Toy Story faz 30 anos: o filme que mudou a animação regressa ao grande ecrã

Foi a 12 de novembro de 1995 que o mundo conheceu Toy Story e, desde então, a história da animação nunca mais foi a mesma. O primeiro filme totalmente animado em computador revolucionou Hollywood e transformou um pequeno grupo de criativos da Pixar em pioneiros de uma nova era.

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Na altura, ninguém imaginava o impacto que teria. A Pixar tinha acabado de assinar um contrato de 26 milhões de dólares com a Disney para produzir três longas-metragens e apresentou três ideias: duas baseadas em livros infantis e uma, “meio cozida”, sobre brinquedos que ganhavam vida. Adivinhe-se qual foi escolhida.

Pete Docter, Andrew Stanton e Jonas Rivera — que na época eram apenas jovens animadores e até um estagiário — recordam hoje que o ambiente era quase amador. “Parecia que estávamos a fazer um filme na garagem”, contou Docter. Mas essa irreverência acabou por abrir caminho para Woody, Buzz Lightyear e companhia conquistarem o mundo.

Entre o caos e o génio criativo

Nem tudo foi fácil. A famosa projeção de Toy Story para executivos da Disney — conhecida como o “Black Friday” — quase cancelou o projeto. A equipa teve apenas duas semanas para reescrever partes cruciais do guião e salvar o filme.

No centro da narrativa estavam dois brinquedos: Woody, o xerife de cordel (voz de Tom Hanks), e Buzz Lightyear, o patrulheiro espacial (voz de Tim Allen). O segredo esteve em dar-lhes profundidade emocional. “Woody tem medo de ser substituído. Quem nunca sentiu isso, seja num emprego ou numa relação?”, explicou Jonas Rivera. Essa vulnerabilidade humana, embrulhada em aventura e humor, deu à história uma ressonância universal.

O público rendeu-se de imediato. Rex, Hamm, Bo Peep e o resto da trupe de brinquedos tornaram-se instantaneamente familiares, como se sempre tivessem existido.

Um legado sem fim

Toy Story arrecadou quase 400 milhões de dólares em bilheteira mundial e tornou-se o filme mais lucrativo de 1995. Seguiram-se três sequelas, curtas, especiais, o spin-off Lightyear e, claro, Toy Story 5, já marcado para 19 de junho de 2026. Para além disso, os personagens tornaram-se presença obrigatória nos parques temáticos da Disney.

Agora, para celebrar o 30.º aniversário, o clássico regressa às salas de cinema numa versão restaurada e, pela primeira vez, em 4DX, numa estreia mundial a 12 de setembro.

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Andrew Stanton, que escreve e realiza Toy Story 5, deixou uma mensagem clara aos fãs: “É evidente como o carinho por estes personagens é genuíno. Nós sentimos o mesmo. E queremos continuar a contar estas histórias convosco.”

Três décadas depois, a promessa de Buzz Lightyear continua viva: até ao infinito… e mais além!

Demon Slayer: Infinity Castle arrasa no box office com estreia entre $56M e $60M

A chama de Demon Slayer voltou a incendiar os cinemas. O novo filme da saga, Kimetsu no Yaiba: Infinity Castle, estreou com números impressionantes, arrecadando 56 a 60 milhões de dólares no primeiro fim de semana nos EUA, após um arranque colossal de 33 milhões só na sexta-feira.

Este é não apenas o maior arranque de 2025 para a Sony, mas também um dos maiores do estúdio nos últimos anos, superando títulos como Venom: The Last Dance ($51M), It Ends With Us ($50M) e Bad Boys: Ride or Die ($56,5M). O último sucesso semelhante da Sony tinha sido Spider-Man: Across the Spider-Verse em 2023, com 120,6 milhões.

A força de Infinity Castle

O filme chega num ponto fulcral da saga, sendo comparado pelos fãs a um Empire Strikes Back do universo Demon Slayer. Não surpreende, portanto, que tenha quebrado recordes de bilheteira antecipada — 10 milhões de dólares em cinco dias só nas pré-vendas — e recebido um raro A no CinemaScore, a melhor nota já atribuída a um filme da franquia (os anteriores tinham ficado em B+).

Outro dado notável: quase 44% das receitas vieram de sessões IMAX e PLF, sublinhando a força do espetáculo visual do filme. A demografia também impressiona: 71% do público tinha entre 18 e 34 anos, e quase metade tinha menos de 25 anos.

Concorrência em queda

O sucesso de Infinity Castle deixou pouca margem a outros lançamentos. The Long Walk, a nova adaptação de Stephen King realizada por Francis Lawrence, estreou com apenas 11 a 12,5 milhões, bem abaixo das expectativas. Já The Conjuring: Last Rites segurou o segundo lugar com 27 milhões, e Downton Abbey: Grand Finale surpreendeu em contraprogramação, com 19,5 milhões.

Menos feliz foi o destino de Spinal Tap II: The End Continues, que abriu com fracos 1,55 milhões apesar do entusiasmo em Hollywood.

Um fenómeno global

Fora dos EUA, Infinity Castle já soma 350 milhões de dólares, a maior parte do Japão, reforçando o estatuto da saga como fenómeno cultural e comercial.

Com esta estreia, Demon Slayer não só garante à Sony o seu maior triunfo do ano, como reafirma o poder crescente do anime no cinema mundial, capaz de rivalizar com os maiores blockbusters de Hollywood.

Avengers: Doomsday já tem primeira sinopse – e deixou muitos fãs desiludidos

Disney China Expo confirma detalhes de Doctor Doom

Disney China Expo revelou a primeira sinopse oficial de Avengers: Doomsday, mas o entusiasmo rapidamente deu lugar à frustração. O texto, vago e pouco revelador, confirmou apenas alguns pontos já esperados, levando vários fãs a criticar nas redes sociais a falta de novidades.

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O que realmente chamou a atenção foi a confirmação de que o Doctor Doom de Robert Downey Jr. será apresentado como um “mestre da ciência de ponta e da magia poderosa”, reforçando rumores de que esta será uma das versões mais temíveis do vilão.

No evento, foi ainda exibido um standee de Doom e um segmento no espetáculo de luzes da Marvel, onde o antagonista surge a manipular feitiços semelhantes aos de Doctor Strange em Spider-Man: No Way Home. Entre as imagens, destacavam-se também símbolos de Wakanda, dos Avengers, dos X-Men e dos Thunderbolts, sugerindo a dimensão épica da história.

Expectativas para o futuro do MCU

Depois de anos em que cada filme Marvel era considerado obrigatório, a saturação de lançamentos, a chegada do Disney+ e algumas produções apenas medianas abalaram o entusiasmo. 2023 foi mesmo apontado como o pior ano do estúdio.

Mas o regresso com Deadpool & Wolverine em 2024 reacendeu a chama, e agora todas as atenções estão viradas para 2026, com duas estreias cruciais:

  • Spider-Man: Brand New Day em julho
  • Avengers: Doomsday em dezembro

Enquanto o sucesso de Spider-Man parece garantido — continua a ser o herói mais lucrativo da Marvel —, Avengers: Doomsday terá o peso de provar que o MCU ainda consegue entregar um evento à escala de Infinity War.

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Com um elenco massivo, o regresso de estrelas dos X-Men e a promessa de uma narrativa devastadora que prepara terreno para Secret Wars, a fasquia está mais alta do que nunca. Resta saber se a Marvel corresponderá às expectativas dos fãs.

Roofman: Channing Tatum conheceu Peter Dinklage pela primeira vez… completamente nu

Um encontro inesperado no set

O novo filme Roofman, de Derek Cianfrance, tem dado que falar não apenas pelo enredo insólito — a história verídica de Jeffrey Manchester, um fugitivo que se escondeu nos corredores de uma loja Toys “R” Us — mas também pelos bastidores.

O realizador revelou à People que o primeiro encontro entre Channing Tatum e Peter Dinklage aconteceu durante uma cena em que o ator de Magic Mike estava em “full monty”:

“Há uma grande cena em que o personagem de Peter apanha o Channing a tomar banho a meio da noite. Podemos escrever isso no guião, mas depois alguém tem de o filmar. E o Channing teve de aparecer.”

A primeira impressão

Segundo Cianfrance, não houve duplos nem truques de câmara: Tatum estava realmente nu durante a cena — e esse foi o momento em que Dinklage o viu pela primeira vez.

“Foi divertido ver os dois a interagir dessa forma. Era exatamente a surpresa que eu queria. Mantive os atores afastados antes da rodagem para que a primeira reação fosse genuína. Assim, a primeira vez que Peter viu o Channing foi em full monty.”

Romance e crime num só filme

Apresentado no Festival Internacional de Cinema de TorontoRoofman mistura comédia romântica e drama criminal. No elenco, além de Tatum e Dinklage (que interpreta Mitch, o gerente da loja), está também Kirsten Dunst como Leigh, a funcionária que se envolve com o fugitivo.

O filme chega às salas de cinema dos EUA a 10 de outubro. Em Portugal, a estreia ainda não tem data confirmada, mas é um dos títulos mais comentados da temporada de festivais — tanto pelo seu enredo improvável como pelos momentos inesperados nos bastidores.

Frankenstein: Guillermo Del Toro diz que a Criatura de Jacob Elordi é “de uma beleza estonteante”

Um monstro diferente do que conhecemos

Guillermo Del Toro está prestes a estrear a sua versão muito aguardada de Frankenstein, e já deixou claro que o seu olhar sobre a icónica Criatura vai surpreender. Em entrevista à Entertainment Weekly, o realizador vencedor de três Óscares explicou que a interpretação de Jacob Elordi como o monstro é “de uma beleza estonteante, de uma forma quase sobrenatural”.

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Del Toro sublinha que não queria que a audiência sentisse que estava a ver “uma vítima de acidente remendada de forma descuidada”. Pelo contrário, o Criador — o Dr. Frankenstein — trata o seu projeto como a obra máxima da sua vida:

“Victor é tanto um artista como um cirurgião, e se sonhou com esta criatura toda a vida, ia fazê-la perfeita. Parece um recém-nascido, uma criatura de alabastro. As cicatrizes são belas, quase aerodinâmicas.”

Detalhes visuais da Criatura

Segundo Del Toro, a pele do monstro resulta de diferentes corpos, o que cria uma paleta de tons variados:

“As cores são pálidas, quase translúcidas. Dá a sensação de uma alma recém-nascida.”

Ou seja, longe da imagem clássica do ser grotesco e remendado, aqui temos um ser que mistura inocência, fragilidade e estranheza hipnótica.

Um elenco de luxo

Na nova adaptação, Oscar Isaac interpreta o brilhante — mas egocêntrico — Dr. Victor Frankenstein, cuja obsessão leva ao inevitável desastre. Jacob Elordi dá vida à Criatura, num papel que promete redefinir a forma como o público encara esta figura histórica do terror.

O filme tem estreia marcada para 17 de outubro em cinemas selecionados e 7 de novembro na Netflix, garantindo que também o público português poderá assistir à mais recente visão gótica de Del Toro.

Uma obsessão de infância

Na estreia mundial em Veneza, Del Toro confessou que este projeto é quase religioso para si:

“Desde criança, criado de forma muito católica, nunca percebi bem os santos. Mas quando vi Boris Karloff no ecrã, percebi o que era um santo ou um messias. Sigo esta criatura desde pequeno e esperei pelas condições certas, criativas e de escala, para reconstruir este mundo da forma como sempre imaginei.”

Com esta paixão e detalhe obsessivo, Del Toro promete nada menos do que a versão definitiva de Frankenstein para o século XXI.

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The Witcher: 4.ª temporada já tem data de estreia e mostra primeiras imagens de Liam Hemsworth como Geralt

A mudança mais aguardada da saga

A Netflix confirmou finalmente a estreia da 4.ª temporada de The Witcher: será no próximo 30 de outubro de 2025. A nova temporada marca a aguardada transição de Henry Cavill para Liam Hemsworth no papel de Geralt de Rivia, e o serviço de streaming já revelou as primeiras imagens do ator na pele do bruxo.

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O que esperar da nova temporada

Após os eventos dramáticos que encerraram a 3.ª temporada, a história leva Geralt, Yennefer e Ciri a caminhos separados, obrigados a atravessar um Continente devastado pela guerra e cheio de monstros. Para sobreviver ao chamado “batismo de fogo”, cada um terá de liderar novos grupos de desajustados — com a esperança de se reencontrarem.

Novas caras no elenco

Uma das grandes novidades do elenco é Laurence Fishburne, que se junta como Regis, personagem muito acarinhado pelos fãs dos livros e jogos. Introduzido no romance Batismo de Fogo de Andrzej Sapkowski, Regis é um barbeiro-cirurgião de passado enigmático que acaba por se tornar um aliado de Geralt.

Além de Liam Hemsworth e Laurence Fishburne, regressam ao ecrã Anya Chalotra (Yennefer), Freya Allan (Ciri) e Joey Batey (Jaskier).

Produção e expectativas

A série continua a ser produzida por Steve Gaub, Matt O’Toole, Mike Ostrowski, Javier Grillo-Marxuach e Lauren Schmidt, em parceria com a Platige Films e a Hivemind Content.

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Com a mudança do protagonista e a introdução de Regis, a nova temporada promete renovar o fôlego da série e voltar a conquistar tanto os fãs dos livros de Sapkowski como os jogadores que conhecem bem o universo de The Witcher.

MobLand: Pierce Brosnan e Tom Hardy regressam para a 2.ª temporada do drama criminal britânico

Câmaras voltam a rolar em Outubro

A família Harrigan não vai largar Londres tão cedo. A série MobLand, drama criminal britânico da Paramount+, vai arrancar as filmagens da sua 2.ª temporada já em Outubro de 2025, segundo confirmou a atriz Joanne Froggatt(Downton Abbey), que interpreta Jan Da Souza, a mulher do “fixer” Harry (Tom Hardy).

“Começamos a rodar no final de Outubro. Estou ansiosa para voltar. Adorei o guião, adorei a personagem, e o elenco é simplesmente incrível. Sempre quis interpretar a mulher de um gangster… e calhou-me esta oportunidade maravilhosa”, disse Froggatt em entrevista ao MovieWeb.

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O fenómeno da Paramount+

Criada por Ronan Bennett e realizada por Guy RitchieMobLand estreou-se em Março de 2025 na SkyShowtime, também disponível em Portugal. A 1.ª temporada acompanhou Harry Da Souza (Tom Hardy), um “fixer” dividido entre a lealdade à família Harrigan — liderada por Pierce Brosnan e Helen Mirren — e as constantes tentativas de sobrevivência num submundo onde a confiança vale menos que uma bala.

O final da temporada deixou o destino de Harry em aberto, aumentando a especulação sobre o futuro da série. Três semanas depois, a Paramount+ confirmou a renovação, afastando os rumores de cancelamento.

Quando estreia a 2.ª temporada?

Se seguir o mesmo calendário de produção, a nova temporada poderá estrear já no início de 2026, embora a escala da história possa exigir mais tempo de pós-produção.

Vale a pena ver MobLand?

Segundo a crítica da Collider, a série brilha especialmente nas cenas com Pierce Brosnan e Helen Mirren, que dão vida a personagens tão carismáticas quanto traiçoeiras. A relação com Harry (Tom Hardy) é constantemente colocada em causa, criando tensão permanente.

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Comparada a produções como Yellowstone e Tulsa KingMobLand não reinventa o género, mas oferece um elenco magnético, intriga constante e reviravoltas suficientes para prender o espectador episódio após episódio.

Para quem gosta de séries de gangsters intensas, cheias de segredos e traições familiaresMobLand é obrigatória — e em Portugal pode ser vista na SkyShowtime.

Antes de The Rip, vale a pena ver este thriller subestimado de Ben Affleck na Netflix

A Netflix já revelou o primeiro trailer de The Rip, o novo thriller policial que junta novamente Ben Affleck e Matt Damon como dois polícias de Miami cuja vida se complica depois de encontrarem milhões em dinheiro vivo escondidos numa casa. O filme só chega em janeiro de 2026, mas os fãs que ficaram entusiasmados com a prévia podem desde já revisitar outro título da plataforma que partilha muito do ADN de The Rip — o intenso e pouco valorizado Triple Frontier.

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Triple Frontier: um comentário sobre moralidade e ganância

Lançado em 2019, Triple Frontier apresenta um enredo clássico e intemporal: um grupo de antigos operacionais das Forças Especiais reúne-se para um último grande golpe na América do Sul, esperando sair rico com milhões. Mas o plano rapidamente se transforma num pesadelo de sobrevivência, testando não só a sua perícia militar, como também a lealdade entre amigos.

Com Ben AffleckOscar IsaacCharlie HunnamPedro PascalGarrett Hedlund e Adria Arjona, o filme foi elogiado por críticos e público. No Rotten Tomatoes, soma 71% de aprovação, com destaque para o elenco e para o argumento ambicioso. Apesar de não ser perfeito, o filme acerta em cheio no retrato da corrosão causada pelo medo e pela ganância, que destrói até as alianças mais fortes.

The Rip

: o reencontro de Affleck e Damon

Tal como Triple FrontierThe Rip aposta num elenco de luxo, com nomes como Steven Yeun (Minari), Teyana TaylorKyle ChandlerScott AdkinsSasha CalleNéstor Carbonell e Catalina Sandino Moreno.

O realizador e argumentista Joe Carnahan (Smokin’ AcesBoss Level) revelou que a história se inspira em parte na vida de um amigo seu da polícia de Miami-Dade e no seu amor pelos thrillers policiais dos anos 70, como Serpico ou Prince of the City. Também mencionou Heat de Michael Mann como referência direta.

Além de protagonistas, Affleck e Damon assinam The Rip através da sua produtora conjunta, Artists Equity, fundada em 2022. Para Damon, este regresso ao trabalho em equipa é natural:

“O que mais gostamos de fazer é isto, e a única coisa melhor é fazermos juntos.”

Onde ver

  • Triple Frontier já está disponível na Netflix em Portugal.
  • The Rip estreia mundialmente a 16 de janeiro de 2026, também na Netflix.

Enquanto a espera por The Rip continua, Triple Frontier é a escolha perfeita para perceber como Affleck já explorou, de forma crua, os dilemas entre amizade, sobrevivência e a tentação do dinheiro fácil.

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