The Gilded Age Está de Volta: Terceira Temporada Já Tem Data e Promete Mais Escândalos e Sedas Luxuosas 🧵🏛️

A série criada por Julian Fellowes, o mestre por trás de Downton Abbey, regressa à HBO com novos episódios em Agosto. A alta sociedade de Nova Iorque continua em guerra — e nós agradecemos.

Preparem os chapéus, afiem os leques e alinhem os convites para bailes: a terceira temporada de The Gilded Age estreia a 18 de Agosto na HBO Max. A série criada por Julian Fellowes, o mesmo responsável por Downton Abbey, regressa com promessas de novos conflitos sociais, alianças inesperadas e mais vestidos deslumbrantes do que nunca.

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Se a primeira temporada nos apresentou o confronto entre os “novos ricos” e a aristocracia tradicional da Nova Iorque do final do século XIX, e a segunda consolidou os jogos de poder e de bastidores, a terceira parece querer levar o drama… a outro nível.


Relembrar: o que é The Gilded Age?

Lançada em 2022, The Gilded Age transporta-nos para os anos dourados da América pós-Guerra Civil, onde as mansões são colossais, os escândalos sussurrados atrás de leques e a guerra mais feroz não se trava com espadas — mas com jantares de gala.

A série acompanha Marian Brook (Louisa Jacobson), uma jovem órfã que se muda para casa das suas tias aristocratas (uma delas interpretada por Christine Baranski, sempre impecável). À sua volta, movimentam-se personagens como a magnata social Bertha Russell (Carrie Coon) e o seu marido milionário George Russell (Morgan Spector), dispostos a tudo para conquistar um lugar entre a elite nova-iorquina.

O que esperar da nova temporada?

A HBO ainda não revelou grandes detalhes sobre o enredo, mas, segundo fontes próximas da produção, a terceira temporada vai aprofundar ainda mais os confrontos de classe e as tensões políticas e sociais da época. A luta pelo poder entre as famílias Russell e van Rhijn parece estar longe de terminar — e promete mais reviravoltas, mais luxo e, claro, mais veneno subtil disfarçado de cortesia.

A série tem sido elogiada pela recriação histórica minuciosa, os figurinos opulentos e os diálogos afiados — ingredientes que deverão manter-se intactos nesta nova leva de episódios.

O sucesso da série e o selo Fellowes

Apesar de não ter atingido o fenómeno global de Downton AbbeyThe Gilded Age conquistou uma base sólida de fãs e críticas bastante positivas. Parte do mérito está na assinatura de Julian Fellowes, que continua a provar ser mestre em navegar pelos corredores sociais da elite, tanto britânica como americana.

Com o selo de qualidade da HBO e uma produção visualmente irrepreensível, The Gilded Age é uma daquelas séries que sabe misturar intriga política com drama pessoal, sempre com classe e pontadas de ironia.

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Agosto vai ser dourado

Se és fã de séries históricas, de vestidos com cauda e de guerras sociais travadas com olhares cortantes e chávenas de chá, marca já no calendário: 18 de Agosto, HBO Max. A sociedade nova-iorquina está de volta — e os lugares à mesa estão mais disputados do que nunca.

Marvel Admite o Óbvio: O Maior Problema do MCU Foi Parecer TPC em Vez de Diversão 📝💥

Depois de anos a construir um universo cinematográfico interligado, os próprios produtores da Marvel admitem agora o que muitos fãs já diziam: ver os filmes parecia mais uma obrigação do que um prazer.

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Sim, leste bem. A Marvel Studios — esse colosso do entretenimento que em tempos dominava as bilheteiras com mão de ferro e capas voadoras — admitiu publicamente que o seu maior problema recente foi ter transformado o MCU numa espécie de trabalho de casa. Entre séries obrigatórias, spin-offs que “tens de ver para perceber o próximo filme” e enredos que pareciam manuais de instruções interdimensionais, o encanto começou a desvanecer-se. E agora, é a própria Marvel a fazer o mea culpa.

“Mais obrigação do que diversão”: a autocrítica veio de dentro

A revelação surgiu numa entrevista recente com Brad Winderbaum, chefe de streaming, televisão e animação da Marvel Studios, que admitiu sem rodeios:

“Chegámos a um ponto em que parecia que o público tinha de fazer os trabalhos de casa para continuar a acompanhar. E isso tirava um pouco da magia.”

Não é preciso ser um fã hardcore para perceber a que se refere: entre WandaVisionLokiThe MarvelsSecret Invasion e outros títulos lançados a alta velocidade, ver o MCU deixou de ser prazer e passou a ser logística. Quem não viu a série X, ficava perdido no filme Y. Quem saltava um episódio, arriscava spoilers cósmicos.

O desgaste era real — e os fãs não estavam a inventar

Durante anos, a Marvel viveu no auge: 10 anos de construção culminaram em Avengers: Endgame, uma proeza épica de coordenação narrativa. Mas depois disso, a “fase 4” foi marcada por saturação, confusão e recepção morna, tanto por parte da crítica como do público.

Houve boas ideias, sim. Ms. Marvel foi fresca, WandaVision arriscada, Loki visualmente ousada. Mas a sensação geral era de cansaço. E, sejamos honestos, nem todos querem ver oito horas de séries para entender uma referência num filme com um CGI apressado e vilões esquecíveis.


A nova estratégia: menos é mais (finalmente)

Segundo Winderbaum, a Marvel está agora focada em fazer cada projecto “funcionar sozinho” — ou seja, cada filme ou série deve ser divertido e completo por si só, sem exigir horas de preparação prévia. A ideia é voltar àquilo que fazia o MCU brilhar nos seus primeiros anos: personagens fortes, histórias simples (mas eficazes), e entretenimento puro e duro.

“Queremos que o público volte a sentir entusiasmo, não obrigação.”

Parece que ouviram os fãs. E ainda bem.

O futuro do MCU: missão possível?

Com Deadpool & Wolverine a caminho, Thunderbolts a recuperar fôlego crítico e Fantastic Four no horizonte, o futuro da Marvel pode muito bem estar em recomeçar — sem reescrever tudo. O segredo pode estar em contar boas histórias… mesmo que não encaixem todas no mesmo tabuleiro cósmico.

Se o próximo capítulo do MCU for menos maratona e mais pipoca, o público agradece. Porque, sejamos sinceros: já temos trabalho de casa suficiente na vida real.

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Mission: Impossible 8 Mergulha Fundo: Featurette Revela Ação Subaquática de Altíssimo Risco

Ethan Hunt Vai Muito Além dos Limites em Missões Submersas – e Prepare-se para Acabar de Ficar Sem Fôlego!

A franquia Mission: Impossible continua a elevar o nível das acrobacias e cenas de ação, desta vez levando-nos para o fundo do mar. O novo featurette, divulgado pela Joblo, revela uma sequência subaquática repleta de tensão, riscos e inovação que promete arrasar tanto os fãs ávidos quanto os críticos mais exigentes.


Aventura nas Profundezas: Um Desafio à Gravidade e à Realidade

Em Mission: Impossible 8, o agente Ethan Hunt, interpretado por Tom Cruise, enfrenta um dos seus desafios mais ousados: uma missão que se desenrola quase que inteiramente debaixo d’água. O featurette mostra-nos uma coreografia de acrobacias impressionantes, onde a gravidade e a pressão ambiental transformam cada movimento num ato de equilíbrio e ousadia.

A produção recorre a técnicas inovadoras e a efeitos práticos para recriar a sensação intensa de imersão, fazendo com que cada cena submersa pareça palpável e cheia de perigo real.


Quando a Tecnologia e a Ação se Unem

A cena subaquática é fruto de uma colaboração estreita entre os departamentos de efeitos especiais e a equipa técnica – que, tal como nas cenas mais emblemáticas da saga, aposta numa combinação de tecnologia de ponta e truques clássicos de cinema.

A utilização de câmaras especialmente adaptadas e a recriação de ambientes subaquáticos com realismo extremo não só elevam o standard visual, como também acentuam a narrativa de risco e adrenalina que caracteriza os filmes da série.


A Marca Inefável de Mission: Impossible

Desde a sua estreia, a franquia estabeleceu um padrão elevado para cenas de ação revolucionárias. Este novo segmento subaquático reforça o compromisso da série em surpreender e desafiar os limites do que é possível no ecrã.

Para os fãs, cada nova missão de Ethan Hunt é uma promessa de emoção e de uma experiência cinematográfica única – e com este featurette, Mission: Impossible 8 confirma que sabe exatamente como manter os espectadores à beira dos seus assentos.


Expectativas para a Nova Aventura

Enquanto os detalhes do enredo permanecem bem guardados, este vislumbre subaquático já é suficiente para elevar as expectativas para a próxima entrega da saga. Se as acrobacias terrestres já eram um espetáculo à parte, imagine o que nos reserva ver o improvável agente a desafiar os limites do ambiente submerso!

A promessa é clara: uma mistura de tensão, inovação técnica e a inconfundível assinatura de ação que só Mission: Impossible consegue entregar.

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Javier Bardem Não Foge aos Impostos: “Já Cheguei a Pagar 70%. E Com Orgulho.” 💶🇪🇸

O actor espanhol reagiu de forma clara à eterna pergunta: por que razão continua a viver em Espanha e não se muda para os Estados Unidos? A resposta envolve… impostos. E consciência cívica.

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Numa era em que muitas celebridades procuram os melhores paraísos fiscais como quem procura o melhor papel de cinema, Javier Bardem decidiu remar contra a maré. Durante um evento cultural recente, o actor de Mar Adentro e 007 – Skyfall foi questionado sobre a razão pela qual não trocou Espanha pelos Estados Unidos, apesar de trabalhar regularmente com Hollywood.

A resposta foi directa, sem rodeios e com um toque de orgulho patriótico: “Já cheguei a pagar 65%, até 70% de impostos num filme. E pago com orgulho.”


Viver em Espanha é uma escolha política e pessoal

Javier Bardem deixou claro que prefere viver e pagar impostos em Espanha, porque acredita no sistema público. “Pago os meus impostos para que existam escolas públicas, hospitais públicos, centros de saúde, apoios à cultura”, afirmou, recebendo aplausos do público presente.

O actor admite que, como qualquer cidadão, não gosta de ver os impostos mal geridos, mas defende que isso não é desculpa para fugir ao sistema fiscal. “Se não confiarmos no Estado, então é a selva. E eu não quero viver na selva.”


Um recado (indireto) a quem procura “paraísos”

Sem mencionar nomes, Bardem deixou no ar uma crítica implícita a artistas e figuras públicas que transferem a sua residência fiscal para outros países com regimes mais favoráveis — uma prática comum entre milionários de várias indústrias, incluindo o cinema.

“Eu ganho bem. Muito bem. E por isso tenho ainda mais responsabilidade”, explicou. A frase caiu como uma pedra num lago calmo, num momento em que o debate sobre justiça fiscal e desigualdade económica está mais quente do que nunca, especialmente em Espanha.


Bardem: uma carreira internacional com os pés em casa

Apesar de trabalhar com grandes nomes internacionais — de Woody Allen a Denis Villeneuve —, Javier Bardem nunca escondeu o seu compromisso com Espanha: vive no país, fala castelhano nas entrevistas, participa em projectos nacionais e mantém uma postura activa sobre questões sociais e políticas.

A sua carreira pode ser global, mas a sua ética fiscal é 100% ibérica. E num mundo onde a evasão fiscal é muitas vezes embrulhada em glamour, Bardem assume o papel pouco habitual de estrela que não quer fugir da realidade.


Um exemplo raro em Hollywood (e arredores)

Num tempo em que a frase “otário é quem paga” ainda circula em certos círculos, ouvir um actor premiado com Óscar a dizer que paga 70% de impostos com orgulho é, no mínimo, refrescante.

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Javier Bardem não só brilha no ecrã como também no exemplo. E se a sua postura cívica não dá direito a estatuetas douradas, pelo menos garante um aplauso de pé aqui do Clube de Cinema.

Joe Pantoliano Quer Viver em Portugal: O Traidor de Matrix Está de Olho no Nosso Cantinho 🇵🇹🎬

O eterno Cypher de Matrix, também conhecido como o mafioso Ralph Cifaretto de  Os Sopranos, anda a pensar seriamente em mudar-se para Portugal. E, sim, parece mesmo encantado com o país.

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O actor Joe Pantoliano, rosto familiar do cinema e televisão norte-americanos dos últimos 40 anos, está a considerar trocar Hollywood por… Portugal. Conhecido por papéis marcantes em filmes como MatrixMementoBad Boys e na série de culto Os Sopranos, Pantoliano revelou recentemente que se sente cada vez mais atraído pela ideia de viver por cá — e o motivo? Portugal “é lindo e cheio de pessoas simpáticas”.

De Cypher a cidadão português?

Num vídeo partilhado nas redes sociais, o actor aparece descontraído, de óculos escuros e boina, a dizer que está “a pensar em mudar-se para Portugal”. E não parece estar a brincar. “Estou apaixonado pelo país, pelas pessoas, pela comida. E não é só porque têm bom vinho!”, disse, com o humor que lhe é característico.

Aos 72 anos, Pantoliano continua activo, mas reconhece que a tranquilidade portuguesa começa a soar mais apelativa do que a correria de Los Angeles. “Viver aqui seria bom para a alma”, acrescenta.

Quem é Joe Pantoliano mesmo?

Se o nome não te soa logo à campainha, pensa em Cypher, o traidor de Matrix — aquele que trocou a realidade pela ilusão suculenta de um bife. Ou então em Ralph Cifaretto, um dos mafiosos mais memoráveis (e detestáveis) de Os Sopranos. Ou ainda no cómico e frenético Capitão Howard em Bad Boys, onde contracena com Will Smith e Martin Lawrence.

Com uma filmografia extensa que vai de filmes independentes a blockbusters de verão, Joe Pantoliano é um daqueles actores “camaleónicos” que roubam a cena, mesmo quando o papel é pequeno. E sim, ele tem um Emmy no currículo.


Hollywood está a perder mais um para Portugal?

Pantoliano junta-se assim à lista crescente de celebridades internacionais que andam de olhos postos em Portugal — seja como destino de férias, retiro criativo ou até mudança de vida permanente. De Madonna a John Malkovich, passando por Michael Fassbender, o nosso país tem sido cada vez mais procurado como porto seguro artístico e existencial.

Se Joe vier mesmo, já sabe: temos casas de vinho a Norte, sardinhas na brasa a Sul e fãs de cinema de norte a sul prontos para lhe dizer “bem-vindo”.

Um futuro à portuguesa?

Ainda não há planos concretos, nem contratos de arrendamento em vista — mas o entusiasmo parece genuíno. E quem sabe se o próximo projecto de Joe Pantoliano não será mesmo rodado em Portugal? Um spin-off de Os Sopranos passado em Alfama? Um remake de Memento no Porto? Ideias não faltam.

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Por agora, ficamos à espera da visita — e prometemos não o julgar se pedir bife mal passado num restaurante típico.

Festival Encontros de Viana Celebra 25 Anos de Cinema, Juventude e Resistência 🎥🎂

Em Viana do Castelo, há um festival que teima em resistir às modas, manter-se fiel ao cinema documental e dar palco à juventude. Os Encontros celebram 25 anos de vida — e continuam bem vivos.

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Há festivais que vivem do glamour. Outros da novidade. E depois há o Festival Internacional de Cinema de Viana do Castelo – os Encontros, que vive de algo mais raro: coerência, persistência e um compromisso inabalável com o cinema documental, os jovens realizadores e a descentralização cultural.

A edição de 2025 marca o 25.º aniversário deste evento discreto mas fundamental, organizado pela Associação Ao Norte. Vinte e cinco anos depois da sua fundação, os Encontros continuam a afirmar-se como uma plataforma de descoberta e reflexão, à margem do ruído habitual dos grandes certames.


25 anos de cinema que olha para o mundo (e para o interior)

Criado em 2000, o Festival Encontros nasceu com um objectivo claro: dar visibilidade ao documentário — um género tantas vezes ignorado no circuito comercial — e promover o trabalho de novos realizadores, especialmente no contexto da lusofonia e da juventude portuguesa.

Este ano, a festa faz-se com retrospectivas, sessões especiais, encontros com realizadores e, claro, exibições de filmes que procuram pensar o mundo. E não se trata de olhar só para fora — o festival sempre teve um papel activo na valorização da produção local, com destaque para o Projecto Memórias, uma colecção de documentários sobre histórias e figuras da região.

Formação, partilha e juventude no centro da programação

Mais do que um festival de cinema, os Encontros são também um espaço de formação e partilha. Ao longo dos anos, milhares de estudantes passaram por oficinas, masterclasses e workshops promovidos em parceria com escolas e universidades.

Em 2025, esse espírito continua vivo: há sessões pensadas para o público escolar, encontros com realizadores emergentes e uma forte aposta no envolvimento da comunidade. É um festival que não se limita a projectar — dialoga, forma e provoca.

Resistir no interior: fazer cinema fora dos grandes centros

Num país onde quase tudo acontece entre Lisboa e o Porto, manter um festival de cinema em Viana do Castelo durante 25 anos não é um feito menor — é um acto de resistência cultural.

A Associação Ao Norte, que organiza o festival, tem sido um exemplo de como a descentralização cultural é possível— e necessária. Sem orçamento milionário, sem passadeiras vermelhas, mas com uma visão clara: dar espaço ao documentário, às novas vozes, e a um cinema que quer pensar, em vez de entreter apenas.

Encontros que valem a pena

Num tempo de consumo rápido e cinema fast food, os Encontros de Viana do Castelo oferecem exactamente o contrário: tempo para ver, tempo para escutar, tempo para pensar. Aos 25 anos, o festival não só se mantém relevante — como se torna cada vez mais essencial.

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Parabéns, Viana. E que venham mais 25.

Gérard Depardieu Está a Filmar nos Açores e Reacende Polémica: Fanny Ardant Defende, Acusadora Reage 🎥🌋

O actor francês, acusado de vários crimes sexuais, está a rodar um filme em São Miguel com Fanny Ardant. A presença de Depardieu volta a dividir a opinião pública — e a reacção de uma das actrizes que o acusa não se fez esperar.

Gérard Depardieu está em Portugal, mais precisamente na ilha de São Miguel, nos Açores, a filmar o novo projecto da realizadora Fanny Ardant. A presença do actor francês, alvo de múltiplas acusações de crimes sexuais, reacendeu a controvérsia em torno da sua carreira — agora estendida a solo português.

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O filme, cujo título ainda não foi divulgado, conta com Depardieu como protagonista, num gesto claro de apoio por parte de Ardant, sua amiga de longa data. Contudo, uma das actrizes que o acusam reagiu publicamente, criticando a decisão de continuar a dar espaço mediático e artístico a alguém sobre quem recaem acusações graves.

O filme nos Açores e a escolha de Depardieu

A produção, em fase inicial de rodagem em São Miguel, é o mais recente projecto de Fanny Ardant, nome incontornável do cinema francês e realizadora de obras como Le divan de Staline (também com Depardieu). A amizade entre os dois é conhecida há décadas, e a decisão de a realizadora voltar a trabalhar com o actor — num momento tão delicado — foi recebida com perplexidade por muitos sectores do meio artístico.

Ardant tem defendido publicamente Depardieu, rejeitando o conceito de “cancelamento” e apelando à presunção de inocência, algo que já gerou críticas em França e agora ecoa também em Portugal, dado o envolvimento da ilha açoriana na rodagem.

Reacção de Hélène Darras: “Apoiar Depardieu é ferir as vítimas”

A actriz Hélène Darras, uma das mulheres que acusou Gérard Depardieu de comportamentos sexuais abusivos, reagiu com firmeza à notícia da rodagem em Portugal.

Numa publicação partilhada nas redes sociais e citada pelo Libération, Darras afirma que “dar um papel principal a um homem acusado por dezenas de mulheres é uma mensagem clara: não ouvimos as vítimas, não as levamos a sério”. A actriz acusa ainda Fanny Ardant de “cumplicidade silenciosa” e questiona se “o talento justifica a indiferença moral”.

Esta reacção surge numa altura em que várias personalidades do meio artístico francês começam a distanciar-se de Depardieu — embora outros ainda o defendam ou prefiram manter-se em silêncio.

Contexto: o processo e as acusações em curso

Gérard Depardieu foi formalmente acusado de violação e agressões sexuais em 2020, num caso relacionado com a actriz Charlotte Arnould. Desde então, surgiram várias outras denúncias — incluindo no seio de produções cinematográficas e televisivas — detalhadas em reportagens de investigação.

O actor tem negado todas as acusações e continua a trabalhar, sem condenações formais até ao momento. A justiça francesa ainda não encerrou os processos em curso, e a questão permanece altamente sensível.

O cinema e a responsabilidade ética

A presença de Depardieu num projecto internacional, filmado em território português, levanta também questões sobre a responsabilidade das produtoras, dos financiadores e dos festivais que poderão vir a exibir o filme. Num contexto de maior consciência sobre abusos no meio cultural, a escolha de protagonistas com historial polémico é cada vez mais escrutinada.

Fanny Ardant, por sua vez, mantém a sua posição firme, e até ao momento não comentou a reacção de Darras.

A polémica continua — e Portugal está agora no centro da narrativa

Com a filmagem de Marcello Mio a atrair atenção mediática por outras razões e Cannes a aproximar-se, a presença de Depardieu nos Açores promete marcar o debate sobre ética, criação artística e limites da colaboração no cinema europeu.

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Portugal, sem querer, entrou nesta equação — e será curioso perceber como o país (e os seus organismos culturais) reagem ao tema nos próximos meses.

Morreu Jean-François Davy, o Realizador Irreverente que Levou o Erotismo à Croisette 🎬🍌

Cineasta maldito? Provocador? Visionário do X com alma de documentarista? Jean-François Davy morreu aos 79 anos, deixando uma filmografia única que oscilava entre o escândalo e a comédia popular

O cinema francês despede-se de uma figura tão marginal quanto inesquecível: Jean-François Davy, realizador e produtor de espírito livre e obra provocadora, morreu a 2 de maio de 2025 vítima de ataque cardíaco, aos 79 anos. O seu nome pode não ser tão conhecido fora do circuito cinéfilo francês, mas Davy assinou alguns dos filmes mais ousados e controversos da década de 70 — com um lugar garantido na história do cinema erótico e independente europeu.

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Um percurso à margem da indústria… desde o primeiro dia

Jean-François Davy começou no cinema de forma clássica: com curtas-metragens e como assistente de realização de Luc Moullet, em Brigitte et Brigitte (1966). Mas rapidamente percebeu que a sua voz era demasiado irreverente para os circuitos tradicionais. O seu primeiro longa, L’Attentat, nunca chegou sequer a ser distribuído. Seguiu-se Traquenards(1969), um polar sombrio que também não causou ondas — pelo menos não as que Davy esperava.

Mas seria na viragem dos anos 70 que encontraria o seu terreno natural: a comédia paillarde, um subgénero francês carregado de trocadilhos sexuais, erotismo desinibido e um certo espírito anárquico. Títulos como Bananes mécaniques(1973), Prenez la queue comme tout le monde e Q marcaram o tom.


Exhibition: quando o porno se fez arte em Cannes

O momento-chave da sua carreira viria em 1975 com Exhibitionum documentário sobre os bastidores do cinema pornográfico, com especial foco na actriz Claudine Beccarie — uma das primeiras estrelas X em França. O filme, ousado e revelador, foi apresentado em Cannes, o que causou escândalo e fascínio em doses iguais. Um feito notável, numa altura em que o erotismo ainda era tratado como um tabu cinematográfico.

Davy não parou por aí. Em 1978, lançou Exhibition 2, centrado em Sylvia Bourdon, e completou a trilogia de retratos com Les Pornocrates (1976) e Prostitution (1975), onde investigava os meandros da prostituição em França. O cinema de Davy não era pornografia gratuita — era uma exploração frontal e humanizada de corpos, desejos e margens sociais.


Entre o riso e o choque: da pornografia à comédia popular

Apesar da associação ao universo X, Davy nunca se confinou a um único estilo. Produziu comédias mais acessíveis, como Chaussette surprise (1978), com Bernadette Lafont, Michel Galabru e Bernard Le Coq, ou Ça va faire mal ! (1982), protagonizado por Bernard Ménez e Henri Guybet.

Nos anos 80, afastou-se progressivamente da realização e apostou no mercado de vídeo doméstico, fundando empresas como a Fil à Film e a Opening, e o laboratório de duplicação Vidéo Pouce. Um verdadeiro empresário do audiovisual, sempre ligado ao mundo das imagens.


Um regresso tardio e inesperado

Depois de mais de duas décadas de ausência atrás das câmaras, Jean-François Davy voltou em 2006 com Les Aiguilles rouges, um drama de sobrevivência inspirado em experiências pessoais de juventude. Seguiu-se a comédia Tricheuse(2008), com Hélène de Fougerolles, e, em 2016, a sua última longa-metragem: Vive la crise !, uma comédia política com Jean-Marie Bigard e Jean-Claude Dreyfus.

Fiel a si mesmo até ao fim, Davy manteve o seu gosto por provocar, divertir e incomodar, cruzando géneros como quem atravessa ruas: sem pedir licença.


Um realizador que nunca pediu desculpa por ser diferente

Jean-François Davy deixa uma obra difícil de classificar. Parte do público vê-o como um cronista libertário de uma época de revolução sexual; outros como um provocador que nunca quis agradar. Talvez tenha sido tudo isso — e ainda mais. O que é certo é que teve coragem para filmar o que poucos ousavam e abrir caminhos entre o erotismo, a sátira e o documentário social.

E por muito que alguns filmes seus sejam hoje vistos como relíquias de uma época passada, a sua abordagem sem filtros continua a inspirar cineastas que procuram explorar zonas cinzentas da condição humana. O cinema precisa de gente assim.

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Nicolas Cage Contra Tubarões, Marés e Existencialismo: Bem-vindos a The Surfer 🦈🏄‍♂️

No novo filme, Cage troca os carros em chamas por pranchas e ondas violentas — e garante que esta é uma das experiências mais intensas da sua carreira

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Nicolas Cage já enfrentou praticamente tudo: demónios, caçadores de tesouros, abelhas assassinas e até ele próprio. Mas em The Surfer, o actor mergulha — literalmente — num novo tipo de desafio: a natureza selvagem… e a alma humana. Esquece os blockbusters convencionais. Aqui, a acção vem das emoções, das marés, e de tubarões que não perdoam.

Sim, o filme tem surf, tem suspense, tem desespero existencial, e tem Nicolas Cage a fazer o que melhor sabe: ser Nicolas Cage.


A história: um regresso à origem com sabor amargo

Em The Surfer, Cage interpreta um homem que regressa à sua terra natal na Austrália com o filho, apenas para descobrir que a praia onde costumava surfar em criança — e onde forjou grande parte da sua identidade — está agora dominada por um grupo local de surfistas agressivos.

O que se segue é um confronto físico, emocional e até filosófico, entre o homem e o mar, entre o passado e o presente. E, claro, entre ele e os predadores que o aguardam na água.


“Foi um dos papéis mais exigentes da minha vida” — diz Cage

Numa entrevista à Entertainment Weekly, Nicolas Cage admitiu que filmar The Surfer foi mais difícil do que muitos dos seus filmes de acção. “Havia tubarões, havia correntes perigosas, e houve momentos em que me perguntei: o que raio estou aqui a fazer? Mas a verdade é que foi libertador”, confessou.

Segundo o actor, a experiência de gravar em mar aberto, sujeito às forças da natureza, acabou por influenciar a sua própria abordagem à personagem. “Não dá para fingir medo quando estás num mar agitado. O corpo reage, e a câmara capta tudo.”

Tubarões reais? Sim. Mas com regras

Uma das curiosidades do filme é que parte das cenas aquáticas foram feitas em locais conhecidos por avistamentos de tubarões — com todas as medidas de segurança, claro. Ainda assim, Nicolas Cage garante que sentiu o perigo de forma muito real. “Tínhamos especialistas na água, mas basta um movimento estranho ao longe para entrares em modo de sobrevivência”, contou.

A produção australiana manteve uma abordagem prática e visceral, apostando em efeitos reais sempre que possível. Nada de ecrãs verdes: aqui, o sal é verdadeiro, e o medo também.

Um filme de género ou uma experiência espiritual?

Realizado por Lorcan Finnegan (Vivarium), The Surfer é mais do que um filme de sobrevivência — é também uma história de identidade, trauma e superação. O realizador descreveu-o como “um estudo sobre o ego masculino colocado sob pressão”, e a crítica internacional já começa a destacar a obra como uma curiosa fusão entre thriller psicológico e drama existencialista.

Há quem o compare a The Lighthouse, mas com pranchas. Ou a Jaws, mas com terapia.

Cage continua imparável — e imprevisível

Num momento em que Nicolas Cage vive uma das fases mais criativas da sua carreira (com projectos como PigDream Scenario e Renfield), The Surfer surge como mais uma peça numa filmografia que recusa ser rotulada.

O actor já afirmou que quer continuar a desafiar-se — e, ao que tudo indica, isso inclui enfrentar tubarões reais em mar aberto e fazer monólogos sobre o sentido da vida enquanto apanha ondas.

E nós agradecemos.

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Filho de Matthew McConaughey Pronto Para Entrar em Hollywood: Levi Segue o Caminho do Pai 🎬🌟

Com apenas 15 anos, Levi McConaughey está a preparar-se para entrar no mundo do entretenimento — e com um pai como Matthew, o carisma parece ser hereditário

A família McConaughey prepara-se para um novo capítulo no grande palco de Hollywood. Levi Alves McConaughey, o filho mais velho de Matthew McConaughey e da empresária e modelo Camila Alves, está prestes a dar os primeiros passos no mundo do entretenimento — e o próprio pai já confirmou que é uma estreia muito aguardada.

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Com apenas 15 anos, Levi tem mostrado talento e presença que não passam despercebidos, e a entrada no meio artístico parece agora uma questão de tempo.


“Está quase pronto para mostrar o que vale” — diz o pai orgulhoso

Numa entrevista recente, Matthew McConaughey revelou que o filho está “a preparar-se para entrar no ramo” e que a família tem dado espaço para que isso aconteça de forma orgânica e com responsabilidade.

“Queremos ter a certeza de que ele está pronto, tanto emocional como mentalmente. Mas ele tem muito para dar. Está curioso, está criativo, e estamos entusiasmados para o ver mostrar isso ao mundo”, afirmou o actor de Interstellar e Dallas Buyers Club.

O mais curioso é que Levi não se limita ao interesse por representação. Segundo os pais, o jovem também demonstra talento para design gráfico, moda e produção criativa.


Uma família com os pés (quase) sempre na terra

Matthew McConaughey e Camila Alves são conhecidos por manterem os filhos longe dos holofotes — algo cada vez mais raro entre celebridades. Levi, por exemplo, só começou a ter presença nas redes sociais em 2023, e mesmo assim de forma bastante moderada.

Mas isso não impediu que o público reparasse nele. Entre aparições em eventos com os pais, vídeos de surf partilhados pela mãe e um estilo cada vez mais distinto, o jovem McConaughey foi conquistando a curiosidade do público.

“Ele tem uma personalidade forte, mas sabe ouvir. É respeitador, mas também sabe aquilo que quer. E isso é uma combinação poderosa”, disse Camila numa entrevista anterior.


Vai ser actor? Modelo? Designer? Tudo em aberto

Apesar de ainda não haver um projecto concreto anunciado, tudo indica que Levi está a explorar várias frentes dentro do mundo criativo. O próprio Matthew McConaughey confessou que o filho já teve propostas e que o interesse é mútuo — “mas queremos que seja no tempo certo”.

E se herdou metade da segurança em palco do pai, já vai bem lançado.


A nova geração de Hollywood continua a crescer

Com nomes como Maya Hawke (filha de Ethan Hawke e Uma Thurman), Jack Quaid (filho de Meg Ryan e Dennis Quaid), ou Lily-Rose Depp (filha de Johnny Depp e Vanessa Paradis) a consolidarem-se na indústria, Levi McConaughey poderá ser mais um nome forte a juntar-se à lista dos “filhos de estrelas” com talento próprio.

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Por agora, ficamos à espera de ver se o famoso “Alright, alright, alright” passará de pai para filho — ou se Levi criará a sua própria marca.

A Favor Não Tão Simples: Sequela com Blake Lively É Maltratada pela Crítica 🍸💅

“Another Simple Favor 2” chega com promessas de intriga, glamour e… um tomate podre no Rotten Tomatoes. A crítica não perdoou, mas será mesmo assim tão mau?

Sete anos depois de Um Pequeno Favor (A Simple Favor, no original), Blake Lively e Anna Kendrick voltam ao ecrã com a aguardada sequela — e, aparentemente, a crítica não ficou muito encantada com este reencontro. Another Simple Favorchega com uma pontuação nada simpática no Rotten Tomatoes, e o entusiasmo inicial está a ser abafado por avaliações pouco generosas.

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A pergunta impõe-se: esta sequela era mesmo necessária ou estamos perante mais um caso de “só porque sim”?

Glamour, martinis e mistério… mas menos charme

Realizado novamente por Paul Feig (BridesmaidsSpy), o filme retoma o tom elegante e cheio de reviravoltas que conquistou um nicho de fãs em 2018. A história volta a centrar-se na relação disfuncional entre Stephanie (Kendrick), uma vlogger de lifestyle com um dom para se meter em sarilhos, e Emily (Lively), a enigmática fashionista com um passado mais negro do que um martini extra seco.

No entanto, onde o primeiro filme surpreendia com humor ácido e tensão bem calibrada, a sequela parece cair na armadilha do exagero. Segundo a crítica especializada, Another Simple Favor troca a subtileza pelo absurdo — e não no bom sentido.

Rotten Tomatoes: uma pontuação indigesta

Com uma pontuação que ronda os 40% no Rotten Tomatoes, o filme tem sido acusado de ser uma cópia diluída do original. Os críticos apontam o dedo a um guião preguiçoso, falta de inovação narrativa e a sensação de déjà vu constante. Alguns chegam mesmo a compará-lo a uma versão esticada de um episódio de série — visualmente apelativo, mas emocionalmente vazio.

Apesar disso, há elogios às interpretações: Blake Lively continua a dominar o ecrã com o seu carisma glacial, e Anna Kendrick mantém a sua habitual energia nervosa. O problema parece estar mesmo na história, que tenta replicar o sucesso do original sem apresentar novidades reais.

A culpa é da expectativa?

Há quem defenda que o problema nem é o filme em si, mas sim a memória do primeiro. Um Pequeno Favor não foi um fenómeno de massas, mas ganhou estatuto de culto graças ao seu tom ousado, mistura de Gone Girl com comédia negra. Voltar a esse universo sem realmente ter algo novo a dizer pode ser o erro fatal.

Paul Feig já demonstrou mestria em equilibrar humor com emoção, mas neste caso, parece ter perdido o equilíbrio no salto.

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Vale a pena ver?

Para os fãs do original, Another Simple Favor poderá valer o bilhete — nem que seja para rever Lively a desfilar casacos impossíveis e brindar com estilo. Mas para o espectador médio, este poderá ser um favor que ninguém pediu… e que poucos agradecerão.

Hollywood em Pânico: Trump Quer Taxar o Cinema Estrangeiro a 100% 🍿💣

O ex-presidente norte-americano volta a provocar polémica com uma proposta que deixou os estúdios de Los Angeles em estado de alerta. Filmes estrangeiros com tarifa de importação? Sim, está mesmo a acontecer.

Poderíamos estar a falar de uma sátira ao estilo de Don’t Look Up, mas não — é a mais recente proposta de Donald Trump, que garante que, se regressar à Casa Branca, vai aplicar uma tarifa de 100% sobre todos os filmes produzidos fora dos Estados Unidos.

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A ideia, aparentemente inspirada num certo nacionalismo cinéfilo (e talvez num visionamento recente de Top Gun em repeat), deixou o mundo do entretenimento em estado de choque. A indústria de Hollywood, já abalada por greves, mudanças nos modelos de distribuição e as consequências do streaming, vê agora uma ameaça real à diversidade e sustentabilidade do mercado global.


“Se não é feito na América, então não merece estar em solo americano” 🇺🇸📽️

Foi durante um comício em Michigan que Trump atirou a bomba: “Os nossos estúdios estão a ser ultrapassados por produções estrangeiras baratas. Vamos proteger o cinema americano. Tarifa de 100%. Filme francês, indiano, britânico — não interessa. Se não é nosso, paga para entrar.”

A promessa é clara: se for eleito novamente, vai aplicar esta tarifa com efeitos imediatos sobre filmes de produção internacional. O argumento? Proteger os trabalhadores de Hollywood. Mas os efeitos colaterais, dizem especialistas e executivos da indústria, seriam catastróficos.


Hollywood reage: “É um ataque à arte e à liberdade cultural”

As reações não se fizeram esperar. Estúdios, produtores independentes e distribuidores norte-americanos que trabalham regularmente com produções estrangeiras lançaram comunicados inflamados.

Motion Picture Association of America (MPAA) classificou a proposta como “um retrocesso perigoso e economicamente desastroso”. Já vários realizadores, incluindo nomes como Martin Scorsese e Ava DuVernay, usaram as redes sociais para criticar a medida como “anti-cultural”, “retrógrada” e “incompatível com os valores democráticos”.

E não faltaram memes, claro — incluindo um em que Parasitas aparece com o selo “Proibido na América”.

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Impacto imediato? Filmes como Poor Things,The Zone of Interest e Anatomie d’une Chute  seriam afectados 🎬🚫

Numa época em que produções internacionais têm vindo a conquistar cada vez mais atenção — e Óscares — esta política seria um murro no estômago para o cinema de autor e para os cinéfilos americanos.

Filmes premiados como The Zone of InterestAnatomie d’une Chute ou Poor Things seriam afectados por tarifas de importação, encarecendo a sua exibição nos EUA e, provavelmente, levando muitos distribuidores a desistir da compra de direitos.

Isto sem falar de plataformas como a MUBI, Criterion ou mesmo a Netflix, que apostam regularmente em filmes estrangeiros para enriquecer os seus catálogos e responder à procura de um público mais exigente.

Um precedente perigoso com ecos dos anos 30

A proposta de Trump fez muitos recordar as políticas proteccionistas dos anos 30, quando alguns países (incluindo os EUA) impuseram taxas sobre produtos culturais estrangeiros — um movimento que levou a boicotes, cortes de financiamento e, em alguns casos, à quase extinção do cinema independente fora dos grandes estúdios.

Curiosamente, até Reagan — herói conservador americano e antigo actor de Hollywood — era contra tarifas deste género, defendendo a liberdade de circulação cultural como pilar da democracia.

E o resto do mundo? Rir… ou retaliar?

Na Europa, a reacção foi mista: entre o riso e a preocupação. Um produtor francês declarou: “Talvez devêssemos nós também taxar filmes americanos. Que tal uma tarifa de 200% para cada explosão em filmes do Michael Bay?”

Já na Índia, onde Bollywood tem uma presença enorme no mercado americano, a resposta foi mais séria: “Vamos rever os acordos de distribuição caso esta medida avance”, disse um representante da Eros International.


O cinema como campo de batalha político?

Com esta medida, Trump parece querer transformar o ecrã grande num campo de batalha ideológica. E como é habitual nas suas declarações, o impacto real (caso fosse implementada) está longe de ser claro. Mas numa altura em que o cinema se quer global, diverso e acessível, a proposta soa a mais um muro, não de betão, mas de celulóide.

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Se chegar à presidência, esta pode ser a nova guerra comercial. Não por aço ou petróleo, mas por histórias — e bilhetes de cinema.

Dee Wallace vs Spielberg: O Dia em que a Mãe do E.T  Disse “Não!” a uma Cena de Cama 👽🛏️

A icónica actriz revela que quase saiu do filme por causa de uma linha de diálogo numa cena que (felizmente) foi cortada. Afinal, nem tudo em E.T. era mágico fora do ecrã…

Mais de quatro décadas depois da estreia de E.T. – O Extraterrestre, Dee Wallace, que interpretou a inesquecível mãe de Elliott, decidiu abrir o livro sobre um momento tenso durante a rodagem do clássico de Steven Spielberg. Num painel recente dedicado ao filme, a actriz revelou que teve uma acesa discussão com Spielberg sobre uma linha de diálogo que envolvia… o seu quarto. E a verdade é que esteve perto de abandonar a produção.

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“Era um erro. Eu sabia que era um erro. E não ia fazer aquilo.”

Foi com estas palavras que Dee Wallace descreveu o momento em que enfrentou Spielberg, então com pouco mais de 30 anos e já considerado um dos realizadores mais promissores de Hollywood. A polémica? Uma linha que indicava que a personagem da mãe tinha passado a noite com um homem (aparentemente o professor do filho), e que seria ouvida por uma das crianças da casa.

Segundo Wallace, a frase estava num rascunho do guião e seria dita por Gertie (a pequena Drew Barrymore): “Ele dormiu contigo na tua cama?”. Para a actriz, essa sugestão sexualizada, ainda que subtil, “quebrava a inocência e o tom emocional da história”.

Uma discussão intensa… e a linha foi eliminada

Dee Wallace não teve papas na língua. Segundo o seu testemunho, enfrentou Spielberg de forma directa: “Disse-lhe que estava errada, que não fazia sentido para a personagem nem para a história. E disse-lhe também que não a ia dizer. Ponto final.”

Spielberg, apesar de inicialmente tentar defender a cena, acabou por ceder. A linha foi cortada do guião final — e, ironicamente, poucos se recordam hoje de que alguma vez esteve em cima da mesa.

Para Wallace, foi uma vitória não apenas pessoal, mas artística. “A Mary era uma mãe solteira a tentar manter a sua família unida. Era vulnerável, sim, mas não era para ser objecto de humor ou insinuação. Ainda bem que mantivemos essa pureza.”

Spielberg: génio aberto à crítica

Apesar da firmeza da actriz, Dee Wallace não guarda ressentimentos do episódio — antes pelo contrário. Fez questão de elogiar Spielberg pela forma como lidou com o conflito.

“Ele ouviu-me. E isso diz muito sobre o realizador que ele é. Não me mandou calar, não me substituiu. Respeitou-me como artista e como mulher. Isso ficou comigo para sempre.”

Esta pequena história dos bastidores revela algo que os fãs muitas vezes esquecem: mesmo os maiores clássicos são feitos de negociações, desacordos e decisões que, felizmente, nem sempre seguem o plano original. E ainda bem.

E.T. continua a emocionar… mas a verdade faz-nos adorá-lo ainda mais

Para muitos de nós, E.T. não é apenas um filme — é uma memória emocional gravada a laser na infância. Saber que houve momentos de tensão criativa só o torna mais fascinante. Dee Wallace teve a coragem de se impor, e Spielberg teve a inteligência de escutar. O resultado? Um clássico que continua intocável.

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Num tempo em que os bastidores dos grandes filmes estão cada vez mais expostos, é refrescante ouvir uma história em que a integridade artística venceu — sem escândalos, sem egos feridos, apenas respeito mútuo e amor pelo cinema.

Marvel Respira de Novo com Thunderbolts mas é Sinners que continua a roubar o espectáculo!

O novo filme da Marvel lidera o box office com críticas surpreendentemente positivas — mas há um fenómeno a crescer de forma inesperada e silenciosa: 

Sinners, de Ryan Coogler, que continua a encantar o público pela terceira semana consecutiva

O verão cinematográfico arrancou oficialmente — e claro, tinha de ser com a Marvel a abrir caminho. Thunderbolts, o mais recente capítulo do MCU, estreou com $76 milhões no mercado norte-americano, garantindo o primeiro lugar no box office. A surpresa? A crítica gostou. Bastante, até. Mas por muito que a Disney queira puxar os holofotes de volta para a sua galáxia de super-heróis, o verdadeiro protagonista do momento parece estar nos bastidores: Sinners, de Ryan Coogler, continua a crescer nas bilheteiras com uma força inesperada e já ameaça os recordes do mês de abril.

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Thunderbolts: Um sucesso moderado… mas promissor

Com um orçamento de $180 milhões e um peso simbólico no calendário da Marvel, Thunderbolts tinha tudo para ser mais um blockbuster entre tantos outros. No entanto, a recepção crítica surpreendeu. Com 88% no Rotten Tomatoes, é o filme da MCU com melhor pontuação desde Spider-Man: No Way Home. Isto significa que superou títulos como Black Panther: Wakanda Forever (82%), Guardians of the Galaxy Vol. 3 (82%) e até o muito esperado Deadpool & Wolverine(79%).

A nível financeiro, os $76 milhões são respeitáveis — mas longe dos picos a que a Marvel nos habituou. É apenas a 28.ª melhor estreia de um filme do universo cinematográfico da editora. Ainda assim, ultrapassou em apenas três dias toda a bilheteira doméstica de The Marvels, que nem nos créditos finais convenceu.

Para uma franquia que tem sofrido desgaste desde 2021, Thunderbolts parece finalmente inverter a maré — ou pelo menos gerar alguma boa vontade junto da crítica e do público. Mas agora surge a grande questão: conseguirão os fãs casuais voltar a apaixonar-e pela fórmula da Marvel?


Sinners não larga o pódio — e pode ser o maior sucesso do ano

Se Thunderbolts é o filme da semana, Sinners é claramente o filme da estação. O drama com contornos místicos de Ryan Coogler continua a surpreender no box office, acumulando agora $179.7 milhões em apenas três semanas. Só neste fim de semana, arrecadou mais $33 milhões — uma queda de apenas 28%, o que revela um boca-a-boca fortíssimo.

O mais impressionante? Está a deixar para trás pesos pesados como Fast Five e The Fate of the Furious no que toca a receitas acumuladas nos primeiros 17 dias. E se continuar assim, não é descabido imaginar que Sinners possa atingir os $300 milhões só nos EUA.

Infelizmente, a performance internacional é menos explosiva (com apenas $57 milhões), mas isso não tem impedido o filme de se tornar um fenómeno inesperado — sem super-heróis, sem sequelas, sem efeitos especiais em overdose. Apenas uma história bem contada. Lembras-te do tempo em que isso bastava?


A Minecraft Movie quer cavar até ao bilião… e está quase lá! 🧱

Nem só de dramas e super-heróis vive o cinema. A adaptação do icónico videojogo Minecraft pode ter parecido uma aposta arriscada, mas está a render como ouro digital. Com $398.2 milhões já no bolso, a entrada no clube dos $400 milhões é garantida esta semana.

Globalmente, o filme já ultrapassou os $873 milhões — e se mantiver o ritmo (e a construção em blocos), vai chegar ao bilião com uma tranquilidade assustadora. Neste momento, já está a ultrapassar as performances de The Dark Knight Rises e Captain America: Civil War ao fim de 31 dias em exibição.

Nada mau para um filme baseado num jogo sem enredo. Parece que há público para tudo, desde que a fórmula esteja certa.


The Accountant 2: O regresso que poucos pediram

Enquanto uns sobem, outros tropeçam. The Accountant 2, protagonizado por Ben Affleck, caiu mais de 60% na segunda semana, ficando-se pelos $9.4 milhões no fim de semana. Ao fim de 10 dias, acumula $41.1 milhões — cerca de $6 milhões abaixo do original, que teve uma segunda semana bem mais robusta.

As contas são simples: com um orçamento de $80 milhões e pouca tração internacional (apenas $25 milhões fora dos EUA), dificilmente haverá espaço para uma terceira entrada na saga. Talvez o accountant precise de rever os números antes de regressar aos ecrãs.


As últimas posições: indie, terror e uma pitada de Nicolas Cage

  • Until Dawn arrecadou $3.8 milhões e soma $34.7 milhões no total — um bom retorno para um filme que custou apenas $15 milhões.
  • The Amateur chega aos $85 milhões globais, mas ainda longe de compensar os $60 milhões que custou produzir.
  • The King of Kings caiu para $1.6 milhões no fim de semana, mas soma $57.6 milhões no total.
  • Warfare, o novo filme de Alex Garland e Ray Mendoza, vai nos $24 milhões.
  • HIT: The 3rd Case, thriller indiano, arrecadou $900 mil e tem agora um total de $2.1 milhões.
  • E Nicolas Cage? Estreou com The Surfer, mas os $675 mil de estreia em 1085 salas deixam pouco para surfar…

O que se segue: palhaços, vingança e… Shakespeare?

O próximo fim de semana será mais calmo, mas há estreias curiosas para os mais atentos:

  • Shadow Force, com Kerry Washington e Omar Sy, mistura acção com drama familiar.
  • Clown in a Cornfield, do realizador de Tucker and Dale vs. Evil, promete terror campestre com um toque de sátira.
  • Juliet & Romeo, uma inversão moderna da tragédia de Shakespeare, chega via Briarcliff.
  • E atenção ao limitado Friendship, com Paul Rudd e Tim Robinson — a A24 vai alargá-lo em breve, e já se fala num possível “sleeper hit” do verão.

Box Office EUA (2 a 4 de Maio de 2025)

  1. Thunderbolts* – $76.0M
  2. Sinners – $33.0M (Total: $179.7M)
  3. A Minecraft Movie – $13.7M (Total: $398.2M)
  4. The Accountant 2 – $9.4M (Total: $41.1M)
  5. Until Dawn – $3.8M (Total: $14.3M)
  6. The Amateur – $1.8M (Total: $36.9M)
  7. The King of Kings – $1.6M (Total: $57.6M)
  8. Warfare – $1.2M (Total: $24.0M)
  9. HIT: The 3rd Case – $900K (Total: $2.1M)
  10. The Surfer – $675K

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🌌 4 de Maio: O dia em que a Força está mais viva do que nunca — A história por detrás do feriado extraoficial de Star Wars

“May the Force be with you.” Poucas frases têm o poder de unir gerações de fãs como esta. Todos os anos, a 4 de Maio, milhões de pessoas em todo o mundo celebram o universo criado por George Lucas com entusiasmo quase religioso. Mas como é que este dia se tornou o feriado não-oficial mais celebrado da cultura pop moderna?

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📅 Uma piada que virou tradição

O trocadilho é irresistível: “May the Fourth be with you” soa quase igual a “May the Force be with you” (Que a Força esteja contigo). Foi este jogo de palavras que, nos anos 2000, ganhou vida própria nas redes sociais, até se transformar num movimento mundial de celebração. Mas o primeiro uso registado da expressão ocorreu bem antes — a 4 de maio de 1979, quando o London Evening News publicou um anúncio de parabéns a Margaret Thatcher, recém-eleita primeira-ministra do Reino Unido, com a frase: “May the Fourth Be With You, Maggie. Congratulations.”

Ao longo dos anos, os fãs de Star Wars — sempre criativos e organizados — adotaram a data como pretexto para homenagens, maratonas de filmes, cosplay e eventos especiais em todo o planeta.


🛸 A força do marketing (e do carinho)

Embora tenha nascido de forma espontânea, a Disney e a Lucasfilm não tardaram a reconhecer o potencial do 4 de Maio como ferramenta de envolvimento com os fãs. Desde que a Disney adquiriu a Lucasfilm em 2012, o Star Wars Daypassou a ser oficialmente celebrado com lançamentos, descontos, anúncios de novos projetos, conteúdos exclusivos no Disney+, e até eventos ao vivo.

É neste dia que os estúdios gostam de revelar novidades sobre as séries do universo expandido — como The MandalorianAhsoka ou Andor — e os novos filmes em desenvolvimento. Também é comum que os fãs aproveitem para rever a saga completa ou destacar as suas cenas preferidas nas redes sociais. O amor por Star Wars transcende gerações, e a Força, aparentemente, continua a crescer.


🌠 A Força ainda está connosco

Mais de 45 anos após a estreia do primeiro filme (Uma Nova Esperança, de 1977), o legado de Star Wars está mais vivo do que nunca. Novas gerações descobrem a saga todos os dias, e personagens como Darth Vader, Luke Skywalker, Leia Organa, Yoda, Rey e Grogu (também conhecido como Baby Yoda) continuam a inspirar debates, paixões e… memes, claro.

O 4 de Maio é mais do que uma data engraçada. É uma homenagem à criatividade, à mitologia moderna, ao poder da narrativa e, sobretudo, à comunidade global que encontra em Star Wars muito mais do que entretenimento: encontra sentido, pertença e, claro… Força.

🎬 Patrick Schwarzenegger quer ser Patrick Bateman no novo American Psycho de Luca Guadagnino

Patrick Schwarzenegger manifestou publicamente o seu desejo de interpretar Patrick Bateman na nova adaptação de American Psycho, realizada por Luca Guadagnino. Em resposta a um fã nas redes sociais que sugeriu o seu nome para o papel, o ator respondeu: “Adoraria mais do que tudo ;)”, demonstrando entusiasmo pela possibilidade.

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O projeto, anunciado pela Lionsgate, será uma nova interpretação do romance de Bret Easton Ellis, e não um remake direto do filme de 2000 protagonizado por Christian Bale. O argumento está a cargo de Scott Z. Burns, conhecido por Contagion e The Report.

Embora ainda não haja confirmações oficiais sobre o elenco, rumores indicam que Austin Butler poderá estar envolvido no projeto, possivelmente no papel de Paul Allen, anteriormente interpretado por Jared Leto.

Schwarzenegger, conhecido pelas suas atuações em The White Lotus e Gen V, já demonstrou interesse no projeto anteriormente, referindo-se à oportunidade de trabalhar com Guadagnino como “o seu sonho”.

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A nova adaptação de American Psycho promete trazer uma abordagem contemporânea à história de Patrick Bateman, explorando temas de identidade, consumismo e moralidade num contexto moderno.

🎬 10 filmes perfeitos para celebrar o Dia da Mãe — e onde os ver em Portugal e no Brasil

O Dia da Mãe é uma excelente oportunidade para uma sessão de cinema especial, recheada de emoção, ternura, humor e, claro, muito amor maternal. Se estás à procura de sugestões para partilhar com a tua mãe — ou simplesmente para entrar no espírito do dia — preparámos uma lista com 10 filmes ideais para celebrar esta data. E o melhor: incluímos também onde os podes ver, tanto em Portugal como no Brasil.

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1. Lady Bird (2017)

Uma história comovente sobre a relação entre mãe e filha durante os turbulentos anos da adolescência.

  • Portugal: Disponível na Netflix
  • Brasil: Disponível no Globoplay e Telecine

2. Mamma Mia! (2008)

Música, dança, e muitas gargalhadas numa comédia musical sobre maternidade e independência.

  • Portugal: Netflix, Apple TV (aluguer)
  • Brasil: Amazon Prime Video, Apple TV

3. Gilbert Grape (1993)

Um drama com Johnny Depp e Leonardo DiCaprio sobre sacrifício, amor e uma mãe inesquecível.

  • Portugal: Prime Video (aluguer)
  • Brasil: Globoplay

4. 20th Century Women (2016)

Uma mãe a criar o filho nos anos 70 rodeada de mulheres inspiradoras. Um filme sensível e belíssimo.

  • Portugal: Filmin Portugal
  • Brasil: Telecine Play

5. Brave / Indomável (2012)

A relação entre uma princesa e a sua mãe rainha num conto animado cheio de coragem.

  • Portugal e Brasil: Disney+

6. Tudo sobre a minha mãe (1999)

Pedro Almodóvar presta uma poderosa homenagem às mães e figuras maternas da vida.

  • Portugal: Filmin Portugal
  • Brasil: MUBI

7. Pequena Miss Sunshine (2006)

Uma road trip familiar que mostra como o amor e o apoio maternal fazem toda a diferença.

  • Portugal: Disney+, Apple TV (aluguer)
  • Brasil: Star+, Apple TV

8. Erin Brockovich (2000)

Baseado numa história real, uma mãe solteira enfrenta um gigante corporativo em defesa do bem comum.

  • Portugal: Netflix, Apple TV (aluguer)
  • Brasil: Netflix, Amazon Prime Video

9. Stepmom / Uma Outra Mulher (1998)

Drama com Susan Sarandon e Julia Roberts sobre maternidade, amor e aceitação.

  • Portugal: Netflix
  • Brasil: HBO Max

10. As Horas (2002)

Três mulheres em diferentes épocas ligadas por um romance e pela maternidade em diferentes formas.

  • Portugal: HBO Max, Apple TV
  • Brasil: HBO Max

Seja em comédia, drama, musical ou animação, há um filme ideal para cada tipo de mãe — e para cada tipo de espectador. Aproveita este Dia da Mãe para criares novas memórias com uma sessão especial, no sofá ou no cinema. Afinal, poucas coisas ligam mais do que uma boa história partilhada.

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🎥 Keanu Reeves e Sandra Bullock juntos novamente — novo thriller romântico marca reencontro 30 anos depois de Speed

É oficial: uma das duplas mais queridas de Hollywood está de volta. Keanu Reeves e Sandra Bullock vão voltar a contracenar num novo filme produzido pela Amazon MGM Studios, quase duas décadas depois da última colaboração em A Casa do Lago (2006) e a impressionantes 30 anos do clássico de acção Speed (1994). O reencontro acontece num projecto ainda envolto em mistério, mas que promete combinar romance e suspense com a maturidade de duas estrelas que nunca perderam a química.

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🚨 Um thriller romântico com pedigree

O novo filme, ainda sem título divulgado, está a ser desenvolvido com argumento de Noah Oppenheim, argumentista de Jackie e cocriador da minissérie Zero Day, protagonizada por Robert De Niro. Segundo fontes próximas da produção, a história será “impulsionadora e emocionalmente densa”, sugerindo uma trama que vai muito além do reencontro nostálgico, apontando antes para uma exploração adulta das segundas oportunidades e dos limites da confiança.

Keanu Reeves e Sandra Bullock assumem igualmente funções como produtores do filme, juntamente com Mark Gordon (que produziu Speed), Bibby Dunn, Sarah Bremner e o próprio Oppenheim. Trata-se, portanto, de um projecto com peso emocional e envolvimento criativo direto das suas estrelas principais.


🕰️ Um reencontro há muito desejado

A decisão de voltar a trabalhar juntos foi amadurecendo ao longo dos anos, mas reacendeu-se em força durante o Beyond Fest 2024, em Los Angeles, que celebrou os 30 anos de Speed com uma sessão especial e conversa entre os dois actores. Ambos confessaram, no palco, que continuavam à procura de um projecto que justificasse o regresso — algo que “valesse a pena e fosse verdadeiramente especial”.

Segundo a própria Bullock, o desafio era “encontrar algo que respeitasse o que fizemos no passado, mas que mostrasse quem somos agora”. Já Keanu, como habitual, foi mais enigmático: “Se for com a Sandy, eu digo sim. Sempre.”


💫 A promessa de uma química intacta

Apesar do segredo em torno do enredo, o anúncio já está a causar entusiasmo entre fãs e críticos. A química entre Bullock e Reeves, elogiada como genuína, comedida e cheia de tensão emocional, foi um dos trunfos de Speed e deu novo fôlego ao romance de A Casa do Lago. A expectativa é que este novo thriller romântico mantenha essa ligação — mas com o peso do tempo e da experiência a torná-la ainda mais rica.

Para a Amazon MGM Studios, o filme representa também uma jogada estratégica: resgatar o poder das estrelas e das histórias humanas numa era dominada por efeitos visuais e propriedades intelectuais recicladas. Não se trata de um remake, reboot ou spin-off, mas de uma história original com duas lendas vivas do cinema contemporâneo.


🎬 O que se sabe para já

  • O filme será filmado entre o final de 2025 e o início de 2026.
  • A realização ainda não foi atribuída, mas o nome de Denis Villeneuve chegou a ser especulado (sem confirmação oficial).
  • Estreia prevista para o segundo semestre de 2026, em salas de cinema e posteriormente no Prime Video.

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Keanu Reeves está neste momento a desenvolver John Wick 5 e uma nova adaptação de Constantine, enquanto Sandra Bullock regressa após uma breve pausa, focada na produção executiva de vários projectos independentes.

🎌 Shōgun vai regressar — Segunda temporada já tem elenco confirmado e data para o início das filmagens

Depois de se tornar um dos maiores fenómenos televisivos de 2024, Shōgun prepara-se para regressar com uma segunda temporada que promete continuar a impressionar o público e a crítica. A FX anunciou oficialmente que a produção arranca em janeiro de 2026, em Vancouver, no Canadá, com os protagonistas Hiroyuki Sanada e Cosmo Jarvis confirmados no elenco — e, desta vez, também como produtores executivos.

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🗡️ De minissérie fechada a saga prolongada

A primeira temporada de Shōgun foi inicialmente concebida como uma minissérie limitada, adaptando integralmente o romance de 1975 de James Clavell em dez episódios de alto rigor histórico e visual. No entanto, o estrondoso sucesso — tanto em termos de audiência como de prémios — alterou radicalmente os planos.

Com 18 nomeações para os Emmy e o título de série mais vista da história da FX, Shōgun ultrapassou todas as expectativas. O seu impacto cultural e mediático levou os estúdios a anunciar não apenas uma segunda, mas também uma terceira temporada, o que a transforma numa saga prolongada e completamente nova.

⏳ Uma década depois, num Japão em mudança

A nova temporada vai situar-se dez anos após os acontecimentos da primeira, entrando agora em território narrativo original. Ou seja, abandona-se o material de origem de James Clavell e aposta-se numa expansão do universo ficcional baseada nos mesmos personagens, mas com novos conflitos, alianças e transformações sociais num Japão feudal em profunda transição.

Hiroyuki Sanada regressa como o estratega e líder político Lord Yoshii Toranaga, enquanto Cosmo Jarvis volta a vestir a pele de John Blackthorne, o navegador inglês apanhado num turbilhão de guerra, honra e lealdade.

🎬 Equipa criativa intacta, ambição renovada

Rachel Kondo e Justin Marks continuam a liderar a produção e a escrita da série. Ambos foram responsáveis pela coesão narrativa e pela complexidade dramática que marcaram a primeira temporada. Michaela Clavell, filha do autor James Clavell, mantém-se como produtora executiva, garantindo que a essência do universo original se mantém viva.

Segundo entrevistas recentes, os criadores já trabalham no guião há mais de um ano, preparando meticulosamente esta nova fase. A intenção é manter o rigor histórico e a ambiguidade moral que fizeram de Shōgun um fenómeno, agora com espaço para explorar novas figuras, dilemas e estruturas de poder.

📅 Estreia prevista e transmissão

As filmagens arrancam em janeiro de 2026, e a estreia da segunda temporada está apontada para o primeiro trimestre de 2027. Em Portugal, a série continuará a ser transmitida através do Disney+, à semelhança da temporada anterior.

Shōgun não é apenas uma série de época: é uma reflexão sobre poder, identidade e sobrevivência num mundo em colisão. E o seu regresso é, sem dúvida, uma das notícias televisivas mais aguardadas do momento.

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🛡️ Astérix & Obélix: O Combate dos Chefes — A Netflix Reforça a Posição dos Gauleses na Guerra Contra os Romanos

Os heróis gauleses mais famosos da banda desenhada europeia regressam em grande estilo com Astérix & Obélix: O Combate dos Chefes, uma nova minissérie de animação que já está disponível na Netflix desde 30 de abril. Com produção francesa, argumento sólido e uma estética visual moderna, esta adaptação de um dos álbuns mais emblemáticos da dupla criada por René Goscinny e Albert Uderzo marca o reencontro perfeito entre nostalgia e inovação.

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📜 Uma das histórias mais amadas do universo Astérix

Baseada fielmente no álbum homónimo publicado em 1966 (Le Combat des Chefs), a série acompanha um momento delicado para a pequena aldeia irredutível da Gália. Panoramix, o druida responsável pela famosa poção mágica, sofre um acidente que o faz perder a memória… e com ela, a fórmula da poção que garante aos gauleses a força para resistir ao Império Romano.

Aproveitando a fragilidade do momento, os romanos tentam provocar uma mudança de liderança através de um “combate de chefes”, colocando frente a frente Abraracourcix e o chefe de uma aldeia colaboracionista. A solução? Levar Panoramix a reencontrar as suas memórias — e rapidamente. Astérix e Obélix partem então numa jornada para salvar o seu povo e restaurar o equilíbrio mágico da aldeia.

🎨 Estética moderna, alma clássica

Ao contrário das versões mais recentes em imagem real, O Combate dos Chefes aposta numa animação 3D estilizada que preserva o espírito das ilustrações originais, mas com dinâmica cinematográfica e fluidez visual ao estilo das grandes produções de streaming. É uma aposta certeira para captar tanto o público jovem como os fãs de longa data da série.

A realização é de Julien Hervé, com produção de Alain Chabat — o mesmo que nos trouxe Astérix e Obélix: Missão Cleópatra (2002), um dos maiores êxitos da saga em formato live-action. O humor característico, os trocadilhos linguísticos e a crítica social subtil (mas afiada) continuam presentes, desta vez em formato episódico, permitindo um maior desenvolvimento de personagens secundários como Cacofonix ou Assurancetourix.

📺 Aposta clara da Netflix na animação europeia

Esta série reforça o investimento da Netflix em conteúdos animados de origem europeia, uma tendência que tem vindo a ganhar força com títulos como The Summit of the Gods ou Ernest et Célestine. Ao trazer Astérix para o grande palco do streaming, a plataforma abre as portas para novas gerações descobrirem (ou revisitarem) o universo gaulês onde uma aldeia resiste heroicamente à dominação imperial.

Os episódios, com cerca de 25 minutos cada, foram lançados em simultâneo em todo o mundo, com dublagens e legendas em várias línguas — incluindo, naturalmente, em português europeu.

🏆 Veredicto: um regresso digno do capacete alado

Astérix & Obélix: O Combate dos Chefes é, acima de tudo, uma celebração da resistência cultural, da amizade e da importância da memória — literal e simbólica. A série equilibra com mestria a herança dos autores originais com a linguagem audiovisual contemporânea, entregando uma experiência divertida, inteligente e visualmente encantadora.

Para quem cresceu com os álbuns ou descobriu os filmes em VHS, esta é uma viagem irresistível. Para os mais novos, uma porta de entrada vibrante para um dos universos mais ricos da BD europeia.

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