Ryan Reynolds vai liderar nova equipa X no MCU — e já há um novo Wolverine à vista 🧨🦸‍♂️

Rumores apontam para o futuro mutante do universo Marvel com Deadpool ao comando e… garras novas na equipa

O multiverso continua a abrir portas — e agora parece que está a formar-se uma nova equipa de mutantes no seio do Universo Cinematográfico da Marvel. Segundo informações avançadas pelo site Murphy’s MultiverseRyan Reynoldsnão vai apenas continuar a fazer piadas metatextuais como Deadpool — vai também liderar uma nova formação dos X-Men.

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E entre os membros desta nova equipa poderá estar… o próximo Wolverine.

A equipa X (sem Xavier?)

De acordo com as fontes do Murphy’s Multiversea Marvel Studios está a preparar uma nova formação mutante, pós-Deadpool & Wolverine, que estreará em Julho de 2024. O filme serviria de trampolim para um novo grupo, e Deadpool poderá assumir um papel de liderança mais activo — talvez mais próximo de uma versão “caótica” do Professor X do que da típica figura autoritária.

Mas o ponto mais curioso do rumor é mesmo a inclusão de um novo Wolverine. E não, não estamos a falar de Hugh Jackman. A Marvel quer introduzir uma versão alternativa ou mais jovem do icónico mutante com garras de adamantium, deixando a porta aberta para novas histórias — e, possivelmente, uma saga longa no MCU.

Quem são os outros membros?

A composição completa da equipa ainda não foi revelada, mas os rumores sugerem que esta nova formação poderá incluir personagens já vistos no MCU, vindos de outras realidades, bem como novos rostos do universo X-Men, como X-23, Colossus, Negasonic Teenage Warhead, entre outros. Espera-se que a Marvel mantenha o estilo irreverente de Deadpool, misturando acção, comédia e muita auto-referência.

Com Ryan Reynolds a encabeçar o projecto (e a produção), é seguro dizer que esta nova equipa não vai ser uma típica formação solene de heróis — mas sim um grupo mais… desgovernado.

Mutantes à solta no multiverso

A chegada oficial dos X-Men ao MCU tem sido uma das grandes questões pendentes desde a aquisição da 20th Century Fox pela Disney. Já vimos pequenas pistas em Ms. MarvelDoctor Strange in the Multiverse of Madness e Deadpool & Wolverine, mas uma equipa mutante “oficial” ainda está por surgir no novo cânone.

Se os rumores se confirmarem, esta poderá ser a forma ideal de introduzir uma nova geração de mutantes — com a bênção de Deadpool, claro está.

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Até lá, resta-nos aguardar por novidades da Marvel… e tentar adivinhar quem usará as garras a seguir.

Keanu Reeves é… um anjo da guarda? Novo trailer de Good Fortune  promete comédia celestial com Aziz Ansari e Seth Rogen 😇🎭

Realizado e protagonizado por Ansari, o filme junta três pesos-pesados da comédia e um toque espiritual… literalmente

Já vimos Keanu Reeves como assassino implacável, hacker messiânico, advogado do diabo e até brinquedo digital. Mas agora, o ator troca a ação pelo além e aparece como… um anjo da guarda no primeiro trailer de Good Fortune, a nova comédia escrita, realizada e protagonizada por Aziz Ansari.

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Com estreia marcada para 20 de Setembro de 2025, o filme junta ainda Seth Rogen no papel de um homem à beira de um colapso existencial. A combinação promete gargalhadas, redenção e talvez até algumas lágrimas (quem sabe, estamos a falar de um anjo com cara de Keanu).

Um trio improvável numa história cheia de alma

No trailer agora divulgado, ficamos a conhecer a premissa insólita: Seth Rogen interpreta um homem comum, cuja vida desmorona por completo — até ser “resgatado” por uma figura celestial (Reeves) que decide intervir no seu destino. Aziz Ansari surge como uma entidade igualmente misteriosa, numa espécie de missão cósmica que envolve segundas oportunidades e dilemas muito terrenos.

A estética do filme oscila entre a comédia clássica americana e o toque existencialista moderno. Pensa-se imediatamente em Bruce Almighty, mas com menos efeitos especiais e mais filosofia disfarçada de piada.

Uma estreia arriscada (mas promissora) para Ansari como realizador

Good Fortune marca a estreia na realização de longa-metragem de Aziz Ansari, conhecido por Parks and Recreation e pela aclamada série Master of None. Apesar de estar habituado aos holofotes como argumentista e ator, este é o seu primeiro grande voo como cineasta num projeto de estúdio com três grandes nomes no cartaz.

A produção ficou a cargo da Lionsgate, e segundo a Variety, as expectativas são altas — não só pelo elenco, mas também pelo tom fora do comum num panorama saturado de sequelas e super-heróis.

Um trailer que já dá vontade de ir ao céu… ou pelo menos ao cinema

O vídeo promocional mistura humor e emoção com aquele charme peculiar que Keanu Reeves injeta em tudo o que toca. Ao vê-lo a dar conselhos espirituais com a sua habitual voz calma e olhar sereno, é impossível não sorrir — e também não querer saber mais.

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Será que Good Fortune vai mesmo trazer boa sorte à comédia de Hollywood? Uma coisa é certa: quando o Céu manda Keanu Reeves para intervir, só nos resta sentar e assistir.

O regresso do karaté à televisão portuguesa: Cobra Kai  estreia finalmente no canal AXN 🥋📺

A série que ressuscitou a rivalidade de Karate Kid vai poder ser vista em sinal aberto… e em grande estilo

Os fãs de karaté, nostalgia dos anos 80 e rivalidades épicas têm motivos para celebrar: Cobra Kai, a série que continua a história dos filmes Karate Kid, vai estrear no canal AXN. Depois de conquistar o YouTube e a Netflix, a série chega agora à televisão por cabo em Portugal, onde poderá alcançar ainda mais público.

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Para quem ainda vive debaixo de uma pedra (ou de um tatami), Cobra Kai retoma a rivalidade lendária entre Johnny Lawrence (William Zabka) e Daniel LaRusso (Ralph Macchio), décadas depois do famoso torneio de karaté que marcou uma geração.

Um sucesso improvável que virou fenómeno global

Criada em 2018, Cobra Kai começou como uma aposta nostálgica da plataforma YouTube Premium, mas rapidamente conquistou crítica e audiência. O seu sucesso explosivo levou à migração para a Netflix, onde se tornou um fenómeno de popularidade — tanto junto dos fãs do clássico original como de uma nova geração de espectadores.

O segredo? Um equilíbrio quase perfeito entre ação, humor, drama adolescente e um profundo respeito pelo legado dos filmes originais. A série não só trouxe de volta os protagonistas históricos, como conseguiu desenvolver personagens novas que deram uma nova vida à franquia.

Mais do que nostalgia: é mesmo boa televisão

Sim, há fan service. Sim, há montagens de treino ao som de rock vintage. Mas Cobra Kai vai além da nostalgia fácil. A série explora temas como redenção, rivalidade, paternidade, bullying e identidade, sempre com um pé na comédia e outro no drama.

Johnny Lawrence, outrora o vilão, surge agora como uma figura tragicómica, perdida num mundo que já não entende. Daniel LaRusso, o eterno “bom rapaz”, nem sempre é o herói que pensamos. O resultado é uma inversão de perspetivas que torna tudo mais interessante — e humano.

Agora em português, agora no AXN

A chegada de Cobra Kai ao canal AXN representa uma oportunidade para quem ainda não viu a série — ou quer revê-la com dobragem ou legendas em português. Não foram ainda divulgadas as datas e horários exatos da emissão, mas a estreia está prometida para breve.

Com seis temporadas já lançadas (e uma sétima e última a caminho), Cobra Kai tornou-se um caso raro: uma sequela de um clássico dos anos 80 que não só faz justiça ao original como o ultrapassa em muitos aspetos.

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Preparem-se: o dojo está de volta, os socos também… e a rivalidade nunca esteve tão viva.

Segredos, irmãs e um cadáver à mistura: Jessica Biel e Elizabeth Banks brilham em The Better Sister

Nova série da Prime Video adapta bestseller de suspense e promete mexer com os nervos dos espectadores

Preparem-se para dramas familiares, revelações explosivas e aquele tipo de tensão que se sente logo no primeiro olhar entre duas irmãs que claramente têm contas por ajustar. The Better Sister, a nova série da Amazon Prime Video, estreia com Jessica Biel e Elizabeth Banks como protagonistas — e a premissa já nos deixa desconfiados de toda a gente.

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Baseada no romance de Karin Slaughter (autora de Pieces of Her, também adaptada para televisão), a série mergulha num thriller psicológico sobre duas irmãs afastadas pela vida… e reunidas pela morte de um homem que ambas conheceram muito bem.

O enredo: quando a tragédia obriga a escavar o passado

Jessica Biel interpreta Chloe, uma mulher de carreira aparentemente bem-sucedida que vive com o filho adolescente e o marido — até que este é misteriosamente assassinado. Quem reaparece do passado? A irmã, Nicky (Elizabeth Banks), com quem Chloe cortou relações há muitos anos.

O reencontro forçado traz à tona segredos enterrados, traições antigas e verdades incómodas. Nada é o que parece, e o passado de cada uma começa a colidir com o presente, enquanto a investigação do homicídio se adensa.

Jessica Biel no seu território favorito: o lado negro do quotidiano

Depois do sucesso de The Sinner, Jessica Biel volta a mergulhar em personagens atormentadas por segredos e culpa. A atriz, também produtora executiva da série, tem-se revelado uma força silenciosa no mundo das séries criminais e dramáticas — e aqui volta a provar porquê.

Elizabeth Banks, conhecida tanto pela comédia como por papéis mais intensos (Mrs. AmericaLove & Mercy), assume um registo mais sombrio e contido, que contrasta com o ar aparentemente controlado de Biel. O resultado? Uma dinâmica tensa, ambígua e absolutamente viciante.

Aposta forte da Prime Video

The Better Sister junta-se à linha de thrillers de prestígio da Prime Video, com produção da Tomorrow Studios (a mesma de Snowpiercer e Let the Right One In). A série mistura mistério policial com drama psicológico, e aposta forte na atmosfera e na construção lenta — ideal para quem gosta de histórias que se desenrolam como um novelo cheio de nós.

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Ainda não há confirmação oficial sobre o número de episódios ou renovação para segunda temporada, mas os ingredientes estão todos lá: crime, família disfuncional, actrizes de peso e uma história cheia de reviravoltas.

“Era um campo de batalha de cocaína”: antigo presidente da Paramount recorda filme com Robin Williams 💥🎬

Popeye, de 1980, tinha Robin Williams e Shelley Duvall… e, segundo Barry Diller, um cenário “atolado em drogas”

Há filmes que ficam para a história pelo que acontece no ecrã… e outros pelo que se passou nos bastidores. E segundo Barry Diller, antigo presidente da Paramount Pictures, Popeye (1980), protagonizado por Robin Williams, pertence claramente à segunda categoria.

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Numa entrevista recente ao The Ankler, Diller fez uma revelação explosiva sobre a rodagem da comédia musical realizada por Robert Altman: “Era um campo de batalha de cocaína”, afirmou. “Havia tanta cocaína naquela ilha que as gaivotas começaram a voar de costas.”

Sim, leu bem. As gaivotas.

O marinheiro, a Olívia Palito… e a neve nas Caraíbas

O filme, uma adaptação live-action do famoso marinheiro Popeye, foi rodado numa pequena baía em Malta, hoje transformada numa atracção turística conhecida como Popeye Village. Mas nos finais dos anos 70, aquele pedaço de paraíso mediterrânico serviu de cenário para um verdadeiro frenesim de excessos, segundo Diller.

“Era uma loucura. As pessoas estavam completamente passadas, havia consumo de droga por todo o lado”, explicou. Embora Robin Williams nunca tenha sido directamente acusado ou implicado nestes comportamentos durante a rodagem, Diller traça um retrato de uma produção totalmente descontrolada, onde a influência das drogas era quase uma personagem secundária.

Um filme que ninguém sabia muito bem o que era

Popeye foi um projeto atípico desde o início. Uma colaboração entre Altman, conhecido pelas suas obras mais sérias e experimentais, e a Paramount, que queria capitalizar a popularidade da personagem de banda desenhada. O resultado foi um musical estranho, meio encantador, meio desconcertante, que dividiu críticos e público.

Robin Williams estava a dar os primeiros passos no cinema, vindo do sucesso televisivo de Mork & Mindy, e Shelley Duvall — que nesse mesmo ano enfrentava os horrores psicológicos de Stanley Kubrick em The Shining — assumia o papel de Olívia Palito.

Apesar do caos nos bastidores, Popeye acabou por ser um modesto sucesso comercial, e ao longo dos anos ganhou estatuto de culto — especialmente graças à entrega física de Williams e ao cenário surreal construído de raiz.

“Os anos 80 foram assim”

A revelação de Barry Diller não é apenas um comentário nostálgico: é também um retrato de uma época em que Hollywood parecia movida a drogas, ego e decisões criativas que hoje soariam absurdas. “Era outro tempo, outra mentalidade”, explicou o antigo executivo.

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O próprio Diller, que mais tarde ajudaria a criar a Fox Broadcasting Company e desempenhou um papel-chave na ascensão de gigantes como a Expedia e a IAC, olha para esse período com uma mistura de espanto e resignação: “Fizemos o que tínhamos de fazer, e sobrevivemos. Alguns não tiveram tanta sorte.”

Adeus ao homem dentro do boneco: morreu Ed Gale, o corpo por trás de Chucky 😢🔪

Actor norte-americano tinha 61 anos e ficou para sempre ligado ao cinema de terror como o icónico assassino de brincar

O cinema perdeu um dos seus rostos (e corpos) mais discretos mas inesquecíveis: Ed Gale, o ator que deu vida física ao infame Chucky em O Boneco Diabólico, morreu aos 61 anos. A notícia foi confirmada por fontes próximas ao site TMZ e destacada em vários meios de comunicação.

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Embora a voz marcante do brinquedo homicida tenha sido eternizada por Brad Dourif, foi Ed Gale quem esteve por trás das cenas mais intensas e físicas, vestindo o fato e dando corpo ao boneco que atormentou os pesadelos de milhões de espectadores desde 1988.

Muito mais do que Chucky

Ed Gale nasceu em 1963 e construiu uma carreira baseada sobretudo em papéis que exigiam destreza física e presença marcante, muitas vezes dentro de fatos elaborados ou personagens de tamanho reduzido. Para além do papel em Child’s Play, participou em outros filmes de culto como Howard the Duck (1986), onde interpretou o protagonista, e em Spaceballs (1987), a paródia sci-fi de Mel Brooks, onde voltou a vestir um fato de personagem.

No entanto, foi com Chucky que ficou imortalizado no imaginário colectivo. Em Child’s Play (1988) e na sequela Child’s Play 2 (1990), Gale contracenou com um elenco humano enquanto encarnava a expressão demoníaca da bonecada assassina — numa era pré-CGI, onde tudo dependia do talento e presença dos atores físicos.

Uma presença pequena, um legado gigante

Gale viveu com uma forma de nanismo que influenciou o tipo de papéis que lhe eram oferecidos, mas nunca permitiu que isso limitasse a sua ambição. Trabalhou também em televisão, com aparições em séries como My Name Is Earl e The Drew Carey Show.

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Apesar de nunca ter tido um papel de protagonista “convencional”, Ed Gale tornou-se uma lenda silenciosa de Hollywood, especialmente no cinema de terror e ficção científica dos anos 80 e 90. O seu contributo é reconhecido por fãs e profissionais, e a sua morte deixa um vazio entre os verdadeiros amantes do género.

A morte e a memória

Segundo informações disponíveis, Ed Gale faleceu em sua casa em Los Angeles. Ainda não foram reveladas as causas da morte, mas sabe-se que lutava há algum tempo com problemas de saúde.

A sua morte foi lamentada nas redes sociais por fãs e colegas, que destacaram a sua dedicação e talento num nicho do cinema que muitas vezes é negligenciado, mas que exige tanto (ou mais) do que qualquer grande papel de protagonista.

Num mundo de efeitos digitais e personagens animadas por computador, Ed Gale representava a magia prática do cinema artesanal — aquele onde o terror vinha de uma combinação real entre actor, fato e iluminação.

Flow: À Deriva — o filme de animação premiado que vai emocionar no Dia da Criança 🐾🌊

Vencedor do Óscar e do Globo de Ouro estreia-se na televisão portuguesa a 1 de Junho, em exclusivo no TVCine Top

No Dia Mundial da Criança, a televisão portuguesa recebe um verdadeiro tesouro da animação contemporâneaFlow: À Deriva, o filme que conquistou o Óscar e o Globo de Ouro de Melhor Animação em 2025, estreia-se em exclusivo nos canais TVCine no dia 1 de Junho, com duas sessões especiais no TVCine Top: uma para os mais pequenos, às 9h40, e outra para toda a família, às 21h40. Nesse mesmo dia, ficará também disponível no TVCine+.

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Um barco, um gato e o fim do mundo

Realizado por Gints Zilbalodis, o visionário autor de AwayFlow apresenta-nos um mundo submerso e silencioso, onde um gato preto solitário é forçado a deixar a sua casa destruída por uma cheia devastadora. Refugiado num barco à deriva, partilha agora espaço com outras espécies — numa viagem inesperada rumo à cooperação, resiliência e (quem diria?) amizade.

Sem diálogos, mas com uma força visual arrebatadoraFlow: À Deriva é uma experiência cinematográfica rara que se expressa através da animação fluida, da música e da contemplação. O cenário pós-apocalíptico é apenas o pano de fundo para uma narrativa profundamente humana (e animal), sobre a sobrevivência num mundo em transformação.

Da Letónia para o mundo — e agora para Portugal

Apontado como uma das grandes revelações do cinema de animação independente, o filme percorreu prestigiados festivais internacionais como Cannes e Annecy, onde foi aplaudido por crítica e público. A sua estética tem sido comparada à de Hayao Miyazaki, mestre do Studio Ghibli, não só pela beleza visual mas também pela sensibilidade ecológica e narrativa.

The Hollywood Reporter escreveu: “Flow é uma alegria de experienciar, mas também uma história profundamente tocante – o trabalho de um talento único que merece estar entre os grandes artistas de animação do mundo”.

Uma estreia perfeita para miúdos… e graúdos

Seja para celebrar o Dia da Criança em família, para revisitar o prazer do cinema contemplativo, ou simplesmente para descobrir uma nova pérola da animação, Flow: À Deriva é a escolha ideal para quem procura mais do que um filme animado — uma verdadeira viagem emocional.

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Não percas esta estreia tocante no TVCine Top, no dia 1 de Junho, às 9h40 e às 21h40. E se o barco já tiver partido, fica descansado: o filme estará disponível no TVCine+.

James Gunn corta no tempo mas promete voos altos: Superman vai ser um dos filmes mais curtos do verão 🦸‍♂️🎬

O novo filme do super-herói da capa vermelha terá apenas 2h5, numa aposta da DC em ritmo e eficácia

É oficial: o novo Superman, realizado por James Gunn, não vai ser um épico interminável. Segundo revelou o próprio realizador nas redes sociais, a duração do filme será de 2 horas e 5 minutos — um dos tempos mais curtos para um blockbuster de super-heróis no verão de 2025.

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Num mundo onde a regra parece ser “mais é mais”, Gunn nada contra a corrente e opta por uma abordagem mais contida. Ao contrário de filmes recentes da DC e da Marvel que ultrapassam facilmente as 2h30 (ou mesmo as 3h), o novo Superman promete ser mais direto ao assunto — e isso pode ser precisamente o que o género precisa.

“É o tempo ideal para contar a história”, diz Gunn

A confirmação foi dada de forma descontraída por James Gunn através da sua conta oficial: “O filme tem 2 horas e 5 minutos, sem contar com os créditos. É o tempo certo para contar esta história”. Segundo o realizador, não houve qualquer imposição dos estúdios, nem cortes forçados: a escolha foi puramente criativa.

Gunn, que também escreveu o argumento, é conhecido por imprimir um tom mais leve, humano e bem-humorado aos seus filmes — como demonstrou em Guardians of the Galaxy e The Suicide Squad. Ao assumir agora o leme do universo DC, quer trazer uma nova identidade a uma personagem que é tantas vezes retratada como demasiado solene ou excessivamente divina.

Uma nova era para o Super-Homem

Este novo Superman (cujo título oficial ainda está por confirmar se será simplesmente Superman ou algo mais elaborado) marca o arranque oficial do novo universo cinematográfico da DC, com James Gunn e Peter Safran ao comando da DC Studios.

David Corenswet veste o fato do Homem de Aço, sucedendo a Henry Cavill, enquanto Rachel Brosnahan será Lois Lane. A expectativa é grande — não só por ser o renascimento de uma das figuras mais icónicas da cultura pop, mas também por representar uma nova abordagem narrativa, estética e emocional.

Curtinho mas ambicioso

Com a estreia marcada para 11 de julho de 2025, este Superman será lançado no meio de uma temporada recheada de blockbusters. A sua duração mais curta pode jogar a favor da bilheteira, com mais sessões diárias e um ritmo potencialmente mais apelativo para o público moderno — cada vez menos paciente com filmes que se arrastam.

A aposta de Gunn parece clara: menos tempo, mais impacto. E se alguém consegue transformar isso numa força, é ele. Afinal, não foi com longas epopeias que os Guardians conquistaram os fãs, mas com coração, humor e um timing afinado.

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Agora resta-nos esperar para ver se este Superman voa direto ao coração dos espectadores — ou se nos deixa a desejar mais alguns minutos de voo.

O sogro que virou argumento: Wes Anderson inspirou-se na família para criar The Phoenician Scheme

Realizador revelou que a ideia para o novo filme nasceu de uma conversa sobre esquemas duvidosos… à moda antiga

Wes Anderson tem um novo filme a caminho — e, como sempre, o título é tão peculiar quanto promissor: The Phoenician Scheme. O que não sabíamos até agora é que o argumento nasceu de uma fonte muito pessoal: o sogro do realizador.

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Numa entrevista à revista Variety, Anderson revelou que a semente do guião surgiu de histórias contadas pelo pai da sua mulher, Juman Malouf, sobre “velhos esquemas económicos com nomes pomposos que ninguém percebe totalmente”. E foi assim que nasceu a ideia para o título e enredo do próximo projeto.

“Ele falava muito sobre esquemas que pareciam saídos de um livro de História — como o Esquema Fenício — e aquilo ficou-me na cabeça”, explicou Anderson.

Um título que parece economia… mas é 100% Wes Anderson

Embora ainda pouco se saiba sobre o enredo de The Phoenician Scheme, o nome remete tanto para estratégias económicas ancestrais como para as habituais obsessões estéticas do realizador: mistério, ironia, e um charme retro muito próprio.

Anderson confirmou que o filme será uma espécie de thriller cómico e que já está a ser rodado na Europa. E claro, o elenco é aquilo que já esperaríamos: uma constelação de nomes habituais do seu universo. Bill Murray, Tilda Swinton, Willem Dafoe e Jason Schwartzman já foram confirmados — sim, está tudo bem no mundo andersoniano.

Entre a comédia e o golpe

Apesar do tom algo misterioso, tudo indica que o argumento vai explorar um esquema económico com contornos burlescos, e provavelmente cheio de equívocos, personagens bizarras e diálogos absurdamente eloquentes — um clássico Anderson, portanto.

Ainda sem data oficial de estreia, The Phoenician Scheme deverá chegar aos cinemas em 2025, possivelmente com estreia em Cannes — o festival onde o realizador é sempre recebido como um velho amigo com fato de riscas e penteado imaculado.

Família, inspiração e ironia

Não é a primeira vez que Wes Anderson recorre à vida pessoal para construir os seus mundos. Mas neste caso, o gesto é particularmente enternecedor — e irónico: transformar o sogro em musa para um filme sobre esquemas engenhosos parece ser algo que apenas ele poderia fazer com tanto estilo.

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Até lá, os fãs terão de esperar com paciência (e talvez rever The Grand Budapest Hotel pela milésima vez) para ver que espécie de “esquema fenício” nos espera. Mas uma coisa é certa: quando se trata de Wes Anderson, o golpe nunca é baixo — é simétrico, colorido e passado a 24 fotogramas por segundo.

De Carrie Bradshaw ao Booker Prize: Sarah Jessica Parker entra no mundo editorial com selo literário próprio 📚✨

Actriz de Sex and the City lança colecção com obras premiadas — e quer pôr o mundo a ler como nunca

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Sarah Jessica Parker trocou os saltos altos por prateleiras cheias de livros — e com estilo, como seria de esperar. A actriz e produtora, eternamente ligada à personagem Carrie Bradshaw, acaba de anunciar o lançamento de um novo selo literário em parceria com a Zando, e a estreia será com um peso-pesado: um vencedor do Booker Prize.

O selo chama-se SJP Lit (sim, claro que tem as iniciais dela!) e vai lançar em Setembro The Seven Moons of Maali Almeida, de Shehan Karunatilaka, vencedor do Booker em 2022. A obra é descrita como um misto de sátira política, mistério sobrenatural e comentário social, passada no Sri Lanka dos anos 90.

“Sou uma leitora apaixonada”: Parker em modo editora

Esta não é uma brincadeira de celebridade entediada. Sarah Jessica Parker tem um percurso consistente no mundo literário. Já tinha lançado um clube do livro na época dourada do Instagram, trabalhou com editoras como a Hogarth Press, e é conhecida por recomendar títulos menos óbvios mas de grande qualidade.

“Sou uma leitora apaixonada. Ler é uma parte essencial da minha vida, e sempre sonhei partilhar os livros que me tocam com mais pessoas”, declarou Parker em comunicado. E, pelos vistos, agora está mesmo a levar essa missão a sério — com direito a selo, edição cuidada e, claro, muita atenção ao pormenor.

Do ecrã para as livrarias — e de volta ao prestígio

A escolha de abrir o catálogo com The Seven Moons of Maali Almeida não é inocente. É uma obra densa, literária, que mistura humor negro com crítica política e reflexões sobre a vida e a morte — e que foi aclamada internacionalmente. A aposta mostra que SJP não está apenas interessada em livros “fofinhos” de aeroporto, mas em literatura com substância.

A actriz espera usar a sua visibilidade para destacar autores internacionais e obras que, de outro modo, poderiam passar despercebidas no mercado norte-americano. Segundo a Variety, já há outros títulos planeados para o catálogo, incluindo autores emergentes e clássicos modernos.

Parker, a influenciadora literária que não sabíamos que precisávamos

Se Carrie Bradshaw era obcecada por sapatos, Sarah Jessica Parker parece estar obcecada por livros — e ainda bem. Numa era em que muitas figuras públicas lançam marcas de tudo e mais alguma coisa, ver alguém apostar na literatura como acto de paixão e curadoria é, francamente, refrescante.

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Resta saber se os fãs trocarão as caixas de sapatos por estantes. Mas uma coisa é certa: com Sarah Jessica Parker ao leme, o mundo editorial ficou muito mais fashionably literate.

Kevin Costner responde a polémica sobre cena de violação em Horizon 2

Dupla de acção alega que não foi devidamente informada. Realizador nega categoricamente: “É falso”

O segundo capítulo da ambiciosa saga Horizon, realizado por Kevin Costner, está envolto em polémica após uma denúncia feita por uma dupla de acção (stuntwoman) que participou numa cena de violação para o filme Horizon: An American Saga – Chapter 2. A notícia foi avançada pela revista Rolling Stone e causou impacto imediato no meio cinematográfico.

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De acordo com o artigo, a profissional afirma que não foi devidamente informada sobre a natureza da cena que teria de interpretar, tendo sido inicialmente descrita apenas como uma “cena de sexo com nudez parcial”. No entanto, ao chegar ao local de rodagem, apercebeu-se de que se tratava de uma cena de violação gráfica, o que a deixou em choque e desconfortável.

Costner nega com firmeza

Em resposta, Kevin Costner emitiu um comunicado à Variety, onde nega qualquer irregularidade na produção:

“Essa história é falsa. Nenhuma cena foi filmada sem o consentimento e o total conhecimento de todas as pessoas envolvidas. Nunca permitiria que alguém fosse colocado numa situação desconfortável ou mal informada.”

O realizador, que também protagoniza e financia parte do projecto, sublinha que todos os procedimentos foram seguidosde acordo com os padrões profissionais da indústria, incluindo a presença de um coordenador de intimidade e a prévia aprovação de todas as cenas delicadas pelos participantes.

A denúncia levanta preocupações

Segundo a publicação, a dupla de acção terá alegado que não teve oportunidade de discutir o conteúdo real da cena antes da rodagem, sentindo-se pressionada a continuar apesar do desconforto. O caso levanta novamente questões sobre transparência nos bastidores, o papel dos coordenadores de intimidade e os limites éticos na representação de violência sexual em cinema.

A Warner Bros., responsável pela distribuição de Horizonainda não reagiu publicamente à polémica.

Impacto antes da estreia

A controvérsia surge a poucos meses da estreia de Horizon: Chapter 2, agendada para 16 de Agosto de 2025 nos Estados Unidos. A saga é um projecto pessoal de Kevin Costner, que regressou à realização e investiu recursos próprios numa narrativa épica sobre o Velho Oeste, dividida em várias partes.

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Este episódio pode vir a afectar a recepção crítica e comercial do filme — num contexto em que a indústria está cada vez mais atenta à forma como cenas sensíveis são abordadas e à segurança dos profissionais envolvidos nas produções.