Keanu Reeves É um Anjo (Literalmente) na Nova Comédia Fantástica “Good Fortune”

Estreia no Festival de Toronto e chega aos cinemas em outubro — com Aziz Ansari, Seth Rogen e Keke Palmer no elenco

🎬 Keanu Reeves de asas e auréola? Sim, é verdade. O icónico protagonista de Matrix e John Wick dá vida a um anjo atrapalhado na nova comédia de fantasia Good Fortune, realizada e protagonizada por Aziz Ansari, e com estreia marcada para o Festival de Cinema de Toronto em setembro. A estreia comercial está apontada para 17 de outubro.

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O primeiro trailer foi divulgado esta semana e confirma o tom espirituoso e satírico da obra, que poderá tornar-se uma das grandes surpresas da temporada de outono. Ao lado de Ansari e Reeves, o elenco conta ainda com Seth Rogen e Keke Palmer.

Um anjo de “baixo orçamento” com uma missão pouco celestial

Na história, Arj (Aziz Ansari) é um trabalhador precário da economia digital — o típico homem que faz de tudo para pagar as contas — e que se cruza com Zach (Seth Rogen), um magnata tecnológico no topo do mundo. O encontro acontece num dos piores dias da vida de Arj, mas há um detalhe crucial: tudo está a ser supervisionado por um anjo da guarda chamado Gabriel, interpretado por Keanu Reeves… e que, como o trailer nos mostra, está longe de ser um anjo eficiente.

Gabriel lamenta que a sua tarefa habitual seja impedir pessoas de enviarem SMS enquanto conduzem e assume esta troca de vidas como a sua “grande oportunidade” celestial. Arj, por seu lado, não esconde a frustração: “Fiquei preso com um anjo de orçamento reduzido”, desabafa a certa altura.

De controvérsias a redenção?

Good Fortune marca a estreia de Aziz Ansari como realizador de longa-metragens — uma transição que quase não aconteceu. Inicialmente, o comediante e ator ia estrear-se na realização com o filme Being Mortal, mas a produção foi abruptamente suspensa após alegações de comportamento impróprio por parte de Bill Murray, um dos protagonistas.

Depois de um período de incerteza — agravado pelas greves de argumentistas e atores em 2023 — Ansari redirecionou o seu foco criativo para Good Fortune, que finalmente entrou em produção em janeiro de 2024. Com a estreia prestes a acontecer num dos maiores festivais de cinema do mundo, o filme poderá ser o grande ponto de viragem na sua carreira.

Uma mistura de “A Troca” com “É Tudo Loucura”

A premissa lembra uma versão moderna de clássicos como A Troca (Trading Places) ou É Tudo Loucura (It’s a Wonderful Life), mas com um humor contemporâneo e uma crítica certeira às desigualdades sociais e ao mito do “sonho americano”. O trailer promete uma comédia com alma, onde a troca de papéis entre pobre e rico é mediada por uma figura celestial que… sinceramente, não parece ter o manual de instruções.

Com a assinatura dos estúdios LionsgateGood Fortune pode muito bem conquistar público e crítica no circuito de festivais e entrar na corrida aos prémios.

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🎞️ Vê o trailer completo no final do artigo ( em Inglês)

Darth Maul Está de Volta: Nova Série de Animação Deixa Fãs de Star Wars em Alvoroço

Maul – Shadow Lord promete revelar os anos perdidos do icónico vilão… e o teaser já está a incendiar as redes sociais

Os fãs de Star Wars mal conseguem conter o entusiasmo: Maul – Shadow Lord, a nova série animada criada por Dave Filoni, vai finalmente explorar o que aconteceu ao infame Darth Maul depois de The Clone Wars. O teaser recentemente divulgado já está a fazer ondas nas redes sociais e promete ser mais uma entrada de peso no cada vez mais robusto universo expandido da galáxia muito, muito distante.

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A Ascensão do Senhor das Sombras

Agendada para estrear na Disney+ em 2026Maul – Shadow Lord acompanha o antigo lorde Sith durante os primeiros anos do Império Galáctico, após a sua fuga da prisão do Tribunal, como visto na sétima temporada de The Clone Wars. A história irá preencher a lacuna narrativa entre esses acontecimentos e a sua aparição surpresa em Solo: A Star Wars Story— um período até agora apenas insinuado nos bastidores do canon.

De regresso ao papel, Sam Witwer volta a dar voz a Maul, um papel que o tornou numa das figuras mais queridas do universo animado da saga. E há ainda mais boas notícias: Maul não só irá reconstruir o seu sindicato criminoso, como também treinar um novo aprendiz. Sim, leram bem — mais um futuro guerreiro nas sombras da Força.

Um teaser que deixou os fãs em êxtase

Divulgado pela conta Star Wars Holocron no Twitter, o primeiro vislumbre da nova série animada mostra um Maul absolutamente ameaçador — e, segundo os fãs, “glorioso”. A qualidade da animação também está a ser elogiada por parecer um upgrade face a séries anteriores como The Bad Batch.

“Parece melhor do que Bad Batch e essa já tinha cenas visuais impressionantes”, comentou um utilizador.

Dave Filoni: o mestre das pontas soltas

Depois de dar nova vida a personagens como Ahsoka, Rex e Ezra Bridger, Filoni regressa ao seu elemento natural: o território animado onde tudo é possível e nenhuma personagem está verdadeiramente fora de jogo. A escolha de Maul como protagonista não é acidental — a sua jornada de sobrevivência, vingança e poder é uma das mais trágicas e fascinantes da saga.

Com espaço para explorar rivalidades antigas, alianças improváveis e até cameos surpresa, esta nova série poderá servir tanto os fãs mais veteranos como os novos, e consolidar ainda mais a importância de Maul como peça fundamental da mitologia Star Wars.

Leonardo DiCaprio Está de Volta (e com Mau Feitio): Novo Trailer de One Battle After Another Promete Acção, Sarcasmo e Revolução

🎬 Preparem-se para ver Leonardo DiCaprio como nunca antes: barbas por fazer, olhar desconfiado e ar de quem já viu (e fez) muita coisa. O novo teaser de One Battle After Another, o muito aguardado filme de Paul Thomas Anderson para a Warner Bros., foi finalmente revelado — e traz consigo a promessa de um thriller negro com acção, humor sarcástico e um elenco de luxo.

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Intitulado provocatoriamente Bad Hombre, o teaser oferece o maior vislumbre até agora do que nos espera quando o filme chegar às salas a 26 de Setembro. E sim, será o primeiro filme de Anderson a estrear em IMAX — o que nos leva a crer que, para além das neuroses e diálogos afiados que o realizador adora, teremos também direito a imagens de encher o olho.

Revolucionários à moda antiga (e com contas por saldar)

A sinopse oficial ainda é escassa, mas a descrição no IMDb adianta o essencial: “Quando um inimigo do passado ressurge após 16 anos, um grupo de ex-revolucionários reúne-se para resgatar a filha de um dos seus.” Clássico? Talvez. Paul Thomas Andersonesco? Com toda a certeza.

A história é livremente inspirada em Vineland, romance de 1990 de Thomas Pynchon, autor que o realizador já explorou em Inherent Vice (2014), com Joaquin Phoenix. E, como seria de esperar, o tom parece equilibrar o absurdo do quotidiano com a tensão constante de quem já não sabe se ainda está numa guerra ou se apenas se esqueceu de crescer.

Um elenco de luxo para um mundo à deriva

Além de DiCaprio (cujo personagem parece ser descrito no trailer como o tal “bad hombre”), o elenco inclui Benicio del ToroSean PennRegina HallWood HarrisAlana Haim (que volta a colaborar com Anderson depois de Licorice Pizza) e Teyana Taylor.

E sim, o trailer já nos oferece algumas pérolas: tiroteios estilizados, diálogos tensos a meio de nada, olhares desconfiados atrás de óculos escuros e um DiCaprio com aquele ar característico de “não confiem em mim… mas também não me ignorem”.

O regresso de Paul Thomas Anderson à acção (com estilo)

Depois de dramas íntimos como Phantom Thread e comédias disfarçadas como Licorice Pizza, Anderson parece pronto a mostrar que também sabe brincar com géneros mais clássicos — e se há alguém capaz de filmar uma perseguição automóvel e transformá-la numa meditação sobre o falhanço humano, é ele.

Com 11 nomeações aos Óscares e uma reputação de autor consagrado, Anderson mantém-se uma figura única no cinema americano — alguém que consegue fundir o experimentalismo com narrativas acessíveis, e o absurdo com o sublime.

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Conclusão

One Battle After Another promete ser mais do que um mero filme de acção. Com DiCaprio a liderar um elenco de elite e Paul Thomas Anderson a explorar novos formatos visuais e narrativos, este poderá ser um dos grandes eventos cinematográficos do ano. E se o teaser Bad Hombre serve de indicador, é melhor começarmos já a preparar-nos para o caos — e para a diversão que vem com ele.

Adeus ao Ícone: Morreu Hulk Hogan, a Lenda do Wrestling e Estrela de Cinema

🕊️ Hulk Hogan morreu esta quinta-feira aos 71 anos, vítima de paragem cardíaca, avança o TMZ Sports. As equipas de emergência foram chamadas durante a manhã à sua residência em Clearwater, na Florida, onde o antigo campeão da WWE foi transportado de maca para uma ambulância, acabando por não resistir. A confirmação já está a circular nas redes sociais, acompanhada por uma onda de homenagens vindas de fãs, colegas de profissão e figuras públicas.

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Mais do que um lutador: um fenómeno da cultura pop

Nascido Terry Bollea, Hulk Hogan não foi apenas o nome mais reconhecível do wrestling profissional — foi um fenómeno transversal à cultura pop, que marcou gerações tanto dentro como fora dos ringues.

A sua ascensão ao estrelato começou nos anos 80, quando a sua figura musculada, bigode icónico e gritos de “Whatcha gonna do when Hulkamania runs wild on you?!” invadiram os televisores de milhões de famílias. Com um carisma inegável e uma presença larger than life, Hogan levou o wrestling da marginalidade à ribalta mediática, transformando-o num produto familiar e global. Em 1996, chocou o mundo ao reinventar-se como vilão, ao fundar a mítica New World Order (NWO), tornando-se Hollywood Hulk Hogan e reacendendo a sua popularidade numa nova geração.

No grande ecrã: entre o culto e o kitsch

A popularidade de Hogan não tardou a abrir-lhe as portas de Hollywood. Estreou-se com pequenos papéis, mas foi com Rocky III (1982) que chamou verdadeiramente a atenção, ao interpretar o temível Thunderlips, num confronto memorável com Sylvester Stallone.

Nos anos 90, apostou fortemente em filmes familiares e de acção leve, como Mr. Nanny (1993), Suburban Commando(1991) ou Santa with Muscles (1996). Embora muitas destas produções tenham sido alvos de críticas negativas, tornaram-se clássicos nostálgicos de uma era em que as estrelas do wrestling podiam dominar também o ecrã grande — uma tradição que The Rock, John Cena e Dave Bautista herdariam décadas depois.

Desenhos animados, reality shows e mais além

A versatilidade de Hogan estendeu-se também ao mundo da televisão. Teve a sua própria série de animação, Hulk Hogan’s Rock ‘n’ Wrestling, exibida entre 1985 e 1986, em plena era dourada da WWF. Mais tarde, protagonizou séries como Thunder in Paradise (1994) e deixou a sua marca na cultura dos reality shows com Hogan Knows Best (2005-2007), onde mostrou o lado familiar do herói de ringue.

Participou ainda em inúmeras aparições em talk shows, sitcoms e programas de competição, mantendo-se como presença constante no imaginário televisivo norte-americano durante mais de três décadas.

Luzes e sombras

Induzido no Hall of Fame da WWE em 2005, Hogan foi removido em 2015 após a divulgação de comentários racistas gravados clandestinamente — episódio que manchou irremediavelmente a sua reputação. No entanto, o processo judicial subsequente contra o site Gawker, que publicou o vídeo, resultou numa vitória para Hogan e na falência da plataforma, num caso que reconfigurou os limites legais da privacidade e do jornalismo digital nos EUA.

Um legado imortal

Com todas as suas polémicas, Hulk Hogan foi e será sempre um dos nomes mais influentes da história do entretenimento desportivo. Revolucionou o wrestling, deixou pegadas firmes em Hollywood e ajudou a definir o arquétipo do herói larger-than-life que tantas produções ainda hoje procuram emular.

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De Thunderlips a Hollywood Hogan, da animação ao cinema de acção de série B, Hulk Hogan tornou-se um símbolo de uma era onde o exagero era sinónimo de diversão — e onde o impossível parecia sempre ao alcance de um leg drop bem aplicado.

Dakota Johnson Brilha em Cannes, Mas Aparição Gera Debate Sobre Padrões de Beleza em Hollywood

🎬 A actriz norte-americana Dakota Johnson voltou a conquistar flashes na passadeira vermelha do Festival de Cannes, desta vez com um vestido preto elegante, decotado e sem soutien, que dividiu opiniões nas redes sociais. Aos 35 anos, a protagonista de Cinquenta Sombras de Grey mostrou-se fiel ao seu estilo clássico e minimalista, mas acabou no centro de um debate em torno da sua silhueta — e dos padrões estéticos exigidos às mulheres em Hollywood.

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Um vestido ousado, uma reacção inesperada

Foi em maio que Dakota Johnson surgiu com um vestido midi preto, de alças finas e corte justo, que deixava visíveis os ombros, as pernas e parte do decote. A escolha foi elogiada por muitos pela simplicidade elegante, com um toque retro, mas também motivou comentários preocupados sobre o seu peso.

Em particular, utilizadores de redes sociais mencionaram que a actriz estaria “demasiado magra” ou com um “ar doentio”, chegando mesmo a afirmar que “parecia pouco saudável”. Outros, em contraponto, elogiaram o facto de Dakota aparentar “envelhecer naturalmente” e “não ter cedido à tentação do Botox”.

Entre a pressão e a liberdade: uma discussão maior

A crítica dirigida à actriz não é nova — nem exclusiva. A indústria do entretenimento tem um longo historial de exigências físicas e padrões muitas vezes inatingíveis, especialmente no caso das mulheres. O que para uns é elegância e autocuidado, para outros pode parecer sinal de exaustão ou de problemas de saúde… mesmo que sem qualquer confirmação real.

Dakota Johnson, conhecida pelo seu discreto perfil público, não respondeu aos comentários. Importa referir que não existem quaisquer declarações da actriz sobre perturbações alimentares, nem qualquer confirmação de que a sua saúde esteja comprometida. O que existe é um fenómeno frequente: o escrutínio público do corpo feminino, alimentado por fotografias, redes sociais e a cultura do clique fácil.

Moda, expressão e julgamento: onde traçar a linha?

A actriz também causou sensação com um vestido rosa com franjas, de inspiração western, usado noutro evento em Cannes. A escolha, considerada “assustadoramente magra” por alguns fãs, somou elogios no que toca à ousadia e criatividade visual.

A controvérsia levanta uma questão essencial: quando é que o comentário passa a julgamento? Até que ponto estamos, enquanto público, a contribuir para a pressão estética sobre figuras públicas? E, sobretudo, o que diz isto sobre as expectativas que projectamos no corpo das mulheres — famosas ou não?

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Conclusão

Em tempos de constante exposição mediática, o corpo das mulheres continua a ser visto como território público. Dakota Johnson, com ou sem soutien, com mais ou menos peso, escolheu ser fiel ao seu estilo. Talvez isso baste — e seja até um acto de resistência silenciosa

Nova Temporada de Only Murders in the Building Estreia a 9 de Setembro com Três Episódios de Uma Só Vez

Selena Gomez, Steve Martin e Martin Short voltam à carga para resolver um novo mistério no Arconia — agora com mafiosos, bilionários e… Meryl Streep

O mistério está de volta ao Arconia. A quinta temporada de Only Murders in the Building, a popular comédia criminal da Hulu (em Portugal disponível através da Disney+), tem estreia marcada para o dia 9 de setembro — e para alegria dos fãs, logo com três episódios de uma só vez. Os restantes serão lançados semanalmente.

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O anúncio foi feito nas redes sociais com um vídeo protagonizado pelos carismáticos protagonistas Steve Martin, Martin Short e Selena Gomez, que interpretam Charles, Oliver e Mabel — três vizinhos excêntricos unidos pela paixão por podcasts de crimes reais… e pela tendência de se verem envolvidos nos próprios crimes.

Uma morte, muitos segredos

A nova temporada centra-se na morte de Lester, o porteiro do icónico edifício Arconia, cuja morte misteriosa encerrou a quarta temporada. Mas este caso está longe de ser apenas um acidente trágico — segundo a sinopse revelada, a investigação irá mergulhar os três amigos “numa perigosa teia de segredos que liga bilionários poderosos, mafiosos da velha guarda e os enigmáticos moradores do Arconia”.

Parece que o charme excêntrico da série vai continuar a encontrar formas criativas (e hilariantes) de fundir o crime com o absurdo.

Quem está de volta (e quem chega de novo)?

Para além do trio protagonista, regressam também Meryl Streep (como Loretta), Michael Cyril Creighton (Howard), Da’Vine Joy Randolph (detective Williams) e Richard Kind (Vince).

Mas há caras novas a entrar em cena — e que elenco! Entre os nomes já confirmados estão Tea Leoni, Keegan-Michael Key, Christoph Waltz, Renée Zellweger, Logan Lerman, Jermaine Fowler, Bobby Cannavale, Dianne Wiest e Beanie Feldstein.

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Com tantos talentos reunidos, mistérios para resolver e piadas certeiras, Only Murders in the Building parece pronta para mais uma temporada cheia de reviravoltas, pistas falsas e, claro, muito humor.