredores 🐕

Fontes próximas da produção revelaram que os cães se encontram agora junto às entradas dos estúdios entre as 7h e as 8h da manhã, precisamente quando a maioria da equipa chega para trabalhar.

“Há cães todas as manhãs para apanhar pessoas que tentam trazer droga. Algumas pessoas estão a consumir enquanto trabalhamos, e isso tem deixado o ambiente tenso”, disse uma fonte ao The Sun.

A notícia causou desconforto entre os profissionais, com alguns funcionários a tentar contornar as verificações, chegando ao estúdio antes da hora prevista para evitar os controlos de segurança.

Warner Bros. reage e tenta manter a calma

Uma porta-voz da Warner Bros. Leavesden confirmou a presença dos cães e justificou a medida como parte de um protocolo de segurança já existente, minimizando a gravidade da situação.

“Como parte dos protocolos de segurança há muito estabelecidos, qualquer pessoa que entre nos estúdios está sujeita a verificações intermitentes de segurança e bem-estar, incluindo o uso de cães farejadores”, afirmou.

Apesar da tentativa de tranquilizar o público, a notícia gerou preocupação entre os fãs e os pais dos jovens atores, que temem que o ambiente de filmagens possa estar comprometido.

A série mais vigiada do ano ✨

A adaptação televisiva de Harry Potter, produzida pela HBO Max, é um dos projetos mais aguardados dos próximos anos. A série pretende recontar toda a saga dos sete livros ao longo de dez anos, com novos atores nos papéis principais e um tom mais fiel aos livros.

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Mas esta polémica veio lançar uma sombra sobre o início das filmagens. Entre cães farejadores, rumores e medidas de contenção, o mundo mágico de Hogwarts parece ter ganho um toque bem mais terreno — e menos encantador — do que o esperado.

✨ Harry Potter: Conhece Arabella Stanton, a nova Hermione que já está a encantar o mundo mágico da HBO

A jovem actriz britânica de 11 anos foi escolhida entre 30 mil candidatas para interpretar Hermione Granger na aguardada série de Harry Potter — e já está a fazer magia mesmo antes da estreia.

A magia regressa — e com um novo trio a caminho de Hogwarts! A HBO prepara-se para lançar a sua série de Harry Potter, que vai adaptar os sete livros de J. K. Rowling ao longo de dez anos. E a nova geração de feiticeiros já tem rostos: Arabella Stanton será Hermione GrangerDominic McLaughlin interpretará Harry Potter, e Alastair Stout será o novo Ron Weasley.

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Mas é Arabella, uma actriz britânica de apenas 11 anos, quem está a roubar as atenções. Escolhida entre mais de 30 mil crianças num processo de casting épico, a jovem tem conquistado o público com o seu talento precoce — e com uma curiosa ligação ao universo mágico: antes mesmo da estreia, já emprestou a voz à nova versão áudio-cinematográfica de Harry Potter e a Pedra Filosofal, que conta ainda com Cush Jumbo como narradora e Hugh Laurie no papel de Dumbledore.

A magia por trás da nova Hermione 🪄

Arabella Stanton pode ser nova, mas fala de Harry Potter com a paixão de uma fã veterana. Em declarações divertidas, revelou estar “mágicamente silenciada” por um feitiço “Mimblewimble” — um toque de humor que deixou claro o quanto vive o papel.

“Adoro livros, e a ligação com a Hermione é evidente nisso”, contou a actriz, num entusiasmo contagiante.

O showrunner Francesca Gardiner (Succession) e o realizador Mark Mylod elogiaram a química entre os três protagonistas:

“O talento destes jovens actores é maravilhoso de presenciar. Mal podemos esperar que o mundo veja a magia que eles vão criar em cena.”

Um novo feitiço para uma velha história ✨

A série da HBO promete adaptar os sete livros ao longo de uma década, oferecendo um olhar mais profundo sobre personagens e acontecimentos que os filmes tiveram de condensar. A ambição é grande: uma produção de longo fôlego que pretende ser a versão mais fiel e emocional de Harry Potter até hoje.

primeira temporada está prevista para 2027, e o entusiasmo entre os fãs já é digno de uma estreia no Grande Salão. Entre debates sobre o novo elenco, teorias sobre a abordagem visual e a promessa de regressar a Hogwarts com um olhar fresco, é seguro dizer: a febre de Harry Potter vai recomeçar com força total.

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Com Arabella Stanton a liderar o novo trio mágico, o universo de Harry Potter prepara-se para uma nova era — uma mistura de nostalgia, emoção e descoberta. Se crescer com magia era o sonho de uma geração, esta série promete reacender a chama… e talvez até conquistar novos aprendizes de feiticeiro.

Palhaços Sinistros Invadem Cidades do Mundo Para Promover -It: Welcome to Derry

A HBO transforma o medo em espetáculo global com uma ação de marketing arrepiante inspirada em Pennywise

O terror saiu das telas e tomou conta das ruas. Na passada quarta-feira, Pennywise, o palhaço assassino de It, foi visto a aterrorizar transeuntes em várias cidades do mundo, numa campanha global de promoção da nova série da HBO, It: Welcome to Derry.

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De Nova Iorque a Paris, passando por Madrid, São Paulo, Manila e Varsóvia, múltiplas versões do icónico vilão — interpretado novamente por Bill Skarsgård — surgiram em locais públicos com o seu inconfundível balão vermelho, símbolo do medo e da loucura no universo criado por Stephen King.

“Red Balloon Takeover”: o terror em forma de balão

A ação, batizada de “Red Balloon Takeover”, incluiu palhaços caracterizados, decorações gigantes com balões e easter eggs inspirados na série, criando um ambiente simultaneamente festivo e perturbador. O evento foi pensado para gerar impacto visual nas redes sociais e fazer o público mergulhar, literalmente, no espírito de Derry, a maldita cidade fictícia do Maine onde o horror se repete a cada 27 anos.

Um regresso às origens do medo

It: Welcome to Derry é um prequel das adaptações cinematográficas de It, realizadas por Andy e Barbara Muschietti, que também estão por detrás da série ao lado de Jason Fuchs e Brad Caleb Kane (co-showrunners).

A história decorre em 1962, explorando o passado sombrio da cidade antes dos acontecimentos dos filmes, e inspirando-se num dos interlúdios do romance original, centrado em militares afro-americanos que testemunham os primeiros sinais do mal que assombra Derry.

“É uma série hardcore”, garantiu Bill Skarsgård, que regressa ao papel depois de inicialmente ter recusado. “Achei que já tinha encerrado esse capítulo, mas trabalhar novamente com os Muschietti foi irresistível. Desta vez exploramos lados novos do velho Pennywise — há coisas muito interessantes que ainda não vimos.”

Terror televisivo com selo cinematográfico

Com nove episódios e direção de Andy Muschietti em quatro deles, a série promete manter o tom perturbador dos filmes de sucesso de 2017 e 2019. O elenco inclui ainda Taylour PaigeJovan AdepoChris ChalkJames RemarStephen RiderMadeleine Stowe e Rudy Mancuso.

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A estreia de It: Welcome to Derry acontece no domingo, 26 de outubro, na HBO, e promete ser o evento televisivo mais assustador do outono.

Depois desta campanha global, uma coisa é certa: ninguém está a salvo dos balões vermelhos. 🎈

Pennywise Está de Volta: Novo Teaser de IT: Welcome to Derry Promete Medo, Palhaços e Balões Vermelhos 🎈

Poster de IT Welcome to Derry quase a chegar à HBO MAX

A prequela de It chega em Outubro à HBO — Bill Skarsgård regressa como o palhaço mais aterrador do cinema.

O terror regressa a Derry. A HBO revelou um novo teaser e um cartaz de IT: Welcome to Derry, a aguardada série que expande o universo criado por Stephen King e imortalizado nos filmes de Andy Muschietti. O vídeo, divulgado pela IGN, mostra que, apesar da fachada pacífica, a pequena cidade do Maine continua a esconder um mal ancestral pronto a despertar.

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A série, composta por oito episódios, estreia a 26 de Outubro na HBO e HBO Max, com novos episódios lançados semanalmente até ao final da temporada, marcado para 14 de Dezembro.

O regresso de Pennywise 🎭

O icónico Bill Skarsgård volta a vestir o fato (e o sorriso aterrador) de Pennywise, o Palhaço Dançarino, numa história que decorre em 1962, décadas antes dos acontecimentos vistos nos filmes It (2017) e It: Chapter Two (2019).

O elenco inclui Jovan Adepo (The Stand), Taylour Paige (The Toxic Avenger), Chris Chalk (Gotham), James Remar(Dexter), Stephen Rider (Daredevil), Madeleine Stowe (Revenge) e Rudy Mancuso (The Flash). O cartaz recentemente revelado destaca a família Hanlon, cuja presença promete ligação directa ao futuro grupo conhecido como “The Losers’ Club”.

De volta à origem do medo 👁️

Welcome to Derry é uma prequela directa dos filmes de Muschietti, baseados no romance original de 1986, explorando as origens do mal que assombra a cidade — e, possivelmente, o nascimento do próprio Pennywise. Andy Muschietti realiza vários episódios e volta a colaborar com Jason Fuchs, co-produtor de It: Chapter Two, que escreve o primeiro episódio e assume a co-direcção criativa da série ao lado de Brad Caleb Kane (Crystal Lake).

Uma saga de terror com planos ambiciosos

Se a primeira temporada conquistar o público, Muschietti já tem planos traçados: uma segunda temporada ambientada em 1935 e uma terceira em 1908, aprofundando o ciclo de terror que assombra Derry ao longo das décadas.

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A julgar pelo teaser, IT: Welcome to Derry promete o mesmo equilíbrio entre nostalgia, terror e melancolia que transformou os filmes anteriores em sucessos globais — com direito, claro, a balões vermelhosesgotos sombrios e sorrisos impossivelmente largos.

“Mortal Kombat 3” Anunciado Antes Mesmo da Estreia do Segundo Filme 💥🎮

O anúncio-surpresa foi feito na Comic Con de Nova Iorque e confirma que a Warner Bros. aposta tudo na franquia

Os fãs de Mortal Kombat mal tiveram tempo para respirar entre um fatality e outro. Durante o painel da New York Comic Con, o argumentista e produtor executivo Jeremy Slater deixou o público em choque ao revelar que “Mortal Kombat 3” já está confirmado — mesmo antes da estreia do segundo filme!

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A notícia caiu como um raio no meio da plateia e confirma o voto de confiança da Warner Bros., que parece acreditar que Mortal Kombat 2 será um sucesso colossal. A convicção não é infundada: o primeiro trailer da sequela somou 107 milhões de visualizações em apenas 24 horas, um número digno de superproduções da Marvel.

A aposta continua — e com a mesma equipa

Segundo Slater, o objetivo é manter toda a equipa criativa do segundo filme, incluindo o próprio e o realizador Simon McQuoid, que também dirigiu o primeiro capítulo em 2021. Regressam ainda James WanTodd GarnerToby EmmerichE. Bennett Walsh e o próprio McQuoid na produção.

Ainda não há detalhes sobre a história do terceiro filme, mas a promessa é clara: mais lutas brutais, mais sangue e mais nostalgia para os fãs que cresceram a ouvir “Finish him!”.

O que esperar de 

Mortal Kombat 2

Com estreia marcada para 14 de maio de 2026Mortal Kombat 2 dá continuidade à adaptação da lendária série de videojogos da NetherRealm Studios, conhecida pela sua violência estilizada e personagens icónicas.

O novo capítulo volta a acompanhar Cole Young (Lewis Tan), lutador de MMA destinado a enfrentar as forças do mal lideradas pelo imperador Shang Tsung (Chin Han) e pelo guerreiro Sub-Zero (Joe Taslim).

Entre os aliados, estão Sonya Blade (Jessica McNamee), Jax (Mehcad Brooks), Kung Lao (Max Huang), Liu Kang(Ludi Lin) e o irreverente Kano (Josh Lawson). Mas há novos rostos a bordo: Tati Gabrielle entra como JadeMartyn Ford assume o papel de Shao Kahn, e Karl Urban — o carismático Billy Butcher de The Boys — será o icónico Johnny Cage.

Desta vez, o enredo deverá focar-se no torneio de artes marciais que dá nome à saga, prometendo combates ainda mais intensos e coreografias de tirar o fôlego.

De clássico “trash” a fenómeno moderno

A saga cinematográfica Mortal Kombat começou em 1995, com o filme de Paul W. S. Anderson, que hoje é visto como um clássico cult do género “tão mau que é bom”. A nova trilogia, contudo, procura equilibrar a brutalidade dos jogos com uma estética moderna e efeitos de última geração.

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Com Mortal Kombat 2 prestes a chegar aos cinemas e o terceiro filme já confirmado, a mensagem é clara: a luta está longe de terminar. Preparem-se para mais sangue, trovões e fatalities em grande ecrã.

James Gunn Revela Que Quase Colocou Deadpool no Final de Peacemaker — e Confirma o Futuro da Série no DCU 🌀💥

O realizador mais imprevisível de Hollywood admite que Ryan Reynolds quase invadiu o universo da DC — mas explica porque é que a Terceira Temporada de Pacificador (ainda) não vai acontecer.

James Gunn não pára de surpreender. O episódio final da segunda temporada de Peacemaker (ou Pacificador, como é conhecido em Portugal), intitulado “Full Nelson”, já estreou na HBO Max e trouxe consigo o habitual cocktail de loucura, humor e caos existencial. Mas, segundo o próprio realizador, o episódio podia ter ido ainda mais longe — com uma aparição de ninguém menos do que Deadpool, o anti-herói mais irreverente da Marvel.

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🕹️ “Peace-pool”? O crossover que quase aconteceu

Durante uma conferência de imprensa virtual, Gunn confessou que chegou a discutir com Ryan Reynolds a ideia de um cameo do Merc with a Mouth no episódio final.

“Queria que eles abrissem uma porta e vissem o Deadpool numa sala”, contou o realizador, referindo-se ao dispositivo Quantum Unfolding Chamber, responsável por abrir portais entre dimensões.

“Até falei com o Ryan sobre isso. Ele queria fazê-lo, mas havia muitos obstáculos legais. Ainda assim, ele estava dentro.”

O momento teria implicações colossais: um crossover entre o Universo DC e o Universo Cinematográfico Marvel — algo nunca visto em ecrã. Mas, como o próprio Gunn reconhece entre risos, “as manobras jurídicas seriam praticamente impossíveis”.

“Agora é só disso que toda a gente vai falar. ‘O Deadpool está na outra sala?’ Devia ter ficado calado!”, brincou o cineasta.

Mesmo sem o cameo, o final da temporada manteve o tom provocador e imprevisível que tornou Peacemaker uma das séries mais populares da DC.


🚫 E a Terceira Temporada? Gunn responde sem rodeios

Logo após o final explosivo, os fãs começaram a questionar-se sobre o destino de Chris Smith (John Cena), que termina a segunda temporada encalhado no planeta-prisão Salvation — um gancho épico para uma eventual continuação.

Mas Gunn foi direto:

“Não. Isto agora é sobre o DCU mais amplo e outras histórias nas quais isso se desenrolará”, afirmou o realizador durante uma sessão de perguntas e respostas com a imprensa.

Ainda assim, deixou uma porta aberta:

“Isso não significa que não haverá. Nunca digas nunca. Mas, por agora, não — isto é sobre o futuro do DCU.”

A decisão faz parte do plano maior que Gunn está a traçar como chefe do novo DC Universe, transformando personagens outrora secundários em figuras centrais.

“O Pacificador é importante, muito importante”, explicou. “Ele vai desempenhar um papel mais amplo no DCU daqui para a frente.”


🦅 O anti-herói que não desiste

Para os que ainda não mergulharam no universo de Pacificador, a série acompanha Christopher Smith, o homem que acredita na paz a qualquer custo — mesmo que tenha de matar meio mundo para a alcançar.

Na segunda temporada, Smith tenta finalmente tornar-se um herói “de verdade”, mas acaba preso numa realidade alternativa onde tudo parece perfeito… até Rick Flag Sr. (Frank Grillo) surgir em busca de vingança pela morte do filho, Rick Flag (Joel Kinnaman).

É violento, é satírico, é absurdamente divertido — e é puro James Gunn.

🦸‍♂️ Marvel e DC na mesma sala? Talvez um dia

Entre portas interdimensionais, finais cósmicos e a promessa de um novo DCU, uma coisa é certa: Gunn continua a brincar com as fronteiras entre universos e géneros como poucos conseguem.

E embora o tão desejado “Peace-pool” não tenha acontecido, a simples ideia de Deadpool e Peacemaker partilharem o ecrã já é suficiente para incendiar a imaginação dos fãs.

Se depender de Gunn, o impossível é só uma questão de tempo.

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“Harry Potter”: Primeiras Imagens do Novo Expresso de Hogwarts da Série da HBO Já Causam Polémica 🚂✨

O icónico comboio foi avistado em filmagens — e os fãs dizem que é… exactamente o mesmo dos filmes

O Expresso de Hogwarts está de volta — ou melhor, nunca chegou realmente a partir. As primeiras imagens do famoso comboio que leva os jovens feiticeiros à escola de magia mais célebre do mundo surgiram online, vindas diretamente do set da nova série da HBO baseada em Harry Potter.

Mas em vez de entusiasmo, o que se espalhou pelas redes foi um déjà vu coletivo: o novo comboio é virtualmente idêntico ao dos filmes originais. Mesmo formato, mesma cor, mesmo ar nostálgico dos anos 2000.

“Podiam ter acrescentado pelo menos uma pitada de feitiço novo…”, comentou um fã no X (antigo Twitter).

Um reboot que parece demasiado familiar

Desde que a HBO anunciou o reboot televisivo, uma das principais preocupações dos fãs era precisamente esta: a série parecer-se demasiado com as adaptações de cinema da Warner Bros., lançadas entre 2001 e 2011.

Embora o novo formato — com cada temporada dedicada a um livro — permita aprofundar personagens e subtramas que ficaram de fora das longas-metragens, as primeiras imagens sugerem que o visual poderá seguir demasiado de perto a estética dos filmes originais.

Ainda assim, a HBO e a Warner Bros. Discovery acreditam que a série trará nova vida à saga, ao apresentar Harry, Hermione e Ron a uma nova geração de fãs.

Um elenco totalmente novo e um Dumbledore de peso

O elenco já está confirmado e mistura juventude com experiência. O novo trio mágico será formado por Dominic McLaughlin (Harry Potter), Arabella Stanton (Hermione Granger) e Alastair Stout (Ron Weasley).

Entre os adultos, o destaque vai para John Lithgow no papel de Albus Dumbledore — uma escolha que surpreendeu muitos fãs, mas que o ator encara com entusiasmo e humor:

“Vai definir o último capítulo da minha vida”, brincou. “Terei uns 87 anos quando chegarmos à festa de encerramento, mas disse sim com gosto.”

Outros nomes confirmados incluem Paapa Essiedu como Severus Snape, Nick Frost como Hagrid e Janet McTeercomo Minerva McGonagall.

A equipa criativa e o regresso de J.K. Rowling

A série está a ser escrita e produzida por Francesca Gardiner (SuccessionHis Dark Materials), com Mark Mylod na realização de vários episódios — ambos nomes de peso no catálogo da HBO.

E sim, J.K. Rowling regressa como produtora executiva, ao lado de David Heyman, o histórico produtor da saga cinematográfica, garantindo que o espírito original do Mundo Mágico se mantenha intacto.

Estreia em 2027 — e um Expresso sem grandes surpresas

Com estreia marcada para 2027, a série de Harry Potter promete uma abordagem mais fiel aos livros, mas as primeiras imagens do Expresso de Hogwarts sugerem que nem tudo mudou nesta nova viagem a Hogsmeade.

Talvez o verdadeiro desafio do reboot seja este: como reinventar a magia sem a repetir?

Jennifer Lawrence arrepende-se de ter feito este filme – e Adele tinha avisado

O filme que não correu como esperado

Em 2016, Jennifer Lawrence e Chris Pratt protagonizaram Passageiros (Passengers, no original), uma ambiciosa produção de ficção científica que prometia romance, ação e efeitos visuais de grande escala. A expectativa era elevada: dois dos maiores nomes de Hollywood, um realizador nomeado para o Óscar (Morten Tyldum, de O Jogo da Imitação) e um elenco secundário de luxo, com Michael SheenLaurence Fishburne e Andy Garcia.

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O resultado, porém, ficou aquém das expectativas. O filme foi mal recebido pela crítica e não conquistou o público, tornando-se um dos projetos menos relevantes da carreira de Lawrence.

O conselho ignorado de Adele

Numa entrevista ao The New York Times em 2022, Jennifer Lawrence revelou que a sua amiga de longa data, Adele, a tinha aconselhado a não aceitar o papel.

“Adele disse-me para não fazer o filme. Recordo-me das palavras dela: ‘Acho que filmes espaciais são os novos filmes de vampiros’. Devia ter-lhe dado ouvidos.”

Na altura, a atriz avançou com o projeto, mas hoje não esconde o arrependimento.

A história de Passageiros

O enredo acompanha Jim (Chris Pratt) e Aurora (Jennifer Lawrence), dois viajantes espaciais que acordam 90 anos antes do previsto, devido a uma falha nas suas cápsulas de hibernação. Isolados numa nave gigantesca, acabam por desenvolver uma relação, até descobrirem que a vida de todos os tripulantes está em perigo.

Apesar da premissa interessante, o guião e a evolução da narrativa foram alvo de críticas, sendo apontados como os grandes responsáveis pelo insucesso do filme.

Onde ver hoje

Embora tenha ficado marcado como um dos “deslizes” de Jennifer Lawrence, Passageiros continua a despertar curiosidade, sobretudo entre fãs de ficção científica romântica. Atualmente, o filme pode ser visto em streaming na HBO Max.

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O Grito: a nova série portuguesa da HBO Max que promete prender o público 🎭🇵🇹

Entre o mistério e a dor

As produções portuguesas estão a conquistar cada vez mais espaço no panorama internacional do streaming, e a estreia de O Grito na HBO Max confirma essa tendência. Lançada a 16 de setembro, a série já foi distinguida com os prémios de Melhor Série de TV e Melhor Realizador no Buenos Aires International Film Festival – Web Series 2025.

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Com realização de Leonel Vieira, o projeto aposta num enredo intenso, onde o mistério e o drama se cruzam com reflexões profundas sobre o peso das expectativas sociais e os silêncios que corroem as relações familiares.

Daniela Ruah e Sara Matos em confronto de irmãs

No centro da narrativa está Vitória Neves (Daniela Ruah), uma professora dedicada que vive em função dos outros — alunos, família, amigos — esquecendo-se de si própria. O seu marido, Salvador (Pedro Laginha), e o filho adolescente Pedro (Gonçalo Almeida) sentem diariamente o vazio deixado por essa entrega total.

O choque acontece quando Vitória decide pôr fim à própria vida. A partir daí, a protagonista passa a ser a sua irmã, Sofia (Sara Matos), uma artista plástica que regressa de Londres a Portugal determinada a compreender o que levou Vitória ao suicídio. À medida que percorre os últimos passos da irmã, Sofia descobre segredos dolorosos que abalam toda a família.

Um thriller dramático de identidade portuguesa

Com interpretações de Nuno Nolasco, Natália Luiza, Roberto Bomtempo, Joaquim Horta, Ricardo Veigas, Madalena Aragão, António Van Zeller e Mar BandeiraO Grito constrói uma teia de revelações onde cada personagem carrega as suas próprias fragilidades.

O tom de thriller dramático distingue a série, ao mesmo tempo que dá espaço para refletir sobre temas tabu como o suicídio, colocando o espectador perante questões de identidade, dor e resiliência.

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Estreia semanal até novembro

Até ao momento, apenas o primeiro episódio foi disponibilizado na HBO Max, com novos capítulos a estrearem todas as semanas até 4 de novembro. A promessa é clara: manter o público em suspense, num mergulho emocional que junta o melhor do talento nacional com uma narrativa de alcance universal.

Cillian Murphy Reage a Rumores Sobre Voldemort na Série Harry Potter 

“É difícil seguir os passos de Ralph Fiennes”

Os fãs de Harry Potter vão ter de procurar outro nome para o papel de Lord Voldemort na nova adaptação televisiva da saga. Durante a sua participação no podcast Happy Sad Confused, Cillian Murphy foi confrontado com os rumores que o ligavam ao icónico vilão, mas tratou de os desmentir de forma clara.

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“Não, os meus filhos é que me mostram isso de vez em quando, mas não sei de nada. Além disso, é realmente difícil seguir qualquer coisa que o Ralph Fiennes faça. Ele é uma verdadeira lenda da representação. Boa sorte a quem for ocupar esses sapatos”, disse Murphy.

A nova era de Harry Potter

A série, produzida pela HBO e com estreia prevista para 2027, promete adaptar cada um dos sete livros de J.K. Rowling em temporadas individuais. O elenco principal já está confirmado:

  • Dominic McLaughlin como Harry Potter
  • Arabella Stanton como Hermione Granger
  • Alastair Stout como Ron Weasley

Ainda não foi revelado quem interpretará Lord Voldemort, mas a declaração de Murphy retira-o definitivamente da corrida — se é que alguma vez lá esteve.

Um futuro cheio para Cillian Murphy

Enquanto os fãs especulam sobre o futuro do mundo mágico, Murphy tem uma agenda própria recheada de projetos:

  • O filme da Netflix Steve, que estreia a 3 de outubro.
  • A aguardada longa de Peaky Blinders, intitulada The Immortal Man, com estreia prevista para 2026.
  • O regresso ao universo de terror com 28 Years Later: The Bone Temple, que chega aos cinemas em janeiro de 2026.

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Conclusão

Seja como for, os fãs podem ficar descansados: Cillian Murphy não será o novo Voldemort. E o próprio deixou bem claro que assumir o legado de Ralph Fiennes seria uma missão quase impossível.

The White Lotus vai para França na 4.ª temporada

Bem-vindos ao Le Lotus Blanc

O mistério e a sátira de luxo de The White Lotus têm novo destino confirmado: França. A quarta temporada da premiada série da HBO, criada por Mike White, vai decorrer em território francês, embora o hotel principal ainda não esteja definido.

Segundo informações avançadas pelo Deadline, a produção mantém a parceria com a cadeia Four Seasons, que tem servido de cenário oficial para a antologia. A especulação recai sobretudo sobre o lendário Grand-Hôtel du Cap-Ferrat, na Riviera Francesa, a poucos quilómetros de Cannes e com longa ligação a Hollywood.

Possíveis cenários

Apesar dos rumores, fontes ligadas à série sublinham que nenhum hotel foi ainda confirmado e que a produção tende a combinar múltiplos resorts em cada temporada. Em The White Lotus: Thailand (S3), por exemplo, o foco foi o Four Seasons Koh Samui, mas outros três hotéis completaram os cenários.

Em França, as hipóteses incluem:

  • Cap-Ferrat, na Riviera Francesa, mais próximo do espírito das temporadas anteriores (praia e mar como pano de fundo).
  • Megève, nos Alpes, um famoso resort de esqui — embora Mike White já tenha revelado não gostar de frio, o que pode afastar a opção.
  • Hotel George V, no coração de Paris, que traria uma mudança drástica, situando a trama num ambiente urbano e romântico.

Entre marés e assassinatos

Mike White já tinha dito, no final da 3.ª temporada, que gostaria de se afastar um pouco da “paisagem de ondas a bater nas rochas”. Ainda assim, brincou: “Há sempre espaço para mais assassinatos nos hotéis White Lotus.”

Com França confirmada como palco, resta saber se a série continuará fiel ao contraste de resorts paradisíacos ou se ousará levar os seus hóspedes — e as suas intrigas — para um cenário mais improvável.

O peso de um fenómeno

Lançada em 2021, The White Lotus conquistou público e crítica, arrecadando dezenas de prémios e nomeações, incluindo 23 indicações aos Emmy só com a sua terceira temporada.

Agora, com a mudança para França, a HBO volta a apostar em ambientes de luxo, segredos à beira da piscina (ou do Sena?) e o mesmo humor negro que transformou a série num fenómeno global.

Warwick Davis regressa como Professor Flitwick na série Harry Potter da HBO

O regresso a Hogwarts já começou a ganhar forma: a HBO confirmou que Warwick Davis será o primeiro ator da saga cinematográfica a repetir o seu papel na aguardada série televisiva Harry Potter. O intérprete voltará a dar vida ao carismático Professor Filius Flitwick, mestre dos feitiços e diretor da Casa Ravenclaw.

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Davis, recorde-se, interpretou também Griphook, o duende de Gringotts, nos filmes, mas nesta versão televisiva o personagem será encarnado por Leigh Gill.

Novas caras em Hogwarts

As celebrações do Back to Hogwarts Day trouxeram também a revelação de novos nomes para o elenco:

  • Elijah Oshin como Dean Thomas, aluno da Gryffindor;
  • Finn Stephens como Vincent Crabbe;
  • William Nash como Gregory Goyle.

O trio de protagonistas já tinha sido anunciado: Dominic McLaughlin (Harry Potter), Alastair Stout (Ron Weasley) e Arabella Stanton (Hermione Granger). Do lado de Slytherin, Lox Pratt será o novo Draco Malfoy.

Professores de regresso às aulas

A equipa docente de Hogwarts também foi reforçada:

  • Sirine Saba como a Professora Pomona Sprout;
  • Richard Durden como o fantasmagórico Professor Cuthbert Binns, ausente dos filmes mas presente nos livros;
  • Bríd Brennan como a sempre firme mas dedicada enfermeira Madam Poppy Pomfrey.

Entre os nomes já confirmados estão ainda John Lithgow como Albus Dumbledore, Janet McTeer como Minerva McGonagall, Paapa Essiedu como Severus Snape e Nick Frost como Rubeus Hagrid. Bertie Carvel será o Ministro da Magia Cornelius Fudge, e Johnny Flynn interpretará Lucius Malfoy.

No núcleo dos Dursleys, Harry será atormentado por Bel Powley (Petúnia) e Daniel Rigby (Vernon).

A estreia mais aguardada de 2027

Produzida pela HBO em parceria com a Warner Bros. Television e a Brontë Film and TV, a nova série Harry Potterpromete adaptar com maior fidelidade os livros de J. K. Rowling, que também assume o cargo de produtora executiva. Escrita por Francesca Gardiner e realizada por Mark Mylod (que também assina a produção executiva), a série tem estreia marcada para 2027.

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Com a promessa de explorar cada livro em detalhe e um elenco renovado — mas com um toque de continuidade através do regresso de Warwick Davis —, este novo capítulo televisivo do universo mágico será, sem dúvida, um dos acontecimentos mais aguardados da próxima década para fãs em todo o mundo.

Pacificador : O Futuro da Série da DC Pode Passar por um Filme

A segunda temporada de Pacificador já chegou ao catálogo da HBO Max e, como seria de esperar, a mistura explosiva de acção, humor negro e irreverência de Christopher Smith (John Cena) voltou a conquistar fãs e crítica. Mas a grande questão que agora paira no ar é: qual será o próximo passo para uma das séries mais surpreendentes da DC?

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James Gunn abre a porta a mais histórias

James Gunn, que não só criou como também escreveu e realizou grande parte da série, deixou no ar a possibilidade de um futuro ainda mais ambicioso para Pacificador. Em entrevista recente, o cineasta afirmou:

“Depois de O Esquadrão Suicida, da 1.ª temporada de Pacificador e da 2.ª temporada de Pacificador, será que vamos fazer uma quadrilogia? Provavelmente. Veremos.”

A declaração despertou especulações de que a saga de Christopher Smith poderá encerrar não numa terceira temporada televisiva, mas sim num filme para o grande ecrã — uma forma de unir a popularidade da série ao novo rumo que Gunn está a desenhar para o Universo Cinematográfico da DC.

Um anti-herói que conquistou o público

Lançada em 2022, Pacificador apresentou uma nova faceta de John Cena, que deu corpo e alma a um anti-herói desajustado, com um código moral tão rígido quanto ridículo: fazer tudo pela paz, mesmo que isso implique violência extrema. O sucesso foi imediato, com a crítica a elogiar a forma como Gunn combinou sátira, acção e momentos surpreendentemente emotivos.

Além de Cena, o elenco conta ainda com Danielle Brooks, Freddie Stroma, Jennifer Holland e Frank Grillo, numa equipa que equilibra carisma, química e humor mordaz.

Filme ou série — o que esperar?

Caso se confirme, um filme de encerramento daria a Pacificador um estatuto raro dentro do universo das séries de super-heróis: o de conseguir transitar de forma natural para o cinema, mantendo a irreverência que a tornou um fenómeno. Ao mesmo tempo, encaixaria no plano de James Gunn para revitalizar a DC nos cinemas, ao lado de títulos como Superman e Comando das Criaturas.

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Por agora, resta acompanhar semanalmente os episódios da 2.ª temporada, já disponíveis na HBO Max. Se será um adeus televisivo ou apenas o prelúdio para uma despedida em grande no cinema, só o tempo dirá.

“Half Man”: Richard Gadd regressa após Baby Reindeer com drama explosivo para a HBO e BBC

Depois do fenómeno global que foi Baby Reindeer, Richard Gadd está de volta com uma nova aposta televisiva: Half Man. A HBO e a BBC revelaram esta semana as primeiras imagens da série, que terá seis episódios e estreia em 2026 no streaming.

Dos traumas de Baby Reindeer à violência de Half Man

Se em Baby Reindeer Gadd explorou a obsessão e o trauma pessoal, aqui o foco recai na complexa relação entre dois “irmãos” marcados por violência, rivalidade e uma ligação impossível de quebrar.

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Na trama, Niall (Jamie Bell) vê a sua vida virada do avesso quando Ruben (Richard Gadd), o irmão de quem se afastou, reaparece inesperadamente no dia do seu casamento. O reencontro desencadeia um confronto brutal que nos transporta para quatro décadas de história em comum — dos anos 80 até ao presente.

Crescer lado a lado, cair lado a lado

Ao longo dos episódios, veremos Ruben e Niall desde a adolescência turbulenta até às batalhas da vida adulta, passando por momentos de cumplicidade, humor, raiva e destruição. Mitchell Robertson e Stuart Campbell interpretam as versões jovens das personagens, completando o retrato de uma relação fraterna tão íntima quanto tóxica.

Segundo a HBO Max, Half Man pretende “captar a energia selvagem de uma cidade em transformação – um mundo em transformação – e sondar as profundezas do que significa ser um homem”.

Um elenco de peso

Além de Gadd e Jamie Bell, a série conta ainda com Neve McIntosh, Marianne McIvor, Charlie De Melo, Bilal Hasna, Amy Manson, Philippine Velge, Stuart McQuarrie, entre outros nomes. A realização fica a cargo de Alexandra Brodski e Eshref Reybrouck.

Expectativas elevadas

A fasquia está alta: Baby Reindeer foi um dos maiores fenómenos televisivos da Netflix, conquistando público e crítica pela intensidade e pela honestidade com que Gadd se expôs. Agora, em Half Man, o criador britânico parece apontar para um drama de maior escala, mas igualmente visceral, prometendo explorar masculinidades, traumas e afetos com a sua marca autoral.

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👉 A estreia está marcada para 2026, mas as primeiras imagens já aqueceram o hype. Podes vê-las aqui.

O Instituto: Série Baseada em Stephen King Renovada Para 2.ª Temporada na MGM+ 👁️📺

Os fãs de Stephen King podem respirar de alívio (ou de suspense): a série The Institute, baseada no romance homónimo publicado em 2019, vai regressar para uma segunda temporada de oito episódios. A confirmação veio acompanhada de um vídeo do próprio King, que não escondeu o entusiasmo:

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“Libertos, mas caçados — novos perigos aguardam os fugitivos do Instituto e mal posso esperar.”

O maior sucesso de estreia da MGM+

Com produção executiva de Stephen KingJack Bender (LostMr. MercedesGame of Thrones) e Benjamin Cavell(JustifiedThe Stand), a série tornou-se a melhor estreia de sempre da MGM+, conquistando tanto fãs do autor como novos espectadores atraídos pelo seu tom sombrio e intrigante.

O que esperar da nova temporada

A primeira temporada seguiu um grupo de crianças com capacidades especiais raptadas para uma instalação secreta, onde eram submetidas a experiências brutais. No final, alguns conseguiram escapar — mas a luta pela sobrevivência está longe de terminar.

Bender e Cavell sublinharam que a história estava sempre pensada para continuar:

“Desde o início sentimos que havia muito mais para explorar à medida que estas personagens tentam encontrar o seu caminho num mundo cheio de perigos.”

Elenco e novidades

A temporada inicial contou com Ben Barnes (Shadow and Bone), Mary-Louise Parker (Weeds), Joe Freeman, além de jovens talentos como Simone MillerFionn LairdJason Diaz e Jane Luk. O elenco da nova temporada será anunciado em breve.

Expansão internacional

Os novos episódios estrearão em exclusivo na MGM+ nos EUA, Reino Unido, Alemanha, Itália, Espanha, Países Baixos, Bélgica, Brasil, México, Chile e Colômbia. Nos restantes territórios, a distribuição ficará a cargo da Amazon MGM Studios Distribution.

Segundo Michael Wright, presidente da MGM+:

“The Institute arrebatou audiências com uma narrativa distinta e atuações excecionais que transportam a voz singular de Stephen King para o ecrã. É um privilégio expandir esta viagem arrepiante e mergulhar ainda mais fundo nos segredos do Instituto.”

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A primeira temporada de o Instituto estreou na Max a 14 de julho em Portugal