“Red Rooms”: Obsessão, True Crime e a Dark Web no thriller que vai perturbar os nossos ecrãs

Estreia a 26 de Junho em Portugal o perturbador e fascinante filme de Pascal Plante, que já está a dar que falar entre os amantes de true crime e cinema psicológico.

🩸 Se alguma vez se perguntou até onde pode ir o fascínio pelo true crime, Red Rooms promete responder… da forma mais desconfortável possível. O novo filme do canadiano Pascal Plante, que estreia nas salas portuguesas a 26 de Junho, é um thriller psicológico afiado como uma lâmina, que desmonta — e questiona — a nossa obsessão moderna com os monstros da realidade.

O que se esconde por trás do fascínio pelo horror real?

Em Red Rooms, seguimos Kelly-Anne (brilhantemente interpretada por Juliette Gariépy), uma modelo de comportamentos metódicos e uma vida à superfície irrepreensível. Mas, nos bastidores da sua rotina glamorosa, esconde-se um interesse doentio: Kelly-Anne é absolutamente obcecada pelo julgamento de Ludovic Chevalier, um homem acusado de ser um dos assassinos em série mais sádicos da história recente do Canadá — o chamado Demónio de Rosemont — que gravou os assassinatos das suas vítimas e, alegadamente, os difundiu na dark web.

Kelly-Anne assiste religiosamente às sessões de julgamento, lado a lado com Clémentine (Laurie Babin), uma adolescente que partilha a mesma obsessão mórbida. Juntas, vão descer lentamente ao inferno de um voyeurismo digital sem limites, procurando a peça em falta: o vídeo desaparecido de um dos assassinatos, uma prova macabra que poderá condenar — ou redimir — Ludovic.

Um thriller elegante e gélido que deixa cicatrizes

Pascal Plante constrói o filme como uma cirúrgica reflexão sobre a sociedade contemporânea. Red Rooms não é só sobre serial killers — é sobre quem os venera, quem os mitifica e quem, por detrás de um ecrã ou de uma fachada socialmente aceitável, consome o horror como entretenimento. O filme dialoga com fenómenos como os documentários da Netflix, os podcasts de true crime e a estética dos fóruns mais obscuros da internet.

Mas, mais do que julgar, Red Rooms observa. Com uma realização minimalista, fria e precisa, Pascal Plante encena o desequilíbrio emocional de Kelly-Anne como um thriller de câmara lenta: inquietante, mas hipnotizante.

A dark web como espelho do nosso pior

Com referências assumidas a obras como The Poughkeepsie TapesZodiac ou mesmo NightcrawlerRed Rooms mergulha nas profundezas daquilo que a internet permite — e daquilo que cada um de nós é capaz de fazer quando o ecrã se fecha.

E se é verdade que “todos os assassinos em série têm os seus admiradores”, então este filme é o alerta vermelho que nos faz olhar ao espelho. Que voyeurismos cultivamos? Que verdades preferimos ignorar?

A resposta chega a 26 de Junho, e garantimos: vai dar que falar.


🎬 “Red Rooms”, de Pascal Plante

🗓️ A patir de 26 de Junho no Filmin

🎭 Com: Juliette Gariépy, Laurie Babin, Maxwell McCabe-Lokos

Stephen King, o dançarino secreto do apocalipse – “The Life of Chuck” estreia nos cinemas com emoção e humanidade

🎬 “A vida de Chuck mostra que até o fim do mundo pode ter momentos de beleza”. Esta frase poderia muito bem resumir a nova adaptação de Stephen King, The Life of Chuck, que chega aos cinemas portugueses a 13 de Junho, depois de conquistar o público no Festival de Toronto com o seu tom surpreendentemente… esperançoso.

O mestre do horror com coração

Stephen King é conhecido pelas suas criaturas terríveis, cidades amaldiçoadas e crianças a enfrentar o mal puro. Mas quem lê com atenção sabe que, por detrás de cada monstro, há sempre uma centelha de humanidade. É por isso que obras como It ou The Stand funcionam tão bem: porque, no fundo, falam sobre amizade, empatia e resistência.

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Em The Life of Chuck, King vira o jogo. O mundo está a acabar – literalmente –, mas o foco não está nos desastres ou no caos. Está numa única vida: a de Chuck, interpretado por Tom Hiddleston. A narrativa começa com a internet a colapsar e a Califórnia a descolar como papel de parede velho. Mas logo percebemos que não se trata do apocalipse clássico: trata-se da despedida serena de um homem que viveu, dançou e foi amado.

Mike Flanagan e o cinema sem cinismo

Mike Flanagan, que já adaptou com sucesso Doctor Sleep e Gerald’s Game, volta a trabalhar com o universo King e mostra, mais uma vez, o seu talento em equilibrar o fantástico com o profundamente humano. Em entrevista, Flanagan disse que este filme “não tem uma grama de cinismo” — e é isso que torna The Life of Chuck tão especial. Num mundo cansado de sarcasmo e distanciamento, eis um filme que fala de amor, perda, alegria e memórias com a mesma seriedade com que King trataria um vampiro ou um palhaço demoníaco.

Flanagan tem razão ao dizer que muitos se esquecem que os melhores livros de King têm coração. “Stand By Me” ou “The Shawshank Redemption” são histórias sobre crescer, acreditar e recomeçar. “The Life of Chuck” segue essa tradição.

Um toque pessoal

Stephen King, agora com 77 anos e quase 80 livros no currículo, vive uma fase particularmente introspectiva. Depois de uma experiência de quase morte e com novas obras no forno (incluindo “Never Flinch” e uma terceira parte de Talisman), King decidiu celebrar a vida e as pequenas coisas. Em The Life of Chuck, tudo começou com uma imagem: um executivo que não resiste a dançar ao som de um baterista de rua em Boston. A partir daí, nasceu uma história sobre identidade, memória e legado.

Chuck aparece primeiro num cartaz enigmático. Depois, vai-se revelando como uma figura que marcou discretamente muitas vidas — talvez um reflexo de King, que, mesmo escrevendo sobre horrores, tocou corações em todo o mundo.

O elenco e o apelo da simplicidade

Além de Hiddleston, o filme conta com Chiwetel Ejiofor como um professor em crise existencial, Karen Gillan, Mark Hamill, Mia Sara (que regressa aos ecrãs após mais de uma década) e o jovem Benjamin Pajak. Um elenco que, como a narrativa, aposta na subtileza e na emoção.

King confidenciou que esta é das poucas adaptações pelas quais se sentiu verdadeiramente protetor — ao ponto de comparecer à estreia no Festival de Toronto, algo que não fazia desde The Green Mile, há 26 anos.

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O mundo pode acabar, mas ainda há tempo para dançar

Entre o fim do mundo e uma dança espontânea ao som de Walt Whitman, The Life of Chuck é um filme sobre encontrar beleza onde menos se espera. Não é um conto de terror — é um lembrete de que viver, amar e até dançar, mesmo diante do abismo, continua a ser das maiores formas de resistência.

James Gunn confirma duração de Superman e desmente cortes impostos pela Warner Bros.

💥 O universo da DC prepara-se para um novo voo sobre Metrópolis — e James Gunn está determinado a manter as asas firmes. O realizador de Superman, que marca o início do novo DCU (DC Universe), veio esta semana esclarecer rumores sobre a duração do filme e alegadas pressões por parte da Warner Bros. para o encurtar. Spoiler: não há qualquer corte imposto.

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Duração confirmada: 2 horas e 9 minutos

Foi através da rede social Threads que um fã perguntou directamente a James Gunn se a duração de 2h09 incluía os créditos. A resposta foi clara:

Inclusive of credits/post credits the runtime is 2 hours 9 minutes”, escreveu o realizador.

Com isto, Superman fica ligeiramente abaixo da média dos filmes de super-heróis modernos — um detalhe que poderá jogar a favor do ritmo narrativo, sobretudo numa história de origem (ou quase) que pretende relançar o ícone máximo da DC no cinema.


Warner Bros. não cortou nada

Perante os rumores de que a Warner Bros. teria pressionado para encurtar o filme, Gunn também foi peremptório:

Zero truth to that.

“E mesmo que quisessem, não poderiam fazê-lo. É um filme dos estúdios DC.”

Isto significa que James Gunn, na qualidade de co-presidente da DC Studios, mantém total controlo criativo sobre este primeiro capítulo da nova era da editora no grande ecrã: Gods and Monsters.


O que esperar de Superman?

Com estreia marcada para 11 de JulhoSuperman será protagonizado por David Corenswet (como Clark Kent/Superman) e Rachel Brosnahan (como Lois Lane). A narrativa vai explorar o conflito interno de Clark entre as suas raízes kryptonianas e a sua educação terrena em Smallville.

Mas este não é um filme “a solo” como os anteriores. James Gunn abre logo as portas a um universo partilhado com várias personagens da DC a surgirem neste filme:

  • Nicholas Hoult como Lex Luthor
  • Edi Gathegi como Mister Terrific
  • Anthony Carrigan como Metamorpho
  • Nathan Fillion como Guy Gardner / Green Lantern
  • Isabela Merced como Hawkgirl

E ainda participações de Frank Grillo (Rick Flag Sr.), María Gabriela de Faría (Engineer) e Milly Alcock como Supergirl — figuras que já estão a ser posicionadas para futuros filmes do DCU.

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Um novo DCU a ganhar forma

Este será o primeiro capítulo da nova fase criativa da DC, intitulada Chapter One: Gods and Monsters. Gunn já demonstrou que quer afastar-se das abordagens anteriores da Warner/DC e criar um universo coeso, emocionalmente rico e com personagens profundamente humanas — mesmo quando são literalmente de outro planeta.

💬 O filme estreia a 11 de Julho de 2025, e promete ser um marco no cinema de super-heróis.

Kevin Smith quer voltar a Cannes com uma sequela de Dogma — e já tem história pronta

Mais de 25 anos depois da estreia de Dogma, Kevin Smith quer levar os anjos caídos de volta ao grande ecrã… e a Cannes. Após uma ovação de sete minutos durante a exibição especial do filme no Festival de Cannes, o realizador confessou que está inspirado para fazer uma sequela “à altura do festival”.

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“Uma doce volta à vitória

A exibição de Dogma na 78.ª edição do Festival de Cannes foi um momento especial para Smith. “Foi uma doce volta à vitória”, confessou o realizador, que já não pisava a Croisette desde Clerks II, em 2006. Mas o regresso reacendeu-lhe a vontade de voltar com algo novo e digno da ocasião.

“Porque é que presumi que a parte ‘Cannes’ da minha vida já tinha passado? Talvez, se me esforçar a sério, consiga voltar.”

A ideia? Estrear a sequela de Dogma em Cannes até 2028. Uma missão divina, portanto.


A história já está “cravada”

Smith revela que passou os últimos meses num processo que chama de “whimsying” — o seu método de escrita antes de pôr os dedos no teclado. E garante: já tem o enredo definido e está entusiasmado.

“Sinto que as pessoas vão perceber e dizer: ‘Ok, isto faz sentido’. Há lugar na história para todos os que participaram no original.”

Infelizmente, Dogma 2 não contará com os saudosos Alan Rickman e George Carlin, ambos falecidos, mas Smith quer manter viva a essência do elenco original, incluindo Ben Affleck, Matt Damon, Salma Hayek, Chris Rock e, claro, Jay e Silent Bob (Jason Mewes e o próprio Smith).

Mais do que uma sátira religiosa

Dogma, lançado em 1999, misturava fé e irreverência com uma dose generosa de crítica religiosa. A sequela, no entanto, deverá ter um tom mais contemplativo. Smith sofreu um ataque cardíaco grave em 2018 e diz que essa experiência mudou a forma como vê a mortalidade e a espiritualidade.

“O primeiro filme era a minha expressão de fé. Agora, não tenho essa estrutura de crença — mas tenho perguntas. E talvez seja esse o caminho.”

De volta à estrada… e aos cinemas

O entusiasmo de Smith tem crescido durante a sua Dogma: The Resurrection Tour, onde tem exibido o filme original seguido de sessões de perguntas e respostas. O feedback dos fãs, assim como a recepção em Cannes, deram-lhe o empurrão final.

Entretanto, Dogma será finalmente lançado em plataformas de streaming — um marco importante, já que os direitos do filme estiveram durante anos numa batalha legal entre Smith e a antiga Miramax, de Harvey Weinstein. Os direitos internacionais foram recentemente adquiridos pela Goodfellas.

E o que se segue no View Askewniverse?

Além de Dogma 2, Kevin Smith quer avançar finalmente com Moose Jaws — uma espécie de “Tubarão, mas com um alce”, segundo o próprio. Justin Long já está confirmado e o humorista Bert Kreischer poderá ser o protagonista.

“Ele seria o nosso Chief Brody, o grande conselheiro num campo de férias para miúdos… Vai arrasar com esse papel.”

Fé, sátira e um regresso em grande

Dogma 2 não será apenas uma sequela, mas um espelho do percurso de Kevin Smith — um realizador que cresceu, que já viu o outro lado da vida, e que ainda acredita no poder de contar histórias que fazem rir e pensar. E se depender dele, voltará a Cannes não como nostalgia, mas como renovação.

“Andor”: Criador Revela Orçamento Astronómico e Liberdade Criativa Dada pela Disney

💸 Tony Gilroy quebrou um dos maiores tabus de Hollywood ao dizer quanto custou a série — e parece que não houve limites (nem nas cenas de bordel).

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O universo Star Wars já nos habituou a aventuras épicas, batalhas espaciais, sabres de luz e… segredos orçamentais bem guardados. Mas Tony Gilroy, criador da aclamada série Andor, resolveu fazer aquilo que poucos em Hollywood ousam: dizer publicamente quanto a Disney pagou pelas duas temporadas da série. E não, não é um erro de digitação — são 650 milhões de dólares.


A rebelião não é barata

Durante uma conversa no ATX Television Festival, Gilroy revelou que os 24 episódios de Andor custaram aos cofres da Disney a módica quantia de 650 milhões de dólares (ou cerca de 569 milhões de euros à cotação actual). Este número impressionante confirma o que já havia sido avançado pela Forbes e Variety, colocando Andor ao lado de produções como House of the Dragon e Severance nos orçamentos mais robustos da televisão moderna.

Cada episódio terá custado perto de 20 milhões de dólares, um valor que, por si só, daria para produzir vários filmes independentes. Mas Gilroy garante que, apesar dos números colossais, nunca foi impedido de contar a história que queria.


“O Império que se f…!”

Segundo o argumentista e realizador, que também escreveu Rogue One e os filmes da saga Jason Bourne, o estúdio deu-lhe uma liberdade criativa invulgar — mesmo quando ele forçou (deliberadamente) os limites.

“Durante 24 episódios, nunca recebi uma nota [reparo]. Dissemos ‘O Império que se f***’ na primeira temporada, e a reação deles foi: ‘Por favor, podem não fazer isso?’.”

Gilroy não esconde que quis testar os limites logo à partida, ao abrir a série com uma cena num bordel — algo que, noutras eras da Disney, causaria um colapso de relações públicas. Mas não. Segundo ele, houve uma aceitação quase tranquila:

“Sim, não podemos ter pele, mas conscientemente comecei a primeira cena num bordel só para ver o que aconteceria… e acabou por ser um nada do início ao fim.”

Uma estrutura diferente, uma narrativa mais densa

A segunda temporada de Andor, lançada entre abril e maio deste ano, foi dividida em quatro arcos de três episódios, lançados semanalmente até 13 de maio. Uma estrutura pensada para permitir uma imersão mais profunda nos vários capítulos da história, mantendo a tensão narrativa ao longo de seis semanas.

Com Cassian Andor (Diego Luna) no centro da trama, a série explora o nascimento da rebelião contra o Império — muito antes de Luke, Leia e Han Solo entrarem em cena. É uma série que não se preocupa com batalhas espaciais a cada episódio, mas sim com personagens complexas, dilemas morais e uma atmosfera de thriller político que foi amplamente elogiada por críticos e fãs da saga.

A liberdade criativa… com responsabilidades

Gilroy reconhece que esta liberdade não veio sem desafios — especialmente numa altura em que o streaming enfrenta cortes orçamentais generalizados.

“Na segunda temporada, disseram: ‘O streaming está morto, não temos o dinheiro que tínhamos antes’, portanto lutámos bastante sobre o dinheiro, mas nunca nos impediram de fazer nada.”

Em tempos de incerteza para as plataformas de streaming, é reconfortante (e surpreendente) ver que ainda existem projetos onde o conteúdo, e não apenas os números, comanda as decisões.

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Andor pode não ter as explosões de The Mandalorian ou os cameos de Ahsoka, mas tornou-se um dos pilares criativos do universo Star Wars. E agora sabemos: essa qualidade teve um preço — mas, aparentemente, valeu cada crédito galáctico.

Michael J. Fox e a busca pela guitarra perdida de Regresso ao Futuro

🎸 A icónica Cherry Red Gibson ES-345 está desaparecida há quase 40 anos e Michael J. Fox quer a ajuda dos fãs para resolver o mistério.

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“Acho que vocês ainda não estão prontos para isto… mas os vossos filhos vão adorar.” A frase é lendária, o momento é inesquecível, e a guitarra? Bem, essa desapareceu misteriosamente. Quase quatro décadas depois da estreia de Regresso ao Futuro, Michael J. Fox e a Gibson lançaram uma campanha para tentar encontrar a guitarra vermelha que Marty McFly imortalizou no ecrã.

Perdida no tempo (e no espaço cinematográfico)

A Cherry Red Gibson ES-345 tornou-se um símbolo instantâneo do filme desde que Fox, como Marty, subiu ao palco do baile “Enchantment Under the Sea” e arrasou com Johnny B. Goode, muito antes de Chuck Berry sequer a ter lançado oficialmente.

Mas há um detalhe que poucos sabiam: a guitarra usada na rodagem desapareceu em 1985, ano de estreia do primeiro filme. Desde então, nem produtores, nem colecionadores, nem a própria Gibson conseguiram rastrear o instrumento.

Uma missão digna de Doc Brown

Numa iniciativa que parece saída da própria saga, a Gibson uniu forças com Michael J. Fox, Christopher Lloyd, Lea Thompson e Harry Waters Jr. para um apelo global. Num vídeo partilhado nas redes sociais, os atores juntaram-se para pedir aos fãs que ajudem a localizar a ES-345 original — uma peça que, além do seu valor musical, carrega um peso icónico na história do cinema.

A Gibson está inclusivamente a produzir um documentário chamado Lost to the Future, que acompanhará os esforços de busca e investigação. E como se isso não bastasse para emocionar os fãs, a marca planeia também relançar a famosa guitarra num modelo especial.

A cena que marcou gerações

Para quem precisa de um lembrete (ou apenas de um pretexto para rever o filme), Regresso ao Futuro leva-nos a 1955, onde Marty McFly tem de garantir que os pais se apaixonam — sob pena de deixar de existir.

No baile da escola, Marty é forçado a substituir o vocalista da banda, e decide tocar um tema que os jovens da época ainda nem conheciam: Johnny B. Goode. O solo energético, a performance contagiante e o carisma de Fox deram origem a uma das cenas mais adoradas da sétima arte.

“Vocês ainda não estão prontos para isto… mas os vossos filhos vão adorar.”

E assim nasceu uma lenda — mas a guitarra que a protagonizou perdeu-se no tempo.

Um final por escrever

Com o documentário a caminho e os fãs mobilizados, talvez o futuro ainda reserve um final feliz para esta história. Quem sabe, algures numa arrecadação em Los Angeles, num estúdio esquecido, ou nas mãos de um colecionador anónimo, esteja a lendária ES-345, à espera de regressar ao palco que a eternizou.

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Se a encontrares, lembra-te: não precisas de 1.21 gigawatts. Basta um email à Gibson.

Ana de Armas Entra com Tudo no Universo “John Wick” em Ballerina — Já nos Cinemas

🩰❄️ Lança-chamas, katanas e patins de gelo: o novo capítulo do mundo de John Wick chegou… e promete dar que falar.

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Depois de quatro filmes cheios de adrenalina, duelos sangrentos e uma mitologia que se estende pelos cantos mais obscuros do mundo, a saga John Wick dá um passo ousado com Ballerina — o primeiro spin-off em longa-metragem, com Ana de Armas como protagonista absoluta. E, sim, já está nos cinemas portugueses desde 5 de Junho.


Uma bailarina com sede de vingança

A história de Ballerina decorre entre os eventos de John Wick 3: Implacável e John Wick: Capítulo 4, e centra-se em Eve Macarro, uma bailarina treinada pelos Ruska Roma — a mesma organização onde John Wick recebeu a sua formação letal. A missão de Eve é pessoal: vingar a morte da sua família, numa jornada que a empurra para o coração sombrio da rede de assassinos mais temida do planeta.

Ana de Armas brilha (e sofre) no papel principal

A atriz cubana, que já tinha mostrado talento para a ação em 007: Sem Tempo Para Morrer, assume aqui o controlo total da narrativa. E que controlo! Durante meses de filmagens em Praga, Budapeste e Hallstatt, Ana de Armas dedicou-se intensamente ao treino físico e às acrobacias — ao ponto de confessar em entrevistas que estava “cheia de dores, com o corpo todo a queixar-se”.

Mas o esforço valeu a pena. Segundo o realizador Len Wiseman (Underworld), Ana traz uma combinação única de intensidade, vulnerabilidade e fisicalidade. “Ela apareceu com hematomas a cada dia e tratava-os como medalhas de mérito. Nunca pediu descanso. Queria ser real.”

John Wick não é apenas uma lembrança

Sim, Keanu Reeves está de volta. E não apenas para um cameo simbólico. O assassino silencioso, agora visto pelos olhos de Eve, marca presença no enredo e nas cenas de ação — ajudando a expandir e a contextualizar esta nova entrada na saga. O regresso de Ian McShane como Winston e Lance Reddick como Charon (no seu último papel no cinema) acrescenta nostalgia e solidez ao elenco.

Uma nova estética para o universo Wick

Ballerina afasta-se das luzes de néon de Tóquio ou Paris para mergulhar na neve e frieza da Europa de Leste. A austeridade das paisagens, a arquitectura brutalista e as novas regras do jogo oferecem um contraste marcante aos capítulos anteriores. O próprio estilo de combate muda: Eve não domina pela força bruta, mas pela astúcia e criatividade — usando tudo, de panelas a lança-chamas, para sobreviver.

A saga Wick: de filme “B” a império cinematográfico

É quase difícil acreditar que tudo começou com um cão morto e um carro roubado. Em 2014, John Wick parecia mais um filme de ação descartável com Keanu Reeves a tentar recuperar a sua carreira. Hoje, é uma das maiores e mais rentáveis franquias de ação de sempre, com mais de mil milhões de dólares arrecadados e uma base de fãs apaixonada.

Além de Ballerina, já está em marcha um novo capítulo animado, um filme centrado em Caine (Donnie Yen) e até John Wick 5, com Chad Stahelski e Keanu novamente juntos.

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O que dizem os fãs?

Quem já viu Ballerina não tem dúvidas: este é apenas o começo de uma nova vertente da saga. Com Ana de Armas ao leme, o universo John Wick ganha um novo rosto — mais emocional, mais humano, mas igualmente letal. E se a promessa de sequelas se concretizar, podemos estar perante uma nova trilogia com protagonista feminina, algo ainda raro no género.

Do Mundo de John Wick: Ballerina já está nos cinemas. Carregada de acção, coração e uma protagonista imparável, esta é a entrada explosiva que não sabíamos que precisávamos — mas que vamos querer rever vezes sem conta.

Megalopolis: o épico insano (e imperdível) de Francis Ford Coppola estreia-se na televisão portuguesa

Depois de décadas a sonhar e a riscar, Coppola dá-nos uma cidade romana em plena América moderna… com Adam Driver a liderar o caos visual mais polarizador do ano.

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🎬 Preparem-se para o delírio cinematográfico de 2024! Megalopolis, o filme que há décadas fervilhava na mente genial de Francis Ford Coppola, estreia finalmente na televisão portuguesa este sábado, 8 de junho, às 21h25, no TVCine Top. É a primeira oportunidade para muitos verem o filme que dividiu Cannes, incendiou críticas e reafirmou que Coppola, aos 85 anos, continua a ser um dos autores mais audaciosos da sétima arte.

Um sonho romano em plena Nova Iorque futurista

“Megalopolis” é tudo menos convencional. Com claras influências da Roma antiga e com uma estética que mistura o clássico com o surrealismo digital, Coppola desenha uma América alternativa onde a cidade de Nova Roma está em pleno dilema existencial: conservar os vícios do presente ou reinventar-se para um futuro utópico?

No centro desta fábula está Cesar Catilina (Adam Driver), arquiteto genial e idealista que quer reimaginar a cidade como um paraíso de justiça, beleza e paz. Do outro lado do conflito surge Franklyn Cicero (Giancarlo Esposito), presidente da câmara e defensor do status quo – um político do velho mundo, agarrado aos tentáculos da ganância e da guerra partidária.

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Entre estes dois mundos, Julia Cicero (Nathalie Emmanuel), filha do mayor e amante de Cesar, vê-se dividida entre o amor e a lealdade familiar, numa espécie de Julieta moderna com dilemas éticos, políticos e existenciais à mistura.

Cannes aplaudiu, mas também ficou perplexo

Estreado em maio no Festival de Cannes, Megalopolis competiu pela Palma de Ouro e saiu de lá como um dos filmes mais polarizantes da década. Houve quem gritasse “obra-prima” e quem fugisse a meio da projeção. Houve críticas que apelidaram o filme de “megalómano” (sem surpresa), e outras que o celebraram como “um grito criativo de liberdade”.

Com um elenco de luxo – para além de Adam Driver e Giancarlo Esposito, surgem ainda Aubrey Plaza, Shia LaBeouf, Forest Whitaker, Laurence Fishburne, Talia Shire, Jon Voight e Dustin Hoffman – Coppola dá-nos um filme que é tanto uma carta de amor ao cinema como uma provocação estética, filosófica e política.

Uma utopia visual ou um desastre glorioso?

“Megalopolis” não é para todos. Mas também não quer ser. É uma experiência que exige entrega, que rasga com as convenções narrativas e que abraça um estilo visual entre o operático e o teatral, com recurso a efeitos digitais ousados, monólogos shakespearianos e discursos inflamados sobre o destino da humanidade.

Francis Ford Coppola, que financiou o filme com a sua fortuna pessoal (estima-se que tenha investido mais de 120 milhões de dólares), quis deixar um testamento artístico. E conseguiu. Se o filme triunfa ou fracassa? Isso depende do espectador – mas indiferente, garantimos, ninguém ficará.

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📺 Megalopolis estreia sábado, 8 de junho, às 21h25, em exclusivo no TVCine Top e também disponível no TVCine+.

A cidade de Nova Roma aguarda a vossa decisão: evolução… ou destruição?

Depois do Desastre nas Bilheteiras, “Branca de Neve” com Rachel Zegler e Gal Gadot Chega ao Disney+

De polémica em polémica até ao streaming: a nova versão de Branca de Neve entra no catálogo da Disney+ a 11 de Junho, apenas 82 dias após a estreia nos cinemas — e um dos maiores desastres financeiros da história da Disney.

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Espelho meu, espelho meu… haverá fracasso maior do que o meu?

Era para ser um dos grandes eventos cinematográficos da Disney em 2024. Afinal, trata-se de uma adaptação do primeiro clássico animado dos estúdios: o lendário Branca de Neve e os Sete Anões, de 1937. Com Rachel Zegler no papel principal e Gal Gadot como a Rainha Má, o projecto reunia duas estrelas em ascensão num universo de contos de fadas. A fórmula parecia infalível.

Mas não foi.

Bilheteira desastrosa e orçamento astronómico

Com um orçamento estimado em 270 milhões de dólares (sem contar com os custos de marketing), os analistas indicavam que seriam necessários mais de 625 milhões em receitas mundiais para que a Disney começasse sequer a recuperar o investimento. O resultado? Uns magros 205,5 milhões no total mundial, com apenas 87,2 milhões nos EUA e Canadá.

Num mercado dominado por super-heróis em crise, sequelas exaustas e cansaço de remakes, Branca de Neve revelou-se um autêntico naufrágio comercial — com um percurso que levou muitos a apelidarem o filme como “o maior fracasso desde Joker: Loucura a Dois” (que, ironicamente, também teve um desempenho abaixo das expectativas em 2024).

Polémicas antes da estreia

Muito antes da estreia, Branca de Neve já era sinónimo de polémica. A começar pelas declarações de Rachel Zegler, que levantaram sobrancelhas ao afirmar que a versão original era “problemática” e que a sua Branca de Neve “não precisa de um príncipe para a salvar”.

A reinvenção da narrativa — com enfoque na independência da personagem feminina e uma abordagem mais moderna — dividiu o público. Ao mesmo tempo, o design e representação dos “sete companheiros” (que não são todos anões, nem sete no sentido tradicional) causaram desconforto e levaram até à intervenção pública de Peter Dinklage.

A recepção foi morna a nível crítico, com a realização de Marc Webb (de O Fantástico Homem-Aranha) a ser considerada insossa, e nem mesmo as músicas originais da dupla premiada Benj Pasek e Justin Paul (La La LandO Grande Showman) conseguiram gerar entusiasmo.


A grande retirada da Disney?

O impacto foi tão negativo que, segundo a imprensa especializada norte-americana, a Disney decidiu suspender indefinidamente o desenvolvimento da versão em imagem real de Entrelaçados (Tangled), que estava já em fase de pré-produção.

Com tantos remakes em produção (de Lilo & Stitch a Hércules), a derrota de Branca de Neve pode marcar uma viragem na estratégia da casa do Mickey. A pergunta impõe-se: será este o fim da era dos remakes live-action?

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Da tela grande ao conforto do sofá

Se perdeu o filme nos cinemas (ou preferiu aguardar pelo streaming), Branca de Neve chega ao Disney+ a 11 de Junho. Talvez lá, longe dos holofotes, consiga encontrar algum público disposto a redescobrir a história da jovem de pele branca como a neve… agora com menos magia e mais controvérsia.

Owen Wilson estreia-se como protagonista de uma série em “Stick” — já disponível na Apple TV+

Do tapete vermelho para os greens de golfe: Owen Wilson entra num novo capítulo da sua carreira com Stick, a sua primeira série como protagonista em mais de 30 anos de carreira. A comédia desportiva já pode ser vista na Apple TV+ e promete trazer um swing renovado ao pequeno ecrã.

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O regresso de Owen Wilson à televisão… e aos campos de golfe

Depois de conquistar os fãs da Marvel como o agente Mobius na série Loki, Owen Wilson está de volta à televisão — agora como o protagonista absoluto de uma nova comédia com cheiro a relva recém-cortada e tacos bem polidos.

Em Stick, o ator interpreta Pryce Cahill, uma antiga promessa do golfe cuja carreira terminou abruptamente há 20 anos. Entre um casamento falhado e o despedimento de uma loja de artigos desportivos, Pryce encontra uma nova motivação ao apostar tudo numa estrela em ascensão — Santi, um jovem de 17 anos com imenso talento… e um temperamento problemático. O papel de Santi é interpretado por Peter Dager, numa estreia que promete dar que falar.


De estrelas do golfe a lendas da comédia

Stick não é apenas uma série sobre desporto. É um drama leve e bem-humorado sobre redenção, segundas oportunidades e o complicado processo de treinar (e suportar) génios em bruto.

Ao lado de Owen Wilson encontramos um elenco de luxo: Marc Maron, Mariana Treviño, Lilli Kay, Judy Greer e Timothy Olyphant. A série conta ainda com participações especiais de verdadeiras estrelas do golfe, como Collin Morikawa, Keegan Bradley, Max Homa e Wyndham Clark — sim, os próprios! Há também outras figuras públicas ligadas ao desporto que fazem aparições inesperadas, dando à série um toque de autenticidade raro neste tipo de narrativa.

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Calendário de episódios

Os três primeiros episódios chegaram à Apple TV+ no dia 5 de Junho. Os restantes sete serão lançados semanalmente, todas as quartas-feiras, até à conclusão da temporada a 23 de Julho. Uma jogada estratégica da plataforma para manter o público fiel até ao último birdie.

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Uma tacada certeira?

Stick não reinventa a roda — ou melhor, o taco — mas oferece uma combinação eficaz de humor, desporto e emoção, com Owen Wilson a mostrar porque continua a ser um dos nomes mais carismáticos do cinema e da televisão. Para fãs de comédias desportivas, relações entre mentores e pupilos, ou simplesmente de boas histórias humanas, vale a pena entrar neste campo.

A Voz que Nunca se Calou: Documentário Sobre Jeff Buckley vai chegar aos Cinemas e à HBO

🎤 “You just hadn’t heard anything like it until he came along…” — disse Ben Harper, descrevendo Jeff Buckley. E agora, quase três décadas depois da sua trágica morte, chega finalmente o documentário definitivo sobre o cantor que continua a emocionar audiências em todo o mundo: It’s Never Over: Jeff Buckley.

Uma homenagem íntima e comovente

Realizado por Amy Berg, nomeada ao Óscar por Deliver Us From Evil e conhecida pelos seus poderosos retratos documentais (West of MemphisJanis: Little Girl Blue), o filme oferece um olhar profundamente pessoal sobre a vida e a carreira de Jeff Buckley, o músico de voz etérea que morreu afogado em 1997, com apenas 30 anos. Com estreia nos cinemas norte-americanos marcada para 8 de Agosto e chegada à HBO prevista para o inverno, o documentário integra a prestigiada série Music Box, produzida pela The Ringer.

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O filme é uma produção da Topic Studios e da Fremantle Film, com apoio da Magnolia Pictures e da própria HBO, e passou já por vários festivais de cinema, incluindo Sundance, CPH:DOX (Copenhaga), Sydney Film Festival e os prestigiados encontros em Provincetown e Nantucket.

A longa espera por contar esta história

A cineasta Amy Berg não esconde o quão pessoal foi este projeto. “Passei praticamente a minha carreira inteira a tentar fazer este filme”, revelou. Desde 2010 que tentava convencer Mary Guibert, mãe de Jeff Buckley, a conceder-lhe os direitos. Só nove anos depois conseguiu. Pelo caminho, mergulhou nos arquivos de gravações pessoais, mensagens de voz e diários sonoros de Buckley, descobrindo “candura” e “autenticidade” que a deixaram rendida.

O objetivo sempre foi claro: fazer um filme que fosse, acima de tudo, uma história de amor — amor pela música, pela vida e pelas pessoas que o rodearam.

Um talento que transcende o tempo

Com apenas um álbum de estúdio editado em vida (Grace, de 1994), Jeff Buckley tornou-se uma figura quase mítica no universo musical. A sua interpretação arrebatadora de Hallelujah tornou-se canónica, e a sua influência nota-se em artistas que vão de Thom Yorke a Lana Del Rey.

O documentário conta com testemunhos de nomes como Ben Harper, Aimee Mann, Joan Wasser e Rebecca Moore, para além de ex-membros da banda como Michael Tighe e Parker Kindred. O próprio título, It’s Never Over, parece fazer justiça à forma como a arte de Buckley continua viva — “uma história de amor que transcende o tempo”, nas palavras da realizadora.

Ainda sem trailer, mas com grandes expectativas

Apesar de ainda não ter sido revelado qualquer trailer, a antecipação é elevada. Com produção executiva de Mary Guibert, Brad Pitt, Brian Kates e Alison Raykovich, e distribuído pela Magnolia Pictures nos EUA, It’s Never Over é descrito como um filme “incandescente” que capta o “brilho e complexidade” de Jeff Buckley.

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Para os fãs — antigos e novos — esta é uma oportunidade única de conhecer, através de imagens inéditas e depoimentos íntimos, o homem por detrás da lenda.