“Kiss Cam”, demissões e… Gwyneth Paltrow: a história bizarra da empresa que virou meme e contratou a ex de Chris Martin

🎬 Quando a vida te dá limões… contrata Gwyneth Paltrow!

O mundo das tecnologias e o das celebridades raramente se cruzam — a não ser que uma “kiss cam” num concerto de Coldplay transforme um CEO e uma diretora de recursos humanos em virais internacionais. Foi o que aconteceu com a Astronomer, uma empresa americana de dados que, depois do embaraço, decidiu dar uma reviravolta inesperada: contratou Gwyneth Paltrow como “porta-voz temporária”. Sim, essa mesma, ex-mulher de Chris Martin, vocalista dos Coldplay. Coincidências? Só se for o algoritmo da vida a conspirar.

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O momento que ninguém consegue desver

Tudo aconteceu a 16 de julho num concerto dos Coldplay. A habitual “kiss cam” apontou para um homem e uma mulher que pareciam mais íntimos do que “colegas de escritório”. O embaraço foi tal que se esconderam da câmara — mas não das redes sociais. Em poucas horas, os internautas identificaram os dois protagonistas como Andy Byron, CEO da Astronomer, e Kristin Cabot, Chief People Officer da mesma empresa.

O próprio Chris Martin, em palco, não resistiu ao comentário:

“Ou estão a ter um caso, ou são mesmo muito tímidos.”

Resultado? No dia seguinte, a Astronomer comunicava estar a investigar o episódio. A 19 de julho, Byron demitia-seCabot seguiria o mesmo caminho menos de uma semana depois. Um clássico caso de “excesso de transparência digital”.

Gwyneth ao resgate (e com um piscar de olho)

Na tentativa de virar a página — ou talvez apenas abraçá-la com estilo — a empresa surpreendeu ao lançar um vídeo institucional com Gwyneth Paltrow a responder às “dúvidas mais frequentes” sobre a Astronomer. Com um ar descontraído e um texto cheio de piadas subtis, Gwyneth começa por cortar um “OMG!” para afirmar:

“Sim, a Astronomer é o melhor sítio para correr Apache Airflow.”

Noutra parte do vídeo, interrompe a frase “Como está a vossa equipa de redes sociais a aguentar-se…” para publicitar a próxima conferência da empresa.

E termina com uma tirada digna de quem sabe o poder de um bom “punchline”:

“Vamos agora voltar ao que fazemos melhor — entregar resultados transformadores aos nossos clientes.”

O poder de rir de si próprio (com um empurrão da Goop)

Gwyneth, que se separou de Chris Martin em 2014, não comentou a ironia de estar agora associada a um escândalo que envolveu o ex-marido. Mas a aparição como “rosto” da Astronomer foi recebida com gargalhadas generalizadas… e uma inesperada onda de simpatia para a empresa de Nova Iorque especializada em inteligência artificial e automação de dados.

O episódio é um verdadeiro case study de relações públicas no século XXI: o escândalo foi real, as consequências também, mas a resposta foi tão insólita que quase nos esquecemos da gravidade inicial.

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Afinal, como dizem os anglo-saxónicos: when in doubt, get Gwyneth.

Bring Her Back — O Novo Terror da A24 que Está a Chocar o Mundo (e a Fazer Espectadores Desmaiar)

A24 volta a provocar arrepios com um filme onde Sally Hawkins brilha no meio da insanidade… e do terror físico mais grotesco

⚠️ Aviso: este filme não é para os fracos de estômago. Literalmente.

Depois do sucesso surpreendente de Talk to Me, os irmãos australianos Danny e Michael Philippou estão de regresso com Bring Her Back, o seu novo mergulho no terror sobrenatural — e este vem com tudo: cultos, sangue, gritos, crianças problemáticas, e uma Sally Hawkins absolutamente arrepiante.

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Aliás, para os mais sensíveis, talvez o nome da atriz britânica — duas vezes nomeada ao Óscar — seja a última âncora emocional antes do filme se transformar numa espiral de loucura, dor e horror visceral. Literalmente visceral. Num dos momentos mais marcantes da obra (e não é um exagero), houve quem desmaiasse nas salas de cinema nos EUA e na Austrália. Agora, é a vez dos britânicos — e, esperemos, dos portugueses em breve — enfrentarem este desafio sensorial.

Um filme que começa com uma forca… e só piora a partir daí

A primeira cena já dá o tom: imagens granuladas de rituais de um culto com pessoas torturadas e enforcadas. Não há aquecimento, não há “introdução simpática” — Bring Her Back mergulha-nos imediatamente numa atmosfera de pânico, acompanhada por uma banda sonora dissonante e um design sonoro de Emma Bortignon que é, sem exagero, perturbador.

A história segue Andy (Billy Barratt) e Piper (Sora Wong), dois meios-irmãos que encontram o pai morto na banheira. Passam a viver com Laura, uma ex-orientadora educacional interpretada por Hawkins com um entusiasmo quase psicótico. A casa é caótica, cheia de tralha, isolada nas colinas, e habitada também por Oliver, um menino mudo com comportamentos… digamos, não recomendados para antes de jantar.

Sally Hawkins: de musa de Del Toro a encarnação do desassossego

A prestação de Sally Hawkins é, como seria de esperar, brilhante e desconfortável. A sua personagem oscila entre o acolhimento maternal e o desequilíbrio absoluto, tratando Piper como substituta da filha falecida e desfazendo Andy com comentários passivo-agressivos cada vez mais inquietantes. Mas o verdadeiro motor do horror é Oliver. Desde comer moscas a bater nos vidros como um animal selvagem, o rapaz protagoniza a tal cena que levou alguns a saírem da sala.

Não a vamos descrever aqui. Mas a crítica britânica resume bem: é “body horror clássico, daqueles que nos fazem ter pesadelos com a quebra de ossos e o som de algo a rasgar por dentro”.

Entre o terror puro e a metáfora do luto

Tal como já vimos em obras recentes da A24, como Hereditário ou A Lenda do Demónio, o terror não é só estético: é existencial. Bring Her Back é também um retrato cru do luto, da culpa, da necessidade de substituição e da erosão emocional que certos traumas podem provocar. É um filme sobre dor, mas contado como um pesadelo febril.

Ainda assim, nem tudo é perfeito. O argumento por vezes escorrega em soluções óbvias — há uma porta trancada que é tão previsível como inevitável — e o título talvez prometa mais mistério do que realmente entrega. Mas a viagem é intensa o suficiente para que o destino final nem incomode tanto.

Conclusão

Se procuras terror de fácil digestão, Bring Her Back não é o teu filme. Mas se és daqueles que ainda tem pesadelos com The RingThe Babadook ou Talk to Me, então prepara-te: este filme vai ficar contigo durante dias — ou pelo menos até te esqueceres do som daquele estalido ósseo horrível.

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A24 volta a entregar um filme visualmente marcante, psicologicamente devastador e, claro, com aquele toque de terror físico que desafia os limites do que se pode mostrar no grande ecrã. E se achavas que Sally Hawkins não podia ser assustadora… é porque ainda não viste este filme.

Tim Burton Rejeita o Rótulo “Gótico” e Elogia Jenna Ortega como Atriz de Cinema Mudo

Realizador de Wednesday e Beetlejuice recusa a palavra que marcou a sua carreira e revela a verdadeira força de Jenna Ortega

Para muitos, a palavra “gótico” é sinónimo de Tim Burton. Dos visuais sombrios e excêntricos de Eduardo Mãos de Tesoura às paisagens retorcidas de O Estranho Mundo de Jack, passando pelos mundos surreais de Beetlejuice, o estilo de Burton parece ter definido uma geração de cinema com identidade própria. Mas o próprio realizador não se revê mais nesse rótulo.

Em entrevista ao The Hollywood Reporter, Burton desabafou sobre o termo que o seguiu ao longo das décadas:

“A palavra ‘gótico’ perdeu o seu significado”, afirmou. “Não a uso para descrever o meu trabalho. Rejeito-a.”

Num tempo em que a estética gótica foi banalizada, transformada em hashtag e tendência de TikTok, Burton parece sugerir que o termo já não traduz a sua intenção artística — nem representa a profundidade emocional e visual que procura nas suas histórias.

Jenna Ortega: o poder do silêncio

Apesar da recusa do rótulo, Burton continua a explorar universos que carregam esse ADN — e a série Wednesday, cuja segunda temporada estreia a 6 de agosto na Netflix, é o exemplo mais recente. E nesse mundo sombrio e satírico, Jenna Ortega tornou-se rapidamente uma nova musa para o realizador.

“Para interpretar uma personagem como a Wednesday é preciso ter uma certa qualidade. Não quer dizer que ela [Jenna] seja sombria”, disse Burton. “Há que ter uma força interna estranha, uma certa clareza, porque não dá para o fabricar.”

E depois, uma comparação inesperada, mas cheia de significado:

“A Jenna é como uma atriz de filmes mudos: o que eu gosto nela não é o diálogo, mas a forma como se apresenta.”

É um elogio raro vindo de um realizador que trabalhou com algumas das mais icónicas interpretações do cinema moderno, de Winona Ryder a Johnny Depp. Com Jenna Ortega, o fascínio está na expressividade silenciosa, na presença intensa, na capacidade de transmitir emoções e intenções com um simples olhar — uma qualidade que se tornou central na reinvenção contemporânea da personagem Wednesday Addams.

Wednesday, parte 2… e 3

A segunda temporada da série, dividida em duas partes, chega com grande antecipação. Mas os fãs já têm mais motivos para celebrar: a Netflix confirmou oficialmente a terceira temporada, antes mesmo da estreia dos novos episódios. Um feito raro, mas que não surpreende, tendo em conta que a primeira temporada é a série original em inglês mais vista de sempre na plataforma, com mais de 250 milhões de visualizações.

Wednesday tornou-se assim um fenómeno cultural. Mas, como revela esta entrevista, a sua força não está apenas no sarcasmo e na estética sombria. Está, sobretudo, no rigor com que Burton trata as personagens e no magnetismo único da atriz que as interpreta.

E enquanto muitos continuam a chamar-lhe “o mestre do gótico”, Tim Burton prefere deixar os rótulos para trás e focar-se naquilo que realmente o fascina: a verdade estranha e sublime que existe nas margens da normalidade.

Wednesday Está de Volta: Netflix Confirma Terceira Temporada da Série Mais Popular de Sempre em Inglês

Com Lady Gaga a chegar à Academia Nevermore e segredos da Família Addams à espreita, o caos continua delicioso — e inevitável.

“Não há duas sem três” — e no caso de Wednesday, não há escuridão suficiente para deter o entusiasmo dos fãs. A Netflix confirmou oficialmente que a série criada por Tim Burton e protagonizada por Jenna Ortega vai ter terceira temporada, duas semanas antes da estreia da segunda, marcada para 6 de agosto.

Com 252,1 milhões de visualizações, a primeira temporada de Wednesday tornou-se na série original em inglês mais vista da história da Netflix, superando todas as expectativas e consolidando o fascínio global por uma das figuras mais icónicas e irreverentes da cultura pop: Wednesday Addams.

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Mais Nevermore, mais segredos… e Lady Gaga

A segunda temporada estreia dividida em dois actos: a Parte 1, com quatro episódios, chega a 6 de agosto; a Parte 2, com outros quatro, a 3 de setembro. Mas já se sabe que a Temporada 3 está em andamento, como anunciou a própria plataforma: “A Temporada 2 estreia daqui a duas semanas. A Temporada 3 é o próximo presságio. Já em andamento e inevitável”, escreveu a Netflix Portugal.

O novo ano traz Lady Gaga no papel da misteriosa professora Rosaline Rotwood, numa performance envolta em secretismo que promete causar furor. A ela juntam-se Steve Buscemi, agora como o novo diretor da Academia Nevermore, e os rostos familiares Catherine Zeta-Jones, Luis Guzmán, Isaac Ordonez, Victor Dorobantu e Fred Armisen, entre outros.

Mistério, humor negro e segredos de família

Na sinopse oficial, Wednesday regressa para enfrentar novos inimigos, lidar com família e velhos adversários e mergulhar num novo mistério sobrenatural digno de arrepios. Como sempre, conta com a sua sagacidade cortante, charme inexpressivo e uma capacidade quase sobrenatural para atrair confusão — e resolvê-la com um piscar de olho impassível.

Segundo os criadores Alfred Gough e Miles Millar, os objectivos continuam ambiciosos. “Queremos continuar a mergulhar nas nossas personagens enquanto expandimos o mundo de Nevermore e Wednesday”, explicam. E mais: “Vamos ver mais membros da Família Addams e descobrir mais segredos da família!”

A ascensão de Wednesday… e de Jenna Ortega

Para Jenna Ortega, que também assume um papel de produtora nesta nova temporada, o fenómeno Wednesday cimentou o seu estatuto como um dos grandes nomes da nova geração de Hollywood. A sua interpretação transformou a personagem numa mistura de ícone de moda gótica, símbolo feminista e meme ambulante — e não mostra sinais de abrandar.

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Com uma terceira temporada já garantida, Wednesday é mais do que um sucesso: é uma obsessão cultural, e uma aposta forte da Netflix para continuar a dominar o panorama do streaming com uma série que mistura humor negro, horror juvenil e mistério gótico com um toque deliciosamente excêntrico.

Wakanda Espreita o Mundo: Nova Série Animada da Marvel Estreia em Agosto no Disney+

“Olhos de Wakanda” promete aventura global, arte vibrante e o regresso ao vibrânio como motor do enredo

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A Marvel Animation está de volta em grande e com selo de estreia marcada para o dia 1 de agosto no Disney+: “Olhos de Wakanda” é o novo capítulo do universo expandido de Black Panther, mas agora em formato animado e com uma escala narrativa que atravessa fronteiras e séculos.

A série foca-se nos lendários Cães de Guerra, membros da organização secreta Hatut Zareze, cuja missão é simples de enunciar, mas mortalmente complexa de executar: recuperar artefactos de vibrânio espalhados pelo mundo. E fazem-no com a discrição de sombras e a eficácia de uma força de elite — porque em Wakanda, nada é deixado ao acaso.

Missões pelo mundo, com passado e futuro à mistura

Apesar de ainda envolta em mistério, “Olhos de Wakanda” deixa antever uma estrutura episódica que nos levará a várias épocas da História, enquanto seguimos estes agentes secretos wakandianos em operações de alto risco. Desde mercados negros a laboratórios clandestinos, tudo pode servir de palco para estas aventuras que cruzam espionagem, política e ficção científica com o estilo único da Marvel.

E embora T’Challa (o nosso eterno Pantera Negra) não seja protagonista, espera-se que a sua sombra paire sobre a narrativa — seja pela mitologia que deixou ou pela força simbólica que o seu legado representa. Afinal, esta é a história de um povo que sempre protegeu os seus segredos, e agora luta para resgatar aquilo que o mundo insiste em roubar-lhe.

Animação com assinatura visual distinta

Produzida pela Marvel Animation, “Olhos de Wakanda” segue o traço vibrante e estilizado que tem caracterizado os seus projetos mais recentes, como What If…? ou X-Men ’97. Aqui, a paleta cromática de Wakanda volta a brilhar em tons quentes, tribais e futuristas, com o vibrânio a pulsar em azul néon entre espadas, armaduras e mapas secretos. A expectativa é que a série aposte forte na estética, mantendo-se fiel ao espírito visual de Black Panther mas com liberdade suficiente para experimentar — porque em animação, quase tudo é possível.

Uma aposta do Disney+ para este verão

Com estreia marcada para 1 de agosto, a série junta-se à programação de verão do Disney+, que inclui também novidades como Alien: Planeta TerraO Estranho Caso de Amanda Knox e a nova temporada de Bob’s Burgers. “Olhos de Wakanda” estreia diretamente na plataforma, acessível a todos os subscritores sem custos adicionais.

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Seja pela nostalgia da primeira vez que vimos Wakanda no grande ecrã, seja pela curiosidade de explorar os seus bastidores secretos através destes Cães de Guerra, uma coisa é certa: este verão, os olhos estarão postos em Wakanda.

“O Último Destino: Descendência” — Terror de Sucesso Já Tem Estreia Marcada na HBO Max

🎬 Sexto filme da saga chega ao streaming a 1 de agosto e promete continuar a alimentar pesadelos com estilo

A morte não falha. Mas, pelos vistos, os subscritores da HBO Max não terão de pagar mais um cêntimo para a ver chegar com toda a fúria. “O Último Destino: Descendência”, o mais recente capítulo da clássica saga de terror, estreia-se a 1 de agosto na plataforma de streaming78 dias após a estreia nos cinemas — e chega sem custos adicionais para quem já subscreve o serviço.

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A Morte tem nova geração para caçar

Desde que a série de filmes Final Destination nos traumatizou com premonições mortais no virar do milénio, que milhões de espectadores passaram a encarar aviões, autoestradas, parques de diversões e… tudo o resto, com uma saudável dose de paranóia.

Depois de um hiato de 14 anos, “O Último Destino: Descendência” chega para provar que a fórmula continua afiada — ou mortalmente cortante. O novo filme apresenta Kaitlyn Santa Juana no papel de uma jovem universitária perseguida por um violento pesadelo que insiste em repetir-se. Ao regressar a casa, procura ajuda junto da avó, uma mulher misteriosa que escapou à Morte décadas antes e que poderá deter o segredo para quebrar o ciclo que ameaça exterminar toda a família.

A saga mais rentável (e criativa) da Morte

Estreado entre maio e junho de 2025, o sexto filme superou todas as expectativas, tornando-se o maior sucesso comercial da saga: com 285 milhões de dólares de receita mundial, é já o 12.º maior sucesso de bilheteira do ano.

E se tivermos em conta o orçamento de apenas 50 milhões de dólares, seria difícil encontrar outra produção com retorno tão eficiente em 2025. Tudo isto sem nomes de peso no elenco — um feito que prova a força da marca e da sua legião de fãs, sempre prontos a serem surpreendidos por novas e imaginativas formas de a Morte fazer o seu trabalho.

O regresso da fórmula (im)parável

Com base no mesmo princípio que tornou a saga um sucesso — alguém escapa a uma tragédia por premonição, só para descobrir que a Morte tem um plano — Descendência renova o universo da série com elementos de legado familiar, superstição antiga e um toque mais íntimo, sem perder o prazer perverso das suas coreografias fatais.

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Preparem-se para mais acidentes em cadeia, olhares paranoicos para objectos inofensivos e a certeza de que ninguém escapa.