Kraven Está Solto! O Mais Selvagem dos Vilões da Marvel Estreia em Portugal

Uma história de vingança, sangue… e muita caça

Atenção, fãs da Marvel: ele não é herói, nem tenta ser. Kraven – O Caçador, o novo filme do universo do Homem-Aranha da Sony, estreia em exclusivo nos Canais TVCine esta sexta-feira, 11 de julho, às 21h30. E sim, é tão brutal quanto promete.

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Interpretado por Aaron Taylor-Johnson, Kraven – O Caçador mergulha a fundo nas origens de um dos vilões mais temidos da banda desenhada. Neste sexto capítulo do universo partilhado da Sony, vemos como Sergei Kravinoff se transforma num caçador implacável, movido por uma relação doentia com o pai e por uma sede de vingança sem limites.

Nem todos nascem monstros… mas alguns são criados assim

Com realização de J.C. Chandor (O Dia Antes do FimUm Ano Muito Violento), o filme assume desde o início um tom sombrio e visceral. Aqui não há lugar para piadas ou leveza: há ferocidade, conflitos familiares e decisões que traçam o destino de um homem à beira da loucura.

Aaron Taylor-Johnson entrega-se de corpo e alma (literalmente) à personagem, numa performance física e emocionalmente intensa. Ao seu lado, temos Russell Crowe como Nikolai Kravinoff, o pai cruel cuja presença paira como uma sombra, Ariana DeBose, Fred Hechinger e Alessandro Nivola a completarem o elenco.

Marvel à moda antiga: violência sem filtros

Kraven – O Caçador marca um desvio do tom habitual dos filmes Marvel mais leves e humorísticos. É um filme mais adulto, mais violento e mais trágico, que procura compreender o que transforma um homem num monstro – e se há volta possível quando se cruza essa linha.

A estreia exclusiva nos Canais TVCine (e também no serviço TVCine+) promete aquecer a noite de sexta-feira com muita ação, sangue e… garras afiadas.

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Por isso, prepara-te: este não é um conto de super-heróis. É uma história de sobrevivência, obsessão e destruição. E Kraven não veio para brincar.

📺 Estreia: sexta-feira, 11 de julho, às 21h30 no TVCine Top e TVCine+

Peter Jackson Quer Ressuscitar o Moa — e Sim, Estamos a Falar Mesmo de um Pássaro Extinto

O realizador de O Senhor dos Anéis entra no mundo da engenharia genética com um plano (quase) tão ambicioso como a destruição do Anel

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Enquanto o mundo ainda tenta digerir o impacto de O Senhor dos Anéis e O Hobbit, Peter Jackson decidiu que não chega apenas criar mundos épicos no cinema — agora quer também recriar espécies extintas. Literalmente.

O cineasta neozelandês é o novo rosto por detrás de um projecto insólito: devolver à vida o moa, uma ave gigante, não voadora, extinta há mais de 600 anos. Com a ajuda da empresa de biotecnologia Colossal Biosciences e do centro de investigação Ngāi Tahu, da Universidade de Canterbury, Jackson e a sua parceira Fran Walsh investiram 15 milhões de dólares nesta missão cientificamente ousada e eticamente… debatível.

“Os filmes são o meu trabalho do dia. O moa é aquilo que faço por diversão”, confessou Jackson, como se estar à frente de sagas com centenas de milhões em jogo não fosse o suficiente para manter alguém ocupado.

Um Pássaro com 3,6 Metros de Altura

Para quem não está familiarizado com o moa: pensem num cruzamento entre um avestruz e um dinossauro mal-humorado. A espécie em causa, o South Island Giant Moa, podia chegar aos 3,6 metros de altura — e sim, tinha umas garras que fariam um velociraptor corar de vergonha. Caçados até à extinção pelos primeiros habitantes da Nova Zelândia, os moa desapareceram por volta do século XV.

Mas Jackson não esqueceu. Durante anos, o realizador coleccionou entre 300 e 400 ossos de moa, todos legalmente adquiridos (a venda é permitida apenas para achados em terrenos privados). Agora, esses restos mortais podem tornar-se a chave para uma reconstituição genética.

De Jurassic Park à Realidade?

Com a ajuda da Colossal Biosciences — conhecida pelos seus projectos de “ressurreição” de espécies como o lobo gigante e o mamute lanoso — o plano passa por extrair DNA dos ossos mais bem preservados, compará-lo com genomas de aves vivas (como o emu e o tinamou) e, através de técnicas de edição genética como o CRISPR, criar uma criatura moderna… que se pareça o mais possível com um moa.

Mas como explicou Beth Shapiro, cientista-chefe da Colossal, fazer engenharia genética em aves é um quebra-cabeças. Ao contrário dos mamíferos, os embriões desenvolvem-se em ovos, tornando impossível a tradicional fertilização in vitro. Estamos ainda nos primeiros passos — literalmente.

Um Animal Perigoso ou Uma Ave da Esperança?

A ideia de trazer de volta uma criatura extinta gera inevitáveis perguntas éticas e ambientais. Stuart Pimm, ecólogo da Universidade de Duke, atira o balde de água fria:

“Será que se pode realmente devolver uma espécie à natureza depois de ter sido exterminada? É altamente improvável.”

E avisa: “Este seria um animal extremamente perigoso.”

Por outro lado, o projecto tem apoio e supervisão de investigadores Māori, com o arqueólogo Kyle Davis a sublinhar que o trabalho “reacendeu o interesse nas tradições e mitologias do nosso povo”. Em locais como Pyramid Valley, onde foram descobertos fósseis e arte rupestre que representa o moa, a ligação entre o passado e a ciência moderna ganha nova vida.

Peter Jackson, o Moa e a Nova Trilogia Científica?

Paul Scofield, curador do Museu de História Natural de Canterbury, não esconde o espanto:

“O Peter não tem só alguns ossos de moa — ele tem uma colecção verdadeiramente abrangente.”

Depois de reinventar a Terra Média e encantar o mundo com dragões, elfos e hobbits, Peter Jackson pode agora estar a escrever uma nova trilogia — desta vez com ADN, biotecnologia e aves extintas. Pode não ser tão cinematográfica como O Retorno do Rei, mas ninguém pode acusá-lo de falta de ambição.

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Para quem não tem dificuldades com Inglês, sugerimos a leitura e o video da Associated Press aqui

Slow Horses Vai Longe: Apple TV+ Renova Série Para 7.ª Temporada Antes Mesmo da Estreia da 5.ª

Gary Oldman continua a reinar no trono do sarcasmo e da espionagem trapalhona

🐎💥 O espião mais desleixado (mas eficaz) da televisão está de volta… vezes sete! Antes sequer de vermos o que Jackson Lamb tem preparado para a quinta temporada de Slow Horses, a Apple TV+ já confirmou que vem aí uma sétima temporada. E com Gary Oldman de volta ao papel que muitos consideram um dos mais icónicos da sua carreira.

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Num raro gesto de confiança cega — ou será clarividência? — a Apple decidiu anunciar mais uma ronda de episódios da sua aclamada série de espionagem britânica antes sequer da estreia da próxima temporada, que chega a 24 de Setembrocom os dois primeiros episódios, seguindo-se um por semana até 22 de Outubro.

Uma equipa de perdedores adoráveis (e perigosos)

Baseada nos romances de Mick Herron, Slow Horses acompanha um grupo de agentes do MI5 caídos em desgraça — os tais “cavalos lentos” — relegados para um departamento quase invisível chamado Slough House. É aqui que encontramos Jackson Lamb, interpretado por um Gary Oldman de cabelo desalinhado, hálito possivelmente letal, mas mente afiada como um bisturi de cirurgião.

Lamb lidera esta equipa disfuncional com uma mistura única de desprezo paternal, sarcasmo venenoso e instinto infalível. Ao lado dele, nomes como Jack Lowden, Kristin Scott Thomas e Jonathan Pryce formam um elenco de luxo que eleva cada episódio a um novo patamar de tensão e humor britânico auto-depreciativo.

A crítica tem sido unânime: mais de 95% no Rotten Tomatoes em todas as temporadas. Para muitos, Slow Horses é uma das melhores séries de espionagem da década — e um dos maiores trunfos da Apple TV+.

Do amor de Roddy às toupeiras do governo

A quinta temporada, inspirada no livro London Rules, promete ser mais pessoal (e estranha): o geek da equipa, Roddy Ho, arranja uma namorada glamorosa… e todos desconfiam. Paralelamente, incidentes bizarros espalham-se por Londres, e só os Slow Horses conseguem ver o padrão. Como resume Jackson Lamb: “As regras de Londres aplicam-se sempre”.

Já a sétima temporada, baseada em Bad Actors, mergulha nos meandros da política britânica, com os Slow Horses a tentarem desmascarar uma toupeira infiltrada nos corredores do poder. E se Lamb está envolvido, há garantias de que o caos será tão hilariante quanto eficaz.

O segredo do sucesso? Gary Oldman, claro.

Jay Hunt, responsável criativo da Apple TV+ na Europa, sublinhou isso mesmo no anúncio oficial:

“‘Slow Horses’ conquistou fãs em todo o mundo com a sua mistura única de humor britânico autodepreciativo e ação eletrizante. Estou muito feliz que os espectadores terão mais uma temporada para apreciar a magnífica atuação de Gary como Jackson Lamb.”

E nós também.

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Abbott Elementary Está a Chegar ao Fim? Criadora Deixa Aviso Claro aos Fãs

Quinta Brunson confessa que já pensa na despedida e quer abrir alas para novos projectos

📚✏️ Há um sinal de campainha a soar nos corredores da Abbott Elementary… e não é para a entrada nas aulas. Quinta Brunson, criadora, argumentista e protagonista da multipremiada comédia norte-americana, revelou que a série poderá estar a aproximar-se do fim. E a justificação é tão humana quanto compreensível: o elenco — e ela própria — quer fazer outras coisas.

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Transmitida em Portugal através do Disney+, Abbott Elementary conquistou rapidamente a crítica e o público com a sua abordagem cómica e ternurenta ao quotidiano de um grupo de professores numa escola pública de Filadélfia. Com vários Emmys e Globos de Ouro no currículo, a série tornou-se uma das sitcoms mais acarinhadas da última década.

Mas, como tudo na vida, até as melhores aulas têm uma hora para terminar.

A pressão de manter uma série em canal aberto

Em declarações à Bustle, Quinta Brunson não escondeu a exaustão criativa e física de liderar uma série tão exigente:

“Somos sortudos e abençoados por estar numa série de televisão em canal aberto há cinco temporadas, e por ainda termos fãs. Dito isto, há membros do elenco que adorariam dedicar-se a outros projetos, e a nossa série consome muito tempo. Filmamos cerca de sete meses por ano.”

Brunson, que interpreta a entusiasta (e muitas vezes ingénua) professora Janine Teagues, confessa que está “ansiosa por se afastar” da personagem e à procura do próximo desafio criativo:

“Neste momento, estou a receber guiões e à espera daquele momento em que sinto: ‘É isto, era mesmo isto que eu procurava.’”

Um adeus em condições — ou apenas uma pausa?

Ainda não existe confirmação oficial sobre o fim da série, nem por parte da ABC (o canal original nos EUA), nem da própria Apple TV+. No entanto, as palavras de Brunson deixam claro que o futuro de Abbott Elementary pode estar a ser desenhado com uma possível conclusão à vista. O desejo de usar o sucesso da série como trampolim para ajudar a concretizar os sonhos de outros criadores também deixa pistas sobre uma viragem no foco da argumentista:

“A Abbott Elementary foi um sucesso enorme, e quero usar esse sucesso para ajudar a concretizar os projetos de outras pessoas.”

Uma comédia que fez história

Lançada em 2021, a série conquistou prémios importantes e foi um fenómeno de boca-a-boca nas redes sociais. A mistura de humor sarcástico, realismo social e personagens adoráveis — como o rígido Gregory (Tyler James Williams) ou a carismática Barbara (Sheryl Lee Ralph) — contribuiu para o seu sucesso duradouro.

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Se a quinta temporada for mesmo a última, Brunson promete que não será uma saída pela porta dos fundos. Espera-se que o final esteja à altura da série que reinventou a comédia de escola pública com coração, graça e consciência.

Abbot Elementary pode ser visto na plataforma Disney +

Johnny Depp Quebra o Silêncio: “Fui Cancelado. Mas Não Me Derrubam Assim Tão Facilmente”

Ator revela como foi afastado dos filmes Fantastic Beasts e deixa resposta à altura

Johnny Depp está de volta às manchetes — não por um novo papel, mas por falar abertamente sobre o momento em que foi “shunned, dumped, booted, deep-sixed, cancelled” (ou seja, chutado para canto de todas as formas possíveis) no auge da batalha legal com Amber Heard. E há um episódio que ainda o incomoda particularmente: a sua saída forçada da saga Fantastic Beasts, onde interpretava o vilão Gellert Grindelwald.

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“Literalmente parou num milésimo de segundo”, contou Depp ao The Telegraph. “Estava a meio do filme. Disseram-me: ‘Queremos que te demitas’. Mas o que eu ouvi foi: ‘Queremos que te reformes.’”

A resposta do ator não deixou margem para dúvidas:

“F***-se. Há demasiados de mim para matarem. Se acham que me conseguem magoar mais do que já me magoaram, estão redondamente enganados.”

Um passado com cicatrizes (e muitas polémicas)

O caso Depp vs. Heard tornou-se um verdadeiro folhetim mediático. Primeiro no Reino Unido, onde perdeu um processo de difamação contra o The Sun, que o rotulou de “espancador de mulheres”. Depois nos Estados Unidos, onde venceu uma acção contra Amber Heard após o artigo da actriz no Washington Post, em que esta dizia ter sido vítima de violência sexual.

Apesar da vitória nos tribunais norte-americanos, Depp sente que a reputação nunca mais foi a mesma. E que Hollywood o tratou como descartável.

No caso concreto de Fantastic Beasts, Depp participou nos dois primeiros filmes da prequela de Harry Potter, mas foi substituído por Mads Mikkelsen no terceiro, The Secrets of Dumbledore (2022), após pedido (ou exigência) da Warner Bros.

A produção, diga-se, já vinha envolta em polémicas: além da saída de Depp, Ezra Miller (outra das estrelas da saga) acumulava acusações graves, e J.K. Rowling era alvo de críticas pelas suas declarações anti-trans.

Depp não quer saber das críticas — e está pronto para seguir em frente

Apesar de tudo, Johnny Depp não tem mágoas. Pelo menos, diz que não.

“Ouvi de tudo sobre mim. Mas isso não me incomoda. Não estou a concorrer a eleições.”

A ligação emocional com o papel de Grindelwald — um dos seus últimos grandes papéis em franquias de estúdio — ainda é sentida, mas Depp parece agora mais preocupado em deixar claro que ainda não se deu por vencido.

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Num momento em que Hollywood reavalia constantemente quem merece uma “segunda oportunidade”, Depp surge como figura complexa e polarizadora, mas determinada a não desaparecer em silêncio. E, para muitos fãs, continua a ser uma das presenças mais magnéticas do grande ecrã — quer venha em modo pirata, feiticeiro, ou apenas como Johnny Depp.

Garfield Vai Voltar ao Cinema: Chris Pratt Confirma Regresso Como a Voz do Gato Mais Preguiçoso do Mundo

Depois do sucesso de bilheteira, Alcon Entertainment anuncia nova aventura felina com data por confirmar

Pelos vistos, as lasanhas não chegaram para uma só aventura. Garfield está de volta ao grande ecrã! Chris Pratt vai regressar como a voz do famoso gato laranja na sequela do filme de animação The Garfield Movie, que em 2024 arrecadou mais de 260 milhões de dólares em receitas mundiais. A confirmação foi feita pela Alcon Entertainment, com distribuição novamente a cargo da Sony Pictures (excepto na China).

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O filme original, realizado por Mark Dindal, contou com um elenco vocal recheado de estrelas como Samuel L. Jackson, Hannah Waddingham, Ving Rhames, Nicholas Hoult, Cecily Strong, Harvey Guillén e até Snoop Dogg. Para já, ainda não há confirmação de quem regressa ao lado de Pratt, mas os produtores prometem novidades em breve — estão neste momento em negociações com realizadores e argumentistas.

A sequela será novamente produzida por John Cohen (Despicable Me), Steven P. Wegner, e pelos fundadores da Alcon, Andrew Kosove e Broderick Johnson. Pratt, para além de dar voz ao protagonista, também assume agora o papel de produtor.

O regresso do gato que detesta segundas-feiras (mas adora sequências)

Criado por Jim Davis em 1978, Garfield tornou-se um fenómeno cultural, conhecido pelo seu humor sarcástico, pela preguiça épica e, claro, pelo ódio visceral a segundas-feiras. O autor da tira cómica regressa também como produtor executivo nesta nova incursão cinematográfica, acompanhado por Bridget McMeel da Amuse.

A sequela volta a contar com a DNEG Animation como parceira de animação, depois do trabalho aclamado no primeiro filme, e será co-produzida pela Prime Focus Studios de Namit Malhotra.

Ainda sem título ou data de estreia, o novo filme deverá dar continuidade à dinâmica entre Garfield, o seu dono Jon Arbuckle, e o inseparável (e muito menos cínico) cão Odie. Mas espera-se que traga também novos personagens e aventuras — ou desventuras, já se sabe que Garfield prefere o sofá à acção.

Chris Pratt: A nova voz das personagens animadas?

Com esta confirmação, Chris Pratt continua a reforçar o seu domínio na animação. Depois de dar voz a Mario em The Super Mario Bros. Movie e de voltar a ser Star-Lord em Guardians of the Galaxy Vol. 3, o actor tornou-se presença habitual em grandes produções animadas. No futuro, será ainda protagonista em Mercy (Amazon MGM) e Way of the Warrior Kid (Apple/Skydance).

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Para já, os fãs de Garfield só têm uma certeza: há mais uma ronda de preguiça, sarcasmo e lasanha a caminho dos cinemas.

Brendan Fraser Enfia o Sarcófago à Versão de Tom Cruise de The Mummy 

O actor explica por que motivo o remake de 2017… morreu e ficou enterrado

“Se se esquecerem de se divertir, o público não volta” — foi esta, em suma, a mensagem de Brendan Fraser ao recordar o desastre que foi o remake de The Mummy protagonizado por Tom Cruise. Durante a Fan Expo Denver, onde se reuniu com os colegas de elenco da icónica versão de 1999, Fraser não poupou nas palavras ao comparar os dois filmes — e as razões por que um deles continua a ser adorado e o outro foi, literalmente, mumificado.

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A versão original, realizada por Stephen Sommers, tornou-se um fenómeno inesperado no final dos anos 90, misturando aventura ao estilo Indiana Jones com sustos de sarcófago e muita auto-ironia. E foi precisamente esse tom “divertido e empolgante” que, segundo Fraser, faltou à versão mais sombria e ambiciosa de Cruise.

“A resposta é simples: é preciso dar às pessoas o que elas realmente querem. Se nos desviamos desse caminho… já era”, disse o actor, sublinhando que os seus filmes (com excepção de O Túmulo do Imperador Dragão) funcionaram porque eram acima de tudo um “passeio cheio de adrenalina”.

Uma maldição chamada Dark Universe

The Mummy de 2017 era suposto ser o pontapé de saída do Dark Universe, uma tentativa da Universal de ressuscitar os seus monstros clássicos com produções modernas e interligadas. Mas o projecto afundou-se ao primeiro passo, com críticas negativas, más receitas de bilheteira e a clara ausência de alma — ou diversão. O tom ultra-sério, quase clínico, afastou os fãs e fez com que a múmia de Cruise ficasse esquecida.

“Sabemos todos como é difícil fazer este tipo de filme”, reconheceu Fraser. “Mas tem de haver prazer. A versão de 1999 resultou porque as pessoas queriam repetir a experiência.”

Uma quarta aventura? Fraser não diz não

Apesar da recepção morna ao terceiro filme (Tomb of the Dragon Emperor), e da sua longa ausência de Hollywood, Brendan Fraser nunca fechou a porta a regressar ao papel de Rick O’Connell. Aliás, em 2023, durante a promoção do seu regresso triunfal com The Whale, o actor confessou:

“Soa a divertido. Estou sempre à procura de trabalho. E nunca fui tão famoso… nem tão mal pago como agora.”

Com ele e Michelle Yeoh a somarem Óscares desde a última vez que se cruzaram na saga, é difícil imaginar The Mummy 4 a avançar num futuro próximo. Ainda assim, o relançamento em sala da versão original, que arrecadou mais de 1 milhão de dólares, provou que o amor do público pela múmia ainda não apodreceu.

Entretanto, a Universal já contratou Lee Cronin (Evil Dead Rise) para realizar uma nova versão de The Mummy, desta vez com um registo mais de terror puro. O que poderá significar que o legado de Fraser fica em repouso. Por enquanto. Porque, como sabemos, no cinema… os mortos nunca estão completamente mortos.

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A Versão de 1999 pode ser vista no Prime Video e a versão de 2017 pode ser vista no Netflix e Prime Video.

Os restantes filmes do primeiro franchising podem ser alugados ou comprados na Prime Video, Apple TV e Google.

Dune: Part Three Já Tem Título Oficial — e Denis Villeneuve Vai Levar Paul Atreides ao Fim da Linha

Realizador vai filmar cenas em IMAX e prepara-se também para… James Bond?!

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Preparem os stillsuits e ajustem os olhos à luz de Arrakis: Dune: Part Three está oficialmente a caminho — com título confirmado, revelações intrigantes e, claro, promessas de mais épico visual. Após o estrondoso sucesso de Dune: Part Two, que arrecadou mais de 700 milhões de dólares nas bilheteiras mundiais, Denis Villeneuve regressa para adaptar Dune Messiah, o terceiro livro da saga escrita por Frank Herbert. E sim, ao contrário do que muitos esperavam, o filme não se chamará Dune: Messiah — o realizador canadiano decidiu manter a coerência e optou por um simples, mas eficaz, Dune: Part Three.

Villeneuve, que conquistou o estatuto de autor sci-fi da década, está a preparar mais um colosso visual, e algumas cenas serão filmadas com câmaras IMAX. Embora ainda não esteja no patamar técnico de Christopher Nolan (que vai filmar The Odyssey inteiramente neste formato), Villeneuve continua a investir na grande escala para garantir que Dune seja uma experiência tão sensorial quanto narrativa.

Paul Atreides: Messias, Imperador… e Vítima da Sua Própria Profecia

Para quem conhece os livros de Frank Herbert, o caminho de Paul Atreides em Messiah está longe de ser triunfal. Agora imperador do universo conhecido e adorado como figura messiânica pelos Fremen, Paul vê-se cercado por conspirações políticas, traições internas e um império que começa a desmoronar — tudo enquanto a maior ameaça de todas cresce no ventre de Chani.

E se em Dune: Part Two já tínhamos sentido o peso que esta personagem de Zendaya começa a ganhar, Villeneuve promete que Part Three dará ainda mais tempo de antena (e profundidade) a Chani. Uma escolha interessante e coerente, sobretudo tendo em conta o desfecho ambíguo da segunda parte.

De Arrakis para Londres: Villeneuve Vai Realizar o Próximo 007

Se Paul Atreides enfrenta conspirações em casa, Villeneuve está prestes a entrar no mundo de espiões mais famoso do cinema: o realizador foi confirmado como o novo responsável pelo reboot de James Bond. Para muitos, esta é uma escolha ousada, mas entusiasmante — afinal, poucos têm o rigor visual, o controlo tonal e o sentido de espectáculo que Villeneuve demonstrou em filmes como ArrivalBlade Runner 2049 e, claro, Dune.

“Sou fã de Bond desde criança. O 007 tem um lugar especial na minha memória cinéfila. É uma honra e uma enorme responsabilidade”, disse o realizador num comunicado oficial, prometendo manter a tradição, mas também abrir caminho para “novas missões”.

Com Dune: Part Three confirmado e James Bond no horizonte, Denis Villeneuve está a consolidar-se como um dos grandes nomes do cinema mainstream autoral. Um realizador que não tem medo de arriscar — e que, felizmente, parece cada vez mais autorizado a fazer exactamente aquilo que quer.

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Vingadores em Rota de Colisão: As Fotos de “Avengers: Doomsday” Que Estão a Fazer Explodir a Internet

Um crossover gigantesco está a caminho — e os bastidores já estão a revelar algumas surpresas (e heróis inesperados 👀)

O multiverso está oficialmente fora de controlo — e Avengers: Doomsday promete juntar as peças todas numa colisão épica. As novas imagens do set do filme mais aguardado da Fase 6 do Universo Cinematográfico Marvel (MCU) já estão a circular online… e são tudo menos discretas.

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As fotos mostram um cenário futurista — uma nave espacial ou base intergaláctica? — onde três figuras chamaram imediatamente a atenção dos fãs mais atentos: Danny Ramirez (o novo Falcão), Wyatt Russell (John Walker/U.S. Agent) e Ebon Moss-Bachrach em modo motion capture como The Thing, dos Fantastic Four.

E como se isso não bastasse, Letitia Wright, a nova Black Panther, também foi vista nos bastidores, aparentemente prestes a entrar em acção. Sim, o MCU está mesmo a preparar o seu maior “team-up” de sempre — e os fãs mal conseguem conter o entusiasmo.

Um Elenco Que Dá a Volta ao Universo Marvel

Com estreia marcada para 18 de Dezembro de 2026, Avengers: Doomsday está a montar um dos elencos mais ambiciosos da história do cinema de super-heróis. Preparem-se para ver nomes de todas as eras e cantos do MCU:

  • Chris Hemsworth como Thor
  • Pedro Pascal como Reed Richards
  • Vanessa Kirby como Sue Storm
  • Anthony Mackie como o novo Capitão América
  • Sebastian Stan como Bucky/Winter Soldier
  • Letitia Wright como Shuri/Black Panther
  • Paul Rudd como Ant-Man
  • Simu Liu como Shang-Chi
  • Florence Pugh como Yelena Belova
  • Kelsey Grammer como Beast
  • Lewis Pullman como Sentry
  • Joseph Quinn como Johnny Storm
  • David Harbour como Red Guardian
  • Tenoch Huerta como Namor
  • Hannah John-Kamen como Ghost
  • Winston Duke como M’Baku
  • Tom Hiddleston como Loki

E como se o lineup dos Vingadores já não fosse épico o suficiente, Doomsday ainda traz de volta uma verdadeira tempestade de mutantes — com rostos bem familiares dos X-Men:

  • Patrick Stewart como Professor X
  • Ian McKellen como Magneto
  • Alan Cumming como Nightcrawler
  • Rebecca Romijn como Mystique
  • James Marsden como Cyclops
  • Channing Tatum como Gambit (finalmente!)

O Que Esperar de “Doomsday”?

A Marvel mantém-se em silêncio quanto ao enredo exacto, mas o título sugere um confronto cataclísmico — talvez o verdadeiro “fim de tudo” no multiverso. Será o equivalente marveliano de Endgame, mas com ainda mais peças no tabuleiro?

Sabemos que Reed Richards, Sue Storm e o resto dos Fantastic Four terão um papel central. E com figuras como Loki, Namor, Sentry e até Magneto em jogo, é difícil imaginar um vilão que consiga unir todos estes heróis… ou talvez seja precisamente isso que Doomsday nos reserva.

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Os rumores sugerem que o filme servirá de ponte directa para Secret Wars e encerrará algumas das linhas narrativas abertas desde WandaVisionLoki e Multiverse of Madness. Ou seja: preparem-se para um épico onde literalmente tudo pode acontecer.