Natal no Clube de Cinema: As Imperdíveis Sugestões dos Canais TVCine

O Natal é sempre uma altura mágica, e este ano os Canais TVCine garantem que a magia se estenda também ao pequeno ecrã. Com uma programação recheada de filmes para todos os gostos, o dia 24 e 25 de dezembro trazem-nos aventuras animadas, sagas emocionantes, clássicos de ação e até estreias exclusivas que prometem tornar este Natal inesquecível.

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Dia 24 de Dezembro: Animação e Comédia para Toda a Família

No TVCine Top, a véspera de Natal começa com diversão para os mais pequenos, apresentando aventuras encantadoras como A Abelha Maia e o Ovo Dourado e Quebra-Nozes e a Flauta Mágica. Quando a noite chega, Eddie Murphy toma as rédeas em Candy Cane Lane, uma comédia natalícia que promete arrancar gargalhadas.

Já o TVCine Edition aposta no cinema nacional, destacando obras como Os Demónios do Meu Avô e o remake de O Leão da Estrela. Para terminar a noite, temos a estreia televisiva de Cândido – O Espião Que Veio do Futebol, uma narrativa biográfica sobre a vida do lendário Cândido de Oliveira.

Para os românticos, o TVCine Emotion apresenta uma maratona de comédias natalícias repletas de histórias doces e reconfortantes. Já no TVCine Action, a ação não para, com uma tarde dedicada a A Branca de Neve e o Caçador e a noite dominada pela saga completa de MIB: Homens de Negro.

Dia 25 de Dezembro: Estreias Exclusivas e Grandes Clássicos

O dia de Natal no TVCine Top reserva um dos grandes momentos do ano: a estreia televisiva de Barbie, com Margot Robbie e Ryan Gosling. Antes disso, temos títulos como Gran TurismoThe Flash e Caça-Fantasmas: O Império do Gelo para animar o dia.

TVCine Edition convida-nos a revisitar clássicos marcantes, como GladiadorOrgulho e Preconceito e Gandhi. Estes filmes intemporais são perfeitos para quem procura inspiração ou histórias poderosas para o dia de Natal.

No TVCine Emotion, as comédias românticas natalícias continuam a reinar, aquecendo os corações com títulos como Um Plano Para o Natal e Quase Como Um Filme de Natal. Para os amantes de ação, o TVCine Action traz uma maratona imperdível com os seis primeiros capítulos de Missão Impossível, uma saga icónica liderada por Tom Cruise.

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Conclusão

Com mais de 50 títulos cuidadosamente selecionados para os dias 24 e 25 de dezembro, os Canais TVCine garantem momentos de diversão e emoção para toda a família. Quer prefira a magia do cinema de animação, as risadas das comédias, o romance dos clássicos ou a adrenalina das sagas de ação, há sempre algo especial à sua espera. Este Natal, o sofá e os Canais TVCine são o par perfeito para celebrar a época mais especial do ano.

Os 60 Melhores Filmes de Ação de Sempre segundo a Collider

60. The Raid (2011)

Sob a direção de Gareth Evans, The Raid é um dos filmes de ação mais intensos e implacáveis da história do cinema. A trama acompanha uma equipa da polícia que invade um edifício controlado por um chefe do crime, onde cada andar apresenta novos desafios e lutas brutais. O protagonista, interpretado por Iko Uwais, luta pela sobrevivência em cenas de combate coreografadas com uma precisão impressionante.

O que torna The Raid tão memorável é a sua abordagem implacável e focada na ação. Sem espaço para distrações narrativas, o filme concentra-se na brutalidade dos confrontos, na tensão crescente e na atmosfera claustrofóbica. É um marco moderno do género e um exemplo brilhante de como a simplicidade pode ser extremamente eficaz no cinema.

59. Léon: The Professional (1994)

Realizado por Luc Besson, este filme mistura ação e drama com uma profundidade emocional que poucos conseguem igualar. A história segue Mathilda (Natalie Portman), uma jovem cuja família é assassinada por um agente corrupto da DEA (Gary Oldman). Léon (Jean Reno), um assassino solitário, acolhe-a e ensina-lhe as suas habilidades letais enquanto ambos formam uma relação improvável.

A combinação de atuações poderosas, com Oldman a entregar uma performance inesquecível, e as cenas de ação meticulosamente construídas tornam Léon: The Professional um clássico. Besson mistura violência estilizada com temas de redenção e vingança, criando um filme que transcende o género.

58. Hot Fuzz (2007)

Edgar Wright entrega uma obra-prima da comédia de ação com Hot Fuzz. Simon Pegg interpreta Nicholas Angel, um superpolícia de Londres transferido para uma pacata vila inglesa, onde eventos misteriosos começam a acontecer. Com o seu parceiro Danny Butterman (Nick Frost), Angel descobre uma conspiração sinistra por trás das aparências idílicas.

O que diferencia Hot Fuzz é a sua capacidade de satirizar os clichés dos filmes de ação enquanto os celebra com cenas cheias de adrenalina. A química entre Pegg e Frost, combinada com a direção inventiva de Wright, transforma este filme numa experiência única que funciona tanto como comédia quanto como filme de ação.

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Ex-duplo de Brad Pitt condenado por crimes sexuais “inéditos” na Escócia: 12 anos de terror

Luke Ford, ator britânico de 35 anos que alegava ter sido duplo de Brad Pitt no filme WWZ – Guerra Mundial (2013), foi condenado a 16 anos de prisão, seguidos de cinco anos de liberdade condicional, pelo Tribunal Superior de Glasgow. Ford foi considerado culpado de 19 acusações de abuso físico, sexual e mental, num padrão de crimes que se estendeu por 12 anos, entre 2008 e 2020.

As acusações incluem violação, tentativa de violação e o crime de “stealthing”, a remoção do preservativo sem consentimento durante relações sexuais, classificado como violação pela legislação escocesa. Segundo o The Guardian, este é o primeiro caso de condenação por “stealthing” no país, marcando um precedente legal significativo.

Uma série de abusos e ameaças

As nove vítimas de Luke Ford relataram um padrão de manipulação e violência. O tribunal ouviu testemunhos de como o ator conhecia as mulheres, muitas vezes em aplicações de encontros, antes de iniciar um ciclo de abusos. Uma das vítimas, que o conheceu através do Tinder em 2017, descreveu o episódio de “stealthing”:

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“Fiquei chocada e perturbada. Não teria tido relações sexuais com ele sem preservativo. Pedi-lhe que se fosse embora. Senti-me completamente violada”, afirmou ao News Sky.

Além deste crime, Ford foi condenado por agressões graves, como estrangulamento, bater violentamente na cabeça de uma companheira contra a janela de um carro e dar uma bofetada forte no rosto de outra. Entre os métodos de controlo, Ford utilizava fotografias e vídeos íntimos, muitas vezes captados sem consentimento, para chantagear as vítimas e ameaçá-las, forçando-as a cumprir as suas exigências.

Precedente legal e impacto

O julgamento e a condenação de Ford destacam o impacto devastador dos seus atos. O uso do “stealthing” no caso chama a atenção para uma prática que, apesar de reconhecida como violação em várias jurisdições, raramente resulta em condenações devido à dificuldade em provar intenção e falta de consentimento.

O caso sublinha ainda a necessidade de maior fiscalização nas interações em plataformas de encontros e no uso de material íntimo para fins de chantagem. O sistema legal escocês, ao estabelecer um precedente com esta condenação, pode inspirar outras vítimas a apresentarem denúncias semelhantes, contribuindo para aumentar a responsabilização por este tipo de crimes.

Luke Ford, que alegava uma ligação ao mundo do cinema como duplo de uma das maiores estrelas de Hollywood, revelou-se, nas palavras do tribunal, um “predador violento”. A sentença reflete a gravidade dos crimes e envia uma mensagem clara de que abusos desta natureza não serão tolerados.

Reflexão final

O caso de Luke Ford destaca a importância da educação sobre consentimento e respeito nas relações, além da necessidade de dar maior visibilidade às questões legais em torno de práticas como o “stealthing”. Enquanto o tribunal aplicou justiça neste caso, o impacto nas vítimas permanecerá para além da sentença.

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Keanu Reeves Junta-se a Kirsten Dunst e Ruben Östlund no Filme “The Entertainment System Is Down”

Keanu Reeves está de regresso aos holofotes com um dos projetos mais aguardados da sua carreira: “The Entertainment System Is Down”, dirigido pelo aclamado realizador sueco Ruben Östlund (“Triangle of Sadness”, vencedor da Palma de Ouro). Este filme, que promete ser uma reflexão mordaz sobre a sociedade contemporânea, já tem data para o início das filmagens: janeiro de 2025, em Paris.

Um Elenco de Estrelas e um Cenário Inovador

Ao lado de Keanu Reeves, estarão Kirsten Dunst (“Spider-Man”“Civil War”), Daniel Brühl (“Rush”“The Falcon and the Winter Soldier”) e Woody Harrelson (“Now You See Me”“The Hunger Games”). Embora os papéis de cada ator ainda não tenham sido revelados, o projeto já chama atenção pela sua ambição cinematográfica e pelo local de gravação inusitado: um Boeing 747 desativado, comprado especialmente para o filme.

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Ruben Östlund explicou a decisão de utilizar um avião real, sublinhando a importância de autenticidade para a narrativa. Em entrevista à Variety, o realizador afirmou:

                  “Queríamos um avião real porque, muitas vezes, quando vemos filmes passados em aviões, os personagens ficam confinados a um pequeno espaço que não transmite a sensação de estarmos num voo de longa distância. Usaremos todo o avião, desde o cockpit até à cauda, com planos-sequência que capturam o verdadeiro ambiente desse espaço.”

A Premissa de “The Entertainment System Is Down”

O enredo do filme é tão intrigante quanto o conceito. Passado durante um voo intercontinental, a narrativa explora o impacto de uma falha no sistema de entretenimento a bordo. Inspirado num estudo psicológico recente, que concluiu que a maioria das pessoas não consegue permanecer inativa por mais de 15 minutos sem distrações, o filme promete examinar a dependência moderna de dispositivos tecnológicos.

Com uma abordagem semelhante à de “Triangle of Sadness”, Ruben Östlund procura expor as fragilidades da sociedade contemporânea, desta vez abordando a ansiedade e o desconforto causados pela falta de estímulos tecnológicos. O avião torna-se, assim, um microcosmo onde os passageiros terão de confrontar a sua dependência do entretenimento digital e o medo de lidar com o vazio.

A Parceria com A24 e a Antecipação dos Fãs

O filme será distribuído nos EUA pela prestigiada produtora A24, conhecida por sucessos como “Everything Everywhere All at Once” e “The Lighthouse”. Embora ainda não haja uma data de estreia definida, as expectativas são altas, especialmente com Östlund a liderar o projeto, tendo já duas Palmas de Ouro no currículo.

Enquanto aguardamos por mais novidades, os fãs podem revisitar “Triangle of Sadness”, disponível para streaming na Hulu, e preparar-se para mais uma interpretação desafiadora de Keanu Reeves, que promete explorar um lado menos familiar da sua filmografia.

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Keanu Reeves: Uma Carreira de Destaques

Com vários projetos em curso, incluindo o esperado “Sonic the Hedgehog 3” com estreia marcada para 20 de dezembro, Keanu Reeves continua a solidificar a sua posição como uma das estrelas mais versáteis e carismáticas de Hollywood. Em “The Entertainment System Is Down”, Reeves dá mais um passo ousado, unindo-se a um realizador que desafia constantemente as convenções do cinema.

Jude Law Reflete Sobre a Decisão de Fazer “Alfie” e Admite: “Foi um Erro”

Jude Law, um dos atores mais carismáticos da sua geração, abriu o coração numa entrevista exclusiva à GQ e revelou arrependimento por um dos papéis da sua carreira. O ator britânico admitiu que participar no remake de “Alfie” (2004) foi, nas suas palavras, “um erro” e uma decisão que ele considera “demasiado leve e cheesy”.

A Escolha Que Não Elevou a Carreira

Na época em que aceitou o papel, Jude Law estava num momento de ascensão. Tinha acabado de receber a sua segunda nomeação ao Óscar pelo papel em “Cold Mountain” (2003), que o consagrou como uma das estrelas mais requisitadas de Hollywood. Contudo, ao refletir sobre a decisão de estrelar “Alfie”, o ator admite que subestimou a importância de escolher projetos que desafiassem as suas capacidades e elevassem a sua reputação.

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“Estava numa posição realmente forte naquele momento, após outra nomeação ao Óscar. Para ‘Alfie’ ser o filme que escolhi logo a seguir, acho que foi um mau movimento,” confessou Law.

“Alfie”: Uma Produção Ambiciosa com Resultados Modestos

“Alfie”, dirigido por Charles Shyer, era uma tentativa de modernizar o clássico homónimo de 1966, estrelado por Michael Caine. O filme, que explorava a vida amorosa e os dilemas existenciais de um playboy londrino, contava com um elenco de peso que incluía Sienna MillerMarisa TomeiNia Long e Susan Sarandon. Apesar disso, o remake não conseguiu captar a profundidade emocional do original, resultando numa obra que Jude Law descreve como “leve demais”.

“Simplesmente senti que não elevava o material. Era tudo um pouco leve e cheesy,” comentou o ator.

O Peso do Sucesso e a Armadilha do Protagonista Carismático

Jude Law também admitiu que um dos fatores que o levou a aceitar o papel foi o grande orçamento da produção e o elevado salário oferecido. No entanto, olhando para trás, ele lamenta ter feito algo que reforçava a sua imagem de galã, sem explorar outros lados do seu talento.

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“Paguei caro por ter feito algo que se inclinava para o coração de galã e protagonista carismático, e isso não funcionou,” afirmou.

Embora “Alfie” não tenha sido um sucesso estrondoso, tanto em crítica quanto em bilheteira, a experiência foi uma lição para Law. Desde então, ele tem optado por papéis mais diversificados, muitas vezes explorando personagens complexas e desafiadoras, como em “The Talented Mr. Ripley”“Cold Mountain” e a saga de “Sherlock Holmes”.

O Legado de “Alfie” na Carreira de Jude Law

Apesar de não ter sido o ponto alto da sua carreira, “Alfie” é um lembrete de como decisões criativas podem moldar a trajetória de um ator. Jude Law não só aprendeu com a experiência como usou este momento para redefinir o tipo de projetos em que queria trabalhar.

Ao revisitar este capítulo da sua carreira, Law demonstra a maturidade de um artista que não tem medo de reconhecer os seus erros, enquanto continua a construir um legado sólido no cinema.

“Minority Report” e os Bastidores que Quase Redefiniram a Ficção Científica

O filme “Minority Report”, lançado em 2002 e dirigido por Steven Spielberg, é considerado um marco da ficção científica moderna. Porém, a sua história de produção revela uma série de decisões, reviravoltas e até conflitos que moldaram a obra final, tornando-a muito diferente do que inicialmente se planeava.

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O Roteiro Que Quase Não Foi

Antes de “Minority Report” ganhar vida, Steven Spielberg decidiu priorizar outro projeto, “A.I. Artificial Intelligence” (2001), o que levou ao adiamento do filme. Durante essa pausa, o roteiro foi revisado, e o elenco originalmente pensado foi completamente alterado. A versão inicial incluía nomes de peso como Cate Blanchett no papel de Agatha, Matt Damon como Witwer, Ian McKellen como Burgess e Jenna Elfman como Lara Anderton. Contudo, quando o projeto voltou aos trilhos, nenhum desses atores participou. Curiosamente, Javier Bardem revelou ter recusado o papel de Witwer, justificando que “não queria apenas correr atrás de Tom Cruise”. A escolha acabou por recair sobre Colin Farrell, que trouxe uma intensidade única ao filme.

Planeando 2054: Ciência Encontrando Ficção

Para criar um mundo realista e visionário, Spielberg reuniu uma equipa de 16 especialistas em tecnologia, urbanismo e ciência, três anos antes do início das filmagens. Entre os nomes estavam:

Neil Gershenfeld, do Media Lab do MIT;

Jaron Lanier, pioneiro da realidade virtual;

Douglas Coupland, autor de ficção especulativa;

Kevin Kelly, fundador da Wired Magazine.

Esta colaboração deu origem a inovações tecnológicas que se tornaram características marcantes do filme, como os interfaces de movimento e previsões sobre cidades futuristas. Este detalhe conferiu autenticidade ao cenário de 2054, transportando os espectadores para um futuro tangível e, ao mesmo tempo, inovador.

Filmagens e Conflitos Nos Bastidores

Embora ambientado em Washington, D.C., pouco do filme foi realmente filmado na cidade. Uma das raras cenas captadas lá foi no bairro de Capitol Hill, onde Spielberg investiu na comunidade local. Após as filmagens, ele mandou instalar novos equipamentos no parque e organizou uma festa para os residentes, que hoje se referem ao espaço como Spielberg Park.

Por outro lado, os bastidores não foram só celebrações. Jan de Bont, originalmente escalado para dirigir o filme, afastou-se após desentendimentos com Spielberg em “The Haunting” (1999). Apesar disso, de Bont manteve um crédito de produtor e foi pago pelo seu trabalho inicial.

Uma curiosidade interessante: tanto Spielberg quanto Tom Cruise renunciaram aos seus salários habituais para manter o orçamento abaixo de $100 milhões, optando por uma percentagem dos lucros. Considerando o sucesso do filme, ambos saíram muito bem dessa aposta.

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O Legado de “Minority Report”

Com um enredo intrigante que explora ética, tecnologia e a natureza do livre-arbítrio, “Minority Report” é um testemunho do engenho criativo de Spielberg. A obra não só se destaca pela narrativa envolvente, mas também pela capacidade de trazer conceitos futuristas para o cinema de forma realista e impactante.

Celebrado como um dos grandes mestres do cinema, Spielberg mais uma vez provou que, mesmo com desafios, sua visão artística continua a inspirar gerações.