Abbott Elementary Está a Chegar ao Fim? Criadora Deixa Aviso Claro aos Fãs

Quinta Brunson confessa que já pensa na despedida e quer abrir alas para novos projectos

📚✏️ Há um sinal de campainha a soar nos corredores da Abbott Elementary… e não é para a entrada nas aulas. Quinta Brunson, criadora, argumentista e protagonista da multipremiada comédia norte-americana, revelou que a série poderá estar a aproximar-se do fim. E a justificação é tão humana quanto compreensível: o elenco — e ela própria — quer fazer outras coisas.

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Transmitida em Portugal através do Disney+, Abbott Elementary conquistou rapidamente a crítica e o público com a sua abordagem cómica e ternurenta ao quotidiano de um grupo de professores numa escola pública de Filadélfia. Com vários Emmys e Globos de Ouro no currículo, a série tornou-se uma das sitcoms mais acarinhadas da última década.

Mas, como tudo na vida, até as melhores aulas têm uma hora para terminar.

A pressão de manter uma série em canal aberto

Em declarações à Bustle, Quinta Brunson não escondeu a exaustão criativa e física de liderar uma série tão exigente:

“Somos sortudos e abençoados por estar numa série de televisão em canal aberto há cinco temporadas, e por ainda termos fãs. Dito isto, há membros do elenco que adorariam dedicar-se a outros projetos, e a nossa série consome muito tempo. Filmamos cerca de sete meses por ano.”

Brunson, que interpreta a entusiasta (e muitas vezes ingénua) professora Janine Teagues, confessa que está “ansiosa por se afastar” da personagem e à procura do próximo desafio criativo:

“Neste momento, estou a receber guiões e à espera daquele momento em que sinto: ‘É isto, era mesmo isto que eu procurava.’”

Um adeus em condições — ou apenas uma pausa?

Ainda não existe confirmação oficial sobre o fim da série, nem por parte da ABC (o canal original nos EUA), nem da própria Apple TV+. No entanto, as palavras de Brunson deixam claro que o futuro de Abbott Elementary pode estar a ser desenhado com uma possível conclusão à vista. O desejo de usar o sucesso da série como trampolim para ajudar a concretizar os sonhos de outros criadores também deixa pistas sobre uma viragem no foco da argumentista:

“A Abbott Elementary foi um sucesso enorme, e quero usar esse sucesso para ajudar a concretizar os projetos de outras pessoas.”

Uma comédia que fez história

Lançada em 2021, a série conquistou prémios importantes e foi um fenómeno de boca-a-boca nas redes sociais. A mistura de humor sarcástico, realismo social e personagens adoráveis — como o rígido Gregory (Tyler James Williams) ou a carismática Barbara (Sheryl Lee Ralph) — contribuiu para o seu sucesso duradouro.

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Se a quinta temporada for mesmo a última, Brunson promete que não será uma saída pela porta dos fundos. Espera-se que o final esteja à altura da série que reinventou a comédia de escola pública com coração, graça e consciência.

Abbot Elementary pode ser visto na plataforma Disney +

Sacha Baron Cohen é Mephisto em Ironheart — e o MCU Nunca Mais Será o Mesmo

O diabo está nos detalhes — e também no Disney+.

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O segredo foi revelado. Finalmente.

Depois de anos de rumores, teorias e desilusões (sim, WandaVision, estamos a olhar para ti), Mephisto entrou oficialmente no Universo Cinematográfico da Marvel. E quem dá corpo (e sarcasmo) à icónica figura demoníaca é nada menos que Sacha Baron Cohen, cuja estreia como o vilão aconteceu de forma surpreendente no episódio final de Ironheart, disponível no Disney+.

Uma entrada discreta… mas diabólica

Ao longo da temporada, Cohen interpretava uma misteriosa figura que entregava o capuz místico a Parker Robbins(Anthony Ramos), também conhecido como o Capuz (The Hood). Os fãs especulavam sobre a verdadeira identidade da personagem — Dormammu? Um demónio qualquer? — até que a verdade foi revelada: era Mephisto o tempo todo.

Riri Williams (Dominique Thorne), a protagonista de Ironheart, inicialmente acredita que está a lidar com uma entidade cósmica. Mas é o próprio Mephisto que se revela — e o choque foi imediato.

“The devil is in the details”

Sacha Baron Cohen, sempre com humor apurado, reagiu à revelação nas redes sociais com um curto vídeo da sua personagem, legendado apenas com a frase:

“The devil is in the details.”

Não poderia ser mais adequado.

O que esperar de Mephisto no futuro do MCU?

A Marvel mantém os planos futuros em segredo (como sempre), mas a introdução de Mephisto não é um movimento qualquer. O personagem é uma figura central nos quadrinhos, responsável por algumas das histórias mais sombrias e controversas da Marvel — desde pactos diabólicos até manipulações de realidades inteiras.

Embora não se saiba ainda qual será o arco de Mephisto, o facto de ser introduzido em Ironheart sugere que o MCU pode estar a preparar o terreno para algo maior — talvez um crossover sobrenatural ou a entrada de personagens como Blade, Ghost Rider ou até uma eventual Midnight Sons?

Sacha Baron Cohen: do humor ao inferno

A escolha de Cohen pode parecer inesperada, mas é também genial. Conhecido por personagens provocadores como Borat e Ali G, o ator tem demonstrado nos últimos anos um alcance dramático e uma intensidade que se encaixam perfeitamente na natureza manipuladora e ambígua de Mephisto. Se alguém pode ser simultaneamente charmoso, aterrador e imprevisível, é ele.

O inferno chegou ao MCU. E veio com sotaque britânico.

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“Alien: Earth” – A Nova Série da FX Onde Todos Te Ouvem Gritar (E Talvez Não Sejam Humanos a Salvar-nos)

Criada por Noah Hawley, a prequela televisiva do universo Alien estreia a 13 de agosto em Portugal, com novos monstros, híbridos perturbadores e uma ameaça que começa no espaço… mas vai cair em plena cidade.

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Quando o passado se repete, é sinal de que algo horrível está prestes a acontecer. E no mundo de Alien, isso é garantia de pesadelos.

Alien: Earth é a nova aposta da FX (por cá na Disney +) , uma série de oito episódios criada por Noah Hawley (FargoLegion) que regressa às origens do clássico de Ridley Scott, mas com novas criaturas, novos dilemas e — surpresa — possíveis heróis que não são humanos. A estreia está marcada para 12 de agosto e promete renovar o franchise com uma história que se passa antes do primeiro Alien (1979), mas com ecos muito familiares.

De volta à claustrofobia — com estilo retro e terror moderno

Hawley é um mestre em captar o espírito de um universo já conhecido e dar-lhe nova vida. Tal como fez com Fargo, aqui recria os tons, os silêncios e até o penteado anos 70 dos tripulantes da nave Maginot — um laboratório espacial de luxo, em contraste com o cargueiro tosco Nostromo. Mas a sensação de que algo vai correr muito mal está lá. Sempre esteve.

A história começa quando a Maginot regressa à Terra… e se despenha numa metrópole densamente povoada. O que devia ser uma missão científica torna-se um potencial evento de extinção: criaturas colhidas ao longo da galáxia — incluindo, claro, os icónicos Xenomorfos — escapam para as ruas. Mas nem tudo é caos. Ou melhor: o caos vem de onde menos se espera.

Os novos protagonistas: crianças imortais em corpos super-humanos

Entre os sobreviventes estão os “Lost Boys”, um grupo de híbridos — crianças com doenças terminais cujas consciências foram transferidas para corpos artificiais. Wendy (interpretada por Sydney Chandler), a primeira da sua geração, é agora superforte, resistente e… emocionalmente presa entre o que era e o que se tornou.

Estes híbridos são criação de Boy Kavalier (Samuel Blenkin), um jovem bilionário narcisista que lidera a corporação rival Prodigy. Eles são a sua “prova de conceito” — o seu produto de imortalidade. E sim, ele dá-lhes nomes retirados de Peter Pan. Porque claro que dá.

Androides, cyborgs, e a eterna dúvida: o que significa ser humano?

A série joga com temas de identidade, tecnologia e moralidade. O que é mais humano: um ser biológico egoísta ou uma inteligência artificial com compaixão? É essa tensão que define a relação entre Wendy, o androide Kirsh (Timothy Olyphant) e a humana Dame Sylvia (Essie Davis), figuras parentais que tentam guiá-la — cada uma à sua maneira — através de um mundo em ruínas.

E como sempre num título Alien, os androides são ambíguos. São aliados? São traidores? Ou apenas espelhos do pior (e do melhor) da humanidade?

Weyland-Yutani, Prodigy e a guerra corporativa que molda o futuro

O velho rival corporativo está de volta: a omnipresente Weyland-Yutani, agora com maior destaque para o lado Yutani — liderado por uma mulher poderosa (Sandra Yi Sencindiver) que herdou os monstros como se fossem joias de família. O que está em jogo não é apenas a sobrevivência… é o monopólio da biotecnologia alienígena.

Enquanto isso, o Prodigy de Boy Kavalier só quer uma coisa: tudo. E para isso envia uma equipa de resgate que inclui Hermit (Alex Lawther), médico e irmão da antiga Wendy, que nem sonha que a híbrida que o observa das sombras é a irmã que julgava morta.

“Alien: Earth” é sobre monstros — mas os humanos podem ser os piores

Hawley assegura que este não é apenas mais um festival de sangue intergaláctico. É uma história sobre classe, abuso de poder, ganância e a natureza corruptível de quem tem acesso à imortalidade. Tal como Alien original era sobre operários descartáveis num jogo empresarial, Alien: Earth é sobre crianças que foram sacrificadas por um sistema que promete salvação mas entrega controlo.

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E os monstros? Bem, estão por todo o lado — às vezes de tentáculos e carapaça, outras vezes de fato e gravata.

Carmy Está de Volta à Cozinha: Já Estreou a Nova Temporada de “The Bear”

A quarta temporada já chegou ao Disney+… e vem servida com tensão, excelência e muito mais do que simples pratos

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Preparem os nervos e o apetite: The Bear está de volta com a quarta temporada — e todos os episódios já estão disponíveis no Disney+. Lançada a 26 de junho (um ano depois da estreia da terceira temporada), esta nova leva de dez episódios continua a acompanhar Carmy e a sua equipa na odisseia de transformar o seu restaurante em Chicago num verdadeiro templo de excelência culinária.

Mas se achavam que tudo estava bem na vida deste grupo de cozinheiros apaixonados, desenganem-se. Porque, como a série sempre nos habituou, a tensão é cortada à faca.

“Com desafios à espreita a cada canto, a equipa tem de se adaptar, transformar e ultrapassar os obstáculos”, resume a sinopse oficial da plataforma. “A busca pela excelência não reside apenas em ser melhor, mas em perceber aquilo que é realmente importante.”

E não se trata apenas de receitas. É sobre relações, sacrifícios, obsessões, identidade. E sim, tudo temperado com a intensidade crua que tornou esta série num fenómeno mundial.

Um fenómeno que não abranda

Criada por Christopher Storer, The Bear conquistou os críticos, os prémios e o público. A segunda temporada arrebatou 11 Emmys — o maior número de sempre para uma série de comédia num só ano — e a série já foi nomeada três vezes como Programa de Televisão do Ano pelo American Film Institute.

Nesta nova temporada, voltamos a ver Jeremy Allen White no papel de Carmy, acompanhado por um elenco cada vez mais sólido: Abby Elliott, Lionel Boyce, Liza Colón-Zayas, Matty Matheson, Oliver Platt e Molly Gordon. Todos trazem profundidade e autenticidade a uma narrativa que, embora situada numa cozinha, fala sobre a vida em ebulição.

“Nunca estás sozinho”

No trailer da nova temporada, Carmy deixa no ar uma frase que resume o espírito da série: “Há uma coisa realmente verdadeira sobre restaurantes… nunca estás sozinho.”

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E é precisamente nessa colectividade — caótica, desafiadora, mas essencial — que reside o coração de The Bear. Se na primeira temporada o caos era absoluto, agora o caos é sofisticado, mais calculado, mas não menos intenso. Porque crescer — pessoal e profissionalmente — é, por vezes, o maior desafio de todos.

Ironheart Está a Tentar Voar… Mas a Sombra de Tony Stark É Gigante ⚙️

A nova série da Marvel chegou ao Disney+, mas continua agarrada ao passado: será que Riri Williams consegue mesmo ser a nova Iron Man?

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A Marvel lançou mais uma série no Disney+, e desta vez o centro das atenções é Ironheart, protagonizada por Riri Williams — a jovem génio que conhecemos em Black Panther: Wakanda Forever. A promessa? Uma nova heroína à altura da armadura de Tony Stark. O problema? A Marvel parece incapaz de desligar o ventilador de memórias e deixar o legado de Iron Man repousar em paz (e em paz leiam com voz de Jarvis, que dói menos).

Logo no primeiro episódio, os fãs contaram dez referências diretas a Tony Stark. Dez. Uma mão cheia de nostalgia, e outra de… insegurança narrativa? O utilizador @drdoomarchive até fez uma contagem e publicou imagem a imagem no X (antigo Twitter) cada vez que o nome de Tony surgia. E é fácil perceber porquê: Robert Downey Jr. deixou um vácuo no MCU que nem um reactor Arc de última geração consegue preencher.

Ironheart ou Ironnostalgia?

Riri Williams, interpretada por Dominique Thorne, é uma estudante de MIT brilhante, que desenvolve a sua própria armadura — rivalizando com as de Stark. Um conceito promissor, com potencial para lançar uma nova fase tecnológica no MCU. Mas se cada vez que abre um parafuso, alguém no guião diz “Tony fazia melhor”, estamos mal.

É como apresentar um novo chef… mas servir sempre os pratos antigos do antecessor. Ou estrear uma nova série e estar constantemente a mostrar flashbacks do protagonista antigo. Ups. Já vimos isto.

Mas há uma razão para tanto Stark?

Talvez. Os rumores sugerem que Robert Downey Jr. pode regressar no próximo Avengers: Doomsday… mas não como Tony Stark. Segundo vários leaks, poderá surgir como Victor Von Doom — sim, o mítico vilão dos Fantastic Four. E para tornar a coisa ainda mais meta, este Doom pode ter uma aparência semelhante à de Tony. Coincidência? Ou preparação descarada? A Marvel nunca dá ponto sem nó… mas neste caso, o nó parece vir com manual de instruções para manter o espectador eternamente preso ao passado.

Riri merece (muito) mais

O maior problema disto tudo é simples: Ironheart precisa de crescer por mérito próprio. Com tanta referência ao passado, o público pode cair na tentação de carregar no “voltar a ver Iron Man 1” em vez de dar uma oportunidade real à série. E isso é injusto para a personagem, para a atriz e para a narrativa. Riri tem carisma, capacidade e tecnologia — só falta espaço para mostrar tudo isso… sem a sombra de um holograma de Tony a aplaudir ao fundo.

Ainda assim, os primeiros três episódios estão disponíveis no Disney+, e os restantes três chegam já no dia 1 de Julho. Se a Marvel quiser mesmo fazer crescer esta nova heroína, está na altura de deixar as referências de lado e deixar Riri… brilhar por si.

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Porque honestamente? Se Tony estivesse vivo, até ele já teria dito: “Let it go, guys.”

“The Bear” está de volta: Temporada 4 chega ao Disney+ com mais drama, caos e perfeição culinária 🍽️🔥

O restaurante voltou a abrir portas… e promete servir tensão em cada prato. A aclamada série “The Bear” regressa com a sua quarta temporada no Disney+ a 26 de junho de 2025, pronta para nos levar de novo aos bastidores mais frenéticos da restauração, onde o caos, o trauma e o talento convivem num equilíbrio tão instável quanto irresistível.

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Se nas temporadas anteriores já tínhamos ficado colados ao ecrã com os gritos na cozinha, as queimaduras emocionais e o ritmo alucinante da narrativa, a nova temporada eleva a fasquia — tanto em termos de enredo como de ambição.

Carmy, Sydney e o sonho (quase) impossível

A quarta temporada continua a seguir o percurso de Carmen “Carmy” Berzatto (Jeremy Allen White), um chef premiado que deixou a alta cozinha para salvar o restaurante de família, The Original Beef, em Chicago. Mas o projeto de transformar a velha casa de sandes num restaurante de excelência — “The Bear” — é mais do que um desafio profissional: é uma catarse emocional.

Ao lado de Sydney (Ayo Edebiri), a sua braço-direito e co-chef, e de uma equipa tão disfuncional quanto apaixonada, Carmy tenta encontrar ordem no caos, sentido na dor e, talvez, redenção no meio da farinha, da faca e do fogo.

Mas o caminho até à estrela Michelin continua repleto de obstáculos: tensão entre sócios, egos feridos, dívidas que apertam e fantasmas do passado que teimam em aparecer. E tudo isto… em plena hora de jantar.

Uma série sobre muito mais do que comida

“The Bear” é, tecnicamente, uma série sobre um restaurante. Mas na verdade é um drama humano intenso, que fala sobre luto, legado, ansiedade, esperança, e a procura obsessiva pela perfeição — mesmo quando o mundo (e a cozinha) parecem desmoronar a cada segundo.

A realização mantém a assinatura nervosa, com planos apertados, cortes bruscos e uma banda sonora que pulsa com a intensidade de cada serviço. Mas é no elenco — brilhante, autêntico, vulnerável — que reside o verdadeiro trunfo da série.

Críticas, prémios e culto

Desde a estreia, “The Bear” conquistou crítica e público, vencendo vários prémios (incluindo Emmy e Critics Choice), e criou uma base de fãs devota. A terceira temporada, que estreou em 2024, terminou com um cliffhanger emocional, e a quarta promete retomar precisamente esse fio, aprofundando ainda mais as relações entre personagens.

Jeremy Allen White continua a mostrar porque é um dos atores mais requisitados da atualidade, enquanto Ayo Edebiri se afirma como uma das grandes revelações da nova geração. O restante elenco — Ebon Moss-Bachrach, Lionel Boyce, Liza Colón-Zayas e Abby Elliott — completa este prato cheio de talento.

Uma estreia a não perder

A temporada 4 de “The Bear” estreia a 26 de junho de 2025 no Disney+, e promete mais uma ronda de episódios intensos, emocionais e com sabor a verdade. Se ainda não viste as temporadas anteriores, aproveita para fazer binge — mas prepara-te: esta série não é para ver enquanto se janta. A tensão é tanta que nem a sobremesa desce bem.

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Sally: O Documentário que Mostra Como a Primeira Mulher Americana no Espaço Teve de Esconder Quem Era

Entre o machismo da NASA e o silêncio imposto pela homofobia, o novo documentário da Disney+ revela a coragem íntima de Sally Ride — pioneira no espaço e na vida

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Em 1983, milhões de olhos seguiram o lançamento do vaivém espacial Challenger, com um detalhe histórico: entre os astronautas estava, pela primeira vez, uma mulher norte-americana. Sally Ride, física brilhante e reservada, foi catapultada para o estrelato como símbolo de progresso e inspiração para uma geração de jovens raparigas. Mas o que não se sabia — e o novo documentário Sally revela com crueza e ternura — é que por trás do sorriso público estava uma luta silenciosa contra o machismo institucional… e a homofobia.

O filme, que se estreia a 17 de Junho no Disney+ Portugal, chega num momento de particular tensão política e cultural. Realizado por Cristina Costantini (Mucho Mucho Amor), Sally é uma homenagem sentida e necessária à coragem em todas as suas formas — e a um tipo de heroína que a História tantas vezes silenciou.

“Fiz este filme para quem já teve de esconder parte de si”

Em entrevista à agência Lusa, Cristina Costantini não esconde a motivação pessoal por trás do projecto: “Fiz este filme para qualquer pessoa que já teve de esconder ou mudar parte de si para seguir os seus sonhos.” E completa: “Penso que essa é, tristemente, uma experiência mais relevante que nunca em 2025.”

Mais do que um simples retrato biográfico, Sally mergulha fundo nas contradições da era em que a NASA finalmente abriu as portas às mulheres… mas ainda não estava preparada para as receber como iguais. A agência chegou ao ponto de preparar um “kit de maquilhagem espacial” e questionar se 100 tampões seriam suficientes para seis dias no espaço — enquanto os media perguntavam se Sally ia chorar em órbita.

E, no entanto, sob essa pressão, Ride destacou-se. Brilhante, discreta, profissional ao mais alto nível. E ainda assim, durante toda a sua vida, escondeu uma parte essencial de si: a sua relação com Tam O’Shaughnessy, companheira durante 27 anos.


Uma vida dividida entre a ciência e o silêncio

Sally Ride morreu em 2012, vítima de cancro, aos 61 anos. Foi apenas no seu obituário que o mundo soube que deixava uma parceira. Até então, apenas familiares e amigos próximos sabiam da sua orientação sexual. Foi Tam quem insistiu que a verdade fosse finalmente dita — porque, como afirma no documentário, “a história não estava completa”.

O filme dá palco a Tam O’Shaughnessy, que partilha memórias íntimas, momentos de cumplicidade e frustrações silenciosas. Quando Barack Obama distinguiu Sally Ride com a Medalha Presidencial da Liberdade, foi Tam quem a recebeu. Três anos depois, o casamento entre pessoas do mesmo sexo foi legalizado nos EUA. Mas Tam, hoje, está menos optimista.

“É uma batalha humana permanente e temos de continuar a esforçar-nos pelos valores que são importantes”, afirma, lembrando os recentes retrocessos nos direitos LGBT, tanto nos EUA como noutros países. “É um momento horrível e assustador”.


Quando até a bandeira do arco-íris incomoda

O contexto de Sally tornou-se involuntariamente profético. A realizadora começou a trabalhar com o canal National Geographic e a produtora Story Syndicate sem imaginar que o lançamento coincidiria com ataques directos às políticas de diversidade e inclusão. A própria NASA foi recentemente forçada a remover bandeiras do Orgulho Gay das suas instalações.

“Não fazíamos ideia de que seria lançado num momento em que a DEI está sob ataque”, lamenta Cristina. Mas talvez por isso mesmo, o documentário se torne ainda mais urgente.

Foi ao descobrir que Sally teve uma parceira que a realizadora sentiu o clique criativo: “Pensei: Se a NASA mal estava preparada para mulheres, como terá sido amar uma mulher naquele ambiente?


Precisamos de mais Sallys. E de mais Tams.

Sally não é apenas um tributo à primeira mulher americana no espaço. É um lembrete do preço que tantas pessoas pagaram — e ainda pagam — por serem quem são. E é, acima de tudo, uma história de amor, de resiliência, e de esperança.

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A estreia está marcada para 17 de Junho no Disney+ e 21 de Junho no canal National Geographic. Se há um momento para conhecer esta história, é agora.

O regresso explosivo de Fast X aos tops de streaming 🌍💥

Com Jason Statham, Alan Ritchson e companhia, a saga continua a acelerar — até quando?

Fast X, a décima entrada da saga Velocidade Furiosa, pode ter deixado os críticos a torcer o nariz (56% no Rotten Tomatoes), mas isso não impediu o filme de conquistar o público — e agora também as plataformas de streaming. A longa-metragem, protagonizada por Jason Statham, Vin Diesel, Alan Ritchson e um elenco que parece um festival de superestrelas, está de volta aos holofotes graças à sua escalada meteórica nas tabelas de visualizações em todo o mundo.

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E não estamos a falar só dos mercados habituais. Fast X está entre os filmes mais vistos em territórios tão diversos como Hong Kong, Gana ou Moçambique. Nos Estados Unidos, está disponível na Starz, enquanto que internacionalmente domina nas vendas digitais do iTunes.

704 milhões de razões para continuar a saga

Com um orçamento gigantesco de 340 milhões de dólares, Fast X conseguiu arrecadar 704 milhões de bilheteira — o suficiente para evitar o desaire financeiro, mas longe dos números estratosféricos de capítulos anteriores. Ainda assim, o interesse não desapareceu. Pelo contrário: a presença constante da franquia no imaginário pop, aliada ao poder das suas estrelas, continua a garantir gasolina no depósito.

Alan Ritchson, o musculado protagonista da série Reacher, junta-se aqui à trupe explosiva da saga, reforçando a componente física e carismática que tantos fãs adoram. Já Jason Statham, no papel de Deckard Shaw, tem pouco tempo de ecrã, mas suficiente para garantir que regressa em força em Fast X: Part 2.

O crossover que os fãs pediram está a chegar?

Um dos momentos mais comentados de Fast X foi o regresso surpresa de Dwayne Johnson como Luke Hobbs na cena pós-créditos. A cena serve como pista para o que está para vir — nomeadamente a possibilidade de uma nova aliança entre Hobbs e Shaw. A tão falada sequela de Hobbs & Shaw continua envolta em mistério, mas esta aparição reacendeu as esperanças dos fãs.

Entretanto, o elenco de Fast X parece uma reunião de galácticos do cinema de acção: Vin Diesel, Michelle Rodriguez, Brie Larson, Jason Momoa, Charlize Theron, John Cena, Helen Mirren, Nathalie Emmanuel, Tyrese Gibson, Ludacris e até Scott Eastwood. Uma autêntica parada de estrelas que eleva o caos controlado e os carros voadores a um nível quase mitológico.

E agora?

A segunda parte de Fast X, anunciada como a última entrada da saga principal (embora isso já tenha sido dito antes…), está prevista para 2026 e deverá reunir novamente Jason Statham e Dwayne Johnson num último sprint cheio de pancadaria, explosões e frases de efeito.

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Enquanto isso, Fast X está a fazer sucesso nas plataformas de streaming — provando que, mesmo com uma década de filmes às costas e um conceito que desafia as leis da física, a saga ainda tem combustível para queimar.

Eles nunca envelhecem (literalmente): os criadores de Os Simpsons explicam porquê 🍩🕰️

Desde 1989 que Bart, Lisa e Maggie mantêm a mesma idade — e segundo Matt Groening, isso não vai mudar

Já lá vão 35 temporadas, incontáveis donuts e até um filme que arrecadou mais de 500 milhões de dólares. Mas há uma coisa que nunca mudou em Os Simpsonsas personagens continuam exactamente como estavam em 1989.

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No Festival de Animação de Annecy, Matt Groening e Matt Selman — os “pais” espirituais de Springfield — reafirmaram: Homer, Marge, Bart, Lisa e Maggie vão manter-se eternamente jovens. E não é por falta de tempo. É por escolha criativa.

“É assim que o público continua ligado a eles”

Segundo Groening, a chave está na ligação emocional que as pessoas mantêm com a série:

“Os espectadores ainda se identificam com as personagens da mesma forma que sempre o fizeram.”

Matt Selman, produtor e argumentista, acrescenta que isso permite que a série passe de geração em geração:

“Quem era fã na infância pode agora ver Os Simpsons com os filhos — e as personagens continuam iguais.”

A ideia é simples mas eficaz: mantendo Bart sempre com 10 anos e Lisa com 8, a série preserva o seu equilíbrio e espírito original, enquanto comenta o mundo real em constante mudança.


E o filme 2? Não vai acontecer (para já)

Apesar de Os Simpsons – O Filme (2007) ter sido um sucesso estrondoso, com mais de 536 milhões de dólares em bilheteira, Groening deitou um balde de água fria nos fãs que esperavam uma sequela:

“A triste verdade é que simplesmente não temos tempo para trabalhar na série e num filme ao mesmo tempo.”

É o preço de manter uma máquina criativa com mais de três décadas de produção contínua. Afinal, Springfield nunca dorme… e o Homer também não, desde que tenha uma cerveja na mão.

Uma série eterna com audiências em mutação

Os Simpsons é, de longe, a série de animação americana mais longa de sempre. Mas, apesar da longevidade e do sucesso global (é transmitida em cerca de 100 países e 26 línguas), a audiência doméstica caiu: de 13,4 milhões de espectadores na primeira temporada, em 1990, para menos de dois milhões na 35.ª, em 2023/24.

Ainda assim, continua a ser um fenómeno cultural. Ao longo dos anos, celebridades como Tony Blair, Lady Gaga, Paul McCartney, Elon Musk (e muitos mais) passaram pela série — muitas vezes a fazer de si próprios.

Envelhecer é para os outros

Enquanto muitas séries apostam no crescimento, evolução e até despedida das suas personagens, Os Simpsons escolhem o caminho oposto. E talvez por isso ainda estejam cá, três décadas depois.

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Bart continua a fazer traquinices, Lisa ainda é a criança mais inteligente de Springfield, e Maggie… bom, continua a não falar. E é assim que queremos que fiquem. Para sempre.

Miraculous Stellar Force: O Spin-off Anime Que Vai Levar Ladybug Até às Estrelas (Literalmente)

Paris fica para trás. Agora é Tóquio, kung fu e uma nova geração de heróis cósmicos

Atenção, fãs de Ladybug e Cat Noir: o universo Miraculous está prestes a explodir numa nova direção! A Disney anunciou oficialmente a aquisição de Miraculous Stellar Force, o primeiro spin-off original da saga criada por Thomas Astruc — e a promessa é clara: uma viagem até ao Japão com superpoderes, amizade, comédia kung fu… e uma arma cósmica ancestral chamada Stellar Matrix. Sim, leste bem.

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A série será lançada em 2027 no Disney Channel e Disney+, com um especial de uma hora, Miraculous World: Tokyo Stellar Force, a estrear já ainda este ano, numa ponte narrativa entre Paris e Tóquio.

🌍 De Paris para Tóquio: o universo Miraculous expande-se

Depois de conquistar o mundo com Miraculous – As Aventuras de Ladybug, Thomas Astruc leva-nos agora para Tóquio, numa série que homenageia o estilo anime clássico em 2D, com um toque visual que fará os fãs de NarutoSailor Moonou My Hero Academia sentirem-se em casa.

A história centra-se em 12 estudantes de uma escola internacional, que descobrem ser os novos guardiões da Stellar Matrix, uma arma cósmica fragmentada. Sob a liderança de Miki, Mayotte e Yu Lu, estes adolescentes têm de aprender a confiar uns nos outros, ultrapassar amizades turbulentas e derrotar inimigos galácticos como Modeler (com sede de vingança) e uma força misteriosa chamada The Supreme.

💫 Mais do que superpoderes: diversidade, identidade e trabalho em equipa

Andy Yeatman, CEO da Miraculous Corp, sublinhou que este novo capítulo da saga mantém os valores que fizeram de Miraculous um sucesso global — mas com um twist:

“As crianças de todo o mundo vão ver-se refletidas nestes heróis diversos, a navegar as suas próprias questões de amizade, identidade e colaboração em plena escala cósmica.”

Heath Kenny, responsável de conteúdos da Miraculous Corp, acrescentou:

Stellar Force reinventa o género anime de super-heróis com estilo e substância. A verdadeira força está nos laços que criamos.”


🌟 O especial que lança a nova era

Antes da série chegar em 2027, os fãs poderão ver já este ano o especial Miraculous World: Tokyo Stellar Force — uma aventura de uma hora que junta Marinette e Kagami numa missão entre Paris e Tóquio. Este será o ponto de encontro entre a geração original e os novos heróis, e prepara o terreno para a nova mitologia.

🐞 10 anos depois, Miraculous continua imparável

Completando 10 anos em 2025Miraculous continua a ser um fenómeno de audiências e merchandising — com séries, filmes, videojogos, produtos licenciados e milhões de fãs espalhados pelo mundo.

Stellar Force promete não só revitalizar a marca, mas também conquistar uma nova geração de fãs, com visuais inspirados na animação japonesa, humor mais refinado e temas contemporâneos como inclusão, diversidade cultural e identidade.

🧠 Fica a saber…

  • Criador: Thomas Astruc
  • Formato: Animação 2D inspirada em anime
  • Estreia da série: 2027 no Disney Channel e Disney+
  • Especial de lançamento: Miraculous World: Tokyo Stellar Force, estreia ainda em 2025
  • Ambiente: Escola internacional em Tóquio
  • Personagens principais: Miki, Mayotte, Yu Lu e outros nove estudantes-guardas do cosmos
  • Vilões: Modeler, The Supreme
  • Temas: Aventura, identidade, amizade, colaboração e conflito cósmico (com muito kung fu)

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“Alien: Planeta Terra” traz a saga de volta… e os Xenomorfos com ela

A icónica franquia de ficção científica invade o Disney+ com cyborgs, corporações distópicas e… híbridos com consciência humana

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Preparem-se: os Xenomorfos estão de volta. Mas desta vez, o terror espacial desce à Terra numa versão completamente nova da saga Alien, agora em formato de série. Intitulada “Alien: Planeta Terra”, a produção chega ao Disney+ a 13 de Agosto, prometendo um regresso explosivo a um universo que marcou a ficção científica desde 1979 — desta vez com cyborgs, megacorporações e novos horrores biotecnológicos.

O primeiro trailer oficial já está disponível e, para os fãs da franquia, a expectativa está em ponto de ebulição. Com Timothy Olyphant (conhecido de Justified) no elenco principal e uma estética que mistura distopia digital com pavor orgânico, esta poderá ser a expansão que muitos esperavam — ou o reinício que ninguém viu chegar.

Terra, ano 2120: um futuro dominado por empresas… e terrores escondidos

Segundo a sinopse oficial, a série situa-se no ano 2120, numa Terra controlada por cinco megacorporações: Prodigy, Weyland-Yutani (sim, a mítica da saga), Lynch, Dynamic e Threshold. Nesta nova “Era Corporativa”, humanos, cyborgs e sintéticos coexistem num equilíbrio instável, até que surge uma nova ameaça: os híbridos — robôs com consciência humana, desenvolvidos pela Prodigy Corporation.

O protótipo, Wendy, representa o auge da tecnologia e da ambição — o passo seguinte na corrida pela imortalidade artificial. Mas tudo muda quando uma nave da Weyland-Yutani colide com Prodigy City, libertando formas de vida tão antigas quanto mortais. Spoiler? Não precisamos de dizer o nome, pois os fãs já adivinharam: os Xenomorfos estão cá.

O ADN da saga está lá… mas com roupagem nova

A série não pretende ser apenas um prolongamento nostálgico. Alien: Planeta Terra mergulha em temas actuais como a identidade artificiala ética da tecnologiaa privatização da vida humana e, claro, o eterno embate entre ciência e sobrevivência. A ameaça biológica é o fio condutor, mas o subtexto distópico marca presença desde o primeiro frame.

Se os filmes anteriores exploraram o terror do desconhecido no espaço profundo, a série traz o pesadelo para o nosso quintal. E, ao que tudo indica, com uma narrativa dividida em oito episódios, sendo os dois primeiros lançados a 13 de Agosto e os restantes semanalmente às quartas-feiras.

Timothy Olyphant e um elenco internacional

Ainda sem grandes detalhes sobre as personagens, sabemos que Timothy Olyphant será um dos pilares da narrativa, acompanhado por um elenco global que promete dar profundidade às várias camadas sociais e tecnológicas do mundo de 2120. Os efeitos visuais, pelo que o trailer mostra, estão a par das melhores produções da plataforma, e os ambientes — entre cidades ultratecnológicas e zonas devastadas — mantêm o estilo visual característico da franquia.

Xenomorfos com filosofia?

Pode parecer impossível, mas a série parece caminhar entre terror corporal e existencialismo tecnológico. A introdução dos híbridos — robôs com consciência humana — pode bem ser o elemento de reflexão que distingue esta adaptação das anteriores. Até onde estamos dispostos a ir para não morrer? E o que significa estar vivo quando o corpo já não é nosso?

Se a execução corresponder à ambição, Alien: Planeta Terra pode vir a ser a reinvenção mais ousada da saga desde o original de Ridley Scott.

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“Alien: Planeta Terra” estreia a 13 de Agosto no Disney+ com dois episódios. Os restantes serão lançados semanalmente às quartas-feiras.

“Andor”: Criador Revela Orçamento Astronómico e Liberdade Criativa Dada pela Disney

💸 Tony Gilroy quebrou um dos maiores tabus de Hollywood ao dizer quanto custou a série — e parece que não houve limites (nem nas cenas de bordel).

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O universo Star Wars já nos habituou a aventuras épicas, batalhas espaciais, sabres de luz e… segredos orçamentais bem guardados. Mas Tony Gilroy, criador da aclamada série Andor, resolveu fazer aquilo que poucos em Hollywood ousam: dizer publicamente quanto a Disney pagou pelas duas temporadas da série. E não, não é um erro de digitação — são 650 milhões de dólares.


A rebelião não é barata

Durante uma conversa no ATX Television Festival, Gilroy revelou que os 24 episódios de Andor custaram aos cofres da Disney a módica quantia de 650 milhões de dólares (ou cerca de 569 milhões de euros à cotação actual). Este número impressionante confirma o que já havia sido avançado pela Forbes e Variety, colocando Andor ao lado de produções como House of the Dragon e Severance nos orçamentos mais robustos da televisão moderna.

Cada episódio terá custado perto de 20 milhões de dólares, um valor que, por si só, daria para produzir vários filmes independentes. Mas Gilroy garante que, apesar dos números colossais, nunca foi impedido de contar a história que queria.


“O Império que se f…!”

Segundo o argumentista e realizador, que também escreveu Rogue One e os filmes da saga Jason Bourne, o estúdio deu-lhe uma liberdade criativa invulgar — mesmo quando ele forçou (deliberadamente) os limites.

“Durante 24 episódios, nunca recebi uma nota [reparo]. Dissemos ‘O Império que se f***’ na primeira temporada, e a reação deles foi: ‘Por favor, podem não fazer isso?’.”

Gilroy não esconde que quis testar os limites logo à partida, ao abrir a série com uma cena num bordel — algo que, noutras eras da Disney, causaria um colapso de relações públicas. Mas não. Segundo ele, houve uma aceitação quase tranquila:

“Sim, não podemos ter pele, mas conscientemente comecei a primeira cena num bordel só para ver o que aconteceria… e acabou por ser um nada do início ao fim.”

Uma estrutura diferente, uma narrativa mais densa

A segunda temporada de Andor, lançada entre abril e maio deste ano, foi dividida em quatro arcos de três episódios, lançados semanalmente até 13 de maio. Uma estrutura pensada para permitir uma imersão mais profunda nos vários capítulos da história, mantendo a tensão narrativa ao longo de seis semanas.

Com Cassian Andor (Diego Luna) no centro da trama, a série explora o nascimento da rebelião contra o Império — muito antes de Luke, Leia e Han Solo entrarem em cena. É uma série que não se preocupa com batalhas espaciais a cada episódio, mas sim com personagens complexas, dilemas morais e uma atmosfera de thriller político que foi amplamente elogiada por críticos e fãs da saga.

A liberdade criativa… com responsabilidades

Gilroy reconhece que esta liberdade não veio sem desafios — especialmente numa altura em que o streaming enfrenta cortes orçamentais generalizados.

“Na segunda temporada, disseram: ‘O streaming está morto, não temos o dinheiro que tínhamos antes’, portanto lutámos bastante sobre o dinheiro, mas nunca nos impediram de fazer nada.”

Em tempos de incerteza para as plataformas de streaming, é reconfortante (e surpreendente) ver que ainda existem projetos onde o conteúdo, e não apenas os números, comanda as decisões.

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Andor pode não ter as explosões de The Mandalorian ou os cameos de Ahsoka, mas tornou-se um dos pilares criativos do universo Star Wars. E agora sabemos: essa qualidade teve um preço — mas, aparentemente, valeu cada crédito galáctico.

Depois do Desastre nas Bilheteiras, “Branca de Neve” com Rachel Zegler e Gal Gadot Chega ao Disney+

De polémica em polémica até ao streaming: a nova versão de Branca de Neve entra no catálogo da Disney+ a 11 de Junho, apenas 82 dias após a estreia nos cinemas — e um dos maiores desastres financeiros da história da Disney.

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Espelho meu, espelho meu… haverá fracasso maior do que o meu?

Era para ser um dos grandes eventos cinematográficos da Disney em 2024. Afinal, trata-se de uma adaptação do primeiro clássico animado dos estúdios: o lendário Branca de Neve e os Sete Anões, de 1937. Com Rachel Zegler no papel principal e Gal Gadot como a Rainha Má, o projecto reunia duas estrelas em ascensão num universo de contos de fadas. A fórmula parecia infalível.

Mas não foi.

Bilheteira desastrosa e orçamento astronómico

Com um orçamento estimado em 270 milhões de dólares (sem contar com os custos de marketing), os analistas indicavam que seriam necessários mais de 625 milhões em receitas mundiais para que a Disney começasse sequer a recuperar o investimento. O resultado? Uns magros 205,5 milhões no total mundial, com apenas 87,2 milhões nos EUA e Canadá.

Num mercado dominado por super-heróis em crise, sequelas exaustas e cansaço de remakes, Branca de Neve revelou-se um autêntico naufrágio comercial — com um percurso que levou muitos a apelidarem o filme como “o maior fracasso desde Joker: Loucura a Dois” (que, ironicamente, também teve um desempenho abaixo das expectativas em 2024).

Polémicas antes da estreia

Muito antes da estreia, Branca de Neve já era sinónimo de polémica. A começar pelas declarações de Rachel Zegler, que levantaram sobrancelhas ao afirmar que a versão original era “problemática” e que a sua Branca de Neve “não precisa de um príncipe para a salvar”.

A reinvenção da narrativa — com enfoque na independência da personagem feminina e uma abordagem mais moderna — dividiu o público. Ao mesmo tempo, o design e representação dos “sete companheiros” (que não são todos anões, nem sete no sentido tradicional) causaram desconforto e levaram até à intervenção pública de Peter Dinklage.

A recepção foi morna a nível crítico, com a realização de Marc Webb (de O Fantástico Homem-Aranha) a ser considerada insossa, e nem mesmo as músicas originais da dupla premiada Benj Pasek e Justin Paul (La La LandO Grande Showman) conseguiram gerar entusiasmo.


A grande retirada da Disney?

O impacto foi tão negativo que, segundo a imprensa especializada norte-americana, a Disney decidiu suspender indefinidamente o desenvolvimento da versão em imagem real de Entrelaçados (Tangled), que estava já em fase de pré-produção.

Com tantos remakes em produção (de Lilo & Stitch a Hércules), a derrota de Branca de Neve pode marcar uma viragem na estratégia da casa do Mickey. A pergunta impõe-se: será este o fim da era dos remakes live-action?

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Da tela grande ao conforto do sofá

Se perdeu o filme nos cinemas (ou preferiu aguardar pelo streaming), Branca de Neve chega ao Disney+ a 11 de Junho. Talvez lá, longe dos holofotes, consiga encontrar algum público disposto a redescobrir a história da jovem de pele branca como a neve… agora com menos magia e mais controvérsia.

Afinal o Dr. House enganava-se… e muito! 👨‍⚕️💊

Estudo croata desmonta o génio da medicina televisiva e revela 77 erros em 177 episódios

Ele era brilhante, rude, viciado em analgésicos e tinha uma bengala. Mas acima de tudo, era um génio… ou não? Um grupo de médicos croatas decidiu pôr o Dr. House à prova — e os resultados não são propriamente dignos de uma carta de recomendação da Ordem dos Médicos.

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Segundo um artigo científico recente, a série House M.D. — que foi transmitida entre 2004 e 2012 e tornou Hugh Laurie uma estrela mundial — está repleta de imprecisões médicas. No total, os investigadores identificaram 77 erros ao longo dos 177 episódios. E nem a bengala foi poupada.

Diagnósticos brilhantes… ou só mesmo brilharetes?

A análise foi conduzida por Denis Cerimagic, professor da Universidade de Dubrovnik, e os neurologistas Goran Ivkic e Ervina Bilic — todos fãs confessos da série, o que só torna as críticas mais saborosas.

Os erros foram agrupados em cinco categorias, desde terminologia médica incorrecta a momentos que entraram directamente na categoria de “simplesmente estranho”. Entre os exemplos, estão o uso de termómetros de mercúrio (há muito proibidos), o tratamento de uma deficiência de vitamina B12 com uma única injecção, ou o clássico tropeço entre “ataque cardíaco” e “paragem cardíaca”, como se fossem sinónimos.

Ah, e aquela cena em que um neurologista faz uma colonoscopia? Pois. Também não passou.

A bengala de House: usada do lado errado (e não é piada)

Segundo os investigadores, a maior falha de todas está mesmo debaixo dos nossos olhos: a bengala usada por Gregory House é empunhada… do lado errado. O protocolo médico é simples — deve ser usada do lado oposto à perna afectada. Mas, por razões televisivas (ou de enquadramento dramático), Laurie optou por fazê-lo ao contrário. E foi assim durante oito temporadas.

“Compreendemos a decisão, é mais eficaz visualmente. Mas está clinicamente errado”, diz Cerimagic.

Ressonâncias em tempo recorde e médicos-detectives (literalmente)

A investigação aponta também a rapidez surreal com que certos exames laboratoriais são apresentados — como se um painel completo de toxinas levasse apenas duas horas a sair. Além disso, a série adorava mostrar médicos a invadir casas dos pacientes à procura de mofo ou venenos exóticos. Na vida real, não só seria ilegal como altamente improvável.

Sem falar da ética médica… ou da falta dela. Há episódios em que House larga diagnósticos letais como se estivesse a anunciar o menu do dia: “tumor cerebral, ela vai morrer”, diz, com a subtileza de uma porta de ferro.

Crítica com fins pedagógicos

Apesar das críticas, os investigadores não estão aqui para cancelar House M.D.. Pelo contrário. Afirmam que a série pode ser uma ferramenta útil no ensino médico — precisamente por conter tantos erros. Segundo Cerimagic, os episódios poderiam ser usados para treinar estudantes a identificar falhas clínicas, fomentar o trabalho em equipa e discutir abordagens diagnósticas realistas.

“Só profissionais médicos percebem estes erros”, diz o neurologista, notando que House M.D. está longe das barbaridades médicas que se viam na televisão de há 20 anos, quando se analisavam radiografias… ao contrário.

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House M.D. continua a ser uma das séries mais icónicas da televisão — mas o seu génio era, afinal, mais televisivo do que científico. Ainda assim, como objecto de entretenimento (e agora, de estudo académico), continua a ser fascinante. Porque, mesmo a errar, o Dr. House conseguia sempre entreter. E no fim, como ele próprio dizia: “Everybody lies”. Até a série, pelos vistos.

Meryl Streep está de volta a Only Murders in the Building — e nós já estamos a preparar o alibi! 🔍🎭

A rainha do cinema não resiste a mais um mistério… nem a Steve Martin e companhia

Preparem os microfones e os casacos compridos: Meryl Streep está oficialmente de volta à série Only Murders in the Building! A confirmação chegou com pompa e circunstância — via Instagram da própria série — e os fãs não perderam tempo a celebrar o regresso da actriz mais nomeada da história dos Óscares ao universo dos homicídios no Arconia.

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Depois de uma participação inesquecível na terceira temporada, onde interpretou Loretta Durkin, uma actriz com mais segredos do que talento (ou talvez o contrário?), Meryl Streep prepara-se agora para continuar a dar cartas — e talvez umas facadas metafóricas — ao lado de Steve Martin, Martin Short e Selena Gomez.


Um elenco de luxo e um caso que nunca pára

Na temporada anterior, Only Murders in the Building elevou ainda mais a fasquia ao trazer Paul Rudd como a vítima (e estrela de teatro arrogante) Ben Glenroy, e Meryl Streep como parte do elenco da peça teatral que estava no centro do crime. A dinâmica entre os veteranos da comédia e a sempre brilhante Streep foi uma das grandes delícias da temporada — com direito a cena musical, momentos de ternura, suspeita e, claro, aquele sotaque meio indefinido que só a Meryl pode transformar em arte.

O regresso da actriz promete agitar ainda mais as águas da quarta temporada, cuja acção se vai dividir entre Nova Iorque e Los Angeles — cidade onde os nossos detectives amadores vão tentar adaptar o seu podcast à linguagem de Hollywood. Boa sorte com isso!


A série continua em alta

Criada por Steve Martin e John Hoffman, Only Murders in the Building tornou-se um sucesso imediato na Hulu (e em Portugal, na Disney+), conquistando elogios pela mistura certeira de comédia, mistério e coração. Cada temporada apresenta um novo assassinato, um novo grupo de suspeitos e novas formas de brincar com o próprio género policial.

A quarta temporada ainda não tem data de estreia anunciada, mas com Meryl Streep a bordo, as expectativas disparam — e não estamos a falar só do número de nomeações aos Emmy.

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Meryl Streep em modo série de comédia criminal é daquelas coisas que não sabíamos que precisávamos… até acontecer. E agora que sabemos, não aceitamos menos. Se vier com mais canções, melhor ainda. Mas mesmo que não venha, só o regresso da actriz já é suficiente para garantir que o próximo homicídio (ou tentativa) vai valer cada segundo de visionamento.

⚽ Disney+ vai transmitir a Liga dos Campeões Feminina da UEFA até 2030

Plataforma entra em campo e aposta forte no futebol feminino europeu com 75 jogos por época em directo

A partir da época 2025/26, a Disney+ torna-se a casa oficial da Liga dos Campeões Feminina da UEFA em toda a Europa, substituindo a DAZN como detentora dos direitos de transmissão. O acordo, com duração de cinco anos, prolonga-se até 2030 e representa uma aposta de peso no crescimento e na visibilidade do futebol feminino ao mais alto nível.

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📺 Jogos em directo e sem custos adicionais

Serão transmitidos ao vivo e na íntegra 75 jogos por temporada através da plataforma Disney+, sem custos adicionais para os assinantes. A produção ficará a cargo da ESPN, com cobertura multilingue, comentários especializados e programas de análise pré e pós-jogo.

Para além da plataforma de streaming, um jogo por semana será também emitido em canal aberto em mais de 30 países, incluindo Portugal, através da parceria com a União Europeia de Radiodifusão (UER).

🏆 Novo formato para nova era

A competição adopta igualmente um novo formato a partir da próxima temporada: uma fase de liga com 18 equipas, seguida por eliminatórias até à final. A UEFA estima que a final possa atingir mais de 200 milhões de lares europeus, cimentando a Liga dos Campeões Feminina como uma das competições desportivas mais importantes do calendário anual.

💪 Uma jogada de mestre da Disney

Este acordo reforça a estratégia da Disney+ em diversificar os seus conteúdos, alargando o catálogo para além de séries e filmes e apostando em eventos desportivos de alto perfil. É também um sinal claro do crescimento exponencial do futebol feminino e do seu potencial de audiência global.

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Com transmissões acessíveis, produção de qualidade e uma nova estrutura competitiva, tudo indica que o futebol feminino europeu está a entrar numa nova era — e com toda a pompa que merece.

🍽️ The Bear volta a servir drama intenso: quarta temporada estreia a 25 de junho

Carmy, Sydney e companhia regressam com novos episódios — e muitas decisões difíceis — no Hulu e Disney+

A cozinha mais caótica e premiada da televisão está de volta: a quarta temporada de The Bear estreia no dia 25 de junho de 2025, com os 10 episódios disponíveis de uma só vez no Hulu (EUA) e no Disney+ (internacionalmente) . 

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A série, protagonizada por Jeremy Allen White (Carmy), Ayo Edebiri (Sydney) e Ebon Moss-Bachrach (Richie), continua a explorar os desafios de transformar um restaurante familiar num espaço de alta gastronomia, enquanto lida com as complexidades das relações pessoais e profissionais. 

O que esperar da nova temporada?

A terceira temporada terminou com um cliffhanger: uma crítica do Chicago Tribune que pode definir o futuro do restaurante. Na quarta temporada, veremos as repercussões dessa crítica, com Carmy a enfrentar as consequências das suas decisões e Sydney a ponderar uma oferta para liderar outro restaurante . 

A temporada também contará com o regresso de personagens como Natalie “Sugar” Berzatto (Abby Elliott), Marcus(Lionel Boyce), Tina (Liza Colón-Zayas) e Neil Fak (Matty Matheson). Além disso, Jamie Lee Curtis deverá reaparecer como Donna Berzatto, mãe de Carmy . 

Produção e bastidores

Embora inicialmente se tenha planeado filmar as temporadas 3 e 4 consecutivamente, apenas parte da quarta temporada foi gravada junto com a terceira. As filmagens adicionais ocorreram no início de 2025 para completar a temporada . 

Onde assistir?

The Bear é uma produção original da FX e está disponível nos EUA através do Hulu. Internacionalmente, a série pode ser vista no Disney+. As três primeiras temporadas já estão disponíveis para streaming. 

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Stanley Tucci Diz que Comida Italiana Explica a Política — e Sabe Mesmo Melhor 🍝🗳️🇮🇹

O actor e apresentador da série Searching for Italy partilhou a sua visão sobre a cultura, o caos político e o poder da gastronomia como espelho da identidade nacional. E, claro, falou de massa.

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Stanley Tucci não é apenas um actor respeitado com uma carreira sólida no cinema e televisão — é também um apaixonado pela gastronomia italiana, algo que partilhou com o mundo na série documental Searching for Italy, da CNN ( em Portugal no Disney +). Agora, durante uma conversa recente no Hay Festival, no País de Gales, Tucci levou a analogia mais longe: a forma como os italianos pensam a comida pode explicar… a política do país.

E a comparação não podia ser mais saborosa.

“Cada região tem o seu molho, o seu orgulho — e ninguém se entende”

Durante o evento, Tucci afirmou que a estrutura fragmentada da política italiana reflecte o regionalismo obsessivo da sua cozinha. Segundo o actor, não é apenas uma metáfora: é uma realidade profundamente enraizada.

“Os italianos não conseguem sequer concordar sobre como fazer molho de tomate. Porque haveriam de concordar politicamente?”, brincou.

“A política italiana é confusa, mas apaixonada. Tal como o debate sobre o queijo Parmigiano em cima do peixe.”


De The Devil Wears Prada para os raviolis — uma segunda carreira?

Tucci tem cultivado ao longo dos anos uma reputação paralela como embaixador não-oficial da cozinha italiana, com livros de receitas, vídeos virais de cocktails e uma elegância natural que combina perfeitamente com massas frescas e vinhos tintos.

Em Searching for Italy, percorreu várias regiões do país explorando as ligações entre pratos tradicionais, identidade cultural e história local. O sucesso da série foi tal que lhe valeu um Emmy e um lugar especial no coração dos amantes de comida e cinema.

Entre a sátira e o afecto

Apesar do tom bem-humorado, Tucci não deixou de tocar em questões mais sérias. Referiu-se ao actual clima político em Itália como “desafiante”, mas realçou que a resiliência do povo está na sua cultura — e, claro, na comida.

“Podes ter um dia péssimo em Roma, mas assim que te sentas com um prato de carbonara, há esperança.”


Stanley Tucci: um gourmet com causas

Além do amor pela gastronomia, Tucci tem sido uma voz activa na defesa da cultura europeia, da diversidade e da importância de preservar tradições regionais, mesmo num mundo cada vez mais uniformizado.

E se para isso for preciso recorrer a pratos típicos e referências culinárias? Que venham mais entrevistas com sotaque italiano e molho de tomate.

💼 Ryan Reynolds: de estrela de cinema a magnata com fortuna de 350 milhões de dólares

O ator canadiano Ryan Reynolds, conhecido pelos seus papéis em filmes como Deadpool e Free Guy, transformou-se num dos empresários mais bem-sucedidos de Hollywood. Com uma fortuna estimada em 350 milhões de dólares, Reynolds diversificou os seus investimentos para além do cinema, envolvendo-se em negócios que vão desde bebidas alcoólicas até telecomunicações e desporto. 


🎬 Sucessos de bilheteira e salários milionários

Reynolds alcançou o estrelato com o filme Deadpool (2016), que arrecadou mais de 780 milhões de dólares em bilheteira. A sequela, Deadpool 2 (2018), superou esse valor, com mais de 785 milhões de dólares. Em Deadpool & Wolverine(2024), Reynolds não só protagonizou como também coescreveu e coproduziu o filme, recebendo cerca de 50 milhões de dólares pelo seu trabalho . 


🍸 Investimentos lucrativos: Aviation Gin e Mint Mobile

Para além do cinema, Reynolds demonstrou um acentuado sentido empresarial. Em 2018, adquiriu uma participação na marca Aviation American Gin, que foi vendida à Diageo em 2020 por até 610 milhões de dólares. Estima-se que Reynolds tenha recebido cerca de 67 milhões de dólares com esta transação . 

Em 2019, investiu na operadora de telecomunicações Mint Mobile, detendo aproximadamente 25% da empresa. Em março de 2023, a T-Mobile adquiriu a Mint Mobile por 1,35 mil milhões de dólares, resultando num ganho estimado de 131 milhões de dólares para Reynolds . 


⚽ Paixão pelo desporto: Wrexham AFC

Em 2020, Reynolds e o ator Rob McElhenney adquiriram o clube galês Wrexham AFC por cerca de 2 milhões de libras. Desde então, o clube ganhou notoriedade internacional, especialmente após o lançamento da série documental Welcome to Wrexham, que narra a jornada dos novos proprietários e a revitalização do clube . 


🏠 Vida pessoal e filantropia

Casado com a atriz Blake Lively desde 2012, o casal é conhecido pelo seu envolvimento em causas sociais e filantrópicas. Juntos, têm três filhas e frequentemente utilizam as redes sociais para promover iniciativas de caridade e sensibilização para diversas causas.


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🎬 Hayden Christensen celebra 20 anos de A Vingança dos Sith com humor e entusiasmo

Hayden Christensen, conhecido por interpretar Anakin Skywalker em Star Wars: Episódio III – A Vingança dos Sith, está a comemorar os 20 anos do filme com uma abordagem bem-humorada. Num vídeo recente, o ator aparece a preparar-se para o relançamento do filme, vestindo-se como Darth Vader e brincando com a ideia de “estar pronto” para a ocasião . 

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O relançamento de A Vingança dos Sith nos cinemas faz parte das celebrações do 20.º aniversário do filme, permitindo aos fãs reviverem a jornada de Anakin Skywalker para se tornar Darth Vader. Christensen expressou entusiasmo com a oportunidade de revisitar este capítulo icónico da saga Star Wars.

Desde o lançamento original do filme em 2005, Christensen tem sido uma figura central na franquia, tendo recentemente reprisado o papel de Anakin/Darth Vader nas séries Obi-Wan Kenobi e Ahsoka, disponíveis na Disney+ . A sua participação contínua no universo Star Wars tem sido bem recebida pelos fãs, que apreciam a profundidade que o ator traz ao personagem. 

🩸 Sinners: Ryan Coogler e Michael B. Jordan conquistam o público com terror gótico e bilheteira histórica

Além do relançamento de A Vingança dos Sith, Christensen tem participado em eventos e convenções relacionados com Star Wars, demonstrando o seu compromisso contínuo com a franquia e os seus fãs. A celebração do 20.º aniversário do filme é mais uma oportunidade para os admiradores da saga se conectarem com um dos momentos mais marcantes da história de Star Wars.