Nicholas Hoult Reflete Sobre a Desilusão de Perder o Papel de Batman para Robert Pattinson

Nicholas Hoult, conhecido pelo seu papel como Lex Luthor no próximo filme de Superman, abriu-se recentemente sobre a experiência de perder o papel de Batman para Robert Pattinson. Durante uma entrevista no podcast Happy Sad Confused, Hoult recordou como foi saber que Pattinson tinha sido escolhido para o papel, mesmo enquanto ainda se preparava para uma audição marcada para a semana seguinte.

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O ator descreveu a situação como um “golpe emocional”, especialmente por estar entusiasmado com a possibilidade de colaborar com o realizador Matt Reeves e com o personagem icónico de Gotham. Hoult admitiu que passou por um processo de aceitação, onde se questionou sobre o que poderia ter feito de diferente. Ainda assim, o ator expressou admiração por Pattinson, reconhecendo que foi a escolha certa para o papel.

Atualmente, Hoult sente-se grato pela oportunidade de interpretar Lex Luthor sob a direção de James Gunn, que facilitou o processo de audição. Gunn, reconhecendo o percurso anterior de Hoult, garantiu-lhe um papel no novo universo da DC, permitindo-lhe explorar outra faceta do mundo dos super-heróis.

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Ridley Scott Revela os Bastidores Tensos de “Gladiador” e as Dúvidas de Joaquin Phoenix

Durante uma recente entrevista, o realizador Ridley Scott partilhou uma história inédita sobre os bastidores de Gladiador, o épico que protagonizou Russell Crowe como Maximus e Joaquin Phoenix como o vilão Commodus. Segundo Scott, Phoenix, que tinha ainda uma carreira em ascensão na época, sentiu-se extremamente inseguro e chegou a afirmar que não conseguia continuar. A situação gerou tensão, com Crowe a considerar a hesitação de Phoenix “terrivelmente pouco profissional”.

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Scott explicou que teve de agir como “um irmão mais velho ou uma figura paternal” para convencer Phoenix a permanecer no projeto, que acabou por consagrá-lo e garantir-lhe uma nomeação ao Óscar. A experiência em Gladiadorpareceu marcar profundamente a relação entre Scott e Phoenix, ao ponto de colaborarem novamente no drama histórico Napoleão, de 2023.

Este episódio foi recentemente discutido depois de Phoenix ter desistido de um projeto com Todd Haynes, uma decisão que obrigou o realizador a adiar indefinidamente as filmagens. Apesar das dúvidas de Phoenix ao longo da carreira, Scott defendeu o ator, sublinhando a sua dedicação e talento, que resultaram em uma das performances mais memoráveis de Gladiador.

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Lucasfilm Prepara Nova Trilogia de “Star Wars” com Simon Kinberg

O universo de Star Wars continua a expandir-se e, desta vez, a Lucasfilm anunciou uma nova trilogia da saga com o argumentista e produtor Simon Kinberg, conhecido pelo seu trabalho na franquia X-Men. Kinberg, em colaboração com a presidente da Lucasfilm, Kathleen Kennedy, assumirá a responsabilidade de desenvolver esta trilogia, que introduzirá novos personagens e histórias, separadas da icónica saga Skywalker, concluída em 2019 com Star Wars: The Rise of Skywalker.

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Embora os detalhes da trama permaneçam em segredo, o estúdio assegurou que a trilogia não retomará o enredo que George Lucas começou com A New Hope (1977). Esta abordagem representa uma mudança significativa, permitindo à Lucasfilm explorar novas direções narrativas e ampliar o seu público ao desafiar os limites tradicionais da franquia.

A Nova Visão de Kinberg para Star Wars

Simon Kinberg não é um estranho no universo de Star Wars. Com uma carreira marcada por sucessos como X-Men: Days of Future Past e Logan, Kinberg trabalhou com a Lucasfilm na série de animação Star Wars: Rebels, ao lado de Dave Filoni e Carrie Beck. Kinberg também colaborou com J.J. Abrams em The Force Awakens, dando-lhe uma base sólida para navegar neste novo projeto.

Enquanto Star Wars se expande, esta trilogia de Kinberg junta-se a outros projetos em desenvolvimento que poderão redefinir a direção criativa da franquia. Entre os criadores envolvidos estão James Mangold, Sharmeen Obaid-Chinoy, Taika Waititi e Donald Glover, embora ainda não esteja claro quais serão os primeiros a chegar ao grande ecrã. Nomes como Patty Jenkins, Kevin Feige, Rian Johnson e os criadores de Game of Thrones, David Benioff e D.B. Weiss, também foram associados a projetos anteriores, mas muitos não se concretizaram.

O Futuro do Cinema Star Wars e a Expansão na Disney+

Desde o último lançamento cinematográfico, a Lucasfilm tem-se focado nas suas produções para a Disney+, com destaque para séries como The MandalorianThe Book of Boba FettAhsoka, e o próximo Skeleton Crew. Estas séries, ambientadas no chamado “Mando-verso”, trouxeram uma nova energia à franquia, apresentando aventuras que expandem a mitologia de Star Wars sem se limitarem às tramas principais dos filmes. Projetos independentes, como The Acolyte e Andor, completam o leque de ofertas da Lucasfilm, proporcionando uma variedade de histórias para os fãs explorarem.

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Esta nova trilogia é uma das apostas mais ambiciosas da Lucasfilm, oferecendo aos fãs a oportunidade de conhecer novos heróis, vilões e aventuras. Com Kinberg à frente, espera-se uma abordagem que honre o legado da saga enquanto explora conceitos frescos e inesperados. A primeira data prevista para uma estreia cinematográfica de Star Wars está marcada para dezembro de 2026, com filmes adicionais planeados para 2027. Até lá, a expectativa cresce, e os fãs aguardam com entusiasmo o próximo capítulo de uma das franquias mais queridas do cinema.

Hollywood Regressa ao Universo de Terror de “A Mosca”: Um Novo Projeto Inspirado no Clássico de David Cronenberg

Hollywood está pronta para revisitar um dos clássicos mais aterradores do cinema, A Mosca, filme de culto dirigido por David Cronenberg em 1986 e protagonizado por Jeff Goldblum e Geena Davis. A realizadora norte-americana Nikyatu Jusu, conhecida pelo seu trabalho inovador em filmes de terror, assume agora o desafio de expandir o universo deste clássico do body horror, numa produção desenvolvida pela 20th Century Studios e Chernin Entertainment, em colaboração com a Disney.

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Contudo, Jusu não pretende criar um remake. Em vez disso, a sua visão passa por explorar novos caminhos dentro do universo sombrio e transformador de Cronenberg, trazendo uma perspetiva moderna ao tema da metamorfose humana. A ideia é captar a essência e o legado do filme original, mantendo o foco nos efeitos práticos e visuais que foram uma marca dos filmes de terror dos anos 80. Estes efeitos práticos, que resultaram numa experiência visceral e inesquecível para o público, renderam ao filme original um Óscar de Melhor Caracterização, um feito raro para o género.

A História e o Legado de “A Mosca”

O filme de Cronenberg conta a história de Seth Brundle, um cientista excêntrico interpretado por Jeff Goldblum, que, ao desenvolver uma máquina de teletransporte, decide testar o equipamento em si mesmo. Sem saber, uma mosca entra na câmara de teletransporte e, durante a transferência, os genes de ambos se fundem. A partir desse momento, Brundle inicia uma transformação lenta e grotesca, que mistura horror e tragédia numa narrativa que explora os limites do corpo humano e a perda de identidade. Esta história, com um tom provocante e intenso, consolidou a reputação de Cronenberg como um mestre do body horror, um subgénero que explora as mutações e transformações corporais como fonte de terror.

A nova abordagem de Jusu terá como objetivo expandir esta visão de transformação e terror psicológico, mantendo a intensidade e profundidade emocional da obra original. Segundo fontes, Jusu está empenhada em honrar a herança de Cronenberg, apostando numa narrativa que utiliza o terror para abordar questões contemporâneas sobre identidade, ética científica e as consequências da tecnologia. A realizadora pretende, assim, manter a autenticidade do original, mas enriquecer a história com temas atuais que falam diretamente à audiência moderna.

Nikyatu Jusu: Uma Nova Voz no Terror

Jusu tem-se afirmado como uma das cineastas de terror mais promissoras dos últimos anos, especialmente após o sucesso de Nanny (2022), um thriller psicológico que ganhou o prémio principal no Festival de Sundance. A sua entrada no universo de A Mosca é um passo significativo numa carreira que se destaca por explorar as emoções e conflitos humanos através de uma lente de terror. Para além deste projeto, Jusu está envolvida na criação de uma sequela do clássico A Noite dos Mortos-Vivos (1968), de George Romero, e numa nova produção de terror em colaboração com Jordan Peele, cineasta conhecido por redefinir o género com filmes como Get Out e Us.

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Com esta nova abordagem, Jusu traz uma visão fresca e ambiciosa ao género do body horror, refletindo a tendência de Hollywood em explorar novas narrativas dentro de universos já estabelecidos. O seu envolvimento no projeto traz uma perspetiva diversificada e inovadora que poderá atrair tanto fãs do filme original como uma nova geração de espectadores.

A Mosca e o Futuro do Terror em Hollywood

O regresso ao universo de A Mosca é um exemplo do esforço de Hollywood em revitalizar clássicos do terror, mantendo a autenticidade e o legado destes filmes ao mesmo tempo que os adapta a sensibilidades modernas. Com Nikyatu Jusu à frente deste novo projeto, o público pode esperar uma obra que honra o impacto visual e psicológico do original, utilizando técnicas de efeitos práticos e uma narrativa envolvente para mergulhar os espectadores num novo capítulo de terror.

Este regresso a A Mosca representa mais do que uma homenagem; é uma tentativa de dar continuidade ao impacto do body horror, explorando as ansiedades modernas sobre a evolução científica e os limites da humanidade. Este projeto insere-se numa tendência crescente em Hollywood de revisitar e expandir universos de filmes de culto, proporcionando aos espectadores uma experiência de terror que, à semelhança do filme original de Cronenberg, promete ser visceral, provocante e inesquecível.