“Quarteto Fantástico: Primeiros Passos” Faz História com Antestreia Transmitida em Direto no Disney+ 🎬🦸‍♂️

A Primeira Família da Marvel entra finalmente no MCU — e o Disney+ leva os fãs para o tapete vermelho

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É oficial: o Disney+ prepara-se para fazer história ao transmitir, pela primeira vez, a antestreia mundial de um filme em direto. O escolhido para este momento simbólico é O Quarteto Fantástico: Primeiros Passos, o 37.º capítulo do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU), que estreia nos cinemas a 24 de julho.

A partir das duas da manhã (hora de Lisboa) de terça-feira, 22 de julho, os subscritores do Disney+ poderão assistir ao vivo à passadeira vermelha em Los Angeles, no prestigiado Dorothy Chandler Pavilion — local icónico que já acolheu a cerimónia dos Óscares. Uma iniciativa que coloca o público mais próximo das estrelas do que nunca.

Pedro Pascal, Vanessa Kirby, Joseph Quinn e Ebon Moss-Bachrach lideram o novo Quarteto

Com O Quarteto Fantástico: Primeiros Passos, a Marvel apresenta finalmente no grande ecrã a sua chamada “Primeira Família”. Depois de décadas de adaptações falhadas, o MCU promete agora uma abordagem ambiciosa e integrada à história de Reed Richards/Senhor Fantástico (Pedro Pascal), Sue Storm/Mulher Invisível (Vanessa Kirby), Johnny Storm/Tocha Humana (Joseph Quinn) e Ben Grimm/O Coisa (Ebon Moss-Bachrach, que continua a acumular créditos desde o seu papel de culto em The Bear).

O realizador Matt Shakman, que já nos deu a aclamada série WandaVision, promete um tom mais íntimo e familiar, mas sem perder a escala épica que se espera de um blockbuster Marvel.

Transmissão com estrelas, surpresas e um vislumbre exclusivo do filme

Segundo o comunicado oficial, os subscritores do Disney+ terão acesso exclusivo à chegada das celebridades, entrevistas com o elenco e convidados, e — cereja no topo do bolo — uma antevisão especial do filme antes da sua estreia nos cinemas.

Entre os presentes confirmados no evento estão ainda Julia Garner, Paul Walter Hauser, Natasha Lyonne, Sarah Niles, o compositor Michael Giacchino, o presidente da Marvel Studios Kevin Feige, e os produtores executivos Louis D’Esposito, Grant Curtis e Tim Lewis.

A transmissão completa ficará disponível para repetição logo após o evento, o que significa que os fãs menos madrugadores também poderão assistir.

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Um passo (fantástico) para o futuro do MCU

Com um elenco de luxo e a promessa de integrar finalmente o Quarteto Fantástico no MCU, Primeiros Passos é visto por muitos como o pontapé de saída para a próxima grande fase da Marvel — e o início da preparação para o tão aguardado Avengers: Doomsday, já em desenvolvimento.

Krypto Está a Salvar o Dia… e a Levar Centenas de Cães para Casa nos EUA 🐾🦸‍♂️

O supercão de “Superman” está a ter impacto fora do ecrã — e é maravilhoso

Quem diria que o verdadeiro herói de Superman (2025) talvez nem seja o homem de capa vermelha, mas sim… o seu cão? 🐶💥 Krypto, o inseparável companheiro kryptoniano de Clark Kent, conquistou corações por todo o mundo com o seu charme canino e poderes explosivos — e nos Estados Unidos está mesmo a mudar vidas.

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Segundo dados divulgados pelo The Wrap, o lançamento do filme provocou um aumento impressionante nas buscas por adoção de cães. O fenómeno chama-se “Efeito Krypto” — e nós, no Clube de Cinema, estamos oficialmente rendidos.

Um supercão… com inspiração bem real

Krypto não é só um sidekick peludo: é parte fundamental do novo tom esperançoso e leve que James Gunn trouxe à nova fase do Universo DC. E a sua criação tem raízes comoventes — o realizador revelou que a personagem foi inspirada no seu próprio cão, Ozu, adotado enquanto escrevia o argumento. As dificuldades em treiná-lo serviram de base para imaginar um cão… com superpoderes. Resultado? Uma personagem adorável, trapalhona e cheia de coração.

No filme, Krypto surge como uma versão Schnauzer animada digitalmente — mas suficientemente realista para gerar empatia e desejo de adoção. De tal forma que as buscas por “adotar um cão perto de mim” dispararam 513% após o fim de semana de estreia nos EUA. Até “adotar um Schnauzer” subiu uns surpreendentes 299%.

De Hollywood para o canil — uma parceria com impacto

A Warner Bros. não ficou indiferente ao fenómeno e, em parceria com a organização animal Best Friends, cobriu as taxas de adoção em vários abrigos entre 1 e 10 de julho. Resultado? Foram adotados 454 animais de estimação só nesse período.

A presidente da Woofz, um popular app de treino canino, aplaudiu o entusiasmo mas deixou o alerta: “A adoção é um compromisso a sério. O entusiasmo passa, mas o cão fica. Preparem-se para dar tempo, cuidado e treino.”

O trailer mais visto da história da DC

Krypto também ajudou a catapultar Superman para a estratosfera digital: com mais de 250 milhões de visualizações, o trailer tornou-se o mais visto da história da DC e da Warner Bros., com mais de um milhão de interações nas redes sociais. Não é nada mau para um cão que, no fundo, só queria uns ossos e umas festas no focinho entre lutas com supervilões.

Um Monge, Uma Espingarda e Muitas Surpresas: A Joia Nepalesa Chegou ao FilmIn 🎥

“O Monge e a Espingarda” mistura espiritualidade, acção e humor com um toque de Wes Anderson… nos Himalaias

Preparem-se para uma das experiências cinematográficas mais inesperadas e deliciosamente originais do ano: O Monge e a Espingarda (The Monk and the Gun), de Pawo Choyning Dorji, já está disponível no FilmIn Portugal. E se o nome do realizador vos soa familiar, é porque o seu anterior filme Lunana: A Yak in the Classroom foi nomeado ao Óscar de Melhor Filme Internacional em 2022. Agora, o cineasta do Butão volta a surpreender com esta obra singular que combina política, espiritualidade e… armas de fogo.

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Uma sátira budista no coração do Himalaia

Ambientado em 2006, o filme acompanha um pequeno vilarejo butanês prestes a realizar eleições democráticas pela primeira vez. Mas o centro da narrativa é um velho monge que acredita que, para restaurar o equilíbrio cósmico, precisa de obter duas armas de fogo — e depressa. O insólito pedido desencadeia uma cadeia de eventos que vai envolver candidatos ambiciosos, turistas americanos apaixonados por armamento e uma população que mal compreende o que é o voto secreto.

À semelhança de Lunana, o realizador continua a explorar as tensões entre tradição e modernidade, mas aqui fá-lo com um tom mais satírico e mordaz, sem nunca perder a ternura pelas suas personagens. O resultado é uma espécie de dramedy transcendental, onde o absurdo do mundo moderno colide com a sabedoria ancestral do Budismo.

Uma fábula moderna com cheiro a Mosteiro

Rodado com paisagens deslumbrantes do Butão e um elenco de não-profissionais que conferem autenticidade tocante à história, O Monge e a Espingarda é um daqueles filmes que dificilmente se esquece. É ao mesmo tempo uma crítica subtil à globalização, uma reflexão sobre a fé, uma comédia política e uma fábula sobre escolhas — tudo embrulhado num ritmo contemplativo, mas pontuado por momentos de inesperada acção e ironia.

Não esperem tiroteios à Tarantino (apesar do título), mas sim uma abordagem cheia de simbolismo, humor e compaixão budista — o tipo de filme que poderia sair da mente de Wes Anderson se este trocasse os cenários coloridos de Paris pelos vales de Paro.

Uma estreia discreta… mas obrigatória

Depois de ter passado por festivais como Telluride, Toronto e Berlim, O Monge e a Espingarda chegou silenciosamente ao FilmIn, onde aguarda agora por espectadores curiosos, pacientes e dispostos a mergulhar num universo que raramente vemos no grande ecrã.

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Para quem procura cinema que desafia convenções, que mistura géneros com elegância e que nos obriga a pensar com um sorriso nos lábios, esta é uma paragem obrigatória. Como o próprio filme sugere, às vezes é preciso um monge e uma espingarda para nos lembrar que o mundo pode ser absurdo, mas também cheio de sentido.

“The Legend of Zelda”: Já são conhecidos os protagonistas da adaptação cinematográfica do icónico videojogo

Link e Zelda ganham rostos no grande ecrã — e a expectativa só aumenta até 2027

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É oficial: The Legend of Zelda, um dos videojogos mais emblemáticos de sempre, vai finalmente chegar aos cinemas com um filme em imagem real. Depois de décadas de rumores, tentativas falhadas e muita especulação online, a Nintendo revelou os jovens atores que vão dar vida a Link e Zelda: Benjamin Evan Ainsworth e Bo Bragason, respetivamente.

O anúncio foi feito por ninguém menos do que Shigeru Miyamoto, o criador da saga, que confirmou a escolha através das redes sociais da Nintendo, com direito a imagens dos protagonistas já caracterizados. A revelação foi recebida com entusiasmo — e também com algum alívio — por fãs que esperavam há quase 20 anos por uma adaptação que fizesse justiça ao universo de Hyrule.

Benjamin Evan Ainsworth, conhecido pela sua voz de Pinóquio na versão de Robert Zemeckis e pela participação em A Maldição de Bly Manor, será o corajoso Link. Já Bo Bragason, que brilhou recentemente na série Renegade Nell, da Disney+, assume o papel de Zelda — a princesa, maga e guerreira, cuja personagem tem ganho maior protagonismo nas mais recentes entradas da saga.

Uma aventura com pedigree

O filme será realizado por Wes Ball, responsável pela trilogia Maze Runner e pelo recente O Reino do Planeta dos Macacos, com argumento de Derek Connolly (Mundo Jurássico) e produção de Avi Arad, nome associado a quase todos os filmes do Homem-Aranha. A estreia está marcada para 7 de maio de 2027, numa parceria entre a Nintendo e a Sony.

Embora ainda não se conheçam detalhes da história, espera-se que o filme respeite o espírito da saga: uma jornada épica em que Link enfrenta perigos e quebra maldições para salvar o reino de Hyrule — e Zelda. A Nintendo parece ter aprendido com os erros do passado, como o infame Super Mario Bros. de 1993, e aposta agora num envolvimento total com o projeto, tal como fez com sucesso em Super Mario Bros: O Filme, que rendeu mais de 1,3 mil milhões de dólares em 2023.

Uma lenda à prova do tempo

Lançado pela primeira vez em 1986, The Legend of Zelda é uma das franquias mais celebradas do mundo dos videojogos, com mais de 140 milhões de cópias vendidas ao longo de mais de 10 títulos. A série continua a reinventar-se, como ficou patente em The Legend of Zelda: Echoes of Wisdom, lançado em 2024, onde a própria Zelda assume o papel de heroína.

Apesar da especulação de que Hunter Schafer (Euphoria) poderia interpretar a princesa, a Nintendo optou por um elenco mais jovem — possivelmente para preparar o terreno para uma saga cinematográfica de longa duração.

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Com um historial marcado por resistência a adaptações e um cuidado quase obsessivo com a sua propriedade intelectual, a Nintendo parece agora pronta para dominar também as salas de cinema. Resta-nos esperar até 2027 para descobrir se esta nova incursão no grande ecrã fará justiça à lenda.

Hollywood Aposta Forte na Nostalgia: “O Meu Pequeno Pónei” Vai Ter Filme em Imagem Real

Depois do sucesso estrondoso de Barbie, Hollywood volta-se para mais uma marca icónica do mundo dos brinquedos: O Meu Pequeno Pónei está de regresso ao grande ecrã — e, pela primeira vez, em imagem real. A notícia foi avançada pela Variety, confirmando que o novo projeto está em desenvolvimento com a chancela da Hasbro Studios e da Amazon MGM Studios.

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Dos brinquedos para o mundo real 🦄✨

Lançada originalmente em 1981 por Bonnie Zacherle, Charles Muenchinger e Steve D’Aguanno, a linha My Little Pony conquistou gerações com os seus pónéis coloridos, crinas escováveis e histórias de amizade. Após vários filmes e séries animadas ao longo das décadas, faltava apenas um passo: uma adaptação com atores de carne e osso.

Ainda sem elenco ou equipa criativa definida, este será o primeiro filme em imagem real baseado na famosa marca — e tudo indica que a aposta é séria, seguindo o modelo de grande produção à Barbie.

Um fenómeno multigeracional

O sucesso de O Meu Pequeno Pónei começou nos anos 80, mas foi com Friendship Is Magic, a série lançada em 2010, que a marca ganhou novo fôlego e atraiu também uma legião de fãs adultos, incluindo um número crescente de homens — os chamados bronies, que se tornaram parte do fenómeno cultural.

Entre brinquedos, filmes lançados diretamente para vídeo, comics e jogos, O Meu Pequeno Pónei tornou-se num verdadeiro império de fantasia, cor e valores como amizade, empatia e colaboração — características que, a avaliar pela recente tendência de Hollywood, serão adaptadas com uma nova camada de sátira, coração e espectáculo visual.

Hasbro segue as pegadas da Mattel

Depois da ascensão meteórica de Barbie nos cinemas, a Hasbro quer repetir o sucesso com as suas próprias propriedades. A empresa norte-americana já tem em andamento adaptações de:

  • Cluedo (cinema e TV, com a Sony),
  • The Forgotten Realms (spin-off de Dungeons & Dragons, para a Netflix),
  • Magic: The Gathering (filme com a Legendary e série animada na Netflix).

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Agora, O Meu Pequeno Pónei junta-se ao lote, com a missão de conquistar as bilheteiras e — quem sabe — competir com as grandes franquias no pódio do entretenimento global.

Julia Roberts e Andrew Garfield em Guerra no Novo Thriller de Guadagnino: Já Viste o Trailer de “Depois da Caçada”?

O novo filme de Luca Guadagnino promete incendiar debates, provocar desconforto e conquistar prémios. Depois da Caçada (After the Hunt, no original) acaba de ganhar um trailer intenso e provocador, antecipando um dos títulos mais falados da próxima temporada cinematográfica — e não é por acaso que a estreia em Portugal está marcada para outubro, plena época de Óscares.

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Uma Sala de Aula em Ebulição 🎓🔥

Julia Roberts, Andrew Garfield e Ayo Edebiri protagonizam este thriller psicológico ambientado numa universidade norte-americana, onde uma acusação de abuso desencadeia uma cascata de revelações, tensões e questões morais.

Roberts interpreta uma professora universitária reputada, apanhada no meio de uma acusação grave: uma das suas alunas mais brilhantes (Edebiri) acusa um colega docente (Garfield) de comportamento abusivo. Mas o que poderia ser um dilema ético torna-se ainda mais complexo quando um segredo do passado da própria professora ameaça vir à superfície.

Um Espelho do Nosso Tempo

Com temas como abuso de poder, cultura de cancelamento, extremismos ideológicos e o legado do movimento #MeToo, Depois da Caçada posiciona-se como uma obra polémica e urgente. Guadagnino, sempre atento aos jogos de poder e pulsões humanas, parece aqui disposto a levar o espectador ao limite do desconforto — e da reflexão.

O trailer, divulgado esta semana, não esconde a tensão: olhares cortantes, diálogos carregados e uma atmosfera de crescente inquietação. “Não se pode estar sempre à vontade” é o aviso que acompanha as primeiras imagens, uma frase que promete marcar o tom da narrativa.

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Elenco de Luxo e Timing Perfeito

A acompanhar os três protagonistas estão nomes como Chloë Sevigny e Michael Stuhlbarg, reforçando um elenco que promete disputar as categorias principais dos grandes prémios.

Produzido pela Amazon MGM Studios e com estreia exclusivamente em sala, Depois da Caçada é claramente uma aposta de prestígio. A chegada a Portugal está prevista para outubro, numa janela estratégica para a temporada de prémios — e tudo indica que será um dos filmes mais falados até março de 2026, quando se realizarem os Óscares.

Os Smurfs Estão de Volta: Aventura Azul Chega Hoje aos Cinemas! 💙

Preparem-se para uma explosão de azul, gargalhadas e muita música! Smurfs: O Grande Filme estreia hoje, 17 de julho, nas salas de cinema portuguesas, pronto para encantar miúdos e graúdos numa viagem inesquecível para lá da floresta encantada.

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Uma Smurfina em Missão

Nesta nova aventura, a Smurfina — com voz de Rihanna na versão original e Soraia Tavares na dobrada portuguesa — lidera uma missão épica para resgatar o Grande Smurf, misteriosamente capturado pelos feiticeiros Gargamel e Razamel. Mas para o salvar, ela e os seus amigos terão de atravessar portais para o mundo real, enfrentando desafios e fazendo novas amizades pelo caminho.

A animação é uma carta de amor à união, à diversidade e à coragem de sermos quem somos. Porque, como descobre a Smurfina, ser diferente pode ser a maior força de todas.

Um Elenco de Luxo (em Azul)

A versão original conta com um elenco de vozes verdadeiramente estelar: Rihanna, James Corden, John Goodman, Nick Offerman, Sandra Oh, Amy Sedaris, Natasha Lyonne, Octavia Spencer, e muitos mais. Já na versão portuguesa, o filme brilha com talentos nacionais como Áurea, Kiko is Hot, Nuno Markl, Ana Garcia Martins e Eduardo Madeira.

Banda Sonora de Peso (e de Ritmo!)

A acompanhar esta viagem está uma banda sonora vibrante e global, lançada a 13 de junho, que já conquistou as tabelas da Billboard com “Friend Of Mine” — o muito aguardado regresso de Rihanna à música. A compilação conta ainda com artistas como Tyla, DJ Khaled, Cardi B, Shenseea e James Corden, numa verdadeira celebração multicultural que dá o tom perfeito a esta aventura azul.

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Um Verão Mais Azul nos Cinemas 🎬

Smurfs: O Grande Filme estreia nas versões dobrada e legendada e é, acima de tudo, um convite à alegria e à imaginação. Colorido, divertido e recheado de personagens inesquecíveis, é o filme perfeito para toda a família neste verão.

Portanto, pega na tua toca azul favorita e corre ao cinema — porque os Smurfs estão de volta, e a festa já começou! 💙🍄

Uma História Real de Redenção e Arte: Sing Sing Estreia em Portugal

O filme que emocionou Hollywood chega finalmente à televisão portuguesa com Colman Domingo em grande destaque

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🎭 A arte como redenção. A verdade como esperança. E uma prisão de alta segurança como palco de transformação interior. Sing Sing, um dos filmes mais comoventes e aclamados da temporada de prémios, estreia-se em exclusivo no TVCine Top no próximo dia 20 de julho, às 21h40. É a estreia em televisão de um dos títulos mais surpreendentes dos Óscares deste ano — e que promete deixar marca no público português.

Baseado numa história verídica, o filme centra-se em Divine G (interpretado por Colman Domingo, nomeado ao Óscar de Melhor Ator), um homem condenado injustamente que encontra um novo propósito ao integrar um grupo de teatro dentro da prisão Sing Sing. Ao lado de outros reclusos — muitos deles interpretados por atores não profissionais que também estiveram presos na vida real —, Divine G descobre o poder curativo da performance e da criação artística. Uma realidade dura, crua, mas com lampejos de beleza e humanidade.

Uma história que nasce entre grades… e floresce no palco

A longa-metragem é inspirada no programa Rehabilitation Through the Arts (RTA), criado dentro da prisão Sing Sing, nos EUA, e que tem ajudado centenas de reclusos a reconstruírem as suas vidas através do teatro. Sing Sing é um tributo a esse trabalho, e a uma comunidade que, contra todas as probabilidades, encontrou voz num local onde tudo parecia silêncio.

Além de Colman Domingo, o elenco inclui Clarence Maclin, Paul Raci (Sound of Metal), Sean San Jose e David Giraudy. A autenticidade do filme é reforçada pela presença de vários ex-participantes do RTA, que emprestam verdade, alma e um olhar interior à narrativa.

Nomeado aos Óscares nas categorias de Melhor Ator, Melhor Argumento Adaptado e Melhor Canção Original, Sing Sing figura também nas listas dos melhores filmes de 2024 segundo o National Board of Review e o American Film Institute. Uma distinção que não surge por acaso: é uma obra que conjuga emoção, talento e um olhar profundamente humano sobre a justiça, a arte e a dignidade.

Uma estreia imperdível nos Canais TVCine

Se perdeu a oportunidade de ver Sing Sing no grande ecrã, esta é a sua chance de recuperar o tempo perdido. A estreia acontece no sábado, 20 de julho, às 21h40, em exclusivo no TVCine Top, e estará também disponível no TVCine+.
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Um filme sobre os silêncios gritantes das prisões e o poder libertador do teatro. Uma história de resiliência, contada com coragem e emoção. Uma estreia obrigatória para quem acredita que a arte pode mudar vidas.

📺 Sing Sing – Estreia: 20 de julho, às 21h40, TVCine Top

“Stranger Things”: A Última Temporada Já Tem Trailer… e Estreia em Três Partes!

A batalha final por Hawkins aproxima-se — e vai durar até 2026

📺 Depois de três anos de silêncio (e ansiedade!), a Netflix acaba de lançar o primeiro teaser trailer da quinta e última temporada de Stranger Things — e já sabemos quando será o regresso… e o adeus. Preparem os waffles, os walkmans e o coração: Hawkins está prestes a mergulhar no seu capítulo mais negro.

A série que conquistou o mundo desde 2016 não se vai despedir de forma tímida: a última temporada será dividida em três partes e promete elevar ainda mais a fasquia de emoções, espetáculo visual e, claro, referências aos anos 80.

Três partes, uma só despedida

A estrutura da despedida é ambiciosa — e também inusitada:

  • 📅 Parte 1: estreia a 27 de novembro de 2025, com quatro episódios.
  • 📅 Parte 2: segue-se a 26 de dezembro de 2025, com três episódios.
  • 📅 Parte 3: fecha a saga com um único episódio, a ser lançado a 1 de janeiro de 2026 — um verdadeiro réveillon de Hawkins para o Mundo.

Esta divisão vai permitir um ritmo mais controlado e, ao que tudo indica, episódios mais longos e densos, à semelhança do que vimos na quarta temporada.

O teaser: reencontros, nostalgia e uma ameaça final

O teaser trailer agora revelado traz-nos de volta aos rostos que crescemos a amar — Eleven, Mike, Dustin, Lucas, Will, Max, Steve, Nancy e companhia — e antecipa o que será o confronto definitivo contra as forças do Mundo Invertido.

Embora ainda envolto em mistério, o vídeo sugere que o mal não desapareceu com Vecna e que a cidade de Hawkins poderá estar à beira da destruição total. Há cenas de ação intensas, momentos emocionais e o já esperado crescendo épico que se tornou imagem de marca da série dos irmãos Duffer.

O fim de uma era para a Netflix

Com Stranger Things, a Netflix não só criou um fenómeno cultural, como também redefiniu o que significa fazer televisão serializada no streaming. O impacto da série vai muito além do ecrã: bandas sonoras que voltaram às tabelas, produtos licenciados, jogos e até casas temáticas em parques de diversões.

Agora, com o fim à vista, a plataforma prepara-se para uma despedida em grande, que se estenderá ao longo de semanas e culminará no primeiro dia de 2026 — um gesto simbólico para um legado que marcou uma ger

“Rabo de Peixe” Regressa em Grande: 2ª Temporada Chega à Netflix a 17 de Outubro

A saga açoriana promete mais perigo, drama e traições
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A vila açoriana de Rabo de Peixe continua a história de quatro amigos numa teia de crime, lealdades e segredos. A nova temporada estreia globalmente na Netflix a 17 de outubro, e traz consigo mudanças profundas no grupo e na dinâmica local (SIC Notícias). Quem pensava que a comunidade estava estabilizada vai descobrir o oposto…

O Regresso de Eduardo (e um futuro incerto)

Três meses após a sua partida, Eduardo (José Condessa) volta à sua terra — e encontra um cenário de caos total. O tráfico de droga mudou de mãos, novas faces surgem com ambições perigosas, e amizades são postas à prova (SIC Notícias). A questão que se impõe: será que é “mesmo só mais uma vez?”

Elenco que volta – e que fresco

O núcleo central mantém-se fiel: José Condessa, Helena Caldeira, Rodrigo Tomás, André Leitão, e os conhecidos Pêpê Rapazote, Maria João Bastos, Salvador Martinha, Afonso Pimentel e Kelly Bailey (Rádio Renascença).

Entram também no enredo estrelas como José Raposo, Ricardo Pereira, e os brasileiros Caio Blat e Paolla Oliveira, que conferem um toque novo e internacional à narrativa local (Rádio Renascença).

Equipa criativa: o ADN da série mantido

A série continua a “respeitar os Açores como pano de fundo”, desta vez sob a orientação de Augusto Fraga (criador e realizador) e João Maia, que coassinam a produção com a Ukbar Filmes (SIC Notícias). As filmagens da terceira temporada decorreram paralelamente, estando já confirmada a sua estreia internacional no mesmo formato (SIC Notícias).

Enredo inspirado em fatos reais… com um toque de ficção

Inspirada livremente num naufrágio em 2001, que deixou meia tonelada de cocaína nas praias de Rabo de Peixe, a série articula o drama de amigos que pensam mudar de vida com a investigação policial que se segue (SIC Notícias). A primeira temporada foi um sucesso inesperado, alcançando lugar no top global de séries em língua não inglesa e lançando turismo local nos Açores (SIC Notícias).


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Terror com Elas: MOTELX Cria Prémio para Mulheres Notáveis no Cinema de Género 👻🎬

A 19.ª edição do festival lisboeta celebra o feminino no terror com Gale Anne Hurd, cinema português em alta e até espiões à solta antes do 25 de Abril

O terror vai ganhar um novo rosto (ou vários) em Lisboa: o do feminino. A 19.ª edição do MOTELX – Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa vai decorrer de 9 a 15 de setembro no Cinema São Jorge, e traz uma lufada de ar fresco ao género, com a criação de um novo prémio e uma homenagem de peso.

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O grande destaque? A presença de Gale Anne Hurd, produtora e argumentista lendária de obras como Aliens: O Reencontro Final, O Abismo e O Exterminador Implacável 2, que será distinguida com o recém-criado Prémio Noémia Delgado para Mulheres Notáveis no Terror.

Gale Anne Hurd: uma lenda em Lisboa

Com uma carreira irrepetível e um currículo que ajudou a moldar o cinema de género nos anos 80 e 90 (e também o fenómeno televisivo The Walking Dead), Gale Anne Hurd vem a Lisboa para receber o novo galardão do festival. O prémio, com o nome da poeta e cineasta portuguesa Noémia Delgado, serve para recuperar a memória de autoras pioneiras do fantástico e para dar palco a novos talentos femininos que estão a redefinir o terror do século XXI.

Terror português com sotaques diferentes (até madeirense)

O cinema português volta a estar em destaque, com três longas-metragens nacionais em competição pelo Prémio Méliès d’Argent para Melhor Longa Europeia: Sombras, a estreia no género de Jorge Cramez; A Pianista, de Nuno Bernardo; e Crendices, o primeiro filme de terror 100% madeirense, nascido das mãos do colectivo humorístico 4Litro. Uma estreia hilariante? Um susto em dialecto insular? Veremos.

Do lado das curtas, há 12 filmes portugueses a concorrer ao Prémio de Melhor Curta de Terror Nacional, com temas que vão do drama social ao sobrenatural, passando por animações e sátiras. Destaque para O Próximo Passo, sobre precariedade habitacional, e Resut, de Mafalda Jacob, com foco na saúde mental. No lado europeu, Portugal é representado por obras como Grito, de Luís Costa, Borbulha, de Fernando Alle, e animações como Amarelo Banana e Sequencial.

Espiões em Lisboa antes do 25 de Abril? Sim, no MOTELX também há!

Na secção “Sala de Culto”, o festival estreia em Portugal Los mil ojos del asesino, um ‘thriller’ italo-espanholo rodado em Lisboa poucos meses antes da Revolução dos Cravos. Mistura de James Bond com kung fu e filmado num país ainda sob ditadura, esta preciosidade vintage promete surpreender.

Fantasmas úteis, Ayo Edebiri, John Malkovich e um festival paralelo

Entre as antestreias internacionais, há a comédia surrealista A Useful Ghost, premiada em Cannes, o enigmático Opus, com Ayo Edebiri e John Malkovich, e o filme brasileiro Enterre Seus Mortos, de Marco Dutra, já antecipado como um dos grandes destaques do festival.

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E como o terror também é futuro e tecnologia, o MOTELX acolhe este ano a primeira edição do Digital Film Festival, a 10 e 11 de setembro, um espaço de inovação para criadores audiovisuais.

Sega Quer Voltar a Ser Gigante — E Hollywood Pode Ser a Sua Arma Secreta 🎮🎬

Depois do sucesso de Sonic, a empresa japonesa sonha com um novo reinado (e talvez com filmes de Persona?)

Durante décadas, a Sega foi sinónimo de tardes passadas entre máquinas de arcada, batalhas épicas nas consolas caseiras e ícones que marcaram gerações — Sonic, Shinobi, Streets of Rage… Mas depois do colapso da Dreamcast em 2001, a gigante japonesa desapareceu dos radares enquanto a Nintendo, a Sony e as produtoras ocidentais dominavam o mundo dos videojogos.

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Agora, impulsionada por um novo fôlego vindo de Hollywood, a Sega quer voltar à ribalta. E ao que tudo indica, está pronta para usar o cinema como trampolim.

Sonic abriu o caminho… e as portas do cinema

O sucesso colossal dos filmes Sonic, protagonizados por Jim Carrey como o tresloucado vilão Dr. Robotnik, revelou que a mascote azul ainda tem muito a dizer. Com três filmes em poucos anos e milhões nas bilheteiras, a Sega descobriu um novo público — e reconquistou os mais nostálgicos.

Não admira, por isso, que outras propriedades intelectuais estejam a caminho do grande ecrã: Shinobi está em fase de adaptação cinematográfica, Yakuza já deu origem a uma série de televisão… e Persona? Segundo o COO da Sega, Shuji Utsumi, “os fãs devem estar atentos”. Sim, leu bem.

Do jogo ao ecrã, e de volta outra vez

O fenómeno não se limita a nostalgia. A Sega, que comprou recentemente a criadora de Angry Birds, aposta também num chamado “Super Jogo”: um projecto ambicioso que vai misturar videojogos, redes sociais e até inteligência artificial. Tudo isto com um orçamento à escala global.

E para acompanhar esse crescimento, a empresa está a expandir-se fisicamente — abriu recentemente a sua primeira megaloja em Xangai e prepara-se para inaugurar uma segunda em Tóquio, apostando forte na cultura pop japonesa e no turismo em alta.

Sonic é retro? Talvez. Mas é também rentável

As receitas de licenciamento dispararam, o público jovem está a redescobrir os jogos clássicos, e a combinação de merchandising, filmes e videojogos parece finalmente funcionar para a Sega como há décadas não acontecia.

Enquanto a Nintendo reina no mundo das consolas com a Switch, a Sega joga outra cartada: a do entretenimento multiplataforma. O passado está a seu favor. O futuro, se Hollywood continuar a colaborar, também pode estar.

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📀 Sonic 3: O Filme estreia nos cinemas este Natal. E, se tudo correr bem, talvez Persona ou Streets of Rage cheguem a seguir…