Kevin Costner Aos 70: “Reformar-me? Só Se a Imaginação Me Abandonar”

O lendário actor diz que não tem lista de sonhos por cumprir — tem planos, paixão e ainda muito para fazer

Aos 70 anos, Kevin Costner não só continua a trabalhar… como nem sequer considera abrandar. Reformar-se? Nem pensar. Numa entrevista exclusiva à PEOPLE, o actor e realizador foi claro: enquanto tiver imaginação, há estrada para andar — e projectos para contar.

“Nem sequer penso na reforma”, confessou. “Simplesmente passo para a próxima coisa que me desperta a imaginação.”

Esta vontade inabalável de continuar a criar é, segundo o próprio, aquilo que sempre guiou a sua carreira. “Não é um patrão que decide o que faço, é a minha imaginação. É isso que determina tudo.”

De Dança com Lobos a Yellowstone: Uma carreira que dispensa ‘bucket lists’

Com uma carreira que atravessa mais de quatro décadas, Kevin Costner marcou várias gerações — e em múltiplos géneros. De The Untouchables (1987) a Field of Dreams (1989), de JFK (1991) a O Guarda-Costas (1992), passando por Robin Hood: O Príncipe dos Ladrões e A Perfect World, Costner acumulou clássicos com uma tranquilidade desarmante.

Realizador de mão cheia, foi com Dança com Lobos (1990) que levou para casa dois Óscares — Melhor Filme e Melhor Realizador. E na televisão, conquistou um Emmy com Hatfields & McCoys (2012) e um Globo de Ouro pelo papel de patriarca em Yellowstone, série que protagonizou entre 2018 e 2023.

E agora? Agora está de corpo e alma em Horizon: An American Saga, ambicioso épico do velho Oeste que idealizou, escreveu, realizou e protagonizou. Os dois primeiros capítulos já estrearam, e os próximos estão a caminho.

“A minha lista? Tenho-a. Só não lhe chamo isso.”

Questionado sobre se tem alguma bucket list, o actor respondeu com um sorriso filosófico:

“Tenho essa lista… só não lhe chamo isso. Os meus olhos e o meu entusiasmo estão muito abertos. E muito grandes.”

Mais do que cumprir objectivos, Costner parece movido por uma energia interior rara, aquela que nasce da curiosidade, do prazer em contar histórias e de um desejo quase juvenil de fazer a diferença — seja no grande ecrã ou na vida das pessoas.

“Tenho desfrutado tanto da vida. Imaginar o que posso fazer, o que posso ser, o que pode ter impacto. Não só para mim, mas para os outros. O que me satisfaz?”

Pai de sete filhos, Costner encara o tempo com urgência — mas sem pressa.

“É uma corrida contra o tempo para chegar a todos os projectos. Mas é uma boa corrida.”

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Pete Docter revela os critérios surpreendentemente óbvios para um filme da Pixar se tornar franquia

Porque é que Carros tem três filmes e spin-offs… mas Ratatui ficou a olhar para o forno? A resposta é mais simples do que se pensa — e foi finalmente revelada por quem manda. Pete Docter, actual chefe criativo da Pixar, explicou o que é preciso para um filme do estúdio se tornar franquia. E spoiler: não basta ser bom. Tem de ser bom, adorado pelo público e… ainda ter sumo para espremer.

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Numa entrevista à Screen Rant, Docter — que realizou clássicos como Monstros e CompanhiaUpDivertida-Mente e Soul — explicou a dança delicada entre sucesso e criatividade:

“Se ninguém se importa com o filme, se não corre bem, não exploramos. Mas mesmo que seja um êxito, se não encontrarmos uma boa ideia, também não avançamos.”

Ou seja, não é só o público a mandar, nem só os criativos. Tem de haver um casamento feliz entre amor dos fãs e uma história digna de ser contada.

Mas então… porque é que Ratatui e WALL-E ficaram de fora?

Segundo Docter, há filmes que foram sucessos absolutos, mas cujas ideias para sequelas nunca passaram de brainstorm criativo. É o caso de Ratatui e WALL-E. Não é que a Pixar não queira voltar a esses mundos — simplesmente não encontraram ainda uma narrativa que valha a pena explorar. O mesmo acontece com A Vida de Insecto, uma raridade da casa que nunca chegou a ter continuação.

Já outros, como Up, não tiveram sequelas no cinema, mas ganharam curtas no Disney+, como a série Dug Days e o emocionante Carl’s Date — a despedida de Ed Asner, a voz de Carl Fredricksen.

Streaming, pandemia e flops: o que ficou pelo caminho?

Com a pandemia, a Pixar viu vários dos seus filmes originais serem lançados directamente no Disney+, como SoulLucaou Turning Red. E aí entra um novo desafio: como medir o sucesso de um filme sem bilheteiras? Os dados de streaming são opacos, o que dificulta perceber o impacto junto do público — e isso afecta, naturalmente, a hipótese de sequelas.

No caso de Elemental, que começou mal mas acabou por se revelar um pequeno sucesso de bilheteira, a dúvida persiste: será que vai ter continuação? A Pixar ainda não decidiu, mas a porta não está fechada.

Por outro lado, quando a fórmula falha, falha mesmo. Lightyear, tentativa de reinventar o universo Toy Story, foi um fracasso crítico e comercial — e dificilmente voltará a voar.

O que vem aí?

Depois do êxito monumental de Divertida-Mente 2, a Pixar entrou novamente no modo franquia: Toy Story 5Coco 2 e Os Incríveis 3 já estão em desenvolvimento. Mas calma: os originais não foram esquecidos. Elio chega em breve, seguido de Hoppers (2026) e Gatto (2027). A ideia é simples: os filmes originais são sementes que, se bem regadas, podem tornar-se as próximas grandes sagas.

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A Pixar parece ter encontrado o equilíbrio entre inovação e nostalgia. E nós, espectadores, só temos de esperar que a próxima ideia luminosa venha com personagens que queremos rever. Até lá, vamos torcer por mais receitas francesas animadas e menos aviões faladores.

Um Sorriso, Uma Piada e Um Murro em Zack Snyder: O Superman de Corenswet Chegou para Mudar Tudo

A nova era da DC tem menos trovões e mais coração — e não agrada a todos

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Bastou uma piada. Uma única frase dita com um sorrisinho no trailer para o novo Superman — e a internet entrou em combustão. David Corenswet, o novo Homem de Aço escolhido por James Gunn, parece estar a fazer mais barulho com meia dúzia de segundos em cena do que Zack Snyder fez com dois filmes inteiros e três horas de slow motion.

A estreia está marcada para 11 de Julho de 2025 nos EUA, mas o burburinho já tomou conta da comunidade DC. Para muitos, finalmente temos um Superman com humanidade. Para outros, isto é… sacrilégio.

Do estoicismo cinzento ao charme com laser nos olhos

Desde que Henry Cavill deixou a capa vermelha (de forma abrupta e, para muitos, injusta), a discussão tem sido intensa: seria possível encontrar um novo Superman à altura? A resposta chegou com o primeiro trailer, e com ela uma energia totalmente diferente daquela a que Snyder nos habituou.

Nada de cidades a desmoronar ao som de violinos trágicos. Nada de super-heróis a fazerem cara de quem está sempre preso no trânsito. O novo Superman sorri, brinca, e até se atreve a ter personalidade. No centro da polémica está uma cena onde Mister Terrific (Edi Gathegi) repreende o herói com um “Pára de brincar!” ao que ele responde, exausto:

“Não estou a brincar. Estou a fazer coisas importantes.”

Este momento de leveza durou apenas alguns segundos, mas foi o suficiente para dividir a internet entre dois campos: os que agradeceram finalmente ver um Clark Kent que não parece precisar de terapia… e os que sentiram que estavam a ver o primo afastado do Star-Lord.

O trauma Snyderiano e a esperança Gunniana

É inegável: o Man of Steel de Snyder tinha presença. Cavill era um Superman imponente, quase mitológico. Mas a crítica constante sempre foi a mesma — faltava-lhe humanidade. Um herói que nunca sorria, que tratava os civis como obstáculos colaterais, e que carregava o símbolo da esperança como quem transporta a cruz dos pecados da humanidade.

Gunn e Corenswet viraram a mesa. O novo filme respira cor, leveza e emoções reconhecíveis. E não, isso não significa que vai ser uma comédia desenfreada — apenas que o Superman pode ser um símbolo de esperança… sem parecer um mártir grego com lasers nos olhos.

Fãs divididos, legado em reconstrução

A reacção ao trailer foi explosiva — e reveladora. Alguns fãs aplaudiram de pé a mudança de tom. Outros clamaram por heresia. Há quem diga que este novo Superman é uma versão Marvelizada do herói da DC. Outros garantem que, finalmente, temos um Clark Kent fiel ao espírito dos comics.

Independentemente do lado da barricada onde se esteja, uma coisa é certa: esta versão de Superman está a fazer aquilo que o DCEU falhou vezes sem conta — gerar conversa, emoção, expectativa… e esperança.

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Se um sorriso e uma piada já abalaram as fundações do fandom, resta saber o que acontecerá quando o filme aterrar. Uma coisa é certa: o novo Superman não veio para salvar apenas o mundo. Veio para salvar a própria DC.

Brad Pitt Impõe Condição Inusitada para Voltar a Trabalhar com Tom Cruise

Estrelas de Entrevista com o Vampiro continuam amigos… mas cada um com os pés (ou asas) bem assentes na sua própria realidade

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Trinta anos depois de Entrevista com o Vampiro (1994), Brad Pitt continua a ter carinho pelo seu antigo colega de cena, Tom Cruise. Mas, ao que parece, trabalhar juntos novamente exigiria uma condição bastante específica… e com os pés bem assentes na terra. Literalmente.

Durante a promoção do muito aguardado F1, o novo blockbuster de Joseph Kosinski em que Pitt interpreta um veterano piloto de Fórmula 1, o actor de 61 anos foi questionado sobre a possibilidade de voltar a contracenar com Cruise, com quem partilhou uma das duplas mais memoráveis do cinema dos anos 90.

Com um sorriso, Pitt recordou os tempos em que ele e Cruise se divertiam a competir em karts no set:

“Sim, tivemos os nossos dias de karting nos anos 90.”

Mas, quanto a futuras colaborações? A resposta veio com um toque de humor (e talvez um bocadinho de trauma cinematográfico):

“Não me vou pendurar em aviões nem m**** do género, por isso, quando ele fizer algo que se passe no chão, talvez.”

Entre vampiros e acrobacias aéreas

A alfinetada amigável tem contexto. Tom Cruise é hoje sinónimo de cenas de acção de cortar a respiração, muitas delas executadas pelo próprio, sem recurso a duplos. O actor, que continua a desafiar os limites da gravidade e da sanidade em cada novo Missão: Impossível, surpreendeu recentemente os fãs ao aparecer no topo do BFI IMAX em Londres durante a promoção de Mission: Impossible – The Final Reckoning.

Mas a verdadeira loucura (ou génio promocional?) aconteceu durante a cerimónia de encerramento dos Jogos Olímpicos de Paris 2024. Cruise protagonizou uma sequência pré-gravada em que saltava do telhado do Stade de France, descia em rappel até uma multidão de fãs, apanhava uma mota com a bandeira olímpica em riste… e depois embarcava num avião, só para saltar de paraquedas e aterrar junto ao letreiro de Hollywood, em Los Angeles.

Sim, isto tudo num único clipe. James Bond ficaria envergonhado.

F1

: Brad Pitt com os pneus no asfalto (e bem elogiado)

Enquanto Cruise voa pelos céus, Brad Pitt prefere manter-se na pista — literalmente. Em F1, o actor mergulha no mundo da Fórmula 1, com sequências filmadas em autênticos circuitos da modalidade e uma abordagem realista e imersiva que tem conquistado quem já viu o filme.

Drew Taylor, jornalista do The Wrap, escreveu:

F1 The Movie é absolutamente incrível. Um dos filmes mais fixes e divertidos que alguma vez verão, mas todo esse estilo não sacrifica a alma. Kosinski criou uma epopeia pop de cortar a respiração que vos faz sentir imenso. Adorei.”

Apesar da constante presença mediática da sua conturbada separação de Angelina Jolie, Pitt mostra-se focado na carreira e, aparentemente, com pouco interesse em subir aos céus ao estilo de Tom Cruise. Afinal, cada estrela brilha no seu próprio universo — e Brad parece preferir o chão firme das pistas ao abismo das acrobacias aéreas.

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Para voltarmos a vê-los juntos no ecrã, Cruise terá de abdicar dos aviões. Ou Brad terá de começar a treinar para paraquedista. Mas não apostávamos já nesse salto.

“Arco”: Filme Produzido por Natalie Portman Brilha no Festival de Animação de Annecy 🌈✨

A aventura futurista com capa de arco-íris conquista o Prémio Cristal no maior festival de cinema de animação do mundo

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O cinema de animação acaba de ganhar mais uma pequena grande joia. Arco, uma longa-metragem francesa produzida por Natalie Portman e realizada por Ugo Bienvenu, foi distinguida com o Prémio Cristal — a mais alta distinção do Festival Internacional de Cinema de Animação de Annecy. E não foi só o júri que se rendeu à história: o público também ficou encantado com esta viagem colorida e poética.

Com um estilo visual arrebatador e uma paleta cromática inspirada nas cores do arco-íris, Arco conta a história de um rapaz de 10 anos com uma capa mágica, capaz de voar. Mas o voo inaugural corre mal — Arco perde o controlo e acaba por cair… no futuro próximo. A sua companheira, Iris, também com 10 anos, parte então numa missão tocante e determinada para trazê-lo de volta ao seu tempo. O resultado? Uma aventura utópica de ficção científica com 82 minutos que misturam o imaginário infantil com questões profundas sobre amizade, identidade e o tempo.

Uma produção com selo de estrela

Embora o realizador seja francês, o nome que saltou para muitos radares foi o da actriz e produtora norte-americana Natalie Portman, envolvida no projecto enquanto produtora. Conhecida pela sua exigência e bom gosto nas escolhas criativas, Portman aposta aqui numa história de animação com ambições artísticas e filosóficas — e, pelos vistos, acertou em cheio.

Annecy: onde a animação é levada muito a sério (mas com fantasia)

O Festival de Annecy, realizado anualmente na região da Sabóia, é o mais prestigiado festival dedicado à animação em todo o mundo. Na sua 49.ª edição, contou com 18.200 participantes de 118 países e recebeu visitas ilustres, incluindo os criadores de Os Simpsons e nomes de peso da Disney.

Além de Arco, foram também premiados:

  • “Les Bottes de la nuit”, curta francesa de Pierre-Luc Granjon, que arrecadou o Cristal da sua categoria e o Prémio do Público, com a história de uma criança que encontra criaturas misteriosas entre a vegetação noturna;
  • “Chao”, uma delicada longa-metragem romântica japonesa;
  • “Les Bêtes”, curta-metragem norte-americana;
  • A série televisiva “Christo le Barbare Civilisé, Partie de chasse”, dirigida pelo norte-americano Shaddy Safadi;
  • E dois talentos emergentes da animação francesa: Lola Lefèvre, com um minifilme inspirado na Star Feminine Band, e Léna Martinez, com a sua obra de fim de curso Zootrope.

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Annecy volta assim a confirmar-se como o ponto de encontro global para os apaixonados pela arte da animação, e Arcocomo o novo nome a não perder de vista nos próximos meses.

Adeus à Justiça: Quinta Temporada de The Equalizer Marca o Fim da Série com Queen Latifah

A vigilante mais carismática da televisão despede-se dos ecrãs com emoção, acção e… um beijo por esclarecer

Preparem os lenços e apertem os cintos, porque The Equalizer está prestes a dizer adeus. A série protagonizada por Queen Latifah chega à sua quinta e última temporada, com estreia marcada para o dia 19 de junho, às 22h10, em exclusivo no TVCine Emotion e no TVCine+, com um episódio duplo que promete abanar os alicerces desta icónica versão moderna da clássica série dos anos 80.

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Relembremos: The Equalizer foi reinventada em 2021, inspirada na série original e nos filmes de ação protagonizados por Denzel Washington. Aqui, Queen Latifah dá vida a Robyn McCall, uma ex-agente da CIA com um passado envolto em mistério e um presente dedicado a proteger os mais vulneráveis. Para o mundo, é apenas uma mãe solteira a criar a sua filha adolescente, Delilah. Mas quando os fracos precisam de justiça, é ela quem responde ao apelo, qual anjo da guarda urbano com muito estilo e ainda mais pontaria.

Última temporada: tudo por resolver

Na quinta temporada, McCall enfrenta novas ameaças e decisões difíceis. Tudo começa com uma missão de alto risco: salvar dois irmãos que, numa tentativa desesperada, acabam por roubar um camião… que transportava armas ilegais. Mas nem só de balas vive a série: também há espaço para sentimentos e traumas. Mel, uma das aliadas mais fiéis de McCall, tenta lidar com as cicatrizes deixadas por um rapto, contando com o apoio de Harry e da jovem Delilah.

E, claro, há o romance que os fãs têm seguido com atenção: e agora, Robyn e Dante? Depois do beijo que incendiou corações no final da quarta temporada, tudo parecia encaminhado para um final feliz — até Dante ser recrutado para um trabalho em Los Angeles. Será que o amor resiste à distância? Ou vai tudo pelo cano abaixo como um plano mal executado?

Um elenco de peso, até ao fim

Queen Latifah volta a liderar um elenco talentoso, com Tory Kittles, Adam Goldberg, Liza Lapira, Lorraine Toussaint e Laya DeLeon Hayes também de regresso. Juntos, prometem levar a série a um final digno da sua reputação: com tensão, coração, tiros bem disparados e, claro, aquele sentido de justiça que sempre definiu The Equalizer.

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O adeus começa a 19 de junho e prolonga-se todas as quintas-feiras. Uma despedida em grande, num canal que sabe bem como fechar com chave de ouro.