Matthew McConaughey Escondeu o Apelido Para o Filho Conseguir Papel em The Lost Bus

Uma estreia em família no Festival de Toronto

Festival Internacional de Cinema de Toronto foi palco de uma revelação inesperada: Levi McConaughey, filho de Matthew McConaughey, estreia-se no cinema ao lado do pai em The Lost Bus. O detalhe curioso? O jovem de 17 anos conseguiu o papel sem que o realizador Paul Greengrass soubesse da ligação familiar, já que o ator pediu que o apelido fosse retirado durante o processo de audições.

“Levi, vem cá, rapaz”, disse McConaughey durante a apresentação do filme, chamando o filho ao palco do Princess of Wales Theatre, onde foi recebido com uma ovação entusiástica.

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Como tudo aconteceu

O ator contou que o interesse partiu do próprio filho, quando este percebeu que a história tinha um personagem da sua idade:

“Ele perguntou-me: ‘Achas que eu podia ler para esse papel?’ No início não respondi. Mas ele voltou quatro vezes a insistir. Só aí percebi que estava realmente empenhado.”

McConaughey gravou uma cena com o filho e enviou à diretora de casting Francine Maisler, pedindo apenas um favor: que retirasse o apelido do jovem para evitar favoritismos. O vídeo chegou a Greengrass que, impressionado, disse: “Esse é o rapaz certo, é o filho!” Só depois soube que se tratava do verdadeiro filho de McConaughey — e achou ainda melhor.

Um filme baseado em factos reais

The Lost Bus recria a história verídica de 2018, quando o motorista Kevin McKay e a professora Mary Ludwig ajudaram um autocarro cheio de crianças a escapar ao devastador incêndio de Camp Fire, na Califórnia.

O elenco conta ainda com America Ferrera, e a produção tem nomes de peso como Jason Blum e Jamie Lee Curtis. Foi precisamente Curtis quem descobriu a história através de um artigo de jornal e, convencida do seu potencial, levou-a a Blum para transformar em filme.

Durante a apresentação, Curtis partilhou ainda uma curiosa coincidência: o pai de Mary Ludwig chegou a namorar com a sua mãe, Janet Leigh (Psico), quando esta ainda usava o nome Jeanette Helen Morrison, em Merced, Califórnia. “Senti que era destino”, comentou.

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Estreia já marcada

The Lost Bus terá estreia limitada nos cinemas a 19 de setembro, antes de chegar ao streaming a 3 de outubro, na Apple TV+. Para McConaughey, além de um novo projeto marcante, este filme ficará para sempre associado à estreia do filho no grande ecrã.

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Confiança total antes da estreia

Ainda nem estreou e já está garantida uma continuação. O reboot de Cliffhanger, clássico de ação de 1993 protagonizado por Sylvester Stallone, encontra-se em pós-produção e, segundo o Deadline, já tem uma sequela em desenvolvimento. A notícia demonstra a confiança dos produtores — Rocket Science e Thank You Pictures — num projeto que promete combinar espetáculo visual com um novo olhar para a história.

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Do legado de Stallone à visão de Collet-Serra

Originalmente pensado como uma sequela com Stallone a regressar ao papel de Gabe Walker, o projeto acabou por seguir uma direção diferente. O novo filme é realizado por Jaume Collet-Serra (OrphanThe Shallows), a partir de um conceito de Ana Lily Amirpour (A Girl Walks Home Alone at Night), com argumento final de Melanie Toast.

Descrito como uma versão “pai e filha de Die Hard”, o reboot acompanha Naomi (Lily James) e Ray (Pierce Brosnan), donos de um negócio de escalada nos Alpes italianos, que se veem forçados a enfrentar inimigos perigosos após um acontecimento trágico. O elenco inclui ainda Nell Tiger FreeFranz RogowskiAssaad BouabSuzy Bemba e Bruno Gouery.

Filmado nas Dolomitas e com pouco recurso a CGI

Tal como o original de Renny Harlin, rodado nas Montanhas Rochosas, este novo Cliffhanger aposta em cenários reais para aumentar o realismo. O filme foi filmado nas Dolomitas, em Itália, com recurso a câmaras de grande formato e foco em efeitos práticos em vez de CGI — uma promessa que deve agradar aos fãs das acrobacias e sequências de escalada que marcaram o filme de 1993.

Lily James na pele de alpinista

Em declarações à The Hollywood Reporter, Lily James revelou que se preparou intensamente para o papel: “Fiz cinco horas de escalada por dia durante semanas, fiz todas as minhas próprias cenas de escalada e cheguei a fazer flexões entre as filmagens para ganhar força.”

A atriz descreveu o projeto como “uma reimaginação muito cool” que, apesar de surpreender em vários momentos, “mantém toda a glória emocionante do original”.

O legado de um clássico de bilheteira

Cliffhanger de 1993, protagonizado por Stallone, foi um enorme sucesso, com 255 milhões de dólares de bilheteira mundial a partir de um orçamento de 65 milhões, além de três nomeações aos Óscares, incluindo Melhores Efeitos Visuais.

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Com Brosnan, James e Collet-Serra ao leme, a nova versão pretende honrar esse legado ao mesmo tempo que introduz uma abordagem contemporânea. Ainda sem data oficial de estreia, o filme terá lançamento em sala, incluindo exibição em IMAX. Quanto à sequela, fica a promessa: está em preparação, mas os detalhes permanecem em segredo.

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Um aplauso de pé em Toronto

Brendan Fraser voltou a emocionar-se em palco. O ator, que em 2022 venceu o Óscar por The Whale, foi aplaudido de pé no Festival Internacional de Cinema de Toronto após a estreia mundial de Rental Family, realizado por Hikari (Beef37 Seconds). Visivelmente comovido, Fraser destacou a importância do tema central da obra: a família que encontramos, e não apenas a que nos é dada à nascença.

“Sabia que esta história era única. É algo que precisamos de ver no ecrã. E, corrijam-me se estiver errado, acho que precisamos de ver este filme agora mais do que nunca”, disse o ator perante uma plateia entusiasmada no Royal Alexandra Theatre.

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Uma história sobre solidão, pertença e famílias improváveis

Em Rental Family, Fraser interpreta Philip, um ator americano solitário a viver em Tóquio. Sem conseguir vingar na carreira, encontra trabalho numa agência de “famílias de aluguer”, onde atores assumem papéis de substituição na vida dos clientes — ajudando-os a lidar com perdas, traumas ou carências emocionais.

Entre as funções mais insólitas de Philip estão ser jornalista fictício para dar visibilidade a um ator idoso, fingir-se de enlutado num funeral para reconfortar um cliente ou até encarnar o pai ausente de uma menina que procura apoio.

É através desse trabalho moralmente complexo que Philip acaba por redescobrir propósito e um sentimento de pertença.

A ligação de Hikari ao projeto

A realizadora Hikari revelou que a sua experiência pessoal foi determinante para o filme. Chegou aos Estados Unidos aos 17 anos, sem dominar a língua ou a cultura: “Eu era a única rapariga asiática naquela cidade de Utah. Tive de aprender inglês e integrar-me. Por isso, pensei: e se invertêssemos? O que acontece quando levamos um americano a Tóquio e ele é o único diferente na sala?”

Sobre Fraser, Hikari contou que a decisão foi imediata: depois de o ver em The Whale — ainda que apenas através de uma videochamada, devido à COVID-19 — sentiu que tinha encontrado o ator ideal para Philip.

“Quando ele começou a falar, o meu coração disse: ‘Encontrei o meu Philip’. E foi isso.”

Fraser sobre Hikari: “uma visão única e transformadora”

O ator também não poupou elogios à realizadora: “Quero que saibam o quão única e especial ela é. A importância da sua visão enquanto cineasta e artista vai deixar marca e provocar mudanças positivas. Espero que este filme inspire as pessoas a aceitarem-se umas às outras com mais autenticidade.”

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Com estreia marcada nos cinemas para 21 de novembroRental Family conta ainda com Takehiro HiraMari YamamotoShannon Gorman e Akira Emoto no elenco.

Nuremberg: O Tribunal Que Definiu a História Chega ao Cinema com Elenco de Luxo

Um thriller histórico sobre a natureza do mal

Quase 80 anos após o fim da Segunda Guerra Mundial, Nuremberg, escrito e realizado por James Vanderbilt, traz para o grande ecrã o primeiro tribunal internacional da História, onde os líderes nazis sobreviventes foram julgados pelos seus crimes. Mais do que uma recriação judicial, o filme explora a própria natureza do mal e a forma como este se manifesta através de pessoas e sistemas.

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O elenco reúne nomes de peso: Rami Malek como o psiquiatra militar Douglas Kelley, encarregado de avaliar os réus nazis; Russell Crowe como Hermann Göring, o braço-direito de Hitler; Michael Shannon como o juiz do Supremo Robert H. Jackson, chefe da acusação norte-americana; Richard E. Grant como um dos juízes do tribunal; John Slatterycomo oficial dos EUA; e Leo Woodall como tradutor.

Russell Crowe a aprender alemão e intensidade nos bastidores

Russell Crowe e Leo Woodall tiveram de aprender alemão para os seus papéis, um desafio que Vanderbilt sublinha como prova do empenho do elenco. Crowe, em particular, mergulhou no estudo da figura histórica de Göring, procurando recriar o seu carisma perturbador.

Rami Malek recorda a intensidade das filmagens nas celas: “Quando se está frente a frente com Russell naquele ambiente, nada fica por dizer. Foi um confronto destrutivo e humano ao mesmo tempo. Magnífico de interpretar.”

Relevância atual de um julgamento histórico

John Slattery destaca que, apesar de ser um filme histórico, Nuremberg é antes de tudo um thriller com pertinência para o presente: “Foi o primeiro tribunal internacional alguma vez organizado e a primeira vez que imagens em filme foram usadas como prova. É impossível não pensar nos desafios democráticos de hoje ao revisitar este momento.”

Richard E. Grant elogia a autenticidade da produção, desde os cenários recriados ao detalhe até aos figurantes húngaros que carregavam memórias familiares ligadas ao nazismo ou ao comunismo: “Sentia-se o peso da História na sala.”

Michael Shannon, com a sua habitual ironia, confessou que nunca foi bom aluno, mas que a representação lhe deu uma nova forma de aprender: “Entrar nesta História e vivê-la é um enorme privilégio.” Sobre o papel de Robert Jackson, Shannon realça a mensagem central: “Para lidar com o mal, temos de o investigar, dissecar e compreender porque é que ele existe.”

Entre a História e o entretenimento

Para Vanderbilt, Nuremberg não é apenas uma lição de História, mas um filme construído como thriller, no espírito de clássicos como JFKApollo 13 ou Glory: “É sobre algo sério, mas deve emocionar e prender o espectador. Assim que o filme estrear, a história passa a pertencer ao público.”

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Com interpretações intensas e um tema que continua a ecoar na atualidade, Nuremberg promete ser não só um retrato do passado, mas também uma reflexão urgente sobre o presente.

Warner Bros. Faz História: Sete Estreias Consecutivas Acima dos 40 Milhões de Dólares

“The Conjuring: Last Rites” abre caminho para um recorde inédito

A Warner Bros. acaba de entrar para a história do cinema ao tornar-se o primeiro estúdio a lançar sete filmes consecutivos com estreias acima dos 40 milhões de dólares nas bilheteiras norte-americanas. O feito foi consolidado com The Conjuring: Last Rites, que alcançou 83 milhões nos EUA e 187 milhões globalmente no fim de semana de estreia — o melhor arranque de sempre para a saga.

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De fracassos a sucessos estrondosos

O estúdio vinha de um período difícil, marcado pelos desaires de Joker: Folie a Deux (2024), Mickey 17 e The Alto Knights, que causaram perdas milionárias. A reviravolta começou em abril com A Minecraft Movie, que surpreendeu com uma abertura de 162 milhões de dólares e já acumula quase 957 milhões globalmente, tornando-se o título mais rentável do ano.

Seguiram-se sucessos consecutivos:

  • Sinners, thriller de vampiros de Ryan Coogler e Michael B. Jordan (48M de estreia);
  • Final Destination: Bloodlines (51,6M);
  • F1: The Movie, com Brad Pitt (57M);
  • Superman (125M);
  • Weapons, mistério de terror de Zach Cregger (43,5M).

Todos estes filmes conseguiram resistir além do primeiro fim de semana, algo que muitos blockbusters recentes — incluindo The Fantastic Four: First Steps e Thunderbolts, da Disney — não conseguiram.

Lucros e apostas de risco

Segundo a Franchise Entertainment Research, o estúdio terá gerado já cerca de 600 milhões de dólares em lucros teatrais este ano, antes de contar com os resultados de The Conjuring: Last Rites. Filmes como Superman (com cerca de 125M de lucro previsto) e Final Destination: Bloodlines (75M) estão entre os destaques.

O analista David A. Gross resumiu: “A Warner Bros. está numa fase fantástica. O estúdio fez escolhas ousadas e criativas — e estão a compensar.”

O futuro imediato: Paul Thomas Anderson e 2026 recheado

O próximo grande teste será One Battle After Another, épico de Paul Thomas Anderson protagonizado por Leonardo DiCaprio, com estreia ainda em setembro. O projeto custou pelo menos 130 milhões e precisa de cerca de 300 milhõespara equilibrar contas — uma fasquia elevada, tendo em conta que o maior sucesso do realizador até hoje foi There Will Be Blood (2007), com 76,4 milhões.

Já em 2026, o calendário da Warner promete ser igualmente ambicioso, com títulos como Wuthering Heights de Emerald Fennell (com Margot Robbie e Jacob Elordi), The Bride de Maggie Gyllenhaal, SupergirlClayfaceFlowervale Streetcom Anne Hathaway e Ewan McGregor, Mortal Kombat II, um projeto de Alejandro G. Iñárritu com Tom Cruise e ainda Dune: Part Three.

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Se a atual maré de sorte continuar, a Warner poderá transformar mais uma vez riscos calculados em sucessos de bilheteira.

Good Fortune: A Comédia de Aziz Ansari Que Divide Críticos em Toronto

Apresentado no Festival de TorontoGood Fortune marcou o regresso de Aziz Ansari como realizador, argumentista e protagonista. Depois de vários anos afastado do grande ecrã e após o colapso do seu projeto anterior (Being Mortal), Ansari reuniu Seth RogenKeke Palmer e Keanu Reeves para dar vida a uma comédia de troca de corpos com ambições sociais.

Apesar da expectativa, a receção internacional tem sido morna. A crítica elogia as intenções, mas aponta a falta de ritmo e de gargalhadas como os principais problemas do filme.

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Uma premissa com potencial

A história acompanha Arj (Ansari), um editor de documentários que sobrevive a trabalhos precários e dorme no carro, até cruzar-se com o milionário da tecnologia Jeff (Rogen). A intervenção divina surge através de Gabriel, um anjo interpretado por Keanu Reeves, que decide trocar as vidas dos dois.

O objetivo é mostrar que a riqueza não resolve todos os problemas, mas o plano sai ao contrário: Arj recusa-se a abdicar do luxo, e o enredo mergulha em caos cómico.

O que dizem as críticas internacionais

Segundo as primeiras análises publicadas em meios estrangeiros, Good Fortune sofre com um tom inconsistente. O jornal The Guardian sublinha que o filme tem “nobres intenções” ao abordar as desigualdades sociais, mas “não arranca grandes gargalhadas”.

A crítica nota que o estilo de humor de Ansari, mais associado à ironia e observação subtil em Master of None, não se adapta com facilidade a uma comédia de alto conceito. A estrutura solta, as regras pouco claras da troca de corpos e a edição apressada deixam o filme “sem ritmo e repetitivo”.

O elenco, no entanto, recebe elogios: Ansari continua carismático, Rogen é sempre uma presença sólida e Reeves diverte ao satirizar a própria imagem, embora a piada se esgote depressa. Já Keke Palmer é considerada “encantadora mas subaproveitada”, num papel que poderia ter acrescentado maior profundidade política.

Entre intenções e resultados

As reações convergem na mesma conclusão: Good Fortune tem o coração no sítio certo e levanta questões relevantes sobre precariedade laboral e desigualdade, mas não consegue equilibrar a mensagem com o humor. O resultado é visto como uma obra simpática, mas irregular, que não devolve à comédia o impacto que Ansari pretendia.

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A estreia comercial está marcada para 17 de outubro, com a dúvida sobre como o público reagirá a este regresso do género às salas.

Ataque ao Comboio Noturno: A Nova Série Que Vai Acelerar o Seu Coração

Uma estreia eletrizante no TVCine Emotion

Preparem-se para uma viagem de alta tensão. No dia 10 de setembro, às 22h10, o TVCine Emotion estreia em exclusivo a primeira temporada de Ataque ao Comboio Noturno, uma série britânica que promete misturar ação, suspense psicológico e tecnologia numa corrida contra o tempo que não dá descanso.

Criada por Nick Leather (The Control Room), a série apresenta-se como um thriller contado em tempo real, no qual cada minuto pode significar a diferença entre a vida e a morte.

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Uma noite tranquila transformada em pesadelo

Tudo começa numa viagem aparentemente banal entre Glasgow e Londres. Os passageiros esperam apenas uma noite calma de descanso, mas a tranquilidade depressa se desfaz quando um dos viajantes descobre que o sistema do comboio foi hackeado.

De repente, todos estão presos numa armadilha em movimento, sem saber em quem confiar. O tempo corre, o pânico cresce e a catástrofe parece inevitável.

Dois heróis improváveis

À distância, em Londres, a especialista em cibersegurança Abby Aysgarth tenta decifrar a ameaça. No terreno, dentro do comboio, o improvável aliado é Joe Roag, um agente fora de serviço que vê o destino dos passageiros cair sobre os seus ombros.

Separados por quilómetros mas unidos pelo mesmo objetivo, Abby e Joe terão de trabalhar juntos, ainda que não se conheçam, numa aliança marcada pela tensão, perigo constante e reviravoltas inesperadas.

Um elenco sólido para um thriller implacável

Nos papéis principais encontramos Alexandra Roach e Alex Ferns, dois intérpretes britânicos que dão corpo e intensidade a esta luta contra o tempo. A realização aposta numa atmosfera claustrofóbica, aproveitando cada detalhe do comboio para aumentar a sensação de perigo e urgência.

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A série que o vai prender ao sofá

Ataque ao Comboio Noturno estreia a 10 de setembro, às 22h10, no TVCine Emotion, e terá novos episódios todas as quartas-feiras à mesma hora. Prepare-se para segurar a respiração: esta é uma viagem que ninguém vai esquecer.