Bill Skarsgård Achava Que Tinha Deixado Pennywise Para Sempre… Mas o Palhaço Assassino Nunca o Largou

Se há um ator que se tem especializado em dar vida a figuras aterradoras, é Bill Skarsgård. Depois de aterrorizar audiências com Pennywise nos filmes It (2017, 2019), o ator sueco mergulhou no universo dos vampiros como Conde Orlok na nova versão de Nosferatu, de Robert Eggers. E, durante algum tempo, achou que esta seria a despedida definitiva dos papéis monstruosos. Mas, como ele próprio admite agora, Pennywise nunca o deixou realmente.

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De Nosferatu a Pennywise: Uma Transição Sombria

Skarsgård revelou no podcast Happy Sad Confused que, enquanto filmava Nosferatu, sentiu que aquele papel icónico poderia ser o seu último mergulho no mundo dos monstros.

“Achei que estava feito com isso, de certa forma. Estava a filmar Nosferatu e, para mim, pareceu o prego no caixão dos meus papéis de monstro. Completamente intencional.”

Mas o destino tinha outros planos. Pouco depois, surgiu a oportunidade de regressar ao papel que o catapultou para a fama global: Pennywise.

O Regresso a Derry: Mais Pennywise do Que Nunca

Skarsgård confirmou que já terminou as filmagens da primeira temporada de Welcome to Derry, a série prequela de It que estreia na HBO em 2025. E, para surpresa do próprio ator, a experiência foi mais divertida do que ele esperava.

“Diverti-me mais do que pensava. Tivemos oportunidade de explorar lados do Pennywise que nunca foram vistos antes. Acho que há algumas coisas muito interessantes que vão surpreender os fãs.”

A HBO já revelou um primeiro vislumbre da série em novembro, aumentando a antecipação para este novo capítulo do universo criado por Stephen King.

A Maldição do Tipo-Casting: Skarsgård Preso no Terror?

Com uma filmografia que inclui ItBarbarian (2022) e agora Nosferatu, Bill Skarsgård tem sido frequentemente associado ao terror e ao macabro. Mas o ator não parece demasiado preocupado com o risco de ser “rotulado” para sempre como um ator de terror.

“De palhaços assassinos a vampiros antigos e de volta outra vez… sinceramente, não me preocupo muito com isso”, disse, sugerindo que o desafio está em tornar cada personagem distinta e única.

Ainda assim, não seria surpreendente vê-lo procurar papéis completamente diferentes no futuro, numa tentativa de evitar ficar preso ao rótulo de “o rei do terror moderno”.

O Que Esperar de Welcome to Derry?

A nova série da HBO servirá como uma prequela dos eventos de It, explorando a história do terror na cidade de Derry e aprofundando as origens de Pennywise. Embora os detalhes da trama ainda sejam escassos, Skarsgård sugere que os fãs podem esperar uma versão ainda mais aterradora do palhaço assassino.

Se Pennywise já era uma presença perturbadora nos filmes, a promessa de “explorar lados nunca vistos” do personagem sugere que a série poderá levar o terror a um novo patamar.

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Conclusão: Pennywise Nunca Morre

Bill Skarsgård pode ter pensado que estava pronto para deixar Pennywise no passado, mas a verdade é que o papel parece tê-lo escolhido a ele. Com Welcome to Derry a caminho e a sua interpretação de Nosferatu já a gerar buzz, o ator continua a cimentar-se como um dos maiores nomes do terror contemporâneo.

Agora, a questão que fica no ar é: será que alguma vez conseguirá libertar-se desta sombra monstruosa?

Kieran Culkin e o Dia em Que Pregou uma Partida a Mark Ruffalo com Marijuana Real em Palco

Kieran Culkin, um dos grandes destaques de Succession, revelou recentemente uma das histórias mais inesperadas da sua juventude: aos 17 anos, trocou um charro falso por um real durante uma peça de teatro, sem que Mark Ruffalo ou os outros atores se apercebessem – pelo menos de imediato.

O ator confessou esta peripécia numa entrevista ao The Guardian, admitindo que, na altura, achou que seria uma brincadeira engraçada. “Eu era um miúdo de 17 anos e estúpido. Achei que isto era uma boa partida. Sou burro. Meu Deus, desculpem.”

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Mas, surpreendentemente, a reação dos seus colegas de elenco foi inesperada.

“Eu Não Fumo Há Dez Anos… Mas Isto Vai Ser Divertido”

O episódio ocorreu durante a produção da peça The Moment When, de James Lapine, na Playwrights Horizons, em 2000. Mark Ruffalo, que interpretava uma personagem que fumava um charro em palco, acabou por dar algumas passas no cigarro que Culkin tinha adulterado.

O resultado? Em vez de fúria, houve um momento de nostalgia coletiva.

“O Mark disse: ‘Eu não fumo erva há dez anos. A segunda parte da peça vai ser muito divertida’”, contou Culkin.

Outra colega de elenco, que nunca tinha fumado antes, teve uma experiência completamente nova. “Ela disse: ‘É assim que é estar pedrada? Isto é adorável’”, relembrou o ator.

Já Phyllis Newman, uma veterana da Broadway e do cinema, teve talvez a reação mais carismática da noite. Ao perceber o que se passava, simplesmente sorriu e agradeceu: “Não fumo desde os anos 60. Obrigada, querido.”

O Castigo de Culkin e o Segredo de Ruffalo

Nem tudo foi risos e descontração. O episódio não passou despercebido à equipa de produção e o gerente do palco confrontou Culkin de imediato:

“Ela entrou furiosa e disse: ‘Não quero saber de quem é ou do que aconteceu, mas Kieran, dá-me esse charro!’”

Sentindo-se encurralado, o jovem ator entregou o que restava da “prova do crime”, ao que a gerente lhe deixou um aviso que ele nunca mais esqueceu:

“Arruína a tua vida no teu próprio tempo.”

Mark Ruffalo já havia mencionado este episódio no The Graham Norton Show, mas sem revelar quem tinha sido o responsável. “Na noite de estreia, com todos os críticos na plateia, havia um ator muito traquinas comigo na peça e acabámos por fumar um charro de verdade no palco”, disse na altura.

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O mais irónico? O desempenho de Ruffalo nessa noite foi tão convincente que recebeu algumas das melhores críticas da sua carreira. “No final da peça, tive as melhores críticas de sempre. Mas nunca mais faria isso outra vez.”

Kieran Culkin Aos 42: Agora Já Sabe Melhor

Atualmente com 42 anos, Kieran Culkin já tem uma visão mais madura da situação. Embora a história continue a ser engraçada, ele admite que foi um erro.

“Eu era jovem. Agora sou mais velho e sei melhor. Não vou tentar pôr ninguém pedrado em palco.”

Culkin tem estado na ribalta desde o final de Succession, e está atualmente em digressão para promover A Real Pain, um novo filme de comédia dirigido e protagonizado por Jesse Eisenberg. O ator até conseguiu uma nomeação para os Globos de Ouro pelo seu papel no filme.

Conclusão

A história de Kieran Culkin e Mark Ruffalo é um daqueles momentos improváveis de bastidores que parecem saídos de um argumento de comédia. Apesar do erro juvenil, o episódio tornou-se numa anedota que ambos os atores recordam com um misto de humor e embaraço.

No fim, Ruffalo brilhou nos palcos, Culkin aprendeu a lição e o teatro ganhou uma das histórias mais inesperadas de Hollywood.

Tom Holland Revela que Quase Recaíu Durante as Filmagens de The Crowded Room: “Havia Bastante Animosidade no Set”

Tom Holland, um dos atores mais populares da atualidade, revelou que passou por um dos períodos mais difíceis da sua carreira durante as gravações de The Crowded Room, série da Apple TV+. Em entrevista à revista Men’s Health, o britânico confessou que o ambiente no set era tenso e repleto de conflitos, o que quase o levou a voltar a beber, depois de ter decidido abandonar o álcool.

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A série, lançada em 2023, é um thriller psicológico que explora traumas, identidade e distúrbios mentais, exigindo uma carga emocional intensa dos seus atores. Para Holland, a experiência não foi apenas desafiadora do ponto de vista profissional, mas também pessoal, tornando-se uma verdadeira prova de fogo.

“Havia Bastante Animosidade no Set”

Quando se fala de Hollywood, imagina-se glamour e produções controladas ao mais pequeno detalhe. No entanto, Tom Holland revelou que The Crowded Room foi uma exceção.

“Havia bastante animosidade naquele set”, disse o ator, explicando que a equipa de produção e o elenco estavam frequentemente envolvidos em discussões e confrontos de opiniões. “Existiam muitas discussões e choques de perspetivas”, confessou, revelando que o ambiente não era propício à criatividade e tornava a experiência mais desgastante.

A série, inspirada em eventos reais, exigiu um nível de imersão emocional extremo. O personagem de Holland, Danny Sullivan, é um jovem com um passado traumático, preso por um crime misterioso, cuja história se desenrola entre memórias fragmentadas e uma descoberta sombria sobre a sua própria identidade. Para o ator, entrar na mente de uma personagem tão complexa e perturbada, num ambiente de trabalho já de si conflituoso, foi um verdadeiro teste à sua resistência mental.

A Luta Contra o Álcool e o Conselho que o Salvou

Além das dificuldades no set, Tom Holland revelou que estava numa fase crucial da sua vida pessoal: tinha deixado de beber recentemente e estava determinado a manter-se sóbrio.

“Pensei: ‘se eu voltar a beber agora, com tudo isto a acontecer, só vai piorar, certo?’” partilhou o ator, explicando que a pressão e o stress quase o fizeram ceder ao álcool. No entanto, recorreu à sua rede de apoio, composta por amigos, família e colegas que, mesmo sem o conhecerem bem, se aproximaram para o ajudar a manter-se firme.

Holland também revelou um conselho que recebeu do seu advogado, que acabou por ser decisivo na sua luta contra a bebida: “Nunca vais acordar na manhã seguinte de uma noite de copos e desejar ter bebido.” Segundo o ator, estas palavras ressoaram de forma tão forte que o ajudaram a perceber que ceder à tentação não resolveria os seus problemas – apenas os agravaria.

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“Sou bastante determinado. Quando decido fazer algo, faço-o mesmo”, afirmou, destacando que a disciplina e o apoio dos seus entes queridos foram essenciais para atravessar esse período difícil.

O Futuro de Tom Holland Após The Crowded Room

Apesar dos desafios durante as filmagens, Tom Holland não se deixou abalar e continua a sua trajetória ascendente em Hollywood. Depois da série, o ator anunciou que faria uma pausa na carreira para recuperar o equilíbrio emocional, mas já há rumores de que estará envolvido em novos projetos ambiciosos.

Além de possíveis novos filmes no universo Spider-Man, Holland tem vindo a demonstrar interesse em papéis mais dramáticos e complexos, afastando-se um pouco da imagem de herói jovem e otimista que o tornou famoso. A sua jornada pessoal de superação e maturidade parece refletir-se nas escolhas artísticas que tem feito, consolidando a sua posição como um dos talentos mais versáteis da sua geração.

Com um percurso que já incluiu super-heróis, thrillers psicológicos e até musicais (Chaos WalkingCherryUncharted), resta esperar para ver que desafios Tom Holland decidirá enfrentar a seguir – mas uma coisa é certa: a sua determinação e resiliência não deixam dúvidas de que o futuro continua brilhante para o jovem ator.

Conclusão

A revelação de Tom Holland sobre os bastidores de The Crowded Room mostra que, por trás das câmaras, nem tudo é tão perfeito como aparenta ser no ecrã. O ator enfrentou não só um ambiente de trabalho difícil, como também uma luta pessoal contra o álcool, mas conseguiu superar ambos os desafios graças à sua força de vontade e ao apoio das pessoas mais próximas.

A sua história de superação torna-o ainda mais inspirador para os seus fãs, provando que, mesmo nos momentos mais difíceis, há sempre um caminho para seguir em frente.

Há uma Versão Portuguesa da Música de Squid Game Que Está a Conquistar os Fãs… e o Autor Tem uma História Surpreendente!

A segunda temporada de Squid Game (Round 6, no Brasil) estreou a 26 de dezembro na Netflix e, além de trazer de volta o intenso jogo de sobrevivência, trouxe também uma nova canção que marcou um dos desafios mais tensos da temporada. Inspirado pela melodia original, o cantor português Afonso Dubraz decidiu criar uma versão em português – e o resultado está a tornar-se viral nas redes sociais.

Mas o mais surpreendente é a história por trás deste artista. Antes de se dedicar à música a tempo inteiro, Afonso Dubraz era advogado. Sim, advogado! No entanto, em 2023, decidiu arriscar tudo e abandonar a carreira jurídica para seguir o seu verdadeiro sonho. Agora, além de consolidar a sua posição como cantor, Dubraz prova que também tem um talento especial para adaptar temas e captar o espírito das grandes produções audiovisuais.

O Desafio e a Música que Inspirou a Versão Portuguesa

Na segunda temporada de Squid Game, um dos desafios envolve os concorrentes a formarem equipas rapidamente para garantir a sobrevivência. A prova desenrola-se numa plataforma giratória, enquanto os jogadores aguardam instruções para se agruparem. Quem não conseguir formar equipa dentro do tempo limite é eliminado.

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Durante esta prova intensa, uma melodia sul-coreana ecoa no cenário, aumentando a tensão e a urgência da competição. Afonso Dubraz, sempre atento a melodias marcantes, decidiu pegar nessa música e criar uma versão adaptada para português, dando-lhe um toque pessoal. A sua interpretação rapidamente ganhou força no Instagram e noutras redes sociais, provando o impacto da fusão entre música e cultura pop.

De Advogado a Cantor: A História Incrível de Afonso Dubraz

Antes de se tornar um nome reconhecido na música portuguesa, Afonso Dubraz trabalhava como advogado num escritório em Lisboa, especializado em Direito Imobiliário. Embora tivesse uma carreira estável e promissora, a sua verdadeira paixão sempre foi a música. Em 2023, tomou a decisão de abandonar a advocacia para se dedicar totalmente à música.

“Passei os últimos anos da minha vida muito ligado à escrita e à argumentação, e isso ajudou-me na transição para a música. A comunicação é essencial, e essa experiência permitiu-me estruturar melhor as minhas letras e encontrar a minha identidade como artista”, revelou Dubraz numa entrevista.

O cantor lançou o seu primeiro single, Marido e Mulher, que rapidamente se tornou um sucesso nas rádios nacionais. Desde então, tem investido na composição de temas não só para si, mas também para outros artistas de renome, como Mariza e Nelson Freitas.

O Fenómeno Squid Game Continua a Quebrar Recordes

A segunda temporada de Squid Game chegou à Netflix e está a bater recordes atrás de recordes. Nos primeiros sete dias, a série acumulou 68 milhões de visualizações e tornou-se a produção mais assistida da plataforma em 92 países. Com isso, ultrapassou a quarta temporada de Stranger Things e a primeira temporada de Wednesday (Wandinha, no Brasil), consolidando-se como um dos maiores sucessos do streaming.

A nova temporada também deu um impulso significativo ao jogo móvel Squid Game: Unleashed, que rapidamente alcançou o primeiro lugar na categoria de jogos de ação da App Store em 57 países.

Além do regresso do protagonista Seong Gi-hun (Lee Jung-jae), a segunda temporada introduz novos participantes, incluindo um especialista em criptografia com dívidas acumuladas e uma personagem trans que luta para conseguir pagar a sua cirurgia de confirmação de género. A história mantém o tom brutal e crítico da primeira temporada, explorando temas como desigualdade social, desespero e moralidade num mundo onde a sobrevivência tem um preço elevado.

Como a Cultura Pop Está a Inspirar Artistas Portugueses

Desde o seu lançamento, Squid Game tornou-se um marco na cultura pop, ao lado de outras produções sul-coreanas como Parasitas e do sucesso global do BTS. A série não só elevou a Coreia do Sul a um estatuto de potência cultural, como também inspirou artistas de várias partes do mundo – incluindo Portugal.

O caso de Afonso Dubraz é um exemplo de como a fusão entre música e audiovisual pode gerar novas criações e expandir o alcance de produções internacionais. A sua versão portuguesa da música de Squid Game é mais do que uma simples adaptação – é um reflexo do impacto global da série e da criatividade de artistas que encontram novas formas de dialogar com fenómenos culturais.

Com um álbum a caminho e as primeiras datas de concertos em 2024, Afonso Dubraz prova que tomar riscos e seguir a paixão pode valer a pena. Agora, além de ser um nome em ascensão na música portuguesa, entra também no universo do entretenimento global com uma contribuição única para um dos maiores sucessos da Netflix.

Se ainda não ouviu a versão portuguesa da canção de Squid Game, está na altura de descobrir o talento de Afonso Dubraz – o advogado que trocou os tribunais pelos palcos.

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Conclusão

A conexão entre Squid Game e Afonso Dubraz mostra como a música e o audiovisual podem andar de mãos dadas, criando novas oportunidades e abrindo portas para talentos emergentes. A versão portuguesa desta canção icónica não só conquistou os fãs da série, como também destacou o talento e a ousadia de um artista português que decidiu seguir os seus sonhos sem rede de segurança.